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2 Equilíbrio rotacional: O somatório dos momentos é nulo. A B A B M 0 F d 0 0,2 F 100 0,8 F 200 1,6 0 0,2 F F 400 N 2 Resolvendo o sistema de equações por adição, multiplicando a equação (1) por 0,2 e somando esse resultado com a equação (2), fica: A B A B B B B 0,2 F 0,2 F 100 0,2 F F 400 0,8 F 300 300 F F 375 N 0,8 Resposta da questão 5: [D] Isolando a barra, temos: Torque em relação ao ponto A : T 20 600 10 0,6 500 20 0,6 0 20T 3600 6000 T 480 N Em x, temos: x x x N T sen 0 N 480 0,8 0 N 384 N θ Resposta da questão 6: [E] De acordo com o diagrama de corpo livre abaixo, temos as forças atuantes na situação de equilíbrio, bem como as componentes ortogonais da tração em cada corda. Assim a condição de equilíbrio na direção vertical fica: y2T P Mas, em relação ao ângulo y, Tα é o cateto adjacente, assim, com o apoio da trigonometria: yT T cos α Substituindo na primeira equação, temos: 2 T cos Pα Aplicando a informação fornecida no enunciado de que a tração é igual ao peso, simplificamos a equação acima: T P 2 T cos Pα 1 cos 2 α Portanto: 1 arc cos 60 2 α α Resposta da questão 7: [B] [A] Falsa. O torque τ gerado por F tem módulo igual a: r F sen 0,25 m 20 N sen 135 2,5 2 N mτ θ τ e orientação para dentro da página, perpendicular em relação ao leitor. [B] Verdadeira. [C] Falsa. O torque máximo é obtido quando a força é aplicada perpendicularmente ao cabo da ferramenta, ou seja, à 90 . [D] Falsa. A componente da força ao longo do cabo somente é nula se o torque for máximo, assim o ângulo deve ser perpendicular ao eixo do cabo da chave. [E] Falsa. Neste caso teríamos o torque máximo. Resposta da questão 8: a) Neste caso temos uma simetria em relação aos dois apoios, portanto serão iguais entre si e cada um terá a metade do peso da barra. x yN N Assim, pelo equilíbrio de forças: x y x x x y P 80 N N N P 2 N P N 2 2 N N 40 N b) Usando o equilíbrio de forças: 3 x y x y x yN N P Q N N 80 60 N N 140 (1) Sabendo que para que o sistema esteja em equilíbrio é necessário também que o somatório dos momentos seja nulo, então considerando o apoio Y como eixo de rotação: x xN Q P x N Q P x x x M M M N d Q d P d N 60 60 40 80 30 4800 N N 80 N 60 Substituindo na equação (1) temos: x y y yN N 140 80 N 140 N 60 N Resposta da questão 9: [C] Decompondo as trações nos eixos vertical e horizontal, de acordo com o diagrama abaixo, temos: y y y 76 N 2 T P T T 38 N 2 Pela trigonometria sabemos que 1,2 sen 3 θ e que yT T sen ,θ assim: y y T 38 N T T sen T T 95 N 1,2sen 3 θ θ Resposta da questão 10: [C] Sendo d, x e F, respectivamente, a distância entre os pontos nos quais o móbile pode ser pendurado, a distância do ponto P até aonde será pendurado o conjunto B e o peso dos carrinhos, para se ter torque nulo no ponto P, devemos ter que: 4F 2d 2F x x 4d Portanto, o conjunto B deverá ser pendurado no ponto 4. Resposta da questão 11: [D] Dados: c c pm 0,5kg; b 4cm; b 10cm. Sendo g a aceleração da gravidade local, estando a régua em equilíbrio estático, o somatório dos momentos é igual a zero. Calculando a massa do prato: c c p p c c p p p m b 0,5 4 m g b m g b m m 0,2kg. b 10 Colocando a massa m 1kg sobre o prato, aplicando novamente a condição de o somatório dos momentos ser nulo, calculamos a nova distância 'cb do curso ao apoio. p p' ' p p c c c c ' c m m b m m g b m g b b m 0,2 1 10 b 24cm. 0,5 Resposta da questão 12: [C] Para a viga, em equilíbrio estático, analisando o somatório dos momentos das forças capazes de provocar rotação, temos como determinar o valor da tração na corda: B B V V T M 0 P d P d T d 0 500 N 6 m 1000 N 2 m T 2 m 3000 Nm 2000 Nm T T 2500 N 2 m Pelo diagrama de forças, a correspondência entre a tração no sistema de polias e a massa utilizada para manter o equilíbrio estático é: Mg M 10 T 2500 M 1000 kg 4 4
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