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“Não existe uma definição universal de “inteligência". Genericamente, o termo designa a capacidade de um agente atingir objetivos determinados em uma ampla gama de domínios e, em geral, é associado à espécie humana. Definições específicas contemplam atributos intangíveis, como a capacidade de fazer analogia e entender o significado, além de consciência, intencionalidade, livre arbítrio, ética, moral. Por esses parâmetros, no estágio de desenvolvimento atual, a inteligência artificial (IA) não é inteligente.” (KAUFMAN, Dora. Inteligência artificial não é nem inteligente e nem artificial. Época Negócios. 14 de maio de 2021.Segundo a interpretação da autora, podemos AFIRMAR que: A) Para ser inteligente, a IA deveria estar associada à espécie humana. B) Para ser inteligente, a IA necessita atingir objetivos determinados. C) Só poderia ser inteligente se a IA tivesse consciência própria dotada de intencionalidade. D) Não é possível ter uma definição única de inteligência, logo, não podemos atribui-la à IA. E) A ausência de características subjetivas, próprias do ser humano, explica a conclusão da autora.
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