Buscar

Resposta da Apa imuno

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1) A varíola do macaco demanda uma resposta imunológica que envolve os leucócitos, os macrófagos e os linfócitos. O mecanismo de resposta imune que poderemos associar ao indivíduo doente refere-se a uma resposta decorrente da ativação de células. 
A vacina da varíola tradicional não protege da varíola do macaco. Para a sua identificação, o teste imunológico laboratorial pode ser empregado, tanto molecular ou por sequenciamento genético.
Essa varíola surgiu ainda no contexto da pandemia da Covid-19. A sua propagação repercutiu mundialmente, com casos em diversos continentes. Como identificação visual, nota-se que o infectado apresenta bolhas pelo corpo. Desse modo, essa doença trouxe pânico para a comunidade internacional, bem como foram empregadas medidas de precaução imediatas, a fim de conter a sua disseminação.
2) O diagnóstico da varíola dos macacos é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste molecular é um método de diagnóstico laboratorial que permite identificar a presença do material genético do vírus em uma amostra.
O diagnóstico molecular (chamado tecnicamente de RT-PCR) é considerado a técnica padrão ouro para a detecção de vírus. O método permite a identificação do material genético de um microrganismo e tem sido amplamente utilizado no diagnóstico do SARS-CoV-2, por exemplo, na pandemia de Covid-19. Já o sequenciamento genético é uma técnica mais complexa, associada à identificação de bases do DNA viral. Com o mapeamento genético, é possível comparar o genoma do vírus com outros disponíveis nas bases de dados, por exemplo.
A Fiocruz desenvolveu dois testes para o diagnóstico da doença, o kit molecular Monkeypox (MPXV) e o kit molecular 5PLEX OPV/MPXV/VZV/MOCV/RP. Os dois testes permitem identificar a presença do material genético do vírus em uma amostra.
O kit molecular Monkeypox (MPXV) faz a identificação, em uma mesma amostra humana, das duas cepas geneticamente distintas do vírus Monkeypox. A cepa da África Central (Congo) e a cepa da África Ocidental, está com circulação já confirmada no Brasil, segundo a Fiocruz.

Outros materiais