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Fatores de risco da osteoporose 
- Sexo 
- idade 
- genética 
- obesidade 
- estresse mecânico 
- trauma 
- doenças congênitas 
 
Tipos 
• primária: está relacionada ao processo de envelhecimento. Pode ocorrer em histórico 
familiar, tabagismo, etilismo, sedentarismo e dieta inadequada. 
• secundária: é decorrente de outros fatores e pode afetar qualquer idade. Comprometem a 
massa óssea. 
 
Etiopatogênese primária 
- Estresse e outras causas 
Matriz: degeneração de colágeno e proteoglicanos 
Condrócito: liberação de protease e citocinas 
Degeneração da cartilagem 
 
Etiopatogênese secundária 
Alterações estruturais de origem genética: condrodisplasia 
Acúmulo de produtos bioquímicos ou sanguíneos: hemofilia 
Alterações decorrentes de distúrbios endocrinometabolicos; diabetes 
Acao enzimática resultante da presença de cristais 2: gota 
Ação mecânica aguda ou crônica: fraturas 
 
Quadro clínico 
- dor 
- crepitação 
- atrofia 
- limitação de ADM 
- alteração de alinhamento 
- edema 
- parestesia 
- rigidez 
 
Exames complementares 
- radiografia 
- ultrassonografia 
- tomografia 
- ressonância magnética 
 
Tratamento: 
- não farmacológico: fisioterapia, nutrição, psicólogo, educação em saúde. 
- farmacológico: sintomas de curta duração e ação lenta 
- cirúrgico: artroplastia 
 
Fisioterapia 
Exercício (especialmente o treinamento de resistência) 
Treinamento de equilíbrio 
Dieta 
Hidroterapia 
Laser terapia 
Manipulações músculo esqueléticas 
Diartemia (ondas curtas) 
Corrente interferencial 
Estimulacao elétrica neuromuscular 
Terapia por ondas de choque 
 
 
Síndromes dolorosas dos mmss 
 
São grupo de patologias com alta prevalência e incidência. 
Podendo decorrer de processos inflamatórios, infecciosos, metabólicos e degenerativos 
Síndrome do impacto subacromial, epicondilite e capsulite adesiva são exemplos dessas 
disfunções. 
As síndromes são mais prevalentes em pessoas com mais idade 
 
Tendo incidência de 15 a 25% de todos os serviços ortopédicos 
Tratamento de primeiro contato é conservador com fisioterapia e medicamento 
Sendo caracterizado pela informação dos tendões de rotador e bursa subacromial. 
 
 
Anatomia do ombro 
Ossos - esterno, clavícula, úmero, escápula 
Articulações - esternoclavicular, acromioclavicular, glenoumeral, escapulotorácica 
 
Disfunções 
Diminuição do espaço subacromial. 
Alterações morfologucas do acrômio 
Alterações da acromioclavicular 
Envolvimento do músculo deltóide 
 
Triagem inicial 
Identificação do ombro doloroso 
História de tratamento 
Traumas de membros superiores e no tronco 
Sintomas neurológicos no membro superiores 
Uso de medicamentos 
Doença sistêmicas 
 
Discinesia escapular 
Alteração dos movimentos normais da escápula, alterações da ativação e coordenação dos 
músculos estabilizadores da escápula, assim como falta de flexibilidade, fraqueza ou contratura 
dos músculos e ligamentos do ombro ou ainda lesões acromioclaviculares. 
 
Evolução da patologia - tendinopatia, classificação, ruptura parcial e ruptura total. 
 
Fatores de risco 
Mudanças estruturais típicas de envelhecimento tecidual. 
Traumas agudos ou micro traumas repetidos 
Tenente calcária 
Forma do acrômio 
Orientação da fossa glenóide 
Formação ósteoafataria na articulação acromioclavicular 
Cifose torácica 
Flexibilidade e força muscular 
Frouxidão e retração da cápsula articular glenoumeral 
 
 
Impacto progressivo de neer 
ESTAGIO 1 
Quadro clínico agudo 
Dor, edema, hemorragia; 
Muitas vezes acometendo a bursa, 
Trauma ou sobrecarga de uso 
 
ESTÁGIO 2 
Fibrose na bursa mais tendinopatia, Função satisfatória em atividades leves: 
Dor em atividades mais pesadas 
Mais comum. em pacientes entre 25 e 40 anos 
 
ESTÁGIO 3 
Caracterizado por roturas parciais ou completas do tendão 
Tendinopatia no tendão do biceps 
Presença de osteofito 
Raramente encontrada em pacientes com menos de 40 anos 
 
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS 
• Percepção de autoeficácia; 
• Catastrofização, 
Afetividade; 
• Medo relacionado ao movimento (cinesiofobia). 
 
 
Tratamento 
Fase 1 
• Controle de dor e inflamação 
• Manutenção de mobilidade 
• Ativação Muscular 
 
Fase 2 
• Fortalecimento com carga maior 
• Exercícios de mobilidade 
 
Fase 3 
• Manutenção de força 
• Manutenção de mobilidade 
• Exercícios Proprioceptivos 
 
 
 
Adaptação ergonômica ambiental 
 Quedas, no Brasil a população com mais de 60 anos ultrapassa 29 milhões, E a expectativa é 
que até 2060, este número aumente para 73 bilhões, segundo o instituto Brasileiro de 
geografia e estatística. As quedas são uns dos principais motivos que resultam na 
hospitalização de idosos e 70% delas acometem no ambiente doméstico. É importante fazer 
adaptações em casa para reduzir o risco de acidente. 
 
Autonomia 
Para permitir a livre circulação, o ideal é que a casa tenha corredores amplos e portas de pelo 
menos 80 cm de largura, ok possibilitar a passagem com auxílio de andador ou cadeira de 
rodas. 
Se possível, também retirei o excesso de móveis que podem ser obstáculos no caminho e 
provocar acidentes. 
 
Estabilidade 
Para diminuir o risco de quedas, nivele os pisos e coloque o tratamento antiderrapante. 
Caso não seja possível deixar todos os ambientes nivelados, incluam a rampa ou sinalização 
indicativa para destacar a diferença. 
Se houver escada é recomendado instalar um corrimão com altura de 90 cm. 
 
Ergonomia 
Na sala indica se tem um sofá com estofado mais firme já que a coluna do morador da terceira 
idade precisa estar ereta 
Já as mesas de jantar, de centro e laterais devem ter o design arredondado e priorizar por 
materiais como madeira, que não oferecem riscos de corte como vidro 
 
Apoio 
De preferência por poltronas e cadeiras com braços, que oferecem apoio na hora de sentar e 
levantar, além de auxiliar no equilíbrio e proporcionar maior segurança ao idoso. 
 
Sem tropeços 
O tapete é um dos itens responsáveis pela maioria de quedas, então o ideal é retirá-lo 
 
Acessibilidade 
Na cozinha os armários devem ter menos profundidade e serem instaladas com altura média 
de 1,40 m, de forma a proporcionar o acesso pleno. 
Sobre a bancada, recomenda-se a aplicação de cores claras para facilitar encontrar os objetos e 
a instalação de cooktop de indução para minimizar acidentes como queimaduras. 
 
Quartos 
Coloque o interruptor próximo da cama para que o idoso não precise andar no escuro para 
acender a luz 
Verifique a altura da cama ela não deve ter mais que 50 cm incluindo o colchão 
Escolha um modelo de cama que possua cabeceira ou instale uma. Além disso, elas devem ser 
largas para dar maior segurança aos movimentos dos idosos enquanto estiver dormindo 
Faça o chão do quarto de Piso antiderrapante e evite o uso de tapetes e objetos que fiquem 
soltos que possam fazer a pessoa escorregar. 
Para as pessoas acima de 80 anos, evite o uso de um ou mais travesseiros 
Opte por armários com portas leves e cabideiros baixos, além de gavetas com traças de 
segurança. 
 
Banheiros 
Coloque iluminação na entrada e chão antiderrapante 
Instale barra de segurança no box e vaso sanitário. Para isso verifique a capacidade do idoso 
em levantar e abaixar, pois casos esses apoios fiquem muito alto, ele pode ter dificuldade em 
fazer suas necessidades e usar o ambiente de forma adequada e segura. A barra de apoio do 
vaso, por exemplo, pode estar 30 cm acima da tampa. 
Caso a pessoa apresente problema que afete sua memória o nível de consciência, retire a 
tranca do banheiro e instale a porta abrindo para fora. 
 
Corredores 
Instale uma iluminação acionada por movimentos, do quarto até os locais como banheiro e 
cozinha. Isso evita que o idoso tropece ou esbarre em algum objeto que pode causar algum 
acidente. 
Não coloque móveis que atrapalham a circulaçãoEscadas e circulação 
As áreas de circulação devem ter corrimão com altura de 80 cm, com extensão que valem do 
último degrau no caso de escadas e rampas 
Prefiro a escada retas ao invés das curvas e evite que elas possuem degraus estreitos nos 
cantos. 
Use fita antiderrapante e demarque claramente o início e o fim da escada 
Evite rampas com curvaturas muito acentuadas, pois os idosos podem ter dificuldade de 
locomoção e precisem fazer muito esforço para andar por elas

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