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Resoluções das atividades BIOLOGIA 3 1Pré-Universitário – Livro 5 Atividades para sala Aula 20 Fluxo de energia no ecossistema 01 B A produção de matéria orgânica em ecossistemas aquáti cos é determinada principalmente pela atividade fotossin tética das algas, sendo tal atividade desempenhada de maneira mais relevante pelas algas microscópicas que constituem o fitoplâncton. Devido à sua atividade fotossin tética, associada à rápida capacidade de reprodução, a produtividade primária líquida resultante das algas é o principal fator produtor de matéria orgânica que passará para os níveis tróficos dos organismos consumidores. 02 C A energia presente no ambiente comportase como um fluxo, pois sua transferência sempre ocorre de um nível trófico para outro, ocasionando perda de energia devido à formação de dejetos pelo organismo, à geração de calor durante a respiração celular etc. Dessa forma, desde os pro dutores até o último nível trófico, ocorre uma diminuição gradual da quantidade de energia disponível, resultando em um gráfico com forma de pirâmide direta, ou seja, base mais larga com níveis subsequentes cada vez menores. 03 E As pirâmides de números indicam o número de indiví duos em cada nível trófico. Em um campo, um grande número de plantas de capim é necessário para alimentar um número menor de bois, que, por sua vez, alimenta um número bem maior de ectoparasitas (carrapatos), os quais suprem de alimento um número menor de anusdocampo, que alimentam cobras. Pelo exposto, a pirâmide de núme ros que representa a cadeia mista indicada é a III. A pirâ mide de energia é construída levandose em consideração a biomassa acumulada em determinada área (ou volume) por unidade de tempo em cada nível trófico. As pirâmides de energia consideram o fator tempo e nunca ocorrem invertidas, tal como indicado em II. 04 B A quantidade de energia disponível em cada nível tró fico sempre diminui ao longo das cadeias alimentares, partindo dos produtores em direção aos consumidores finais. Isto ocorre devido a uma série de fatores, como o aproveitamento diferenciado da matéria orgânica de cada organismo, as conversões que ocorrem a nível molecular no metabolismo energético gerando perda de parte desta energia na forma de calor etc. Atividades propostas 01 C O segundo ambiente é o único que expressa de maneira adequada a quantidade de energia em cada nível trófico, pois do primeiro nível trófico (vegetação) ao último (consu midores ou decompositores) deve ocorrer a diminuição da quantidade energética. 02 D De um modo geral, nos diferentes tipos de ecossistemas encontrados na biosfera, a quantidade total de energia captada pelos produtores (A) deverá ser igual ao soma tório da energia liberada (perdida) pelos seres vivos (B), principalmente na forma de calor, com a energia retida (incorporada) na forma de matéria orgânica (C) no corpo dos seres vivos para sua manutenção, desenvolvimento ou reprodução. 03 C Nos diferentes ecossistemas, as relações alimentares são baseadas na interação entre organismos autótrofos e hete rótrofos. Nessa situação, a atividade dos organismos autó trofos, foto ou quimiossintetizantes, garante a produção de matéria orgânica (glicídios, proteínas etc.) a partir de uma fonte de matéria inorgânica (luz, água e sais minerais). Parte da matéria orgânica que fica retida no corpo do autótrofo acaba servindo como fonte de nutrientes para os organismos heterótrofos. 04 A Pelo fato de ocorrer dissipação da maior parte da energia obtida por um ser vivo na forma de calor para o ambiente, quanto maior for o nível trófico, menor será a quantidade de energia disponível. Dessa forma, existirá maior quan tidade de energia sempre no primeiro nível trófico, ocu pado pelos produtores, enquanto a menor quantidade de energia estará disponível no último nível trófico. Nessa situação, os indivíduos que receberão maior e menor quantidade de energia, dos apresentados no esquema, serão A e E, respectivamente. 05 C As pirâmides de energia nunca podem apresentarse invertidas, pois a quantidade de energia transferida de um nível trófico para o seguinte sempre deverá ser menor do que a quantidade de energia recebida do nível trófico anterior. Portanto, ocorre uma perda gradual de energia dos produtores (1o nível trófico) até o último nível trófico dos consumidores. BIOLOGIA 3 2 Pré-Universitário – Livro 5 06 C A produtividade primária líquida corresponde a toda matéria orgânica produzida ou biomassa vegetal produ zida e acumulada em determinada área, durante certo intervalo de tempo, sendo representada sempre na base da pirâmide de energia. 07 C Em ecossistemas terrestres, a maior biomassa encontra se no 1o nível trófico, que é ocupado pelos organismos produtores, geralmente vegetais. Nesses ecossistemas, existe a possibilidade de ocorrer uma inversão desta dis posição, ou seja, pode ocorrer uma maior biomassa no 2o nível trófico, que é ocupado pelos consumidores primários (zooplâncton). Isso só ocorre pontualmente, pois a capa cidade reprodutiva das algas do fitoplâncton é superior à dos organismos do zooplâncton. Dessa forma, analisando se uma escala temporal adequada, haverá mais biomassa também no 1o nível trófico. 08 A Como as pirâmides de energia levam em conta a quanti dade de energia disponível em cada nível trófico e pelo fato de essa energia ser dissipada de acordo com a ele vação do nível trófico, as pirâmides de energia nunca se apresentam de forma invertida. Logo, as pirâmides, nas três situações, devem apresentar base mais larga e ser um pouco menores a cada nível subsequente. 09 B Os autótrofos, como algas pluricelulares, plantas, cia nobactérias e certas bactérias com bacterioclorofila, são capazes de fabricar compostos orgânicos que serão utili zados por seres heterótrofos. 10 A A energia que entra na biosfera, principalmente pela ati vidade metabólica dos organismos fotossintetizantes, é utilizada na síntese de carboidratos ou glicídios, sendo a maior parte do carbono fixado convertida em sacarose, que é o principal açúcar de transporte das plantas, ou con vertida em amido, o principal carboidrato de reserva das plantas, ou utilizada como combustível nos processos de transferência energética.
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