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0 INFLUÊNCIA DA PSICOLOGIA NA FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS Célia Regina de Araújo Fialho1 RESUMO Em um mundo em constante mudança, é crucial que os líderes saibam lidar com as mudanças nas expectativas dos colaboradores e os problemas emergentes. Para enfrentar esses desafios, a influência da psicologia na formação de lideranças é essencial, esta pesquisa traz diversas referências que fornece a compreensão das emoções e dos processos mentais necessários para liderar de forma eficaz com os entraves organizacionais, além de habilidades de inteligência emocional, autoconhecimento e gestão de conflitos, resolução de problemas, influência e persuasão, e construção de relacionamentos saudáveis, que são cruciais para o sucesso da liderança no mundo contemporâneo. Tudo isso é capaz de impulsionar o desempenho e fortalecer o comportamento e a mentalidade dos colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho produtivo e saudável. A inteligência emocional, por exemplo, é uma habilidade essencial para reconhecer e regular as próprias emoções e as dos outros. O autoconhecimento é outra base importante para o desenvolvimento das habilidades de liderança. A gestão de conflitos, a resolução de problemas, a influência e a persuasão, bem como a construção de relacionamentos interpessoais saudáveis, são aspectos cruciais para o sucesso da liderança. Por fim, o desenvolvimento de uma mentalidade de crescimento é fundamental para impulsionar o desempenho e fortalecer o comportamento e a mentalidade dos colaboradores. Palavras-chave: Liderança. Psicologia, Inteligência Emocional. Autoconhecimento. Gestão de Conflitos. Mentalidade de Crescimento. 1 Mestrando em Psicologia Organizacional pela Must University. celinemendes322@gmail.com 1 ABSTRACT In a constantly changing world, it is crucial that leaders know how to deal with changes in employee expectations and emerging problems. To face these challenges, the influence of psychology in leadership development is essential. This research provides various references that offer an understanding of the emotions and mental processes necessary to lead effectively through organizational obstacles, as well as skills in emotional intelligence, self-awareness, conflict management, problem-solving, influence and persuasion, and building healthy relationships, all of which are crucial for leadership success in the contemporary world. All of this is capable of boosting performance and strengthening the behavior and mindset of employees, promoting a productive and healthy work environment. Emotional intelligence, for example, is an essential skill for recognizing and regulating one's own emotions and those of others. Self-awareness is another important foundation for leadership skill development. Conflict management, problem-solving, influence and persuasion, as well as building healthy interpersonal relationships, are crucial aspects for leadership success. Lastly, the development of a growth mindset is fundamental to boost performance and strengthen the behavior and mindset of employees. Keywords: Leadership. Psychology. Emotional Intelligence. Self-awareness. Conflict management. Growth mindset. 1 Introdução O exercício da liderança requer a capacidade de gerenciar processos, recursos e pessoas para atingir metas e resultados organizacionais imediatos. Por outro lado, o vínculo entre o chefe e o subordinado não é definido unicamente pela atividade operacional do gerente, mas pela sua habilidade em ser o representante da sua equipe. Para Correia (2011), às promessas não escritas e precedidas antes mesmo que ocorra a integração do empregado à organização. Nesse contexto organizacional, a psicologia de Cury (2010) enfatiza a importância de desenvolver habilidades para compreender os processos mentais e emocionais humanos, tanto para influenciar as pessoas ao seu redor quanto para conhecer a si mesmo. Essa compreensão permite aos líderes influenciar de forma positiva e eficiente as pessoas ao seu redor, 2 promovendo a autogestão emocional e a tomada de decisões assertivas. A psicologia, desse modo, desempenha um papel crucial na formação de líderes, oferecendo ferramentas essenciais para entender as emoções, comportamentos e motivações humanas, o que contribui para o exercício eficaz da liderança. O objetivo principal desta pesquisa é mostrar qual a importância da psicologia na formação de lideranças. Dentro desse contexto, é relevante sublinhar as variáveis presentes no líder que tem a psicologia como ferramenta para auxiliar em sua gestão. Para entender melhor os argumentos acima, esta pesquisa analisou diversas obras científicas sobre o assunto, localizadas principalmente nas plataformas Google Acadêmico e Scielo. Durante o processo de análise, foram separados 15 artigos, dos quais, 13 mais se alinharam ao objetivo desta revisão. Em seguida, adotando uma abordagem categorial, foram analisadas informações relevantes para o desenvolvimento do tema. Esse enfoque resultou em seis tópicos. O Primeiro, explora o desenvolvimento da inteligência emocional como parte da formação de lideranças. O segundo, destaca o autoconhecimento como base para o desenvolvimento de habilidades de liderança. O terceiro, investiga a gestão de conflitos e a resolução de problemas. O quarto, concentra-se no desenvolvimento de habilidades de influência e persuasão. O quinto, explana a construção de relacionamentos interpessoais saudáveis. Finalmente, o sexto tópico que aborda o desenvolvimento de uma mentalidade de crescimento. 2 Desenvolvimento da Inteligência Emocional e Formação de Lideranças Para Goleman (2011), a psicologia desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da inteligência emocional, fornecendo uma compreensão das emoções e dos 3 processos mentais envolvidos. Para o Psicólogo, tal conceito se refere à capacidade de reconhecer, compreender e regular as próprias emoções e as emoções dos outros. Ela está relacionada a lidar de forma adaptativa com as emoções, expressá-las adequadamente, estabelecer relacionamentos saudáveis e alcançar objetivos pessoais e profissionais. A área da inteligência emocional tem se destacado como uma das mais abastadas em termos de conhecimento e aplicação quando se trata de liderança. A propagação da concepção de que as emoções podem ser um complemento para a capacidade de raciocínio tem despertado um enorme fascínio em relação à seguinte questão: os líderes bem-sucedidos são aqueles que possuem maior habilidade em lidar com suas emoções? Ainda nessa vertente, Lameiras (2015), afirma que a inteligência emocional se refere à habilidade de harmonizar sentimentos e lógicas: empregar as emoções para auxiliar o raciocínio, e pensar de forma inteligente sobre os sentimentos. Além disso, os profissionais de hoje buscam uma liderança mais inclusiva, que valorize a diversidade, promova a participação e estimule o desenvolvimento profissional. Por meio de terapias psicológicas, como a terapia cognitivo-comportamental, é possível identificar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais que interferem no equilíbrio emocional. Além disso, a psicologia também desenvolve técnicas de intervenção, como treinamento de habilidades emocionais, para promover o desenvolvimento da inteligência emocional em diferentes contextos da vida, como trabalho, educação e relacionamentos interpessoais. Assim, a inteligência emocional e a psicologia estão intrinsecamente ligadas, já que a psicologia fornece as bases teóricas e práticas para o desenvolvimento dessas habilidades emocionais cruciais para o sucesso pessoal e profissional das pessoas. Salovey (2007) sintetiza a Inteligência Emocional como o conceito que compreende um conjunto de quatro habilidades apresentadas no quadro abaixo: 4 Quadro 1 - Habilidades e Inteligência Emocional Habilidades Definições Perceber e expressar emoções de forma precisa: Faz alusão à habilidade para perceber e identificar as emoções em si mesmo e nos outros. Utilizar as emoçõespara facilitar a atividade cognitiva: Refere-se à habilidade para utilizar os sentimentos de forma que ajudem em certas ações cognitivas, tais como a solução de problemas, a tomada de decisões e a comunicação interpessoal, e também para focalizar a atenção e o pensamento criativo. Compreender as emoções Implica conhecimento tanto dos termos relacionados com a emoção, como a transição de uma emoção a outra. Regular as emoções para o crescimento pessoal e emocional: Inclui a habilidade para empregar estratégias a fim de transformar os sentimentos e a avaliação da eficácia de tais estratégias. Fonte: Elaborado pela autora a partir de Pinto 2023, pg. 09. Portanto, é fundamental que um líder bem-sucedido exerça influência em sua equipe, estabelecendo metas, atribuindo funções e garantindo direcionamento adequado. Além disso, é essencial desenvolver sua inteligência emocional para obter autoconhecimento como base para o crescimento de suas habilidades de liderança. Ao estar consciente de suas emoções e ter habilidade de lidar com elas de forma equilibrada, o líder mostra que tem autoconhecimento como base para o desenvolvimento de habilidades de liderança, consequentemente, alcança bons resultados. 2.1 Autoconhecimento e o Desenvolvimento de Habilidades de Liderança Um bom líder precisa ter as habilidades técnicas necessárias para resolver problemas e, de acordo com a pesquisa de Soto (2002), também deve ser capaz de gerar ideias criativas e oferecer soluções práticas que possam aliviar a ansiedade e medos dos funcionários, ao mesmo tempo em que confere confiança e suporte ao desenvolvimento de suas carreiras. Portanto, é fundamental que o líder tenha autoconhecimento, isto é, que ele se observe e reflita sobre sua história, seu momento de vida pessoal e profissional, bem como sobre seus objetivos de carreira. Para Mota (2019), isso permitirá que ele identifique o que é realmente 5 importante para si mesmo e que pense em um plano de desenvolvimento de habilidades que o ajude a aprimorar-se continuamente. Segundo Guadanhin (2022), essa capacidade permite que os líderes identifiquem áreas de melhoria e desenvolvam estratégias para aprimorar suas habilidades. Ao compreenderem suas próprias características e experiências, os líderes podem capitalizar em seus pontos fortes, reconhecer suas limitações e buscar oportunidades de crescimento. Além disso, foi identificado na obra de Guadanhin (2022), que o autoconhecimento permite que os líderes sejam autênticos, agindo em alinhamento com seus valores e inspirando confiança e respeito. Investir no autoconhecimento contribui para o crescimento pessoal e profissional dos líderes, pois quando os líderes buscam aprendizado e crescimento, eles se mantêm atualizados sobre as últimas pesquisas e tendências em liderança, participam de programas de desenvolvimento e buscam feedback constante para aprimorar suas habilidades. Além de se manterem atualizados, os líderes também participam ativamente de programas de desenvolvimento, como treinamentos e workshops, para adquirir novas habilidades. Para Mota (2019), os líderes eficazes equilibram suas vidas pessoais e profissionais, investindo em seu bem-estar e relacionamentos. Essa mentalidade de aprendizado contínuo capacita os líderes a enfrentarem desafios e se tornarem cada vez mais inspiradores. Em suma, os líderes competentes estão engajados na incessante procura por aprendizagem e progresso. Eles se mantêm informados quanto às mais recentes pesquisas e tendências em liderança, envolvem-se em iniciativas de aprimoramento, buscam feedback regularmente e investem em seu crescimento pessoal. Essa mentalidade de aprendizado incessante os capacita a enfrentar as constantes mudanças no ambiente de trabalho e a se tornarem líderes bem sucedidos em todos os aspectos da gestão de conflitos e resolução de problemas. 6 2.2 Gestão de Conflitos e Resolução de Problemas De acordo com Chiavenato (2004), o conflito surge quando as disparidades são acrescidas de uma intervenção proposital de uma das partes envolvidas, ou seja, quando um dos elementos procura atingir seus próprios propósitos que estão ligados a outra parte, que interfere na busca por essas metas. No entendimento do autor acima, uma abordagem colaborativa na resolução de conflitos pode fazer com que, ao invés de buscar vencer o conflito, as partes devem buscar uma solução que atenda aos interesses de ambas as partes envolvidas. Isso promoveria uma maior cooperação e reduziria a possibilidade de conflitos futuros. Por fim, o argumento de Chiavenato (2004) poderia ser fortalecido ao abordar a importância da equidade e da justiça na resolução de conflitos. Ao considerar as necessidades e interesses de ambas as partes envolvidas, é mais provável que as soluções encontradas sejam vistas como justas e equitativas, o que pode reduzir a probabilidade de ressentimento e futuros conflitos. Em resumo, na resolução de conflitos, considerar as diferenças básicas nas metas e interesses das partes envolvidas, destacar a importância da abordagem colaborativa, aprimorar a comunicação efetiva e promover a equidade e justiça são estratégias essenciais para desenvolvimento de habilidades de influência e persuasão. 2.3 Desenvolvimento de Habilidades de Influência e Persuasão A compreensão da psicologia por trás da persuasão e da influência é fundamental para obter resultados e conquistar a confiança dos colaboradores. Até mesmo, em seu artigo, Araújo, dos Santos Silvério, Cavalcante e da Silva Barbosa (2023) exploram o 7 desenvolvimento de habilidades de influência e persuasão como fatores-chave para a implementação de políticas de gestão de pessoas por parte dos líderes. Os resultados da pesquisa acima mencionada, os autores mostram que líderes que possuem habilidades de influência e persuasão são capazes de comunicar de forma clara e convincente as razões e objetivos das políticas de gestão de pessoas para seus colaboradores. Além disso, eles conseguem mobilizar e engajar suas equipes, tornando-as mais receptivas à mudança e adesão às políticas propostas. Os líderes que influenciam sabem quem eles são e no que acreditam, exibem clareza e consistência em seus princípios, reflexão moral e procedimentos, concentram-se no avanço de estados mentais favoráveis como a fé, positivismo, perspectiva e persistência em si e em seus colaboradores. Agem e se comportam com coerência entre o que é falado e o que é praticado. Correia (2011). Em suma, a persuasão e a influência devem ser usadas de maneira ética e responsável. Ao compreender a psicologia por trás desses processos e aplicá-los de forma adequada, pode-se obter resultados positivos na construção de relacionamentos interpessoais saudáveis. 2.4 Construção de Relacionamentos Interpessoais Saudáveis Conduzindo um estudo sobre as práticas comumente exercidas por líderes bem-sucedidos, Kouzes e Posner (2008) identificaram cinco práticas essenciais que contribuem para a construção de relacionamentos interpessoais saudáveis. A primeira prática identificada pelos autores é ‘desafiar o processo.’ Líderes eficazes estão abertos a novas ideias, buscam constantemente melhorias e encorajam a inovação. Eles não têm medo de enfrentar desafios e estão dispostos a experimentar novas abordagens para resolver problemas. 8 A segunda prática é ‘inspirar uma visão compartilhada.’ Líderes bem-sucedidos têm a capacidade de articular uma visão convincente e inspiradora para a equipe. Eles comunicam essa visão claramente, fazendo com que todos compartilhem a mesma compreensão e propósito. A terceira prática envolve ‘capacitar os outros para agir.’ Líderes eficazes capacitam seus colaboradores, dando-lhes autonomia e responsabilidade. Eles encorajam o crescimento e o desenvolvimento da equipe, fornecendo as ferramentas necessárias para alcançar os objetivos. A quarta prática é ‘modelar o caminho.’ Líderes bem-sucedidos são exemplos de comportamento ético e integridade.Eles estabelecem padrões elevados para si mesmos e para os outros e agem de acordo com esses padrões. Eles demonstram coragem, determinação e consistência em suas ações. Por fim, a quinta prática é ‘encorajar o coração.’ Líderes eficazes valorizam e reconhecem os esforços da equipe, fornecendo apoio emocional e comemorando as conquistas. Eles demonstram empatia e cuidado genuíno pelos membros da equipe, criando um ambiente de confiança e respeito mútuo. Conclui-se que, para os pesquisadores acima, essas cinco práticas são essenciais para a liderança bem-sucedida e podem ser aprendidas e aprimoradas. Eles enfatizam a importância de praticar esses comportamentos consistentemente para inspirar e motivar a equipe, alcançar resultados positivos e construir relacionamentos de confiança. 2.5 Desenvolvimento de Uma Mentalidade de Crescimento No estudo realizado por Dias, da Cruz, Carniere, Del Pino, Vaz, M. & Vaz S. (2023), a liderança poderá conduzir ações e medidas que venham auxiliar para que o comportamento e 9 a própria mentalidade dos colaboradores na empresa, sejam fortalecidos a fim de trazer efeitos e resultados positivos para o que uma organização busca. Na concepção de Dias et al. (2023), os líderes têm a responsabilidade de criar um ambiente de trabalho que encoraja e valoriza o desenvolvimento e a aprendizagem contínua, desempenhar um papel importante na promoção do mindset de crescimento dentro da organização. Pois um líder com um mindset de crescimento acredita no potencial de seus colaboradores e os incentiva a superar desafios e buscar oportunidades de crescimento pessoal e profissional, fornecendo suporte e materiais, ajudando os colaboradores a identificar suas áreas de melhoria e estabelecer metas claras e realistas para alcançar o crescimento e o sucesso. Além disso, a liderança deve promover uma cultura de feedback aberto e construtivo, onde os erros são vistos como oportunidades de aprendizado e crescimento. Os líderes devem encorajar os colaboradores a sair de sua zona de conforto, experimentar novas abordagens e assumir riscos calculados. Isso cria um ambiente onde o aprendizado e a inovação são valorizados e recompensados. Dias et al. (2023), Ao promover um mindset de crescimento, os líderes também contribuem para o fortalecimento do comportamento e da mentalidade dos colaboradores. Os colaboradores se tornam mais confiantes em sua capacidade de enfrentar desafios e adquirir novas habilidades, e estão mais dispostos a se comprometer com o aprendizado contínuo. Essa mentalidade de crescimento não apenas impulsiona o desempenho individual, mas também promove a colaboração e o trabalho em equipe. Pois os colaboradores se sentem mais motivados a compartilhar conhecimentos e experiências, e a colaboração se torna um valor central dentro da organização. Isso resulta em equipes mais fortes e eficazes, capazes de enfrentar desafios e alcançar resultados significativos. Dias et al. (2023), 10 Em resumo, a liderança desempenha um papel crítico na promoção do mindset de crescimento dentro da organização. Ao criar um ambiente de trabalho que encoraja o desenvolvimento e a aprendizagem contínua, os líderes fortalecem o comportamento e a mentalidade dos colaboradores, resultando em um clima organizacional mais saudável, produtivo e orientado para o crescimento. 3 Considerações Finais É inegável que vivemos em um mundo que está em constante transformação, exigindo dos líderes uma habilidade ímpar em lidar com as mudanças nas expectativas dos colaboradores e os problemas emergentes. Nesse sentido, a influência da psicologia na formação de líderes se mostra como um aspecto essencial e que não pode ser negligenciado, pois oferece uma compreensão das emoções e dos processos mentais que capacita os líderes a adquirirem habilidades de inteligência emocional; autoconhecimento; gestão de conflitos; construir um relacionamentos interpessoais saudáveis; desenvolver uma mentalidade de crescimento. Portanto, diante de um mundo em constante mudança, contar com a influência da psicologia na formação de líderes se mostra um diferencial indispensável, impulsionando o desempenho e fortalecendo o comportamento e a mentalidade dos colaboradores, promovendo, assim, um ambiente de trabalho produtivo e saudável. 4 Referências Bibliográficas Chiavenato, I. (2004). Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos na organização. (2ª ed.). Rio de Janeiro: Elsevier. 11 Correia, F. C. (2011). Comprometimento organizacional: uma construção a partir da autenticidade do líder e do contexto psicológico (Doctoral dissertation). Cury, A. J. (2010). Inteligência multifocal. Editora Cultrix de Araújo, M. L., dos Santos Silvério, J. C., Cavalcante, P. P. M. M., & da Silva Barbosa, G. C. (2023). Afinal, Quem Faz Acontecer? Habilidades de Líderes como Fator Para Implementação de Políticas de Gestão de Pessoas. Administração Pública e Gestão Social, 15(1). Dias, A. S. D., da Cruz, C. R. L., Carniere, V. A., Del Pino, L. C. M. M., Vaz, N. M., & Vaz, E. F. S. (2023). Mindset: Ferramenta para uso estratégico na mobilização de líderes e colaboradores em uma organização. Goleman, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente.Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. Guadanhin, C. (2022). Autoconhecimento, sucesso e liderança: como a prática de estudar e conhecer a si mesmo pode impactar na trajetória de um líder e transformar suas comunidades de influência?. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(6), 947-971. Kouzes, J.; Posner, B. O novo desafio da liderança.Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Lameiras, E. O. S. (2015, pag. 5). A importância da inteligência emocional e do capital psicológico positivo dos líderes (autênticos) e colaboradores na gestão da criatividade dos colaboradores/das equipas. Mota, E. B. (2019). Propor o autoconhecimento como ferramenta de gestão do líder de equipe (Doctoral dissertation, Fundação Getúlio Vargas). Pinto, J. F. (2023). Inteligência emocional nos líderes organizacionais: presença e percepção dos trabalhadores (Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 15-102. 12 Salovey, P. Prólogo. In: Navas, J. M. M.; Berrocal, P. F. (Ed.). Manual de inteligência emocional. Madrid: Pirâmide, 2007. p. 17-19 Soto, E. Comportamento Organizacional: O Impacto das Emoções. São Paulo: Pioneira Thonsom Learning, 2002.
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