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Anti-hipertensivos

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Isabela Paniago Sousa – P3 
Anti-Hipertensivos 
INTRODUÇÃO 
A hipertensão é a doença cardiovascular mais 
comum. A prevalência de hipertensão aumenta 
com o avanço da idade 
A hipertensão é definida como um aumento 
prolongado da pressão arterial ~ 140/90 mmHg, 
um critério que caracteriza um grupo de 
pacientes cujo risco de doença cardiovascular 
relacionada à hipertensão é alta o suficiente para 
obterem atenção médica. 
em cada nível da pressão diastólica, os riscos são 
maiores com níveis mais elevados de pressão 
arterial sistólica. 
A hipertensão sistólica isolada (às vezes definida 
como PA sistólica> 140-160 mmHg com PA 
diastólica< 90 mmHg) está restrita, em grande 
parte, a pessoas com mais de 60 anos. 
Hipertensão arterial sistêmica 
• Condição clinica multifatorial 
• Alteração funcional e estrutural quando 
de forma crônica 
• Fluxo sanguíneo maior → hipertrofia → 
insuficiência cardíaca 
• Prejuízo de DC 
Consequências; 
• AVC 
• Fator de risco para doença arterial 
coronariana 
• IAM 
• Morte súbita cardíaca 
• Contribuidor para insuficiência cardíaca 
• Doença renal crônica 
• Hipertrofia 
CLASSIFICAÇÃO 
-PRIMÁRIA: 
• Essencial ou idiopática 
• 90% dos pacientes com HAS 
• Muitos fatores podem estar inclusos 
-SECUNDÁRIA 
• Uso de corticoides, anticoncipceionais, o 
que faz uso de anti-histamicos 
 
 
FATORES DE RISCO 
Pacientes idosos 
Tabagistos, paciente com dislipidemia 
Diabetes melito 
-Risco baixo: monoterapia 
-Risco moderado: duas medicações 
Isabela Paniago Sousa – P3 
 
-Não modificáveis: 
• Idade 
• Gênero 
• Etnia 
• Genética 
-Modificáveis: 
• Sedentarismo 
• Obesidade 
FISIOPATOLOGIA 
DC = quantidade de sangue que o sangue ejeta 
por minuto 
DC = FC x VS 
Resistencia vascular periférica (RVP): pressão ou 
resistência que o sangue exerce sobre os vasos 
• Hormônios circulantes (angiotensina 2, 
endotelina) 
• Reguladores locais: como na atividade 
física, oxido nítrico 
Pré-carga: quantidade de sangue que chega no 
coração 
• Tônus venoso (Sns no vaso) 
• Volume intravascular 
-Causas: 
• Problema no vaso, baseada nas RVP e 
assim maior 
• Excretando menos 
 
 
→Regulação da pressão 
Redução da pressão -> ativação dos 
barorreceptores e tem ativação simpática 
Longo: sistema renina-angiotensina 
• Baixo fluxo sanguíneo no rim 
• Células justoglomerulares aumenta a 
secreção da renina e forma Ag-2 e 
Isabela Paniago Sousa – P3 
estimula a produção de ADH e 
vasopressina e efeito vasoconstritor 
Aldosterona 
• Aumenta a reabsorção de sódio e agua 
• Mais agua do vaso e aasim aumenta DC 
e RVP 
Como tratar? 
• Diuréticos 
• Modulação de R-A 
• Vasodilatador direto no vaso 
• B-bloquedaores = simpaticolíticos 
• Bloqueadores dos canais de Ca 
TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA 
Não farmacológica 
• Dieta 
• Redução de peso 
• Pratica do exercício físico 
• Métodos psicológicos 
PA = DC x RVP 
Farmacológica 
-Diuréticos 
-Agentes simpaticolíticos 
-Bloqueadores de canais cálcio 
-Fármacos que atuam 
 
 
 
 
 
0
 
Ação farmacológica: 
• Os fármacos reduzem a PA ao agir na 
RVP e no DC ou em ambos 
• Redução do DC ao inibir a contratilidade 
do miocárdio ou reduzir a pressão de 
enchimento do ventrículo 
• A redução na pressão de enchimento do 
ventrículo pode ser alcançada através de 
ações sobre o tônus venoso ou no 
volume de sangue usando efeitos renais. 
• Os fármacos podem reduzir a resistência 
periférica ao agir sobre o músculo liso 
para provocar relaxamento dos vasos de 
resistência ou ao interferir na atividade 
dos sistemas que produzem constrição 
dos vasos de resistência 
FARMACOS SIMPATICOLÍTICOS 
Lise no sistema simpático do paciente 
1. Antagonistas B-adrenérgicos (metoprolol, 
atenolol, betaxolol, bisoprolol, carteolol, esmolol, 
nadolol, nebivolol, pembutolol, pindolol, 
propranolol, timolol) 
2. Antagonistas a-adrenérgicos (prazosina, 
terazosina, doxazosina, fenoxibenzamina, 
fentolamina) 
Isabela Paniago Sousa – P3 
3. Antagonistas a-b-adrenérgicos mistos (labetalol, 
carvedilol) 
4.Agentes de ação central (metildopa, clonidina, 
guanabenzo, guanfacina) 
5. Agentes bloqueadores dos neurônios 
adrenérgicos (guanadrel, reserpina) 
 
receptores do coração: 
• Alfa 1: musculo liso dos vasos (Gq) 
• Alfa 2: tronco encefálico (Gi) 
• Beta 1: coração e rim (Gs) 
-Noradrenalina 
• Alfa 2: autorreceptor inibitório – inibe a 
liberação de noradrenalina = pré-sinaptico 
Agentes simpaticolíticos 
-Ação central: agonistas alfa 2 
• Inibe a liberação de mais noradrenalina nas 
terminações nervosas 
• Ex: clonidina e metildopa 
-Ação intermedíaria (gânglios) 
• Não usa na clinica 
-Ação periférica: antagonistas alfa 1 e beta-
adrenérgicos 
• Beta 1 seletivo: 
• Propranolol contra-indicado em paciente 
asmático 
• Alfa 2 é simpaticolítico 
 
-Agonista alfa 2 – adrenérgicos 
centrais: 
• Gi 
• Redução do efluxo simpático 
-Farmacologia 
• Esses fármacos estimulam os 
receptores alfa2-adrenérgicos no tronco 
cerebral, levando a redução da corrente 
simpática oriunda do SNC 
• A redução nas concentrações 
plasmáticas da NE esta diretamente 
relacionada com o efeito hipotensor 
• Uma principal limitação no uso destes 
fármacos é a falta de informações sobre 
sua eficácia na redução do risco das 
consequências cardiovasculares da 
hipertensão. 
Efeitos farmacológicos: 
• Reduzem a PA através de um efeito no 
DC e na RVP 
• Sua ação pode levar a hipotensão 
postural 
• A redução no tônus simpático cardíaco 
leva a uma redução na contratilidade do 
miocárdio e na FC, o que poderia 
promover ICC em pacientes suscetíveis 
Efeitos adversos gerais: 
• Sedação e xerostomia (+mucosa nasal 
seca) 
Isabela Paniago Sousa – P3 
• Olhos secos e edema da glândula parotida 
e dor 
• Hipotensão postural e disfunção erétil 
• Distúrbios do sono (pesadelos, inquietação 
e depressão) 
• Bradicardia simpática e parada sinusal 
Os efeitos no SN C são tantos que esta classe 
de fármacos não é a primeira opção para 
monoterapia da hipertensão. De fato, não existe 
lugar fixo para estes fármacos no tratamento da 
hipertensão. Eles reduzem de forma eficiente a 
pressão arterial em alguns pacientes que não 
respondem adequadamente às combinações de 
outros agentes. O entusiasmo com estes 
fármacos é diminuído pela relativa ausência de 
evidência que demonstre a redução no risco dos 
eventos cardiovasculares adversos. 
→Metildopa 
A metildopa (a-metil-3,4-diidroxi-L-fenilalanina), 
um análogo da 3,4-diidroxifenilalanina (DOPA), é 
metabolizada pelo aminoácido L-aromatase 
descarboxilase nos neurônios adrenérgicos para 
a-metildopa, que é convertida a a-
metilnorepinefrina. A a-metilnorepinefrina é 
armazenada nas vesículas secretoras dos 
neurônios adrenérgicos, substituindo a própria 
norepinefrina (NE). Consequentemente, quando 
o neurônio adrenérgico libera seu 
neurotransmissor, a a-metilnorepinefrina é 
liberada ao invés da norepinefrina. A a-
metilnorepinefrina age no sistema nervoso 
central (SNC) para inibir a corrente neuronial 
adrenérgica do tronco cerebral e provavelmente 
atua como um agonista nos receptores 
a.Tadrenérgicos pré-sinápticos no tronco 
cerebral atenuando a liberação de NE e portanto 
reduzindo a produção de sinais adrenergicos 
vasocontritores para o SNSperiferico 
• Tem ação central 
• É um pro-farmaco que exerce sua 
função anti-hipertensiva através do 
metabolito ativo 
• 
 
-Efeitos adversos 
• Produz sedação temporária 
• Diminuição da energia psíquica o que 
pode ocorrer depressão em alguns casos 
• Provocar secura da boca 
• Redução da libido 
• Sinais de parkinsonismo e 
hiperprolactinemia = ginecomastia 
• Precipitar grave bradicardia e parada 
sinusal 
• Raros: leucopenia, trombocitopenia, 
aplasia das células vermelhas, síndrome 
semelhante ao lúpus eritematoso, 
erupçõescutâneas líquenoides 
Uso terapêutico 
A metildopa é um fármaco preferido para o 
tratamento da hipertensão durante a gravidez 
com base na sua efetividade e segurança para a 
mãe e feto. A dose inicial comum de metildopa 
é de 250 mg 2 vezes/dia e existe pouco efeito 
adicional com doses> 2 g/dia. A administração de 
uma dose única diária de metildopa na hora de 
dormir reduz os efeitos sedativos, mas alguns 
pacientes precisam da administração de duas 
doses ao dia. 
Isabela Paniago Sousa – P3 
Antagonistas beta-adrenérgicos 
periféricos 
• Seletivamente beta 
• Ou não seletivo para beta 1 e beta 2 
• Bloqueia o receptor e suas repostas no 
coração e no rim 
• Bom para ansiedade 
• Hipoglicemia (aumento da insulina) e 
taquicardia, mas não tem com o uso do 
remédio 
Local e mecanismo de ação: 
• O antagonista desse fármaco afeta a 
regulação da circulação através de 
mecanismos que reduzem a 
contratilidade do miocárdio, FC e DC 
• Uma consequência importante é que pelo 
bloqueio desses receptores do complexo 
justaglomerulares, reduz-se a secreção 
de renina e consequentemento diminui a 
produção de AngII 
Efeitos farmacológicos: 
• Os fármacos com atividade 
simpaticomimética intrínseca produzem 
uma redução inicial no DC e aumento 
induzido pelo reflexo na resistência 
periférica, sem alteração de PA 
• DC reduzido e persistente e a possível 
redução da RVP são responsáveis pela 
redução da PA 
• Fármacos com atividade simpatomimética 
intrínseca produzem menores reduções 
na frequência cardíaca e no débito 
cardíaco em repouso; 
• A queda da PA esta correlacionada com 
uma queda na resistência vascular, devido 
a estimulação dos receptores B2 
vasculares que medeiam a vasodilatação 
 
Efeitos adversos: 
• Evitados em pacientes com doença 
reativa das vias respiratórias (asma) ou 
com disfunção do nodo AS ou AV 
• O risco de reações hipoglicemicas pode 
ser aumentado em paciente diabéticos 
que usam insulina 
• Os antagonistas do B-receptor sem 
atividade simpaticomimética intrínseca 
aumentam as concentrações dos 
triglicerídeos no plasma e reduzem o 
HDL 
• Hipertensão de rebote quando há 
interrupção súbita desses fármacos 
 
Usos terapêuticos: 
• Tem duração suficiente para permitir a 
administração de dose única ou 2x ao dia 
• Idosos tem menor resposta 
• Não provocam retenção de sal e agua e 
não é necessária a administração de 
diuréticos para evitar edema 
Isabela Paniago Sousa – P3 
• Os antagonistas do B-receptor são os 
fármacos preferidos pelos pacientes 
hipertensos com condições como IM, 
cardiopatia isquêmica ou insuficiência 
cardíaca congestiva. 
Importancias: 
• Os antagonistas do receptor beta-
adrenérgico são eficientes na redução da 
gravidade e da frequencia dos ataques de 
angina por esforço e na melhora da 
sobrevida de pacientes que tiveram IM 
• Reduzem mortalidade em pacientes com 
ICC 
Efeitos cardioprotetores: 
• Queda no consumo de O2 pelo miocárdio 
no repouso e durante o esforço por 
efeito cronotrópico negativo e redução 
da PA no exercício 
• Em doenças como: Hipertensao arterial, 
angina e IAM 
 
Antagonistas alfa 1 – adrenérgicos 
 
→Ações farmacológicas 
• Reduzem a resistência arteriolar e 
aumentam a capacitância venosa → 
provoca aumento do reflexo simpático na 
FC e na atividade da renina plasmática 
• Terapia prolongada: vasodilatação 
persiste, mas o DC, FC e a atividade da 
renina plasmática voltam ao normal 
• Fluxo renal é inalterado 
• Provocam hipotensão posteral de grau 
variável 
• Ocorre retenção de sal e água em vários 
pacientes durante a administração 
contínua, o que atenua a hipotensão 
postural. 
• Reduzem as concentrações plasmáticas 
dos triglicerídeos e do LDLe aumentam 
o HDL 
 
Efeitos adversos: 
• Aumento do risco de desenvolver 
insuficiência cardíaca congestica 
(controverso) 
Isabela Paniago Sousa – P3 
• Fenômeno da primeira dose: ocorre 
hipotensão ortostática sintomática em 
30-90 min ou após o aumento da dose 
→Ocorre em 50% dos pacientes 
(especial aqueles que já receberam 
diuréticos 
 
• Vasilatador e ai o adrenalina não liga 
direito? 
Usos terapêuticos: 
• São usados principalmente com 
diuréticos , Beta-bloqueadores e outros 
agentes anti-hipertensivos 
• Os antagonistas do beta-receptor 
potencializam a eficácia dos ai-
bloqueadores 
• Os antagonistas do ai-receptor são 
fármacos atraentes para pacientes 
hipertensos com hiperplasia prostática 
benigna, porque eles também melhoram 
os sintomas urinários 
 
FARMÁCOS QUE ATUAM SOBRE O 
RENINA-ANGIOTENSINA 
Controle de médio a longo prazo da PA 
Células JG do rins tem mecanorreceptores que 
reconhecem o estiramento do vaso 
PA cai, reduz para todos os tecidos, rim percebe 
a redução de pressão tenta encontrar um 
mecanismo contrarregulatorio →estimula a 
liberação de renina, (angiotensinogenio em Ag 1, 
ECA converte em AG 2 que faz a 
vasoconstrição e estiula a liberação de 
Aldosterona pela glangula adrenal + reabsorção 
de sódio e agua aumentado no vaso sanfuineo = 
aumenta DC e RVP) 
 
 
Ang (1,7) atuam em receptores Mas 
Isabela Paniago Sousa – P3 
 
Receptores AT1, AT2 e MAS 
 
AG 1: 
• AT1 ou AT2 
AT 1 
AT 1 localiza-se predominantemente no tecido 
vascular e miocárdico, bem como cérebro, no 
rim e nas células da zona glomerulosa das 
suprarrenais, que secretam aldosterona 
AT2 
O subtipo AT 2 é encontrado na medula 
suprarrenal, no rim e no SNC e pode 
desempenhar um papel no desenvolvimento 
vascular 
Ag 2: 
• At1 
o Vasoconstrição 
o Reabsorção de NA 
Ang (1,7) 
• Atua sobre o receptor Mas 
o Vasodilatação 
o Efeito inibidor do aldosterona? 
o Anti-proliferativa 
o Anti-hipertrofico 
o Anti-fibrótico 
o Liberação de BC e NO 
• Atua sobre o receptor AT2 
Atuar sobre a Ang II 
 
• Resposta rápida: vasoconstritor direta que 
aumenta a RVP 
• Resposta lenta: aumenta a reabsorção de 
sódio e agua e altera a função renal 
• Resposta vascular: atua no núcleo do DNA 
modulando transcrição gênica 
Inibição farmacológica do SRA 
Isabela Paniago Sousa – P3 
 
 
Três tipos de classes: 
• Inibir a ECA 
• Bloquear o receptor AT1 
• Inibir a ação da renina 
Inibidores da ECA 
 
Inibem a enzima conversor de angiotensina 
(ECA) 
Menos Ang2 → menor ativação do receptor 
AT1 
-Mecanismo de ação 
• Inibição do ECA diminui a RVsistemica e 
as pressões arteriais media, diastólica e 
sistólica 
• Alteração da PA relacionada com a 
atividade da renina plasmática 
• Provocam dilatação arteriolar sistêmica e 
aumentam a complacência das aterias de 
grande calibre = reduz PA 
• Menor secreção de aldosterona 
Respostas (clássica) 
• Compensação por produção maior de 
renina 
• Mais Ang I que não consegue virar Ang2 
e vai para a síntese de Ang (1-7) que é 
vasodilatador (peptídeo vasodilatador) 
-Mecanismo alternativo 
• ECA degrada a bradicinina 
• Bloqueio de eca e pode bloqueiar a do 
pulmão 
• Aumenta bradicinina (mediador 
inflamatório) no paciente que vasodilata 
→ no trato respiratório pulmão induz e 
causa tosse seca (efeito adverso) = 30% 
dos pacientes 
 
-Utilização terapêutica 
Isabela Paniago Sousa – P3 
• Primeira escolha 
• Reduz a PA e não deixa a doença 
progredir para doença cardíaca, 
insuficiência e infarto -> não permite os 
processos de modelamento cardíaco 
• HAS 
• Disfunção sistólica ventricular esquerda 
• IAM 
• Insuficiência renal crônica 
• ICC 
• Os pacientes caucasianos jovens e de 
meia-idade têm maior probabilidade de 
responder aos inibidores da ECA; os afro-
americanos idosos, como grupo, são mais 
resistentes ao efeito hipotensor desses 
fármacos 
-Efeitos adversos 
• Hipotensão 
• Tosse (acumulo de bradicinina 
• Inibe a liberação de aldosterona – 
Hiperpotassemia e hipercalemia 
• Potencial fetopático →contraindicado em 
gestantes, pois causa ma formação fetal• Angiodema (raro, mas potencialmente 
fatal) 
 
Antagonistas dos receptores de 
angiotensina (BRAs) 
 
-Mecanismo do livro 
Os BRAs inibem potentemente e de modo 
seletivo a maioria dos efeitos biológicos da Angll 
incluindo (1) contração do músculo liso vascular 
induzida pela Angll, (2) respostas pressoras 
rápidas, (3) respostas pressoras lentas, (4) sede, 
(5) liberação de vasopressina, (6) secreção de 
aldosterona, (7) liberação de catecolaminas pelas 
glândulas suprarrenais, (8) aumento da 
neurotransmissão noradrenérgica, (9) aumento 
do tônus simpático, (10) alterações da função 
renal e (11) hipertrofia e hiperplasia celulares. Os 
BRA reduzem a pressão arterial em animais com 
hipertensão vascular renal e genética, bem como 
em animais transgênicos com hiperexpressão do 
gene darenina. 
Os BRAs reduzem a ativação dos receptores 
AT1 com mais eficiência do que os inibidores da 
ECA. Os inibidores da ECA reduzem a 
biossíntese da Angll produzida pela ação da ECA 
sobre a Angl, mas não inibem as vias alternativas 
de geração da Angll sem ECA. Como os BRAs 
bloqueiam o receptor AT b as ações da Angii 
através desses receptores são inibidas, 
independente da via bioquímica que leva à 
formação de Angii. 
• Em contraste com os inibidores da ECA, os 
BRAs permitem a ativação dos receptores AT2. 
Os inibidores da ECA aumentam a liberação de 
renina; mas bloqueiam a conversão da Angl em 
Angii. Os BRAs também estimulam a liberação de 
renina; entretanto, no caso desses fármacos, 
esse efeito provoca um aumento de várias 
Isabela Paniago Sousa – P3 
vezes nos níveis circulantes de Angii. Como os 
BRAs bloqueiam receptores AT 1, esses níveis 
aumentados de Angii são disponíveis para ativar 
os receptores AT 2. 
• Os inibidores da ECA podem aumentar 
mais os níveis de Ang(l -7) do que os 
BRAs. A ECA está envolvida na 
depuração da Ang( 1-7), de modo que a 
inibição das ECA pode aumentar os níveis 
de Ang(l-7) mais acentuadamente do que 
os BRAs. 
• Os inibidores da ECA aumentam os níveis de 
vários substratos 
da ECA, incluindo a bradicinina e Ac-SDKP. 
-Mecanismo de ação 
• Ao antagonizar os efeitos da AngII, esses 
agentes relaxam o musculo liso e dessa 
maneira promovem a vasodilatação 
• Aumento da excreção renal de sal e de 
agua 
• Redução do volume plasmático e da 
hipertrofia celular 
• Evitam a degradação da bradicinina e da 
substancia P mediada pelo ECA 
-Bloqueia o receptor AT1 
• Efeito bom pois não deia liberar 
aldosterona e vasocontrição 
• Células interpretam que o sistema não 
está funcionando, aumenta a renina → 
aumentaa Ang 1 e Ang II (que não está 
disponível para ligar) 
• Ang 1 e Ang II pode ir para a via Ang (1-7) 
• E o ang I pode ligar ao AT2 R 
Hipotensão postural mais em fármacos que 
causam vasodilatação forte 
-Uso terapêutico 
• Hipertensão (até 4 semanas a melhora) 
• Qualquer tipo de doença cardiovascular 
• BRAs como melhores que inibidores da 
ECA 
• A combinação de um inibidor da ECA e 
um antagonista do receptor AT 1 não é 
recomendada para o tratamento da 
hipertensão 
• Se a pressão arterial não for controlada 
apenas com um antagonista dos 
receptores AT b um segundo fármaco 
que atua através de mecanismo diferente 
(p. ex., um diurético ou bloqueador do 
canal de Ca2+) pode ser adicionado. 
-Efeitos adversos 
Problemas devido concentrações diminuídas de 
AngII e aqueles decorrente da ações moleculares 
independentes da anulação da função da AngII 
• Insuficiência renal aguda (redução da 
função renal) 
o Células JG, artéria aferente e 
ferente que sai, Ang importante 
para fazer a vasoconstrição na 
artéria eferente para gerar 
pressão e o sangue ir para o 
glemurolo para ser filtrado 
o Aferente mais receptor para 
prostaglandina que vai 
o Agente que bloqueia o eferente, 
bloqueia o fluxo para o rim 
• Hipotensão 
• Potencial fetopatico 
• Oliguria (diminuição do volume urinário) 
• Hiperpotassemia em associação a outros 
fatores que alteram a homeostasia do K+ 
• Raro angiodema 
Pq ele é melhor? Pela bradicinina? 
Inibidores da renina 
Bloqueiam a ação da reinina 
Redução de Ang 1 e Ang II, reina aumentada mas 
bloqueiada 
Isabela Paniago Sousa – P3 
Por outro lado, o desenvolvimento dos fármacos 
que interrompem esta via ao inibir a capacidade 
da renina em produzir Angl a partir do 
angiotensinogênio é mais lento. O alisquireno, o 
primeiro inibidor direto da renina oral disponível 
nos EUA, foi aprovado pelo FDA em 2007 
 
Entretanto, sua eficácia na prevenção dos 
desfechos cardiovasculares adversos, 
especialmente em comparação com outros 
fármacos mais estabelecidos, aguarda os 
resultados de estudos clínicos de grande escala 
ou outros tipos de levantamentos 
epidemiológicos. Até que estas informações 
estejam disponíveis, o alisquireno é um fármaco 
complementar em pacientes hipertensos, ao 
invés de ser um substituto para outras terapias 
satisfatórias. 
-Efeitos farmacológicos 
• A inibição da reina leva a um aprodução 
reduzida de AngI e por fim de Ang II e 
aldosterona e assim queda da PA 
-Toxicidade e precauções 
• Bem tolerado 
• Pode ocorrer diarreia 
• Incidência de tosse, mas menores do que 
os inibidores da Eca 
• Angioedema 
• Não usar em gravidas 
Mais recentes 
BLOQUEADORES DOS CANAIS DE 
CÁLCIO 
Ou agentes bloqueadores do canal de Ca+2 
-Mecanismo de ação 
Como a contração do músculo liso vascular é 
dependente da concentração de Ca2+ 
intracelular livre, a inibição do movimento 
transmembrana do Ca2+ através de canais de 
Ca2+ sensíveis a voltagem podem reduzir a 
quantidade total de Ca2+ que alcança os locais 
intracelulares. De fato, os bloqueadores do canal 
de Ca2+ reduzem a pressão arterial ao relaxar 
o músculo liso da artéria e reduzir a resistência 
vascular periférica 
Como consequência de uma redução na 
resistência vascular periférica, os bloqueadores 
do canal de Ca2+ incitam a descarga simpática 
mediada pelos barorreceptores. No caso das 
diidropiridinas, pode ocorrer taquicardia por causa 
da estimulação adrenérgica do nodo SA; esta 
resposta geralmente é muito modesta, exceto 
quando o fármaco é administrado rapidamente. 
A taquicardia é mínima a ausente com verapamil 
e diltiazem por causa do efeito cronotrópico 
negativo direto destes dois fármacos. De fato, o 
uso simultâneo de um antagonista do beta-
receptor pode aumentar os efeitos 
cronotrópicos destes fánnacos ou provocar 
bloqueio cardíaco em pacientes suscetíveis. 
Consequentemente, o uso simultâneo dos 
antagonistas do B-receptor com verapamil ou 
diltiazem pode ser problemático. 
• Eficientes quando usados isoladamente ou 
combinados com outros fármacos para 
hipertensão 
• estes fármacos podem ser um 
tratamento preferido em pacientes com 
hipertensão sistólica isolada. 
Isabela Paniago Sousa – P3 
 
Presente em qualquer tipo de musculo 
No vaso, que é musculo liso tem calmodulina 
cálcio entra na célula, liga na calmodulina, miosina 
é fosforilada que tem energia para se ligar a 
actina e promover a contração 
• RVP 
Cardiaco: cálcio se liga a troponina C → expõe 
sitio ativo da actina se ligam e forma comtração 
 Diidropiridina 
 Bombas de cálcio que bombeiam para 
fora da célula 
Bomba cerca, do citoplasma para o 
reticulo 
• Aumento da atividade cardíaca 
-Mecanismo de ação 
• Bloqueiam canais de cálcio 
• Redução da RVP 
• Redução do DC quando no coração 
-Efeito adverso 
• Usados como antiarrítmicos 
• Vasodilatador – cefaleia 
• Tonteira 
• Rubor 
• Edema periférica 
• Menos cálcio no intestino = prisão de 
ventre 
• Nos esficteres = RGE 
• Menos cálcio nos brônquios = tosse 
-Indicações 
• Hipertensão arterial 
• Arritmias cardíacas 
• Angina 
-Contraindicações 
• Paciente com insuficiência cardíaca , pois 
se já bloqueia o cálcio piora o quadro (não 
usar diltiazem e verapramil) 
• Paciente sobuso de B-bloqueadores (tem 
que avaliar para usar, pois pode ter parada 
cardíaca por efeito sinérgico, reduzindo a 
atividade cardíaca) 
 
 
PD maior = efeito vascular 
PS = efeito cardíaco 
Problema cardíaco = Vai para efeito cardíaco 
VASODILATADORES 
 Todos causam taquicardia reflexa 
Isabela Paniago Sousa – P3 
Usados em situação de mergencia ou então 
quando o paciente esta usando beta-bloq 
Hidralazina 
 
-Local e mecanismo de ação: 
• Relaxa diretamento os musculo liso 
arteriolar 
• Podem envolver uma queda das 
concentrações intracelulares de cálcio 
• Inibe a liberação induzida pelo IP3 de 
Ca2+ dos locais de armazenamento 
intracelulares nas artérias 
• Levando a contração reduzida 
• A hidralazina promove a dilatação arterial 
ao abrir canais de K+ de alta condutância 
ativados por Ca2+ 
• O fármaco NÃO relaxa o musculo liso 
venoso 
• Sua vasodilatação induzida esta associada 
a estimulação do SNS, devido ao reflexos 
por barorreceptores = aumento da FC e 
da contratilidade cardíaca , aumento da 
atividade da renina plasmática e retenção 
de liquido 
• todos esses efeitos tendem a neutralizar 
o resultado anti-hipertensivo da hidralazina 
-Efeitos farmacológicos 
• efeitos limitados ao sistema cardiovascular 
• redução da PA associada a diminuição da 
RVP (circulação coronariana, cerebral e 
renal) 
-Toxicidade e precauções 
• cefaleia, náuseas, rubor, hipotensão, 
palpitações, taquicardia, tontura e angina 
do peite 
• Isquemia miocárdica 
• Retenção de sal quando usado 
isoladamente = ICC e alto DC 
• Síndrome de pulus 
-Uso terapeutico 
• Tratamento de insuficiência cardíaca 
• Hipertensão grave 
• ICC 
• útil no tratamento de emergências 
hipertensivas em mulheres grávidas 
• cuidado com pacientes idosos e com 
coronariopatia 
Redução intracelular de cálcio 
• Menos cálcio no Reticulo pra ser liberado 
• Relaxamento do musculo liso 
• Redução da RVP 
• Estimula SNS por barorreceptores e 
aumento da atividade cardíaca 
• Uso associado com simpaticolíticos 
• Emergências hipertensivas 
• Endovenoso 
Minoxidil 
 
-Local e mecanismo de ação: 
• O sulfato de Minoxidil relaxa o musculo 
liso vascular em sistemas isolados 
• Ativa o canal de K+ modulado pelo ATP 
Isabela Paniago Sousa – P3 
• Ao abrir os canais de K+ no musculo liso, 
permite o efluxo de K+, causando a 
hiperpolarização e relaxamento da 
musculatura lisa 
-Efeitos farmacológicos 
• Provoca vasodilatação arteriolar 
• Aumenta mais o fluxo sanguíneo para a 
pele, musculo esquelético, o TGI e o 
coração do que para o SNC 
• Associado a um aumento reflexo na 
contratilidade do miocárdio e no DC 
• Atua sobre a RVP → DC e aumento do 
retorno venoso 
• Sobre o RIM: 
o Vasodilatador arterial renal 
o Estimulador potente da secreção 
de renina 
o Melhora a função renal em 
pacientes tratados com 
hipertensão 
-Efeitos adversos e precauções 
• Retenção de liquido e de sal 
o Aumento da reabsorção tubular e 
redução da perfusão renal 
o Efeito antinatriuréticos 
o Pode ser profunda essa retenção 
• Efeitos cardiovasculares 
o Por ativação do SNS mediada 
pelos barorreceptores 
o Aumento da FC, da contratilidade 
e do consumo de O2 pelo 
miocárdio 
o Induzir isquemia miocárdica em 
paciente com coronariopatia 
• Hipertricose 
-Usos terapêuticos 
• Tratamento da hipertensão grave para 
pacientes masculinos com insuficiência 
renal 
• NUNCA usado isolado 
• Sempre com diuréticos 
Ativador dos canais de potássio, mais potássio 
fora da ceula e sem potencial de ação e sem 
vasocontrição 
• Redução da RVP 
• Taquicardia refleca e isquemia miocárdica 
Nitroprussiato de sódio 
 
-Local e mecanismo de ação: 
• Vasodilatador que atua através da 
liberação de NO 
• Imita a produção de NO pelas células 
endoteliais vasculares que esta 
comprometida em pacientes hipertensos 
-Efeitos farmacológicos 
• Dilata arteríolas e vênulas 
• Acumulo venoso e redução da 
impedância arterial 
• Afeta DC 
• Vasodilatador não seletivo 
• Aumento da atividade da renina 
plasmática 
• So provoca aumento moderado da FC e 
redução global da demanda de O2 pelo 
miocárdio 
-Usos terapêuticos 
• Emergências hipertensivas 
• ICC com edema pulmonar (para dor de 
angina) 
• Após IAM 
Isabela Paniago Sousa – P3 
• Usado para induzir hipotensão controlado 
durante a anestesia 
• Diminui sangramento em procedimento 
cirúrgicos 
Doador de oxido nítrico que é vasodilatador que 
reduz a RVP, hiperpolariza a célula 
-Toxicidade e precauções: 
• Hipotensão 
• Acumulo tóxico de cianeto 
 
O diazóxido era utilizado no tratamento das 
emergências hipertensivas, mas não é mais em 
parte por causa do risco de quedas abruptas na 
pressão arterial quando eram usadas grandes 
doses em bolo do fánnaco. 
Atualmente outros fármacos são preferidos para 
a administração parenteral no controle da 
hipertensão. O diazóxido também é administrado 
por via oral para tratar pacientes com várias 
formas de hipoglicemia 
DIURÉTICOS 
• O que sai tem que ser vacoconstrito, 
forçando o sangue a passar no nefron 
para ser filtrado 
• Sangue passa pelo negron mais agua e 
eletrólitos, 
• Quando começa é muito concentrado, 
durante todo nefron qyem ptns 
transportadoras que reabsorvem 
eletrólitos e assim agua que volta para o 
sangue e deixa um restinho que forma 
urina 
• Não deixam reabsorver os eletrólitos, 
agua não é reabsorvida, permanece no 
tubo e assim é excretada maior 
• Sai agua e reduz agua = menor retorno 
venoso e pressão nos vasos 
• Impede a reabsorção de soluto no nefron 
• Bloquear as proteínas que fazem esse 
transporte

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