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MEMORIAL DE CÁLCULO
Consultores do Projeto:
Discentes:
Sumário
1. Carga de Iluminação 4
2. Cargas de Tomadas 5
2.1 TOMADAS DE USO GERAL – TUG’s 5
2.2 - Tomada de uso específico - TUE 6
3. Definição dos quadros de distribuição 7
3.1 – Cálculos de demanda do QD1 e QD2 7
4. Cálculos de da corrente e das potências ativa e aparente 8
4.1 – Fator de Potência 8
4.2 – Cálculo da corrente 8
4.3 – Cálculo da potência ativa 9
4.4 – Cálculo da potência aparente: 9
5. Sessão do condutor 10
5.1 – Método da Ampacidade 10
5.2 – Método da queda de tensão 12
5.3 – Sessão mínima do condutor 13
6. Definição de disjuntores e Dr’s 14
7. Calculo de demanda total do apartamento 16
8. Quadros de serviços 18
9. Demanda total do prédio 18
1. CARGA DE ILUMINAÇÃO
A carga de iluminação foi feita em função da área do cômodo da residência. Recomendações da
NBR 5410:2004 para o levantamento da carga de iluminação:
Figura 1: Condições para se estabelecer uma potência mínima de iluminação
FONTE: Prysmian
Nessa primeira etapa, foi passados os valores da planta baixa para o excel com os valores do
comprimento, largura, perimetro e área de cada cômodo da residência, e conforme a norma para
áreas iguais ou menores que 6m², foi determinado 100 VA e para áreas maiores que 6m² foi somado
60VA a cada 4m².
Após esse cálculo foi utilizada a tabela 1, para a definição da potência das lâmpadas a serem
utilizadas, definidas para o projeto a utilização de lâmpadas de LED.
Tabela 1 – Dimensões e capacidades de iluminação por cômodo
DIMENSIONAMENTO DE ILUM E TOMADAS PELA NBR
COMODOS Área (m²) Perim. (m)
ILUM.
(W) TOMADA
60 100 100 600
Varanda 6,42 10,34 1 1 1 
Sala de Estar 10,2 12,8 1 1 3 
Sala de jantar 18,45 17,2 2 1 4 
Cozinha 8,06 11,4 1 1 1 2
Dormitório 1 10,4 12,9 1 1 3 
Dormitório 2 10,4 12,9 1 1 3 
Suíte 12,8 14,46 1 1 3 
Banheiro Suíte 5,1 9,8 1 1
Banheiro Social 5,1 9,8 1 1
Área de circu. 4,48 9,2 1 
Quarto de emp. 8,06 11,4 1 1 3 
Banheiro emp. 3,1 8,2 1 1
Área de serviço. 8,7 11,8 1 1 1 1
TOTAL 111,27 152,2 10 13 22 6
Fonte: Autores
2. CARGAS DE TOMADAS
A carga de tomadas foi feita em função da área e do perímetro de cada cômodo da residência (mostrada
na tabela 1). Recomendações da NBR 5410:2004 para o levantamento da carga de tomadas:
Figura 2: Condições para se estabelecer uma potência mínima de tomadas
2.1 TOMADAS DE USO GERAL – TUG’s
FONTE: Prysmian
A tomada para uso geral (TUG), como seu próprio nome diz, serve como ponto de alimentação para
cargas gerais da instalação, que são de menor potência. Foram estabelecidas as condições a seguir
para determinação das tomadas de uso geral do apartamento tipo.
2.2 -TOMADAS DE USO ESPECÍFICO - TUE
A tomada de uso específico (TUE), é utilizada para alimentar cargas específicas, que são de maior
potência como o ar-condicionado, microondas, o forno elétrico, fritadeiras elétricas etc.
Foi determinado conforme pensado pelo grupo, Vistos na tabela 2.
Os cálculos para a definição das potências das tomadas foram organizados na tabela 3 a seguir:
Tabela 2 – Dimensões e capacidades de tomadas por cômodos
Fonte: Autoria Própro
3. DEFINIÇÃO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Em consonância com a Norma Brasileira NBR IEC 60050 o quadro de distribuição é “o equipamento
elétrico destinado a receber energia elétrica através de uma ou mais alimentações, e distribuí-la a um
ou mais circuitos, podendo também desempenhar funções de proteção, seccionamento, controle e/ou
medição”. Ou seja, o quadro de distribuição tem o intuito de abrigar um ou mais dispositivos de
proteção ou manobra, além das conexões entre condutores e dispositivos, com o intuito de distribuir a
energia elétrica aos circuitos. É ideal que o quadro de distribuição seja posicionado na área mais
externa, pois em caso de algum acidente, ou ajuste, que seja necessário alguma intervenção os
moradores consigam sair para uma área externa.
Após ter determinado em planta baixa, a localização dos pontos de Iluminação, TUG e TUE, foi
necessário a instalação do quadro de distribuição. Para os cálculos de demanda do quadro foi preciso
estabelecer o fator de potência de cada circuito, essas demandas foram organizadas em uma tabela. A
partir dessa definição de potência prevista, por ser um quadro bifásico, houve um balanceamento das
potências para cada uma das fases. (FA, FB, FC).
Foi determinado 127 V para circuitos monofásicos e 220 para circuitos bifásicos.
Tabela 4 de demanda dos Circuitos – QD1
colocar foto da tabela aqui
Fonte: Autoria Próprio
3. CÁLCULO DE CORRENTE E DA POTÊNCIA
3.1 – Fator de Potência:
O fator de potência é um número tabelado que relaciona a energia ativa e reativa do circuito
elétrico. Geralmente esse valor é encontrado na tabela dos fabricantes, como por exemplo,
na figura a seguir, para lâmpadas, foi utilizada FP de 0,5.
Para as TUE’s – foi determinado 1, TUG’s – 1 e para iluminação – 0,92.
3.2 – Cálculo da corrente
Para calcular a corrente de um circuito, vamos precisar da potência prevista total de cada circuito,
da tensão e do fator de potência. Como mostra a equação 1 a seguir
Equação 1
3.3 – Cálculo da potência ativa
Potência ativa é basicamente a potência que produz trabalho, ou seja, é a energia ativa que produz calor,
movimento, a emissão de luz e etc. Em outras palavras, a potência ativa é o que realmente é transferido para carga,
no caso de um circuito de corrente alternada pode ser uma carga de iluminação, um motor de indução ou qualquer
outro aparelho que converte energia elétrica em alguma outra forma de energia útil. O cálculo da mesma poderá
ser entendido como o produto entre a corrente, a tensão e do fator de potência (cos φ). Em outras palavras, a
potência ativa é o que realmente é transferido para carga, no caso de um circuito de corrente alternada pode ser
uma carga de iluminação, um motor de indução ou qualquer outro aparelho que converte energia elétrica em
alguma outra forma de energia útil. O cálculo da mesma poderá ser entendido como o produto entre a corrente, a
tensão e do fator de potência (cos φ). A potência real ou ativa também é conhecida pelo somatório das potências
nominais das cargas instaladas na residência, junto a seus valores de potência aplicados a rede
A potência ativa é uma parcela da potência aparente, ou seja, é o cálculo da potência realmente utilizada por cada
circuito.
Sendo,
P = I*V*FP Equação 2
P = Potência ativa
I = corrente
V= Tensão
FP = Fator de potência
3.4 – Cálculo d
4. SEÇÃO DO CONDUTOR
Para calcular a seção do condutor, foi utilizado o método da ampacidade, o método da baixa tensão e
observado qual a seção mínima proposta pela norma, o maior valor foi o terminado.
4.1 –Método da Ampacidade
Para calcular a seção dos condutores, precisa ser analisado alguns critérios, primeiro o método de
instalação desejado. Sendo eles:
• A1 Condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede
termicamente isolante
• A2 cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante
• B1 Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira
• B2 cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira
• C cabo unipolar ou cabo multipolar sobre parede de madeira
• D cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo
• E cabo multipolar ao ar livre
• F cabo unipolar justapostos (na horizontal, vertical ou em trifólio) ao ar livre
• G cabo unipolar espaçados ao ar livre
Para o nosso projeto foi selecionada a instalação B1.
Também é importante analisar o número de condutores carregados por circuito, nosso caso 2, FASE
E NEUTRO para circuitos monofásicos e FASE, FASE para os circuitos bifásicos.
Outros dois fatores a serem observados são o fator de correção da temperatura, como mostra a
tabela a seguir:
Tabela de Fator de Correção Temperatura
Em nosso projeto só foram utilizados cabos em PVC, e foi considerados 35.
E o fator de agrupamento, que é a quantidade de circuitos poreletroduto. Como mostrado na
tabela.
Para esse método foi utilizado a corrente, calculado uma corrente corrigida. Como mostrado na
equação abaixo:
I corrigida=I
Sendo,
I = Corrente
FC*FA
FC = Fator de correção por temperatura
FA= Fator de agrupamento
Com essa corrente corrigida consulta a tabela:
4.2 –M[ETODO QUEDA DE TENSÃO
É necessário sempre considerar a queda de tensão, que ocorre em função da distância entre a
carga e o medidor e também em função da potência da carga. Essa queda de tensão é dada em
percentual da tensão nominal e é calculada pela expressão abaixo:
Onde:
e: queda de tensão percentual.
Essa queda de tensão, segundo a NBR 5410:2004, é admitida como sendo:
5%: para instalações alimentadas diretamente por um ramal de baixa tensão, a partir da rede de
distribuição pública de baixa tensão;
7%: para instalações alimentadas diretamente por uma subestação de transformação a partir de
uma instalação de alta tensão ou que possuam fonte própria.
Tabela utilizada para determinar a queda de tensão.
EDITADO AT[E AQUI
4.3 – Sessão mínima do condutor
Para essa definição, foram usadas tabelas conforme a norma.
Para determinar a fase:
Para determinar o neutro:
Para determinar Terra:
5. Definição de disjuntores e Dr’s
Para a definição dos disjuntores foi utilizada a tabela a seguir:
Foi instalado Dr’s para os seguintes ambientes, conforme proposto pela norma:
E foram definidos conforme a tabela a seguir:
Todos esses dados foram organizados na tabela a seguir:
Fonte: Autoria Própria
6. Calculo de demanda total do apartamento.
Nessa sessão vamos discutir como foi feito os cálculos dos ramais do apartamento. Foi organizado
em tabelas as somas das potências ativas e aparente totais de cada quadro e de cada apartamento.
A partir delas calculadas um fator de potência, sendo ele:
P
FP =
S
FP= Fator de potencia
P= Potencia ativa
S= Potencia aparente
Foi somado o balanceamento das Fases RST totais e de cada apartamento, e foi calculado a corrente
total, utilizando a maior fase e o fator de potência calculado.
Com essa corrente, foi definido o valor da sessão do condutor, a partir do método da ampacidade e
baixa tensão de casa quadro e do apartamento. Com esse valor, foi utilizado a tabela x e definido
qual o disjuntor a ser utilizado.
Segue abaixo a tabela do quadro 1, quadro 2 e Quadro alimentador do apartamento.
Quadro 1
Fonte: Autoria Própria
Quadro 2
Fonte: Autoria Própria
Para o quadro total do apartamento foi somado os valores dos quadros 1 e quadro 2.
Quadro alimentador do apartamento
Fonte: Autoria Própria
7. Quadros de serviços
Todos os cálculos, foram repetidos para os quadros de serviço. Os valores das luminárias foram
calculados pelos métodos de lumens e ponto a ponto. Segue cálculos nos anexos deste memorial.
Fonte: Autoria Própria
8. Demanda total do prédio.
Para calcular o total do prédio, foi utilizado o valor de 1 apartamento e multiplicado por 8, o
numero total de apartamentos do edifício e somado com a demanda dos quadros de serviços.
Fonte: Autoria Própria

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