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Caminhos para combater o bullying nas escolas

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INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO
· O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado. 
· O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas. 
· A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas desconsiderado para efeito de correção. 
Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: 
· tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada "texto insuficiente". 
· fugir ao tema ou que não atentar ao tipo dissertativo-argumentativo. 
· apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos. 
· apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto. 
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PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo, com o máximo de 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: “Caminhos para combater o bullying nas escolas”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
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TEXTOS MOTIVADORES
TEXTO 1
O bullying, muitas vezes praticado nas escolas, é reconhecido como um dos principais fatores que contribuem para a falta de interesse nos estudos, baixo desempenho e evasão escolar. Esta prática tornou-se ainda mais prevalente com a pandemia, intensificando o cyberbullying, uma forma de bullying virtual. A conscientização sobre a gravidade dessas agressões e qualquer forma de bullying ou ações que buscam inferiorizar alguém, é prejudicial à saúde mental.
Segundo levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança, cerca de 38% das escolas brasileiras dizem enfrentar problemas com bullying. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou uma pesquisa que apurou que entre estudantes do sexo masculino, principalmente adolescentes entre 13 e 17 anos, subiu de 32% para 35,4% entre 2009 e 2019. Já entre as mulheres, o percentual cresceu de 28,8% para 45,1%, no mesmo período.
Fevereiro marca o período de volta às aulas, mas também é o mês da campanha contra o bullying e o cyberbullying, promovida Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), com o apoio do Conselho Federal de Medicina (CFM). Neste ano, a campanha está centrada na divulgação da lei 14.811/2024, sancionada recentemente, que impõe penalidades para quem praticar esses dois tipos de crimes e estabelece a Política Nacional de Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual da Criança e do Adolescente.
Fonte: https ortal.cfm.org.br/noticias/cfm-e-abp-lancam-campanha-de-combate-ao-bullying-e-cyberbullying/
TEXTO 2
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/282/o-que-fazer-para-evitar-o-bullying
TEXTO 3
A lei que obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying entrou em vigor. O texto, publicado no “Diário Oficial da União” em 9 de novembro havia sido aprovado pela Câmara em outubro e enviado para a sanção presidencial.
Pelo texto aprovado, bullying é definido como a prática de atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente por um indivíduo ou grupo contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima.
O projeto determina que seja feita a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como a orientação de pais e familiares para identificar vítimas e agressores. Também estabelece que sejam realizadas campanhas educativas e fornecida assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores. Segundo o texto, a punição dos agressores deve ser evitada “tanto quanto possível” em prol de alternativas que promovam a mudança de comportamento hostil.
Fonte: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/02/%20lei-que-obriga-escolas-e-clubes-combaterem-bullying-entra-em-vigor.html
TEXTO 4
“A escola não deve ser apenas um local de ensino formal, mas também de formação cidadã, de direitos e deveres, amizade, cooperação e solidariedade. Agir contra o bullying é uma forma barata e eficiente de diminuir a violência entre estudantes e na sociedade”, afirma o especialista da Abrapia. A instituição, inclusive, sugere as seguintes atitudes para um ambiente saudável na escola:
· Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;
· Estimular os estudantes a informar os casos;
· Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema;
· Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;
· Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos;
· Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.
Fonte://novaescola.org.br/conteudo/282/o-que-fazer-para-evitar-o bullying#:~:text=Criar%20com%20os%20estudantes%20regras,quebrar%20a%20din%C3%A2mica%20do%20bullying.
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