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Prévia do material em texto

Unifaveni questões
Como a psicologia da aprendizagem pode contribuir para o papel do professor?
Nós acreditamos que a função principal da escola é a construção do conhecimento. Nessa medida, cada uma de nó pode ter uma hipótese de como o sujeito aprende. Estas hipóteses, com o passar do tempo, elas criaram teorias. Atualmente temos um conglomerado de teorias que tentam explicar não apenas quando aluno aprende, mas principalmente, para que o professor tenha uma hipótese do que está acontecendo quando o aluno não aprende.
Se o papel do professor é ensinar e o do aluno é aprender, a psicologia da aprendizagem tenta contribuir como uma ponte, para que este processo, que nós chamamos de ato pedagógico, tenha êxito.
Não posso dizer: “Vendi uma geladeira para você, se você não comprou. Posso ter tentado, mas posso ter falhado caso você não queira este produto”. No processo de ensino e de aprendizagem acontece algo similar. Não seria adequado o professor dizer que ensinou para os alunos, se os alunos não aprenderam. Só há ensino se há aprendizagem. E a aprendizagem demanda o ensino.
Nesse sentido, a psicologia da aprendizagem é uma série de estratégias, instrumentos e recursos para que o professor possa manejar o seu ato pedagógico, fazendo a figura de mediador. Mediar é intermediar entre o conhecimento, sistematizado, organizado, patrimônio da humanidade, e o ser que está diante do professor, que é o aluno. Para ser mediador, o professor precisa conhecer os fundamentos da aprendizagem.
Na sua opinião, como psicologia da aprendizagem pode contribuir para o papel do professor?
A psicologia da aprendizagem desempenha um papel crucial no contexto educacional, oferecendo aos professores insights valiosos sobre como os alunos aprendem e como os professores podem facilitar esse processo de forma eficaz. Ao compreender os processos de aprendizagem, os educadores podem desenvolver estratégias de ensino mais eficazes e adaptadas às necessidades individuais de cada aluno. Cada aluno é único, com diferentes estilos de aprendizagem, habilidades e experiências, e a psicologia da aprendizagem ajuda os professores a identificar essas diferenças e a personalizar sua abordagem educacional.
Além disso, a psicologia da aprendizagem auxilia os professores na avaliação do aprendizado dos alunos, permitindo o uso de métodos de avaliação mais eficazes e formativos. Isso inclui a capacidade de monitorar o progresso dos alunos e identificar áreas que precisam de mais atenção. Ao promover um ambiente de aprendizagem positivo, os professores podem motivar os alunos a se engajarem e a aprenderem de forma mais eficaz.
FÓRUM I – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM
Psicologia Escolar? Psicologia Educacional? Psicologia da Educação? Psicologia na Educação?
Estas várias denominações indicam diversas e variadas relações entre a Psicologia, a Educação e a Escola.
Tradicionalmente, o que temos verificado através dos livros, manuais ou das práticas educacionais que são realizadas nas escolas, a vinculação da Psicologia e da Educação tem privilegiado o interesse pela aprendizagem e ensino, ou seja, a Psicologia tem oferecido importante contribuição à Educação por meio de parte do conhecimento produzido de teorias psicológicas a respeito do desenvolvimento humano, da aprendizagem humana, teorias de grupos, etc.
Quem não conhece as importantes contribuições que autores tais como Piaget, Vygotsky, Freud e outros trouxeram para os trabalhos das escolas?
O que gostaríamos de focalizar é a relação da Psicologia enquanto profissão com a Educação.
Pesquise sobre as contribuições dos autores supracitados e apresente em poucas linhas a sua posição
Jean Piaget, Lev Vygotsky e Sigmund Freud são três dos teóricos mais influentes no campo da psicologia educacional, cada um contribuindo com ideias distintas que moldaram a compreensão da aprendizagem e do desenvolvimento humano. Piaget é conhecido por sua teoria do desenvolvimento cognitivo, que descreve como as crianças constroem ativamente o conhecimento por meio da interação com o ambiente. Ele identificou estágios específicos de desenvolvimento, como o sensoriomotor, pré-operacional, operacional concreto e operacional formal, nos quais as crianças adquirem habilidades cognitivas cada vez mais complexas. Na psicologia educacional, as ideias de Piaget destacam a importância de adaptar o ensino ao nível de desenvolvimento cognitivo da criança, fornecendo atividades e desafios adequados a cada estágio.	
Vygotsky, por sua vez, enfatizou o papel crucial da interação social e da cultura no desenvolvimento cognitivo. Ele propôs a teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que sugere que a aprendizagem eficaz ocorre quando os alunos estão engajados em atividades que estão além de seu nível atual de desenvolvimento, mas que podem ser alcançadas com orientação e suporte de um indivíduo mais experiente. Na psicologia educacional, as ideias de Vygotsky destacam a importância do diálogo, da colaboração e do ensino scaffolding para promover o desenvolvimento cognitivo dos alunos.
Freud, embora mais conhecido por sua teoria psicanalítica da personalidade, também fez contribuições significativas para a psicologia educacional. Ele enfatizou a importância da infância na formação da personalidade e da psicologia adulta, destacando a influência de experiências precoces, traumas e conflitos na vida de uma pessoa. Na psicologia educacional, as ideias de Freud ressaltam a importância de compreender o impacto das experiências passadas dos alunos em seu comportamento e aprendizado, e como essas experiências podem influenciar sua interação na sala de aula e seu desenvolvimento acadêmico.
Piaget, Vygotsky e Freud ofereceram contribuições significativas para a psicologia educacional. Piaget destacou a importância da interação ativa da criança com o ambiente e a necessidade de adaptar o ensino ao nível de desenvolvimento cognitivo. Vygotsky enfatizou a importância da interação social e do contexto cultural na aprendizagem, promovendo ambientes colaborativos e o avanço na Zona de Desenvolvimento Proximal. Freud ressaltou a importância de considerar as experiências passadas dos alunos, abordando traumas e conflitos que possam afetar o comportamento e o aprendizado. Em conjunto, suas teorias enriquecem a prática educacional, promovendo uma abordagem mais holística e eficaz para o ensino e a aprendizagem.
FÓRUM II – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
TEXTO
Os desafios da sociologia
Disciplina precisa estar atenta ao novo papel que o corpo humano desempenha
Embora esqueçamos frequentemente, “sociologia” significa falar da sociedade. Não mais que isso, mas também não menos. Em meio a tantas falas, seu desafio é falar com qualidade, argúcia e desenvoltura. Os sociólogos são por vezes os primeiros a esquecer isso; mas o esquecimento é fundamental para que haja a lembrança. Esquecendo muito e lembrando um pouco, gostaria de alentar problemas que a sociologia, em meu juízo, não deveria deixar de lado nos tempos que correm. 
Em primeiro lugar, ela precisa atualizar sempre e sempre mais sua consciência histórica, para perceber o que há nos tempos que correm que de fato os singularizam em relação a outros tempos -e em que medida. Com isso já está dito que os tempos são múltiplos, complexos e, o mais das vezes, contraditórios; e também que muito do que pode aparecer como novo não é necessariamente tão novo assim. 
Pede-se
 
Após a leitura do texto, faça um comentário-crítico em poucas linhas sobre o tema.
O texto aborda a importância da sociologia em refletir sobre a sociedade atual e suas complexidades, destacando a necessidade de atualização constante da consciência histórica para compreender as singularidades do presente em relação ao passado. Assim, observa-se que os sociólogos muitas vezes podem se perder em discursos superficiais ou simplistas sobre a sociedade, esquecendo-se de sua função essencial de analisar e interpretar as transformações sociais.
	O autor parece sugerir que a sociologia deve evitar a superficialidade e a generalizaçãoexcessiva, buscando uma análise mais profunda e contextualizada dos problemas sociais contemporâneos. Além disso, ressalta a importância de reconhecer que muitas questões aparentemente novas têm raízes históricas profundas, exigindo uma abordagem crítica e reflexiva por parte dos sociólogos.	
FÓRUM II – MULTICULTURALISMO E DIREITOS HUMANOS
 
A educação faz parte da vida do indivíduo desde o nascimento, acompanha-o ao longo de toda sua trajetória e é fundamental para a constituição de humanidade. Os indivíduos são educados a partir de convivência e de interações nos grupos socioculturais de que participam, bem como nas instituições sociais. Assim, são educados em espaços formais e informais, cada um com características e objetivos distintos para a formação pessoal.
A fundamentação dos Direitos Humanos pode ser problematizada a partir da origem dos direitos humanos e, também, o seu significado e objeto. Há várias formas de fundamentá-lo e essas formas implicam diretamente no julgamento acerca da necessidade e/ou prioridade desses direitos, bem como a sua relativização. É por isso que é essencial compreender qual é a fundamentação que pauta tais direitos.
 Diante do exposto, escreva sobre a importância da relação indissociável da educação com os direitos humanos, citando exemplos. 
A relação entre educação e direitos humanos é indissociável, pois a educação desempenha um papel fundamental na promoção e proteção dos direitos humanos. Através da educação, os indivíduos são capacitados a conhecer, entender e reivindicar seus direitos, bem como a respeitar e valorizar os direitos dos outros. Um exemplo claro dessa relação é o ensino de educação em direitos humanos nas escolas. Ao incluir temas como igualdade, diversidade, tolerância e respeito nas currículos escolares, os alunos são incentivados a refletir sobre questões relacionadas aos direitos humanos e a desenvolver atitudes e comportamentos que promovam a dignidade humana.
Além disso, a educação também desempenha um papel importante na prevenção de violações dos direitos humanos. Por exemplo, programas de educação para a paz e resolução de conflitos podem ajudar a reduzir a violência e os conflitos, promovendo uma cultura de paz e respeito mútuo.
Outro exemplo é o papel da educação na promoção da igualdade de gênero. Ao oferecer oportunidades iguais de educação para meninas e meninos, a educação contribui para a desconstrução de estereótipos de gênero e para a promoção da igualdade de direitos entre homens e mulheres.
Desse modo, a relação entre educação e direitos humanos é essencial para a construção de sociedades mais justas, igualitárias e pacíficas. Ao promover a educação em direitos humanos, asseguramos que as gerações futuras estejam preparadas para defender e promover os direitos humanos em todo o mundo.
FÓRUM I – MULTICULTURALISMO E DIREITOS HUMANOS
O estudo sobre a Cultura e o Multiculturalismo é fundamental no entendimento do ser humano, suas interações e seu desenvolvimento nas diferentes sociedades. Como Cultura, podemos compreender tudo aquilo que é produzido pelo ser humano, este entendido como ser cultural. Como Multiculturalismo, o que remete à existência de diferentes culturas.
No caso do Brasil, observa-se uma grande diversidade cultural, diante de sua história e da constituição de um povo com diferentes matrizes culturais em seu território. Buscar uma educação que contemple a diversidade de culturas que existe no Brasil significa, portanto, reescrever a própria história nacional.
Diante do exposto, escreva sobre a importância da escola e sua diversidade cultural, citando exemplos, destacando também os desafios da educação no Brasil em prol de um ensino representativo para todos. 
	A escola desempenha um papel crucial na promoção da diversidade cultural, pois é um espaço onde crianças e jovens têm a oportunidade de aprender sobre diferentes culturas, valores e tradições. A diversidade cultural na escola contribui para uma educação mais inclusiva e enriquecedora, onde os alunos podem desenvolver uma maior compreensão e respeito pela diversidade. Um exemplo da importância da diversidade cultural na escola é a valorização da cultura indígena. Ao incluir conteúdos sobre a história, os costumes e as tradições dos povos indígenas no currículo escolar, os alunos têm a oportunidade de conhecer e respeitar a diversidade cultural do Brasil, além de combater estereótipos e preconceitos.
	No entanto, apesar da importância da diversidade cultural na escola, existem desafios significativos que dificultam a promoção de um ensino representativo para todos no Brasil. Um dos principais desafios é a falta de recursos e formação adequada para os professores abordarem de forma eficaz a diversidade cultural em sala de aula. Muitas escolas também enfrentam problemas de infraestrutura e falta de acesso a materiais educacionais que abordem a diversidade cultural de forma adequada.
	Além disso, o Brasil ainda enfrenta desafios relacionados à discriminação e ao preconceito, o que pode dificultar a promoção de uma educação inclusiva e representativa para todos os alunos. É fundamental que as políticas educacionais no Brasil promovam a diversidade cultural na escola e garantam que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade que respeite e valorize suas origens culturais e identidades.
FÓRUM I – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
 
A sociologia focaliza o estudo do comportamento humano. Devido a diferença social em que estamos inseridos em meio uma sociedade muitas vezes arbitrária e outras livre demais, temos uma variedade de conceitos onde cada um de nós temos opiniões que se divergem quanto ao modo de vida. É visto que cada um tem experiência única com o comportamento humano, e algum conhecimento sobre ele. Todos nós também podemos ter teorias sobre por que uma pessoa deixa sua família para viver na rua na maioria das vezes sem uma justificativa lógica para a sociedade. As nossas teorias e opiniões geralmente se baseiam em nosso “senso comum” – ou seja, nas nos
………
FÓRUM II – POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Faça uma pesquisa relatando ‘’A importância das diretrizes na formação teórica e prática do professor. ’’ Com mínimo de 08 linhas.
As diretrizes desempenham um papel fundamental na formação teórica e prática do professor, pois orientam sua prática pedagógica, garantindo que esta esteja alinhada com os princípios educacionais e as necessidades dos alunos. Essas diretrizes podem incluir currículos escolares, políticas educacionais, padrões de desempenho, entre outros aspectos que norteiam a atuação docente.
	Em primeiro lugar, as diretrizes fornecem um referencial teórico consistente para o trabalho do professor. Elas apresentam os fundamentos pedagógicos, psicológicos e sociais que embasam a prática educativa, permitindo que o professor compreenda os objetivos e princípios que devem guiar seu trabalho em sala de aula.
	Além disso, as diretrizes também orientam a prática pedagógica do professor, fornecendo sugestões de estratégias e métodos de ensino que são considerados eficazes. Elas ajudam o professor a planejar suas aulas de forma mais eficaz, considerando as necessidades e características dos alunos, bem como os objetivos educacionais estabelecidos.
	As diretrizes também têm um papel importante na formação prática do professor, pois ajudam a estabelecer padrões de desempenho e competências que são esperados dele. Elas fornecem critérios claros para avaliar a qualidade do trabalho docente, incentivando o professor a buscar constantemente o aprimoramento profissional.
FÓRUM I – POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Qual a posição da  Constituição Federal em relação à EDUCAÇÃO ESPECIAL?
 
Faça um breve relato.  
A Constituição Federal de 1988 estabelece que a educação é um direito de todos e um dever do Estado, garantindo o acesso à educação de qualidade para todas as pessoas, incluindo aquelas com necessidades especiais. A Constituição preconiza a igualdade de direitos e oportunidades, sem discriminação de qualquer natureza, e estabelece que é dever do Estadogarantir o atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
	Além disso, a Constituição Federal prevê a obrigatoriedade do ensino fundamental, inclusive para as pessoas com deficiência, assegurando que esse ensino seja gratuito e garantido pelo Estado. Ela também reconhece a autonomia universitária e a necessidade de promover a integração das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, garantindo-lhes acesso a empregos dignos e adequados às suas condições.
FÓRUM II – PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
Começando pelo começo, um Plano de Ação (também conhecido por Plano de Atividades ou ainda Plano de Trabalho) é uma das ferramentas mais simples  e eficientes para o planejamento e acompanhamento de atividades. Ele pode ser  utilizado para garantir que nenhuma tarefa seja deixada para trás, desde simples  atas de reuniões até tarefas mais complexas, como um projeto pequeno. 
De forma resumida, podemos dizer que um Plano de Ação é um documento utilizado para fazer um planejamento de trabalho necessário para atingimento de um resultado desejado ou na resolução de problemas. Fonte: https://www.treasy.com.br/blog/plano-de-acao/ 
Em geral, quais itens deve contemplar um bom plano de atividades? 
	Um bom plano de atividades é essencial para o planejamento e acompanhamento eficaz de qualquer projeto ou atividade. Ele deve começar com a definição clara e específica do objetivo a ser alcançado, para que todas as ações subsequentes estejam alinhadas com esse propósito. Em seguida, é importante descrever detalhadamente as atividades a serem realizadas, especificando quem será responsável por cada uma e os prazos para sua execução. Isso ajuda a garantir que nenhuma tarefa seja deixada para trás e que o trabalho seja distribuído de forma equitativa entre os membros da equipe.
	Além disso, um bom plano de atividades deve considerar os recursos necessários para a execução das atividades, como materiais, financeiros, humanos e tecnológicos. Um cronograma também deve ser elaborado, estabelecendo as datas de início e término de cada atividade, bem como eventuais marcos intermediários que ajudem a monitorar o progresso do projeto. O orçamento é outro elemento importante, pois permite estimar os custos envolvidos em cada etapa do projeto e garantir que os recursos estejam disponíveis quando necessário.
	Indicadores de desempenho devem ser definidos para avaliar o progresso e o sucesso do plano de atividades, permitindo ajustes conforme necessário. Também é importante atribuir responsabilidades claras a cada membro da equipe, para que todos saibam o que é esperado deles e possam contribuir de forma eficaz para o sucesso do projeto. Medidas preventivas devem ser identificadas para mitigar possíveis riscos e garantir que o projeto seja concluído com sucesso dentro do prazo e do orçamento previstos.
	Por fim, é essencial estabelecer um sistema de acompanhamento e avaliação do plano de atividades, com a definição de quem será responsável por monitorar o progresso e os resultados alcançados. Isso permite identificar problemas e fazer ajustes conforme necessário, garantindo que o projeto seja bem-sucedido e que as lições aprendidas sejam incorporadas para futuras melhorias. Em resumo, um bom plano de atividades é fundamental para o sucesso de qualquer projeto, garantindo que ele seja executado de forma eficaz e eficiente.
FÓRUM I – PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
Um elemento-chave do ensino eficaz reside no planejamento das atividades de ensino e de aprendizagem realizadas na escola, particularmente na sala de aula. Esse planejamento deve ser feito para cada dia de aula e é parte das responsabilidades profissionais do professor.
Sem ele, os objetivos de aprendizagem perdem o sentido. Por isso, um plano de aula deve conter, ainda que de maneira resumida, as decisões pedagógicas do professor a respeito do que ensinar, como ensinar e como avaliar o que ensinou.
Fonte:http://www.alfaebeto.org.br/blog/plano-de-aula-a-importancia-do-bom-planejamento-para-a-aprendizagem/
Com base no trecho e de acordo com o material estudado, qual a importância de um bom planejamento
	Um bom planejamento de aula é essencial para o ensino eficaz, pois ajuda o professor a organizar as atividades de ensino e aprendizagem, selecionar métodos e estratégias adequados, antecipar dificuldades dos alunos e avaliar o progresso da aprendizagem. Dessa forma, o planejamento contribui significativamente para a qualidade do ensino e para o sucesso dos alunos.
FÓRUM II – MORFOLOGIA E SINTAXE DO PORTUGUÊS
“Livro” é um substantivo,certo? Sim, é. E “livro” também pode ser sujeito ou objeto direto, por exemplo. No primeiro caso, a classificação é morfológica; no segundo, é sintática. Esse tipo de análise é possível porque a língua é um sistema complexo, e pode ser estudada a partir de diferentes abordagens e variados enfoques de investigação. O objetivo, no entanto, é sempre o mesmo: estudar as funcionalidades da língua.
Conforme material estudado sobre os conceitos de sintaxe e morfologia, duas ciências que propõem, respectivamente, a análise da função sintática e da classe gramatical dos termos de uma oração como forma de estabelecer conexões e significados no texto. Você também vai entender como se dá o funcionamento da formação de palavras, base da morfologia, que serve de ferramenta para adaptar palavras em relação ao significado que queremos comunicar. 
De acordo com os conhecimentos adquiridos, apresente os seguintes aprendizados:
· Reconhecer os conceitos de sintaxe e morfologia.
· Identificar os procedimentos metodológicos na interface.
· Avaliar a importância da conexão entre sintaxe e morfologia.
A sintaxe e a morfologia são dois campos fundamentais da linguística que se complementam na análise da estrutura da língua. Enquanto a sintaxe se ocupa da organização das palavras em frases e das frases em textos, a morfologia estuda as formas das palavras e suas relações com o significado. A sintaxe analisa como as palavras se combinam para formar sentenças gramaticais, enquanto a morfologia investiga as partes que compõem as palavras e como essas partes se relacionam para expressar significados específicos.
Na interface entre sintaxe e morfologia, os procedimentos metodológicos envolvem a análise detalhada da estrutura das palavras e das frases em um texto. Isso inclui a identificação de elementos morfológicos, como prefixos, sufixos e flexões, e sua influência na organização sintática das sentenças. Por exemplo, a concordância entre sujeito e verbo em uma frase é determinada tanto pela sintaxe quanto pela morfologia, pois envolve a escolha correta da forma verbal de acordo com o sujeito.
Na interface entre sintaxe e morfologia, os procedimentos metodológicos envolvem a análise detalhada da estrutura das palavras e das frases em um texto. Isso inclui a identificação de elementos morfológicos, como prefixos, sufixos e flexões, e sua influência na organização sintática das sentenças. Por exemplo, a concordância entre sujeito e verbo em uma frase é determinada tanto pela sintaxe quanto pela morfologia, pois envolve a escolha correta da forma verbal de acordo com o sujeito
A conexão entre sintaxe e morfologia é crucial para a compreensão da estrutura da língua e para a produção de textos coerentes. Uma análise sintática eficaz requer um entendimento sólido da morfologia, pois as palavras precisam ser reconhecidas em suas formas corretas para que sua função na frase seja determinada. Da mesma forma, a morfologia sozinha não é suficiente para garantir a coesão textual, sendo necessária uma compreensão da sintaxe para organizar as palavras de forma apropriada em uma sentença.
FÓRUM I – MORFOLOGIA E SINTAXE DO PORTUGUÊS
A morfologia e a sintaxe têm uma unidade de estudo em comum: a palavra. Segundo a Real Academia Española (RAE) (2010), a palavra constitui a unidade máxima da morfologia e a unidade mínima da sintaxe, ou seja, enquanto a primeira análise acaba na palavra, a segunda se inicia com ela. De acordo coma RAE (2010), a morfologia é a parte da gramática que lida com a estrutura das palavras, as suas variantes e o papel gramatical desempenhado por cada segmento em relação aos demais elementos que as compõem. Geralmente, é dividida em dois ramos: a morfologia flexiva e a morfologia lexical. A primeira não altera a classe das palavras a que a base pertence, enquanto a segunda muda frequentemente.
Conforme material estudado por mais que as informações flexionais e derivacionais tenham propriedades morfológicas muito diferentes, ambas compartilham uma forte ligação com a sintaxe.
De acordo com os conhecimentos adquiridos, apresente os seguintes aprendizados:
 
· Descrever as consequências da morfologia flexiva na sintaxe.
· Identificar os processos de derivação e composição e sua influência na sintaxe.
· Discutir as relações de concordância na interação da morfologia com a sintaxe.
A morfologia flexiva tem consequências significativas na sintaxe de uma língua, pois as mudanças morfológicas em palavras podem afetar a estrutura e a ordem das frases. Por exemplo, em línguas como o português, a flexão verbal indica não apenas o tempo, mas também a pessoa, o que pode influenciar a ordem das palavras em uma frase. Da mesma forma, a flexão de gênero e número dos substantivos pode afetar a concordância com outros elementos da frase, como adjetivos e artigos, alterando assim a estrutura sintática da sentença.
Os processos de derivação e composição também têm impacto na sintaxe, pois podem introduzir novas palavras na língua e criar novas estruturas frasais. Por exemplo, a derivação adiciona afixos a palavras existentes para formar novas palavras com significados relacionados, enquanto a composição combina duas ou mais palavras para formar uma nova palavra. Esses processos podem afetar a complexidade e a variedade das frases em uma língua, influenciando assim sua sintaxe.
A concordância é outro aspecto importante da interação entre morfologia e sintaxe. A concordância refere-se à correspondência entre os elementos de uma frase, como o sujeito e o verbo, ou um substantivo e um adjetivo. A morfologia desempenha um papel crucial na concordância, pois as palavras precisam concordar em gênero, número e pessoa para que a frase seja gramaticalmente correta. Por exemplo, em português, o adjetivo deve concordar em gênero e número com o substantivo ao qual se refere, como em "os livros são interessantes", onde "interessantes" concorda com "livros" em número e gênero.
FÓRUM II – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
O cenário científico é povoado por diversos estudos que são realizados com o propósito central de gerar conhecimento, alimentando o saber. A realização de uma pesquisa científica tem, como etapa final, a elaboração de um texto utilizado para a apresentação do estudo. 
Como se trata de um trabalho científico, é preciso que esse texto seja elaborado conforme as normas relacionadas ao método científico, as quais requerem que o texto de apresentação contenha um determinado conjunto de elementos.  Assim como as diferentes etapas da vida acadêmica, os trabalhos científ
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FÓRUM I – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Quando se inicia o processo da pesquisa, dificilmente se espera os desafios que ela pode apresentar. A necessidade de saber mais sobre algo gera curiosidade, e a partir disso se constrói um caminho d
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FÓRUM I – LÍNGUA INGLESA III
Todas as específicas para Língua Inglesa se referem à necessidade do multiletramento, para que os diversos meios de comunicação sejam compreendidos, e à multiculturalidade, para que se entenda o lugar de si e do outro em diferentes contextos globais e locais. Algumas opções tratam de eixos norteadores, como dimensão intercultural, oralidade, leitura, esc
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FÓRUM II – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
O cenário científico é povoado por diversos estudos que são realizados com o propósito central de gerar conhecimento, alimentando o saber. A realização de uma pesquisa científica tem, como etapa final, a elaboração de um texto utilizado para a apresentação do estudo. 
Como se trata de um trabalho científico, é preciso que esse texto seja elaborado conforme as normas relacionadas ao método científico, as quais requerem que o texto de apresentação contenha um determinado conjunto de elementos.  Assim como as diferentes etapas da vida acadêmica, os trabalhos científicos possuem particularidades, que demandam distinções em sua elaboração. 
Desse modo:
· Apresente uma síntese das partes básicas que compõem um artigo científico e uma monografia, denotando suas diferenças;
· Explique a importância da escolha de um método científico para a realização de uma pesquisa.
Um artigo científico e uma monografia são ambos tipos de trabalhos acadêmicos, mas possuem algumas diferenças em termos de estrutura e abordagem. Em geral, um artigo científico é mais curto e focado em um aspecto específico de uma pesquisa, enquanto uma monografia é mais longa e abrangente, apresentando uma investigação mais completa sobre um tema. Ambos os trabalhos seguem uma estrutura básica semelhante, que inclui introdução, desenvolvimento, conclusão e referências, mas há diferenças sutis na abordagem de cada parte.
Na introdução, tanto no artigo quanto na monografia, é apresentado o tema da pesquisa, o problema a ser investigado e os objetivos do trabalho. No desenvolvimento, são apresentados os métodos utilizados na pesquisa, os resultados obtidos e a discussão sobre esses resultados. Na conclusão, são apresentadas as conclusões alcançadas a partir da pesquisa e suas implicações para a área de estudo.
A principal diferença entre um artigo científico e uma monografia está na profundidade e extensão da pesquisa apresentada. Enquanto um artigo científico geralmente se concentra em um aspecto específico de uma pesquisa maior, uma monografia apresenta uma investigação mais completa e detalhada sobre um tema específico. A escolha de um método científico é fundamental para a realização de uma pesquisa, pois ajuda a garantir a validade e a confiabilidade dos resultados. Um método científico bem escolhido permite ao pesquisador conduzir a pesquisa de forma sistemática, seguindo etapas claras e objetivas. Isso ajuda a evitar viéses e a garantir que os resultados sejam consistentes e replicáveis.
Além disso, a escolha de um método científico adequado ajuda o pesquisador a interpretar corretamente os resultados obtidos, possibilitando a elaboração de conclusões sólidas e confiáveis. Em resumo, a escolha de um método científico adequado é essencial para garantir a qualidade e a credibilidade de uma pesquisa científica.
FÓRUM II – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Todas as competências específicas para Língua Inglesa se referem à necessidade do multiletramento, para que os diversos meios de comunicação sejam compreendidos, e à multiculturalidade, para que se entenda o lugar de si e do outro em diferentes contextos globais e locais. Algumas opções tratam de eixos norteadores, como dimensão intercultural, oralidade, leitura, escrita e escuta; a interpretação de textos e os aspectos linguísticos são hablidades a serem adquiridas.
 
Discorra sobre o assunto.
As competências específicas para o ensino de Língua Inglesa estão diretamente ligadas à necessidade do multiletramento e à multiculturalidade. O multiletramento refere-se à capacidade de compreender e utilizar diversos meios de comunicação, como textos escritos, vídeos, áudios, entre outros, em diferentes contextos e para diferentes propósitos. Isso inclui a habilidade de compreender e produzir textos em diferentes formatos e mídias, como mídias sociais, websites, vídeos e podcasts, além de entender como a linguagem é usada em diferentes contextos culturais e sociais.
A multiculturalidade, por sua vez, diz respeito à capacidade de compreender o lugar de si e do outro em diferentes contextos globais e locais. Isso envolve não apenas o conhecimento da cultura e da língua inglesa, mas também a compreensão e a valorização de outras culturas e perspectivas, contribuindopara a formação de indivíduos mais tolerantes, abertos e conscientes da diversidade cultural.
No que diz respeito às competências específicas, algumas opções tratam de eixos norteadores, como a dimensão intercultural, que envolve a compreensão e a valorização de diferentes culturas e perspectivas; a oralidade, que diz respeito à capacidade de se expressar e compreender a língua oralmente; a leitura, que envolve a compreensão e interpretação de textos escritos; a escrita, que envolve a produção de textos escritos; e a escuta, que envolve a compreensão da língua falada.
Além disso, as competências específicas incluem a interpretação de textos, que envolve a capacidade de compreender e analisar diferentes tipos de textos, como narrativos, descritivos, argumentativos, entre outros, e os aspectos linguísticos, que incluem o conhecimento da gramática, do vocabulário, da pronúncia e da ortografia da língua inglesa.
FÓRUM II – LÍNGUA INGLESA III
As estratégias skimming e scanning são utilizadas para o melhor entendimento do texto. A primeira, skimming, é uma leitura superficial e rápida para se saber o assunto, o objetivo e a quem o texto se destina; já scanning é uma leitura rápida, que percorre o texto em busca de informações específicas. 
 
Discorra sobre as duas estratégias.
	As estratégias de skimming e scanning são técnicas de leitura eficientes que podem ser usadas para obter um melhor entendimento de um texto. A estratégia de skimming envolve uma leitura superficial e rápida do texto, focando em obter uma visão geral do conteúdo. Durante o skimming, o leitor procura identificar o assunto principal do texto, seu objetivo e para quem ele é destinado. Essa técnica é útil para determinar se o texto é relevante para o leitor e para ter uma compreensão inicial do seu conteúdo sem a necessidade de ler detalhadamente.
	Por outro lado, a estratégia de scanning envolve uma leitura rápida e sistemática do texto em busca de informações específicas. Durante o scanning, o leitor percorre o texto de forma mais direcionada, procurando por palavras-chave, frases ou informações específicas que são relevantes para sua pesquisa ou objetivo de leitura. Essa técnica é útil quando o leitor precisa encontrar informações específicas em um texto longo ou complexo, permitindo uma leitura mais eficiente e rápida.
	Ambas as estratégias são importantes ferramentas de leitura que podem ajudar os leitores a melhorar sua compreensão e eficiência na leitura de textos. O skimming é útil para obter uma visão geral do conteúdo e determinar a relevância do texto, enquanto o scanning é útil para localizar informações específicas de forma rápida e eficiente. Juntas, essas estratégias podem melhorar a habilidade de leitura e compreensão de textos de forma mais eficaz.
FÓRUM II – LÍNGUA INGLESA II
A variação é o resultado da língua em uso. Esse fenômeno de transformação das línguas, seja ele causado pelo tempo, seja pelo espaço, pelo meio social ou por uma situação discursiva, é chamado pelos linguistas de variação linguística. Levando-se em consideração todo o seu conhecimento inerente sobre a variação, retrate as diferenças entre a variação diafásica e a variação diacrônica se possível, dê exemplos.
	A variação linguística é um fenômeno natural que ocorre em todas as línguas, resultante do uso da língua em diferentes contextos sociais, históricos e geográficos. Dois tipos importantes de variação linguística são a variação diafásica e a variação diacrônica. A variação diafásica refere-se à variação linguística que ocorre de acordo com o contexto social ou situacional em que a língua é utilizada. Isso significa que uma pessoa pode variar sua linguagem dependendo do contexto em que se encontra, como ao falar com amigos, em um ambiente formal de trabalho ou em uma entrevista de emprego. Por exemplo, em um contexto informal, pode-se usar expressões coloquiais e gírias, enquanto em um contexto formal, é esperado um uso mais padrão da língua.
	Já a variação diacrônica refere-se à variação linguística que ocorre ao longo do tempo, ou seja, as mudanças que uma língua sofre ao longo de sua história. Por exemplo, o português falado hoje apresenta diferenças em relação ao português falado há alguns séculos, com mudanças na pronúncia, vocabulário e gramática. Um exemplo disso é a evolução da palavra "houveram", que era utilizada no passado como plural de "houve", mas que atualmente é considerada uma forma incorreta, sendo substituída por "houve" mesmo em contextos onde se referiria a mais de uma pessoa ou coisa.
FÓRUM I – LÍNGUA INGLESA II
 
Na língua inglesa, falada por uma enorme quantidade de pessoas em todo o mundo, é natural que existem muitas variedades, mas as mais significativas, das quais derivam as outras, são: o inglês britânico, falado com variações na Inglaterra, na Escócia, no País de Gales, na Irlanda do Norte e na Irlanda; e o estadunidense. Apesar do código oficial, tanto no Reino Unido quanto nos Estados Unidos, existem variantes regionais e sociais, e a língua socialmente mais aceita é tida como modelo e entendida por todos. 
A partir disso e de acordo com o material estudado, disserte sobre a importância do estudo da língua inglesa
	O estudo da língua inglesa é de fundamental importância nos dias de hoje por diversos motivos. Em primeiro lugar, o inglês é considerado a língua franca global, sendo amplamente utilizada em comunicações internacionais, negócios, ciência, tecnologia e entretenimento. Portanto, ter conhecimento de inglês abre portas para oportunidades de trabalho, estudo e networking em um contexto globalizado.
	Além disso, o estudo do inglês contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois promove habilidades como comunicação eficaz, pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade. Aprender uma língua estrangeira também permite uma maior compreensão e apreciação de diferentes culturas, ampliando assim a visão de mundo do estudante.
	No campo acadêmico, o inglês é a língua predominante em publicações científicas e acadêmicas, o que torna essencial para estudantes e pesquisadores que desejam acessar e contribuir para o conhecimento científico global. Além disso, o inglês é uma ferramenta importante para a democratização do conhecimento, já que muitos recursos educacionais e culturais disponíveis online estão em inglês. Portanto, ter fluência em inglês permite um acesso mais amplo a esses recursos.
FÓRUM II – LÍNGUA INGLESA I
31 DE MAIO DE 2021 ÀS 15:05#3135136RESPOSTA
Maria Celina Teixeira
Participante
Com base nos materiais estudados e pesquisas sobre os tempos verbais responda:
 
Os jornais, físicos ou virtuais, oferecem relatos sobre acontecimentos em linguagem simples, clara e objetiva.  No gênero notícia, quais os tempos verbais e o modo mais utilizados?
	No gênero notícia, os tempos verbais mais utilizados são o presente e o pretérito perfeito do indicativo. O presente é frequentemente utilizado para relatar eventos atuais e informações que ainda são relevantes no momento da publicação da notícia. Por exemplo, "O presidente anuncia novas medidas para combater a inflação.
	O pretérito perfeito do indicativo é comumente usado para relatar eventos passados que têm relevância no momento da publicação da notícia, mas ainda estão recentes. Por exemplo, "O governo aprovou um novo plano econômico".
	O modo verbal mais utilizado é o indicativo, que é empregado para transmitir informações de forma objetiva e factual. No entanto, em alguns casos, o modo subjuntivo pode ser utilizado para expressar possibilidade, desejo, dúvida ou incerteza, principalmente em notícias que envolvem opiniões ou conjecturas. Por exemplo, "O governo pode anunciar novas medidas" (expressando possibilidade).
FÓRUM I – LÍNGUA INGLESA I
Leia o texto a seguir:
A wonderful sting
a poem by David P. Leverett
This feeling is like a wonderful sting.
I want this feeling to hold me captive.
I wouldn’t give this up, not even for all four seasons to be spring.
It doesn’t need to be masked as attractive,
This unstablebeautiful pain is mine, its what I want, what I need!
My happiness continually gains,
This is great. Something this good cannot be greed!
I’m glad to leave them, I found a better lain.
This I intend to keep.
No one else can have it, its mine!
Its mine when I’m awake, its mine when I’m asleep!
What’s going on. This feeling is no longer a straight line.
I’m trapped in this bind, I no longer feel fine,
and now, I’m alone without a sign.
A partir desse texto, responda:
A que gênero textual ele pertence?
O texto "A Wonderful Sting" de David P. Leverett pertence ao gênero textual da poesia ou do poema. Isso é indicado pelo formato do texto, que apresenta versos e estrofes, bem como pela linguagem poética e a expressão de emoções e sentimentos de forma artística e subjetiva.
FÓRUM I – LÍNGUA INGLESA I
Leia o texto a seguir:
A wonderful sting
a poem by David P. Leverett
This feeling is like a wonderful sting.
I want this feeling to hold me captive.
I wouldn’t give this up, not even for all four seasons to be spring.
It doesn’t need to be masked as attractive,
This unstable beautiful pain is mine, its what I want, what I need!
My happiness continually gains,
This is great. Something this good cannot be greed!
I’m glad to leave them, I found a better lain.
This I intend to keep.
No one else can have it, its mine!
Its mine when I’m awake, its mine when I’m asleep!
What’s going on. This feeling is no longer a straight line.
I’m trapped in this bind, I no longer feel fine,
and now, I’m alone without a sign.
A partir desse texto, responda:
A que gênero textual ele pertence?
	O texto "A Wonderful Sting" de David P. Leverett pertence ao gênero textual da poesia ou do poema. Isso é indicado pelo formato do texto, que apresenta versos e estrofes, bem como pela linguagem poética e a expressão de emoções e sentimentos de forma artística e subjetiva.
FÓRUM II – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Os signos fazem parte das nossas vidas de tantas formas quantas podemos imaginar. Com a popularização das redes sociais e dos meios de comunicação virtuais – Facebook, Messenger, WhatsApp, Skype –, um tipo de signo que se tornou muito comum no nosso cotidiano são os emoticons. Emoticons são ícones – geralmente ilustrações de uma expressão facial – que servem para representar aquilo que estamos sentindo em relação às coisas sobre as quais falamos.
 
Pesquise sobre três propostas de atividades para trabalhar signos na sala de aula, utilizando emoticons:
Interpretação de textos com emoticons: Peça aos alunos para lerem um texto curto que contenha emoticons e, em seguida, identificarem as emoções ou sentimentos representados por eles. Isso pode ser feito com textos em diferentes formatos, como mensagens de texto, posts em redes sociais ou até mesmo trechos de livros adaptados com emoticons. Os alunos podem discutir em grupo ou em duplas sobre o significado dos emoticons e como eles influenciam a compreensão do texto.
Produção de textos com emoticons: Peça aos alunos para escreverem um texto curto que inclua o uso de emoticons para expressar emoções ou sentimentos específicos. Isso pode ser feito em diferentes contextos, como uma conversa entre personagens, um relato pessoal ou até mesmo um texto descritivo. Os alunos podem compartilhar seus textos com a turma e discutir como os emoticons ajudam a transmitir suas mensagens.
Jogo de adivinhação com emoticons: Crie um jogo em que os alunos tenham que adivinhar palavras, frases ou expressões representadas por emoticons. Você pode projetar os emoticons na lousa ou distribuir cartões com eles. Os alunos podem trabalhar individualmente ou em equipes para adivinhar o que cada emoticon representa. Esse jogo pode ser uma maneira divertida de revisar vocabulário e expressões idiomáticas, além de incentivar a criatividade na interpretação dos emoticons.
FÓRUM II – FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS
3
Uma língua apresenta, pelo menos, três tipos de diferenças internas:
1 – Diferenças de espaço geográfico ou variação regional (dialetos locais, formas de falar em cada região).
2 – Diferenças entre as camadas socioculturais (nível culto, nível popular, etc.).
3 – Diferenças entre os tipos de modalidade expressiva (língua falada, língua escrita, literária, linguagem formal, coloquial, linguagens especiais, linguagem dos homens, das mulheres, etc.).
Evidentemente você já deve ter tido contato com algum falante do dialeto do Português diferente daquele do qual você faz uso, ou pelo menos já deve ter assistido a vídeos na Internet ou até mesmo a programas de televisão (novelas, telejornais, entre outros), por meio dos quais teve acesso ao modo de falar de outras localidades em que são apresentados outros exemplos de dialetos brasileiros.
Muitos são os processos fonológicos capazes de ocorrer no Português brasileiro. Determinados processos são restritos a alguns dialetos, como, por exemplo, a palatalização, enquanto que outros ocorrem independentemente do dialeto do falante, como o fenômeno do apagamento, por exemplo.
A partir dos conhecimentos construídos nesta Unidade de Aprendizagem, você deverá escolher um dialeto do Português que não o seu, elencar 4 palavras e transcrevê-las foneticamente em contraste com a realização produzida no seu dialeto. As palavras devem apresentar, pelo menos, uma variação fonológica.
 
Neste caso, explicite o alofone na sua transcrição. Você pode recorrer a materiais como vídeos, áudios ou até mesmo um artigo que trate sobre o dialeto que você escolheu para transcrever.
Para este exercício, escolhi o dialeto do Português falado na região sul do Brasil, conhecido como "sotaque gaúcho". Em contraste com o meu dialeto, que é o Português falado na região sudeste do Brasil, o sotaque gaúcho apresenta algumas diferenças fonológicas interessantes.
1. "Chimarrão":
· Sotaque gaúcho: [ʃi.ma.ˈʁɐ̃w̃]
· Meu dialeto: [ʃi.ma.ˈʁɐ̃w̃] (mesma realização)
· Alofone: A fricativa palatal [ʃ] é um alofone da oclusiva alveolar [ʃ] na palavra "chimarrão" no sotaque gaúcho.
2. "Garrafa":
· Sotaque gaúcho: [ɡa.ˈʁa.ɸɐ]
· Meu dialeto: [ɡa.ˈʁa.fa] (fricativa labiodental [ɸ] não presente)
· Alofone: A fricativa labiodental [ɸ] é um alofone da fricativa alveolar [f] na palavra "garrafa" no sotaque gaúcho.
3. "Prato":
· Sotaque gaúcho: [ˈpɾa.tu]
· Meu dialeto: [ˈpɾa.tu] (mesma realização)
· Alofone: A vibrante simples [ɾ] é um alofone da oclusiva alveolar [t] na palavra "prato" no sotaque gaúcho.
4. "Bolsa":
· Sotaque gaúcho: [ˈboɫ̪.sa]
· Meu dialeto: [ˈboɫ̪.sa] (mesma realização)
· Alofone: A lateral velarizada [ɫ̪] é um alofone da lateral alveolar [l] na palavra "bolsa" no sotaque gaúcho.
Essas transcrições fonéticas ilustram algumas das diferenças fonológicas entre o sotaque gaúcho e o meu dialeto. É importante notar que as variações fonológicas podem ocorrer não apenas entre diferentes dialetos, mas também dentro de um mesmo dialeto, dependendo do contexto linguístico e social.
FÓRUM II – FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS
Uma língua apresenta, pelo menos, três tipos de diferenças internas:
1 – Diferenças de espaço geográfico ou variação regional (dialetos locais, formas de falar em cada região).
2 – Diferenças entre as camadas socioculturais (nível culto, nível popular, etc.).
3 – Diferenças entre os tipos de modalidade expressiva (língua falada, língua escrita, literária, linguagem formal, coloquial, linguagens especiais, linguagem dos homens, das mulheres, etc.).
Evidentemente você já deve ter tido contato com algum falante do dialeto do Português diferente daquele do qual você faz uso, ou pelo menos já deve ter assistido a vídeos na Internet ou até mesmo a programas de televisão (novelas, telejornais, entre outros), por meio dos quais teve acesso ao modo de falar de outras localidades em que são apresentados outros exemplos de dialetos brasileiros.
Muitos são os processos fonológicos capazes de ocorrer no Português brasileiro. Determinados processos são restritos a alguns dialetos, como, por exemplo, a palatalização, enquanto que outros ocorrem independentemente do dialeto do falante,como o fenômeno do apagamento, por exemplo.
A partir dos conhecimentos construídos nesta Unidade de Aprendizagem, você deverá escolher um dialeto do Português que não o seu, elencar 4 palavras e transcrevê-las foneticamente em contraste com a realização produzida no seu dialeto. As palavras devem apresentar, pelo menos, uma variação fonológica.
 
Neste caso, explicite o alofone na sua transcrição. Você pode recorrer a materiais como vídeos, áudios ou até mesmo um artigo que trate sobre o dialeto que você escolheu para transcrever.
Para este exercício, escolhi o dialeto do Português falado na região nordeste do Brasil, conhecido como "sotaque nordestino". Em contraste com o meu dialeto, que é o Português falado na região sudeste do Brasil, o sotaque nordestino apresenta algumas diferenças fonológicas interessantes.
1. "Farinha":
· Sotaque nordestino: [fa.ˈʁĩ.ɲɐ]
· Meu dialeto: [fa.ˈʁĩ.ɲɐ] (mesma realização)
· Alofone: A vibrante múltipla [ʁ] é um alofone da fricativa uvular [ʁ] na palavra "farinha" no sotaque nordestino.
2. "Carro":
· Sotaque nordestino: [ˈka.ʁu]
· Meu dialeto: [ˈka.ɾu] (vibrante simples [ɾ] não presente)
· Alofone: A vibrante múltipla [ʁ] é um alofone da vibrante simples [ɾ] na palavra "carro" no sotaque nordestino.
3. "Bandeira":
· Sotaque nordestino: [bɐ̃.ˈdej.ɾɐ]
· Meu dialeto: [bɐ̃.ˈdej.ɾɐ] (mesma realização)
· Alofone: A oclusiva alveolar [d] é um alofone da fricativa alveolar [ʒ] na palavra "bandeira" no sotaque nordestino.
4. "Passarinho":
· Sotaque nordestino: [pa.sa.ˈɾĩ.ɲu]
· Meu dialeto: [pa.sa.ˈɾi.ɲu] (realização da vogal [i] no lugar de [ɪ])
· Alofone: A vogal [i] é um alofone da vogal [ɪ] na palavra "passarinho" no sotaque nordestino.
Essas transcrições fonéticas ilustram algumas das diferenças fonológicas entre o sotaque nordestino e o meu dialeto. É importante notar que as variações fonológicas podem ocorrer não apenas entre diferentes dialetos, mas também dentro de um mesmo dialeto, dependendo do contexto linguístico e social.
FÓRUM II – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 
Fonte de: https://www.todamateria.com.br/
Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações
Sobre as questões de Desenvolvimento Sustentável responda as perguntas abaixo:
1. Por que é importante uma gestão sustentável nas empresas?
2. Quais são os benefícios da adoção de ações de sustentabilidade?
3. Dê exemplos de recursos naturais.
4. O que é reciclar?
5. Qual é a importância da reciclagem?
A gestão sustentável nas empresas é fundamental para garantir que suas atividades não comprometam os recursos naturais e o equilíbrio ambiental. Isso significa adotar práticas que visem reduzir o consumo de recursos não renováveis, como energia e água, e minimizar a geração de resíduos e emissões poluentes. Além disso, uma gestão sustentável também envolve o cuidado com a comunidade local e a promoção de relações éticas e transparentes com os stakeholders.
Os benefícios da adoção de ações de sustentabilidade são amplos e impactam não apenas as empresas, mas também a sociedade como um todo. Empresas que adotam práticas sustentáveis geralmente têm uma imagem positiva perante os consumidores, o que pode resultar em maior fidelidade à marca e aumento das vendas. Além disso, a redução de custos operacionais, o aumento da eficiência e a melhoria da reputação são vantagens competitivas importantes no mercado atual.
Reciclar é um processo essencial na gestão sustentável, pois permite que materiais que seriam descartados como lixo sejam transformados em novos produtos. Isso evita a extração de recursos naturais, reduzindo o impacto ambiental da atividade humana. Além disso, a reciclagem contribui para a redução da quantidade de resíduos enviados para os aterros sanitários, ajudando a prolongar a vida útil desses locais e evitando a contaminação do solo e da água.
Em resumo, a gestão sustentável nas empresas é essencial para garantir um desenvolvimento econômico que seja social e ambientalmente responsável. A adoção de práticas sustentáveis traz benefícios não apenas para as empresas, mas também para a sociedade como um todo, contribuindo para um futuro mais sustentável e equilibrado.
FÓRUM II – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
O conceito de produção de textos orais e escritos baseia-se em teorias linguísticas da enunciação, que consideram a língua um fenômeno social, uma forma de ação e de interação social. Nessa perspectiva, produzir um texto significa dizer algo a alguém, por algum motivo, de algum modo, em determinada situação. O texto é resultado de um processo em que os sujeitos interagem através da linguagem. Nessas int
………
FÓRUM II – INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS
O Realismo e o Naturalismo foram dois movimentos literários que ocorreram ao mesmo tempo, aparecendo depois do Romantismo. 
O Realismo, nós precisamos entender o que estava acontecendo no Brasil naquela época. De modo geral, o nosso país estava sendo “sacudido” por uma série de mudanças sociais, econômicas e políticas. Afinal, nesse período, ocorreu a Abolição da Escravatura (1888), a decadência da economia açucareira, o crescimento da cafeicultura, a influência do pensamento positivista (vindo da França) e a Proclamação da República (1889). Ou seja: era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. 
Surgiu, então, o Realismo, uma tendência literária que era oposta ao Romantismo. Ao invés de os escritores se afundarem nos sentimentos e nas emoções interiores (como os românticos faziam), os escritores realistas, influenciados pela filosofia positivista, ficaram mais interessados em observar o mundo de um modo mais real e coerente (daí vem o nome “Realismo”). 
Relate em um breve comentário, quais foram as principais causas que os autores relataram na época do realismo.
	No período do Realismo, os autores relataram diversas causas que refletiam as transformações sociais, econômicas e políticas da época. Uma das principais causas abordadas foi a crítica à sociedade burguesa e ao sistema capitalista emergente, destacando as desigualdades sociais, a exploração do trabalho e as condições precárias de vida das classes menos favorecidas. Além disso, os escritores realistas também denunciaram a hipocrisia e a falsidade das relações sociais, buscando retratar de forma mais fiel e crítica a realidade da época. Outros temas importantes abordados foram a crise moral e espiritual, a decadência da aristocracia e a busca por uma nova ordem social e política baseada em valores mais objetivos e racionais, influenciados pelo pensamento positivista.
FÓRUM I – FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS
Conforme aponta Zorzi (2006), a oralidade exerce forte influência quando as crianças formulam hipóteses a respeito de como as palavras devem ser escritas, gerando uma consistente tendência no sentido de que os padrões de fala determinem o modo de escrita.
Funciona como se o sistema de representação gráfica do Português fosse de natureza fonética e não alfabético, o que significa dizer que a criança assume como referência, para determinar que grafema deve usar, aqueles sons que ela é capaz de identificar em seu padrão de produção, realizando, nesses casos, uma correspondência direta: som falado / letra que escreve.
A transformação desse padrão de escrita com forte influência fonética para uma escrita governada pela ortografia depende de que a criança compreenda a diferença entre falar e escrever e da criação de um repertório lexical visual (rota lexical), controlado por regras ortográficas e não fonéticas (ZORZI, 2006).
Com base nos conhecimentos já adquiridos, você será desafiado a realizar um trabalho de coleta de dados linguísticos referentes à modalidade da língua escrita. Para esse trabalho, você deve considerar dados de produção de escrita de alguma criança de 7 a 9 anos de idade (ou crianças) em processo de alfabetização. Forneça papel e lápis para que a criança possa grafar as palavras que você deverá ditar para ela.
As palavras são as seguintes:
1. Casa
2. Belo3. Mesa
4. Teto
5. Chapéu
6. Cinco
7. Sair
8. Pássaro
9. Barro
10. Marte
 
Após ter solicitado a escrita dessas palavras, você deve esboçar uma breve análise (observação) sobre os erros ortográficos ocasionados por apoio na oralidade.
	
Para realizar esse trabalho de coleta de dados linguísticos, é importante observar como a criança em processo de alfabetização relaciona a oralidade com a escrita, especialmente em relação aos padrões fonéticos. A partir da escrita das palavras solicitadas, é possível identificar como a criança interpreta os sons da fala e os transcreve em letras, evidenciando a tendência de usar uma correspondência direta entre som e grafia.
1. Casa: Possível erro: "caza" - a criança pode ter escrito conforme pronuncia, com a substituição do som /s/ por /z/.
2. Belo: Possível erro: "belu" - a criança pode ter escrito de acordo com a pronúncia, omitindo a letra "o" final.
3. Mesa: Possível erro: "meza" - a criança pode ter escrito de acordo com a pronúncia, trocando o som /s/ por /z/.
4. Teto: Possível erro: "teto" - palavras monossílabas geralmente são escritas corretamente nessa faixa etária.
5. Chapéu: Possível erro: "xapeu" - a criança pode ter escrito de acordo com a pronúncia, trocando o som /ʃ/ por /x/.
6. Cinco: Possível erro: "sico" - a criança pode ter escrito de acordo com a pronúncia, trocando o som /s/ por /z/.
7. Sair: Possível erro: "sair" - palavras monossílabas geralmente são escritas corretamente nessa faixa etária.
8. Pássaro: Possível erro: "pasaro" - a criança pode ter escrito de acordo com a pronúncia, omitindo o acento circunflexo e a letra "s".
9. Barro: Possível erro: "baru" - a criança pode ter escrito de acordo com a pronúncia, omitindo a letra "o" final.
10. Marte: Possível erro: "marte" - palavras monossílabas geralmente são escritas corretamente nessa faixa etária.
Essa análise dos erros ortográficos sugere que a criança ainda está em um estágio de transição entre a escrita baseada na oralidade e a escrita governada pela ortografia, demonstrando a influência da pronúncia na forma como ela escreve as palavras.
FÓRUM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Fonte de: https://www.cndportugues.com/
EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Sustentabilidade é o desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.
– Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. 
– Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
– Ações que visem o incentivo à produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
– Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
– Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.
– Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.
– Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
– Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.
A adoção de ações de sustentabilidade garante a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, além de garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações. Reciclar significa transformar objetos usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento traz para o planeta Terra. A importância  do processo de reciclagem é que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas. Os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção. Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
SOBRE O TEXTO RESPONDA:
1- O que é sustentabilidade?
2- Quais fontes de energia limpa são citadas no texto?
3- Quais são os combustíveis fosseis?
4- Quais são os benefícios do uso das energias renováveis?
5- Quais são os benefícios da reciclagem?
A sustentabilidade é um conceito fundamental para garantir o desenvolvimento econômico e material sem prejudicar o meio ambiente. Isso envolve o uso inteligente dos recursos naturais, de forma a garantir sua disponibilidade para as gerações futuras. No contexto atual, com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a preservação do planeta, a sustentabilidade tornou-se uma questão central em diversas áreas, incluindo a economia, a política e a sociedade como um todo.
No texto, são citadas diversas ações e práticas que contribuem para a sustentabilidade, como a exploração controlada dos recursos vegetais, a preservação de áreas verdes, o incentivo à produção e consumo de alimentos orgânicos, o uso de fontes de energia limpas e renováveis, a reciclagem de resíduos sólidos, entre outros. Essas ações visam garantir um desenvolvimento sustentável, que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades.
No que diz respeito às fontes de energia limpa, o texto destaca a energia eólica, geotérmica e hidráulica como alternativas aos combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão. O uso dessas fontes de energia renovável não apenas contribui para a redução da poluição do ar, mas também para a preservação das reservas de recursos minerais.	
A reciclagem também é apontada como uma prática essencial para a sustentabilidade, pois contribui para a redução da poluição do solo, da água e do ar, além de gerar renda e empregos nas cidades. Ao transformar objetos usados em novos produtos, a reciclagem ajuda a preservar o meio ambiente e a diminuir a retirada de recursos minerais do solo, contribuindo assim para a manutenção dos recursos naturais e para a qualidade de vida das futuras gerações.
FÓRUM I – INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS
A boa comunicação é essencial para a eficácia de qualquer grupo ou organização. Pesquisas indicam que as falhas de comunicação são as fontes mais citadas de conflitos interpessoais, portanto, é razoável afirmar que uma das principais forças que podem impedir o bom desempenho de um grupo é a falta de uma comunicação eficaz. Nenhum grupo pode existir sem comunicação, ou seja, sem a transferência de significados entre seus membros. Apenas através da transferência de significados de uma pessoa para outra é que as informações e as ideias podem ser transmitidas. A comunicação, contudo, é mais do que simplesmente transmitir um significado. Ela precisa ser compreendida. Uma ideia, por melhor que seja, é inútil se não for transmitida e compreendida pelos outros.
 
Faça um breve comentário, sobre a necessidade que o homem sentiu de comunicar-se sobre alguma coisa ou expressar sua cultura
A necessidade de comunicação e expressão cultural é intrínsecaà natureza humana e remonta aos primórdios da humanidade. Desde os tempos mais remotos, os seres humanos sentiram a necessidade de se comunicar sobre suas experiências, sentimentos, pensamentos e conhecimentos. A comunicação é essencial para a sobrevivência e desenvolvimento das sociedades, permitindo a transmissão de informações, a coordenação de atividades e a construção de relações sociais.
Além disso, a expressão da cultura é fundamental para a identidade e coesão social. Através da comunicação, os indivíduos compartilham seus valores, crenças, tradições e formas de pensar, criando um senso de pertencimento e coletividade. Através da linguagem, da arte, da música, da dança e de outras formas de expressão, as culturas se manifestam e se perpetuam ao longo do tempo. Assim, a necessidade de comunicar-se e expressar sua cultura é uma característica fundamental do ser humano, que desempenha um papel essencial na construção e manutenção das sociedades humanas.
FÓRUM II – INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Muitas palavras e expressões do português foram herdadas de outras línguas. Em todas as regiões do Brasil, existem expressões herdadas que são amplamente utilizadas. Os diversos modos de falar do povo brasileiro conferem as sonoridades, as cores e os sabores da língua, que está em constante transformação, de acordo com a dinâmica sociocultural. Um dos recursos que mais movimentam o idioma é o neologismo, palavra ou expressão que se introduz ou tenta se introduzir na língua, ou ainda confere novos sentidos a palavras já existentes.
As gírias são neologismos empregados por grupos que têm em comum a profissão, a idade, a classe social ou a região, com o objetivo de criar uma identidade linguística, facilitando a comunicação entre os pares e excluindo os que não pertencem àquela comunidade. Existem gírias típicas de determinado local ou região. 
 
 Em Minas Gerais, por exemplo, a expressão “Uai” caiu na boca do povo, mas de onde será que ela surgiu? Diante do exposto procure citar pelo menos 03 exemplos de expressões linguísticas comum na rua região, e também citar qual é a sua região .
A minha região é Minas Gerais. Assim:
Além de "uai", há várias outras expressões linguísticas comuns em Minas Gerais que são parte do dialeto mineiro. Alguns exemplos incluem:
1. "Arreda": Utilizado para indicar que algo deve ser movido ou afastado. Exemplo: "Arreda essa cadeira pra lá".
2. "Pão de queijo": Uma iguaria típica de Minas Gerais que se tornou uma expressão culturalmente associada ao estado, sendo inclusive um símbolo gastronômico da região.
3. "Frescurada": Usado para descrever algo ou alguém que está agindo de maneira excessivamente delicada ou exigente. Exemplo: "Não faça tanta frescurada, é só um pouco de chuva".
FÓRUM II – INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Muitas palavras e expressões do português foram herdadas de outras línguas. Em todas as regiões do Brasil, existem expressões herdadas que são amplamente utilizadas. Os diversos modos de falar do povo brasileiro conferem as sonoridades, as cores e os sabores da língua, que está em constante transformação, de acordo com a dinâmica sociocultural. Um dos recursos que mais movimentam o idioma é o neologismo, palavra ou expressão que se introduz ou tenta se introduzir na língua, ou ainda confere novos sentidos a palavras já existentes.
As gírias são neologismos empregados por grupos que têm em comum a profissão, a idade, a classe social ou a região, com o objetivo de criar uma identidade linguística, facilitando a comunicação entre os pares e excluindo os que não pertencem àquela comunidade. Existem gírias típicas de determinado local ou região. 
 
 Em Minas Gerais, por exemplo, a expressão “Uai” caiu na boca do povo, mas de onde será que ela surgiu? Diante do exposto procure citar pelo menos 03 exemplos de expressões linguísticas comum na rua região, e também citar qual é a sua região?
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FÓRUM I – INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Uma língua nunca é falada da mesma forma, sendo que ela estará sempre sujeita a variações, como: diferença de épocas (o português falado hoje é diferente do português de 50 anos atrás), regionalidade (diferentes lugares, diferentes falas), grupo social (uso de “etiqueta”, assim como gírias por determinadas “tribos”) e ainda as diferentes situações (fala forma e informal).Além das variações já citadas, há ainda outras variações, como, modo de falar de diferentes profissionais (linguagem técnica da área), as gírias das diferentes faixas etárias, a língua escrita e oral.
Diante de tantas variantes linguísticas, é comum perguntar-se qual a forma mais correta. Porém não existe forma mais correta, existe sim a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação. Dessa forma, a pessoa que fala bem é aquela que consegue estabelecer a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação, conseguindo o máximo de eficiência da língua.
 
Apresente em poucas linhas a sua posição sobre o tema, cite também 03 exemplos
Minha posição sobre as variantes linguísticas é que elas são naturais e enriquecem a língua, refletindo a diversidade cultural e social de um país. Não há uma forma "correta" de falar, mas sim formas adequadas para diferentes contextos. É importante valorizar e respeitar as diferentes formas de expressão linguística, sem preconceitos ou julgamentos.
Exemplos de variantes linguísticas incluem:
1. Regionalidade: O uso de "bolo" para se referir a um grupo de pessoas em algumas regiões do Brasil, enquanto em outras pode significar um alimento.
2. Faixa etária: O uso de gírias como "top" ou "daora" entre os jovens para indicar algo muito bom ou legal.
3. Profissional: A linguagem técnica utilizada por médicos, advogados e engenheiros em suas áreas específicas, que pode não ser compreendida por pessoas fora desses campos.
Esses exemplos mostram como as variantes linguísticas são parte integrante da comunicação humana e devem ser valorizadas como tal.
FÓRUM I – INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Uma língua nunca é falada da mesma forma, sendo que ela estará sempre sujeita a variações, como: diferença de épocas (o português falado hoje é diferente do português de 50 anos atrás), regionalidade (diferentes lugares, diferentes falas), grupo social (uso de “etiqueta”, assim como gírias por determinadas “tribos”) e ainda as diferentes situações (fala forma e informal).Além das variações já citadas, há ainda outras variações, como, modo de falar de diferentes profissionais (linguagem técnica da área), as gírias das diferentes faixas etárias, a língua escrita e oral.
Diante de tantas variantes linguísticas, é comum perguntar-se qual a forma mais correta. Porém não existe forma mais correta, existe sim a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação. Dessa forma, a pessoa que fala bem é aquela que consegue estabelecer a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação, conseguindo o máximo de eficiência da língua.
 
Apresente em poucas linhas a sua posição sobre o tema, cite também 03 exemplos
Minha posição sobre as variantes linguísticas é que elas são fundamentais para a riqueza e a diversidade da língua. Cada variante reflete aspectos culturais, sociais e históricos específicos, contribuindo para a identidade e a expressão de um povo. Não há uma forma "correta" de falar, mas sim diferentes formas adequadas para cada contexto. É importante valorizar e respeitar as diversas formas de expressão linguística, pois todas têm seu valor e sua importância.
Exemplos de variantes linguísticas incluem:
1. Diferença de épocas: As mudanças na língua ao longo do tempo, como a evolução do vocabulário e das regras gramaticais.
2. Regionalidade: As diferentes formas de falar em diversas regiões, com suas próprias peculiaridades e sotaques.
3. Grupo social: O uso de linguagem específica por grupos sociais ou profissionais, como o jargão técnico de médicos ou advogados, ou as gírias de jovens de determinada comunidade.
Esses exemplos ilustram como as variantes linguísticas são intrínsecas à naturezada língua e refletem a diversidade e a complexidade da comunicação humana.
FÓRUM II – FUNDAMENTOS ETIMOLÓGICOS DO INGLÊS
A língua faz a intermediação entre o indivíduo e o mundo. Segundo Bakhtin (1998, p.35), “toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação”. 
Segundo Berlo (1999, p.30), “toda comunicação humana tem alguma fonte, uma pessoa ou um grupo de pessoas com um objetivo, uma razão para empenhar-se em comunicação”. 
 
Aprender uma língua estrangeira (LE) é uma forma de ampliar a visão de mundo e a possibilidade de adquirir conhecimento de diferentes culturas. Em poucas palavras, descreva sobre o processo de ensino da língua estrangeira e sua importância.
O processo de ensino de uma língua estrangeira envolve diversas etapas, desde a introdução dos fundamentos básicos da língua até a prática de habilidades comunicativas mais complexas. Isso inclui o estudo da gramática, vocabulário, pronúncia, compreensão auditiva, leitura, escrita e a capacidade de interagir em situações reais de comunicação. Além disso, o uso de recursos como tecnologia, material autêntico e atividades interativas contribuem para um aprendizado mais eficaz.
A importância de aprender uma língua estrangeira vai além da comunicação. Ela proporciona uma compreensão mais profunda de outras culturas, amplia a visão de mundo e abre portas para oportunidades pessoais e profissionais. A habilidade de se comunicar em outra língua também promove a tolerância e o respeito pela diversidade, contribuindo para um mundo mais interconectado e inclusivo.
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FÓRUM I – FUNDAMENTOS ETIMOLÓGICOS DO INGLÊS
As práticas de letramento têm superado a forma de codificação/ decodificação da linguagem porque abrangem processos mais complexos e resolvem problemas sociais, culturais, cognitivos e interativos, conforme afirma Speroni, 2010. Neste contexto qual o papel do professor
O papel do professor no contexto das práticas de letramento é fundamental. Ele atua como mediador, facilitando o acesso dos alunos às diferentes práticas de leitura e escrita presentes na sociedade. Além disso, o professor também desempenha um papel crucial na promoção do pensamento crítico dos alunos, incentivando-os a questionar, analisar e refletir sobre os textos que leem e produzem.
O professor também deve ser um modelador de comportamentos letrados, demonstrando o uso adequado da linguagem escrita em diferentes contextos e situações. Ele precisa estar atento às necessidades individuais de seus alunos, adaptando suas práticas de ensino para atender às diversas habilidades e níveis de desenvolvimento de cada um.
Além disso, o professor também desempenha um papel importante na seleção e mediação dos materiais de leitura e escrita utilizados em sala de aula, garantindo que sejam relevantes, significativos e contextualizados para os alunos. Ele também pode promover atividades que incentivem a interação dos alunos com diferentes tipos de texto, como jornais, revistas, blogs e redes sociais, ampliando assim suas habilidades de leitura e escrita em diferentes gêneros e mídias.
FÓRUM II – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
 
A educação é considerada o único instrumento adequado para a construção de uma sociedade secular e justa, governada pelo aparato estatal, inaugurada por um projeto político concebido de maneira iluminista e implementada legalmente. Nesta perspectiva, a filosofia da educação inclui o esforço para construir a imagem de um ser humano como objeto de educação, em busca de uma visão integradora que leve em conta a historicidade desse ser. Discorra com palavras breves sobre o papel atual do professor na educação
O papel atual do professor na educação é multifacetado e fundamental para o desenvolvimento integral dos alunos. Além de transmitir conhecimentos, ele atua como mediador do processo de aprendizagem, estimulando a curiosidade, o pensamento crítico e a autonomia dos estudantes. O professor também desempenha um papel importante na formação ética e cidadã dos alunos, promovendo valores como respeito, solidariedade e responsabilidade.
Na era da informação e da tecnologia, o professor precisa estar atualizado e preparado para utilizar recursos tecnológicos e metodologias inovadoras em sala de aula, tornando o aprendizado mais dinâmico e significativo. Além disso, o professor atua como um agente de transformação social, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária por meio da educação.
Em resumo, o professor tem o desafio de ser um facilitador do conhecimento, um guia para o desenvolvimento pessoal e intelectual dos alunos e um agente de transformação social, promovendo uma educação de qualidade e preparando os estudantes para os desafios do mundo contemporâneo.
FÓRUM I – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Compare as ideias dos filósofos Aristóteles e Platão levando em consideração os pontos de equivalência e de divergência entre suas linhas de pensamento. Faça uma breve explanação sobre as mesmas.
Aristóteles e Platão foram dois dos filósofos mais importantes da Grécia Antiga, e suas ideias influenciaram significativamente a filosofia ocidental. Ambos discutiram sobre uma ampla gama de temas, incluindo ética, política, metafísica e epistemologia, mas suas abordagens e conclusões nem sempre foram as mesmas.
Platão, discípulo de Sócrates, acreditava em um mundo das ideias ou formas, onde a realidade perfeita e eterna residia. Ele via o mundo físico como uma mera imitação imperfeita desse mundo das ideias. Platão enfatizava a importância da educação e do autoconhecimento na busca pela verdade e pela virtude. Ele também defendia a ideia de que os governantes deveriam ser filósofos, pois apenas eles teriam o conhecimento necessário para governar de forma justa e sábia.
Aristóteles, por outro lado, era mais empirista em sua abordagem. Ele acreditava que o conhecimento vinha da experiência sensorial e da observação do mundo ao nosso redor. Aristóteles rejeitava a ideia de um mundo das ideias separado e via a realidade como uma única substância composta por matéria e forma. Ele também defendia que a virtude estava no meio termo entre dois extremos, uma ideia conhecida como a doutrina da mediania.

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