Avaliação Final pos Historia Focus

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Avaliação Final - História do Brasil: dos tempos do iluminismo à independência
Questão 2
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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A imagem produzida por Benedito Calixto no início do século XX representa a ação dos jesuítas em na América portuguesa. A expulsão dos jesuítas pelo rei José I em 1859, a partir da administração do Marquês de Pombal. Para Pombal, quais as razões que justificariam a expulsão da Companhia de Jesus de Portugal e de suas colônias?
Questão 2Resposta
a.
Libertar os indígenas do julgo da Igreja e estabelecer um limite para o crescimento dos ideais iluministas.
b.
Obedecer a uma norma inglesa constante no Tratado de Methuen que previa a laicização do ensino em Portugal e nas colônias portuguesas.
c.
Abrir espaço para um ensino mais iluminista que pregasse os valores de democracia em Portugal e as ideias independentistas nas colônias.
d.
Ampliar a produção de manufaturados na metrópole e ampliar o mercado consumidor nas colônias.
e.
O interesse em controlar a educação na metrópole e também nas colônias, em ambos os casos controlados pela Igreja em especial pela Companhia de Jesus.
Questão 3
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Em meio as avassaladoras mudanças do final do século XVIII que assustaram as monarquias de todo o globo o início do XIX seria ainda mais assustador para a monarquia portuguesa. Aliada dos ingleses deveria agora tomar uma decisão mediante as investidas de Napoleão Bonaparte que acenava com o Bloqueio Continental. Acerca desse momento histórico é CORRETO afirmar:
Questão 3Resposta
a.
Diante a derrota eminente Dom João VI decide fugir para o único lugar que poderia ser aceito, o Brasil.
b.
A destreza de Dom João VI mostrou-se quando foi capaz de tecer um minucioso acordo com Napoleão afim de evitar um conflito de proporções devastadoras.
c.
Mediante o conflito inevitável Dom João VI levou Portugal a uma longa e duradoura guerra dentro de seu próprio território.
d.
Não existem indícios claros de qualquer esforço por parte dos portugueses de manterem as relações com a Inglaterra neste episódio.
e.
Para evitar um confronto direto com os franceses e uma ruptura com os ingleses, Dom João VI decide mover-se com a corte para o Brasil.
Questão 4
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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No Benim o controle comercial era do rei que comprava e vendia sal, peixe seco, noz de cola, couros, tecidos e cobre. Cientes de que o monopólio sobre o comércio garantia ao rei do Benim uma considerável força política, os portugueses tentaram convertê-lo ao catolicismo. Era uma forma de aproximar aquele reino africano do lusitano. Mas, ao rei do Benim não interessava ter compromissos exclusivamente com Portugal, já que outros europeus também cobiçavam integrar-se ao esquema comercial do lugar. ALBUQUERQUE, W. R. de; FRAGA FILHO, W. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006, pág. 27. Assinale a alternativa que corresponde as afirmações corretas. I - O texto retrata o início da participação europeia no comércio com a África Atlântica, e a ação das lideranças africanas neste processo. II - O texto mostra o interesse europeu em terminar com as práticas mercantilistas do rei do Benim, e liberalizar o comércio na região. III - O texto mostra o atraso africano em relação à Europa, visto que o reino do Benim era mercantilista e a Europa era liberal. IV - O texto mostra que era possível comparar o mercantilismo europeu com as práticas comerciais dos reinos africanos.
Questão 4Resposta
a.
II e IV
b.
I e IV
c.
III e IV
d.
I e II
e.
II e III
Questão 5
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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AMÉRICO, Pedro. Independência ou Morte ou Grito do Ipiranga, óleo sobre tela, 1888, MP - USP
Sobre ela, é CORRETO afirmar:
Questão 5Resposta
a.
Traduz de forma fidedigna a cena ocorrida naquele 7 de setembro de 1822 já que todas as fontes históricas apontam sua precisão.
b.
Não demonstra com precisão a cena ocorrida naquele dia já que as fontes nos permitem dizer que as condições não eram as melhores ou mais heroicas.
c.
Aponta o interesse de Pedro Américo de desvirtuar a cena da Independência como forma de tornar menor esse episódio.
d.
Demonstra que artistas atuam sempre de forma imparcial e interessam-se apenas por retratar as situações políticas de forma fidedigna.
e.
É indiferente o caráter dessa obra tendo em vista que não temos como buscar muitas informações sobre ela.
Questão 6
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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A Constituição de 1824, embora outorgada, tem entre suas medidas algumas que podem ser consideradas importantes para a época. Dentre elas podemos destacar:
Questão 6Resposta
a.
A redução do poder monárquico a um instrumento meramente decorativo.
b.
A implementação de um modelo de bem-estar social seguindo os moldes europeus da época.
c.
A definição de um sistema parlamentarista seguindo os moldes ingleses.
d.
A abolição da escravidão, o sistema de voto universal e a reforma agrária.
e.
A separação de três poderes, a submissão da igreja ao estado e o sistema bicameral.
Questão 7
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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As elites políticas brasileiras no período que antecedeu a Independência apresentavam algumas divergências sobre como deveria se dar o processo de construção dessa nova nação. Por outro lado em alguns momentos foram capazes de agir de forma unitária para preservar interesses. Sobre esses momentos é CORRETO afirmar que:
Questão 7Resposta
a.
Um momento claro de unidade foi na atuação para convencer o príncipe regente Pedro I a permanecer no Brasil quando foi convocado a retornar a Portugal.
b.
Era consenso entre essas elites a importância de retomar a relação de colonização com Portugal como forma de ganhar mais poder econômico.
c.
É totalmente perceptível quando o assunto era romper ou não romper com Portugal imediatamente.
d.
As elites locais sempre tiveram acordo sobre adotar a monarquia como forma de governo.
e.
Embora as divergências, estavam todos esses grupos convictos sobre a relevância de manter uma posição clara sobre a adoção da república.
Questão 8
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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A denominação comum Inconfidência segreda diferenças substantivas: em Minas, tratou-se de uma conspiração abortada, protagonizada por pessoas cujas origens se circunscreviam às elites; [...] enquanto em solo soteropolitano assistiu-se à gestação de um projeto de revolução que articulava de modo fluido e, ainda hoje, difícil de precisar, as elites locais e indivíduos egressos da escravidão ou que ainda se encontravam no estado de cativos. VILLALTA, Luiz Carlos. Liberdades imaginárias. In: NOVAES, Adauto (Org.). O avesso da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 319-341, pág. 319. Nesse texto de Villalta, podemos observar algumas diferenças entre os movimentos emancipacionistas de Minas Gerais em 1789 e em Salvador em 1798. Assinale a alternativa que concorda com as afirmações contidas no Texto.
Questão 8Resposta
a.
Nos processos de emancipação do final do século XIX, verificamos uma simetria entre as propostas dos revoltosos de Minas e de Salvador.
b.
Nas revoltas observamos a disparidade das intenções dos grupos revoltosos, em Minas mais interessados em romper com Portugal e em Salvador querendo uma condição de reino unido à Portugal.
c.
O fato que diferenciava os dois movimentos era o de que os inconfidentes de Minas pretendiam instalar uma República, e os conspiradores baianos queriam uma transição monárquica par a independência.
d.
As ações dos movimentos emancipacionistas diferem nas suas práticas políticas, em Minas havia uma proposta de negociação, já os baianos pretendiam uma ruptura total e por ação militar.
e.
Percebemos que o movimento mineiro era mais elitista, e os revoltosos baianos formavam um arco mais amplo nas camadas sociais, desde a elite chegando até em cativos.
Questão 9
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Observe a seguinte matéria veiculada no sítio eletrônico de uma revista de circulação nacional: "A novahistória de Dom João VI Até agora, ele era conhecido como um rei bobo, fraco e comilão. Pesquisas recentes revelam um estadista ousado e inovador - que criou os alicerces da nação brasileira". (Disponível em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81336-6014,00-A+NOVA+HISTORIA+DE+DOM+JOAO+VI.html. Acesso em: 15 jan. 2017) O trecho nos permite dizer que:
Questão 9Resposta
a.
A historiografia e os meios de comunicação seguem insistindo em uma imagem tradicional do monarca Dom João VI.
b.
Nos dias de hoje já repercute inclusive em meios de comunicação a ideia de que é necessário olhar para esse personagem histórico de forma mais complexa, fugindo de visões do senso comum.
c.
Quando tratamos de nação brasileira é consenso que o papel de Dom João VI pode ser visto como secundário.
d.
A nova historiografia brasileira ainda não tem tido as mesmas preocupações que os veículos de comunicação do país.
e.
O papel desempenhado por Dom João VI acabou por ter pouca influência nas mudanças do Brasil do início do século XIX.
Questão 10
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
Marcar questão
Libertar o indivíduo das algemas que o agrilhoavam era o seu principal objetivo: do tradicionalismo ignorante da Idade Média, que ainda lançava sua sombra pelo mundo, da superstição das igrejas (distintas da religião "racional" ou "natural"), da irracionalidade que dividia os homens em uma hierarquia de patentes mais baixas e mais altas de acordo com o nascimento ou algum outro critério irrelevante. [...] No começo do século, as bruxas ainda eram queimadas; no final, os governos do iluminismo. Hobsbawm, Eric J. A era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1996, pág. 30.Essa abordagem elaborada por Hobsbawm acerca do Iluminismo faz questão de afirmar algumas das principais bandeiras desta corrente de pensamento. O texto evidencia uma oposição entre:
Questão 10Resposta
a.
As formas de governo liberal e conservador.
b.
O pensamento racional e a superstição.
c.
A metrópole e a colônia.
d.
As práticas do liberalismo e do mercantilismo
e.
A democracia e o absolutismo
Avaliação Final 
-
 
História do Brasil: dos tempos do iluminismo à independênci
a
 
Questão
 
2
 
Correto
 
Atingiu 1,0 de 1,0
 
Marcar questão
 
A imagem produzida por Benedito Calixto no início do século XX representa a ação dos jesuítas em na América portuguesa. A 
expulsão dos jesuítas pelo rei José I em 1859, a partir da administração do Marquês de Pombal. Para Pombal, quais as razões 
que justif
icariam a expulsão da Companhia de Jesus de Portugal e de suas colônias?
 
Questão
 
2
Resposta
 
 
a.
 
Libertar os indígenas do julgo da Igreja e estabelecer um limite para o crescimento dos i
deais iluministas.
 
 
b.
 
Obedecer a uma norma inglesa constante no Tratado de Methuen que previa a laicização do ensino em Portugal e nas 
colônias portuguesas.
 
 
c.
 
Abrir espaço para um ensino mais iluminista q
ue pregasse os valores de democracia em Portugal e as ideias independentistas 
nas colônias.
 
 
d.
 
Ampliar a produção de manufaturados na metrópole e ampliar o mercado consumidor nas colôn
ias.
 
 
e.
 
O interesse em controlar a educação na metrópole e também nas colônias, em ambos os casos controlados pela Igreja em 
especial pela Companhia de Jesus.
 
 
Questão
 
3
 
Correto
 
Atingiu 1,0 de 1,0
 
Marcar questão
 
Em meio as avassaladoras mudanças do final do século XVIII que assustaram as monarquias de todo o globo o início do XIX 
seria ainda mais assustador para a monarquia portuguesa. Aliada dos ingleses deveria agora tomar uma decisão mediante as 
investidas de N
apoleão Bonaparte que acenava com o Bloqueio Continental. Acerca desse momento histórico é CORRETO 
afirmar:
 
Questão
 
3
Resposta
 
 
a.
 
Diante a derrota eminente Dom João VI decide fugir para
 
o único lugar que poderia ser aceito, o Brasil.
 
 
b.
 
A destreza de Dom João VI mostrou
-
se quando foi capaz de tecer um minucioso acordo com Napoleão afim de evitar um 
conflito de propo
rções devastadoras.
 
 
c.
 
Mediante o conflito inevitável Dom João VI levou Portugal a uma longa e duradoura guerra dentro de seu próprio território.
 
 
d.
 
Não existem indícios claros de qualquer esforço por parte dos portugueses de manterem as relações com a Inglaterra neste 
episódio.
 
 
e.
 
Avaliação Final - História do Brasil: dos tempos do iluminismo à independência 
Questão 2 
Correto 
Atingiu 1,0 de 1,0 
Marcar questão 
A imagem produzida por Benedito Calixto no início do século XX representa a ação dos jesuítas em na América portuguesa. A 
expulsão dos jesuítas pelo rei José I em 1859, a partir da administração do Marquês de Pombal. Para Pombal, quais as razões 
que justificariam a expulsão da Companhia de Jesus de Portugal e de suas colônias? 
Questão 2Resposta 
 
a. 
Libertar os indígenas do julgo da Igreja e estabelecer um limite para o crescimento dos ideais iluministas. 
 
b. 
Obedecer a uma norma inglesa constante no Tratado de Methuen que previa a laicização do ensino em Portugal e nas 
colônias portuguesas. 
 
c. 
Abrir espaço para um ensino mais iluminista que pregasse os valores de democracia em Portugal e as ideias independentistas 
nas colônias. 
 
d. 
Ampliar a produção de manufaturados na metrópole e ampliar o mercado consumidor nas colônias. 
 
e. 
O interesse em controlar a educação na metrópole e também nas colônias, em ambos os casos controlados pela Igreja em 
especial pela Companhia de Jesus. 
 
Questão 3 
Correto 
Atingiu 1,0 de 1,0 
Marcar questão 
Em meio as avassaladoras mudanças do final do século XVIII que assustaram as monarquias de todo o globo o início do XIX 
seria ainda mais assustador para a monarquia portuguesa. Aliada dos ingleses deveria agora tomar uma decisão mediante as 
investidas de Napoleão Bonaparte que acenava com o Bloqueio Continental. Acerca desse momento histórico é CORRETO 
afirmar: 
Questão 3Resposta 
 
a. 
Diante a derrota eminente Dom João VI decide fugir para o único lugar que poderia ser aceito, o Brasil. 
 
b. 
A destreza de Dom João VI mostrou-se quando foi capaz de tecer um minucioso acordo com Napoleão afim de evitar um 
conflito de proporções devastadoras. 
 
c. 
Mediante o conflito inevitável Dom João VI levou Portugal a uma longa e duradoura guerra dentro de seu próprio território. 
 
d. 
Não existem indícios claros de qualquer esforço por parte dos portugueses de manterem as relações com a Inglaterra neste 
episódio. 
 
e.