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Questão 8(4)

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Questão 8: Conhecer os princípios básicos da ultrassonografia abdominal e relacionar com o caso
Princípios básicos da ultrassonografia
· ULTRASSONOGRAFIA
· Vantagens
· Portátil
· Rápido
· Exame dinâmico
· Pode ser feito no leito
· NÃO usa radiação
· Permite uso do Doppler (Verificação de comportamento vascular Fluxo sanguíneo, estenose)
· Desvantagens
· Operador experiente e dependente
· Artefatos de atenuação Gás, gordura e osso são limitantes
· Indicações
· Vísceras parenquimatosas Fígado
· Cálculo renal
· Lesões no fígado
· Esplenomegalia
· Avaliação da A. aorta
· Avaliação abdome
· Avaliação musculoesquelética (Tendões)
· Bom para órgãos em que diferencia a interface LÍQUIDA - PARÊNQUIMA
· Pacientes com contraindicação à radiação (GESTANTES)
· Termos
· HipoECOGÊNICO/ecoico: + ESCURO
· IsoECOGÊNICO/ecoico
· Fígado é ISOecoico ao RIM
· HiperECOGÊNCIO/ecoico: Estrutura + BRANCA em relação à outra
· Fígado hiperecoico em relação ao RIM Esteatose
· Medula renal é + branca, mais ecoica em relação ao parênquima renal
· Aparelho
· Transdutor Dispositivo que transforma uma forma de energia outro, neste caso, ele envia um pulso de ultrassom para o tecido e então recebe ecos, que são transformados em sinais, que serão interpretados por um computador, e convertidos em imagem.
USG Abdominal para realização de procedimentos
O procedimento no departamento de emergência (DE) tem indicações claras para a sua realização, como, por exemplo:
· Análise do líquido ascítico para identificação de possível processo infeccioso (p. Ex.: peritonite bacteriana espontânea – PBE);
· Conforto e alívio do paciente com ascites de grande volume; 
· Estudo do líquido ascítico “novo”
· Compreensão de sua origem e características; 
O ultrassom point of care (POCUS) no DE vem trazendo mais segurança e maior acurácia na realização do procedimento. A taxa de sucesso da realização da paracentese com ultrassom (USG) é de 95% comparada a 65% com a técnica tradicional.
USG Abdominal Padrão ouro para detecção de ASCITES, sendo capaz de identificar volumes tão pequenos quanto 100 mL dentro da cavidade abdominal.
Sua realização antes do procedimento é altamente recomendada, para que se possa avaliar a quantidade de líquido e o melhor lugar de punção.
O DP pode ser classificado do ponto de vista ultrassonográfico como: 
· Anecóico: Presença de área com ausência de eco entre os folhetos pleurais. Representa os derrames pleurais livres e simples
· Complexo não-septado: Presença de área hipoecóica entre os folhetos pleurais. Denota maior densidade do líquido, seja por presença de células, fibrina ou proteínas mas sem a presença de septos
· Complexo septado: É possível a identificação de septos, formando lojas entre os folhetos pleurais
TÉCNICA
Deve-se ajustar o ganho para que o líquido apareça hipoecogênico/anecoico, ou seja, preto na USG.
Importante salientar que usualmente o líquido ascítico será anecoico ou hipoecoico na USG.
· Técnica “in line”, ou seja, vendo o trajeto da agulha desde sua inserção na pele até a entrada no bolsão de líquido;
· Técnica “out of line”, na qual se visualiza a ponta da agulha e seguimos a sua progressão até a entrada no bolsão de líquido ascítico.
Referências:
Procedimentos com ultrassom no pronto-socorro / editores Irineu Tadeu Velasco, Júlio César Garcia de Alencar, Carla Andrade Petrini. - 1. ed. - Barueri[SP] : Manole, 2021.Cap 18 – Paracentese
Mafort TT, Pinto BM - Papel da ultrassonografia na avaliação das doenças pleurais.
http://www.sopterj.com.br/wp-content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2016/n_01/3-papel-da-ultrassonografia-na-avaliacao-das-doencas-pleurais.pdf

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