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Resolucao_2017_PreUni_BIOLOGIA3_L5_Cap20

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Resoluções das atividades
BIOLOGIA 3
1Pré-Universitário – Livro 5
Atividades para sala
Aula 20 Fluxo de energia no ecossistema
01 B
 A produção de matéria orgânica em ecossistemas aquáti­
cos é determinada principalmente pela atividade fotossin­
tética das algas, sendo tal atividade desempenhada de 
maneira mais relevante pelas algas microscópicas que 
constituem o fitoplâncton. Devido à sua atividade fotossin­
tética, associada à rápida capacidade de reprodução, a 
produtividade primária líquida resultante das algas é o 
principal fator produtor de matéria orgânica que passará 
para os níveis tróficos dos organismos consumidores.
02 C
 A energia presente no ambiente comporta­se como um 
fluxo, pois sua transferência sempre ocorre de um nível 
trófico para outro, ocasionando perda de energia devido à 
formação de dejetos pelo organismo, à geração de calor 
durante a respiração celular etc. Dessa forma, desde os pro­
dutores até o último nível trófico, ocorre uma diminuição 
gradual da quantidade de energia disponível, resultando 
em um gráfico com forma de pirâmide direta, ou seja, base 
mais larga com níveis subsequentes cada vez menores.
03 E
 As pirâmides de números indicam o número de indiví­
duos em cada nível trófico. Em um campo, um grande 
número de plantas de capim é necessário para alimentar 
um número menor de bois, que, por sua vez, alimenta um 
número bem maior de ectoparasitas (carrapatos), os quais 
suprem de alimento um número menor de anus­do­campo, 
que alimentam cobras. Pelo exposto, a pirâmide de núme­
ros que representa a cadeia mista indicada é a III. A pirâ­
mide de energia é construída levando­se em consideração 
a biomassa acumulada em determinada área (ou volume) 
por unidade de tempo em cada nível trófico. As pirâmides 
de energia consideram o fator tempo e nunca ocorrem 
invertidas, tal como indicado em II.
04 B
 A quantidade de energia disponível em cada nível tró­
fico sempre diminui ao longo das cadeias alimentares, 
partindo dos produtores em direção aos consumidores 
finais. Isto ocorre devido a uma série de fatores, como o 
aproveitamento diferenciado da matéria orgânica de cada 
organismo, as conversões que ocorrem a nível molecular 
no metabolismo energético gerando perda de parte desta 
energia na forma de calor etc.
Atividades propostas
01 C
 O segundo ambiente é o único que expressa de maneira 
adequada a quantidade de energia em cada nível trófico, 
pois do primeiro nível trófico (vegetação) ao último (consu­
midores ou decompositores) deve ocorrer a diminuição da 
quantidade energética.
02 D
 De um modo geral, nos diferentes tipos de ecossistemas 
encontrados na biosfera, a quantidade total de energia 
captada pelos produtores (A) deverá ser igual ao soma­
tório da energia liberada (perdida) pelos seres vivos (B), 
principalmente na forma de calor, com a energia retida 
(incorporada) na forma de matéria orgânica (C) no corpo 
dos seres vivos para sua manutenção, desenvolvimento ou 
reprodução.
03 C
 Nos diferentes ecossistemas, as relações alimentares são 
baseadas na interação entre organismos autótrofos e hete­
rótrofos. Nessa situação, a atividade dos organismos autó­
trofos, foto ou quimiossintetizantes, garante a produção 
de matéria orgânica (glicídios, proteínas etc.) a partir de 
uma fonte de matéria inorgânica (luz, água e sais minerais). 
Parte da matéria orgânica que fica retida no corpo do 
autótrofo acaba servindo como fonte de nutrientes para 
os organismos heterótrofos.
04 A
 Pelo fato de ocorrer dissipação da maior parte da energia 
obtida por um ser vivo na forma de calor para o ambiente, 
quanto maior for o nível trófico, menor será a quantidade 
de energia disponível. Dessa forma, existirá maior quan­
tidade de energia sempre no primeiro nível trófico, ocu­
pado pelos produtores, enquanto a menor quantidade 
de energia estará disponível no último nível trófico. Nessa 
situação, os indivíduos que receberão maior e menor 
quantidade de energia, dos apresentados no esquema, 
serão A e E, respectivamente.
05 C
 As pirâmides de energia nunca podem apresentar­se 
invertidas, pois a quantidade de energia transferida de 
um nível trófico para o seguinte sempre deverá ser menor 
do que a quantidade de energia recebida do nível trófico 
anterior. Portanto, ocorre uma perda gradual de energia 
dos produtores (1o nível trófico) até o último nível trófico 
dos consumidores.
BIOLOGIA 3
2 Pré-Universitário – Livro 5
06 C
 A produtividade primária líquida corresponde a toda 
matéria orgânica produzida ou biomassa vegetal produ­
zida e acumulada em determinada área, durante certo 
intervalo de tempo, sendo representada sempre na base 
da pirâmide de energia.
07 C
 Em ecossistemas terrestres, a maior biomassa encontra­
­se no 1o nível trófico, que é ocupado pelos organismos 
produtores, geralmente vegetais. Nesses ecossistemas, 
existe a possibilidade de ocorrer uma inversão desta dis­
posição, ou seja, pode ocorrer uma maior biomassa no 2o 
nível trófico, que é ocupado pelos consumidores primários 
(zooplâncton). Isso só ocorre pontualmente, pois a capa­
cidade reprodutiva das algas do fitoplâncton é superior à 
dos organismos do zooplâncton. Dessa forma, analisando­
­se uma escala temporal adequada, haverá mais biomassa 
também no 1o nível trófico.
08 A
 Como as pirâmides de energia levam em conta a quanti­
dade de energia disponível em cada nível trófico e pelo 
fato de essa energia ser dissipada de acordo com a ele­
vação do nível trófico, as pirâmides de energia nunca se 
apresentam de forma invertida. Logo, as pirâmides, nas 
três situações, devem apresentar base mais larga e ser um 
pouco menores a cada nível subsequente.
09 B
 Os autótrofos, como algas pluricelulares, plantas, cia­
nobactérias e certas bactérias com bacterioclorofila, são 
capazes de fabricar compostos orgânicos que serão utili­
zados por seres heterótrofos.
10 A
 A energia que entra na biosfera, principalmente pela ati­
vidade metabólica dos organismos fotossintetizantes, é 
utilizada na síntese de carboidratos ou glicídios, sendo a 
maior parte do carbono fixado convertida em sacarose, 
que é o principal açúcar de transporte das plantas, ou con­
vertida em amido, o principal carboidrato de reserva das 
plantas, ou utilizada como combustível nos processos de 
transferência energética.

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