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LPA (Unidade 2)

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Coesão e coerência: a estruturação do 
parágrafo e estratégias argumentativas 
 
 
A construção de um texto perpassa nuances que estabelecem organização e 
estruturação que expressam uma ideia e atribuem sentidos. O entendimento de um 
artigo, ensaio, entrevista, romance (entre outros) só é possível se existir uma 
sequência lógica de ideias e conexões entre as normas e a criatividade do autor, 
permitindo o diálogo com o leitor. Nesta unidade compreenderemos os conceitos de 
coesão e coerência enquanto elementos que formam o conjunto de características que 
compõe o texto. Trabalharemos, ainda, com parágrafos e tópico frasal, enquanto uma 
subdivisão do texto que auxilia o desenvolvimento da ideia central a ser indicada. Tudo 
isso para compreender que esses elementos desaguam em estratégias 
argumentativas utilizadas por diferentes tipos e gêneros textuais, de modo articulado e 
harmônico. 
 
 
Objetivo 
 
Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de: 
• Examinar os elementos de coesão e coerência em situações 
comunicativas e gêneros discursivos diversos. 
 
 
Conteúdo Programático 
 
Esta unidade está organizada de acordo com os seguintes temas: 
• Tema 1 - Elementos de textualidade: coesão e coerência 
• Tema 2 - Unidade de composição do texto: parágrafo e tópico 
frasal 
• Tema 3 - Estratégias argumentativas utilizadas por diferentes 
tipos e gêneros textuais 
 
 
 
 
 
Cinza, nebuloso, desconfigurado e embaçado. Assim é o texto sem uma estrutura que 
concentre os principais elementos da textualidade: coesão, coerência, parágrafo — 
tópicos que levam a questionamentos e argumentos na exposição e desenvolvimento 
de ideias. Esse é o objetivo desta unidade: trazer embasamento para uma construção 
textual sem embaçamentos, sombras e dúvidas. 
 
 
 
 
Tema 1 
Elementos de textualidade: coesão e coerência 
 
 
Como a coesão e a coerência auxiliam na composição 
do texto? 
 
A escrita do texto perpassa inúmeras questões normativas que garantem sua 
funcionalidade de dialogar, informar, instruir e descrever os acontecimentos do 
cotidiano, formação profissional, cientifica, entre outros. Entre essas normas, se 
estabelece Coesão e Coerência, conceitos aplicados a construção de argumentos 
qualitativos com distinção e lucidez do texto, a partir da característica que converge e 
promove “[...] a inter-relação semântica entre os elementos do discurso, respondendo 
pelo que se pode chamar de conectividade textual. A coerência diz respeito ao nexo 
entre os conceitos e a coesão, à expressão desse nexo no plano linguístico” (COSTA 
VAL, 2006, p. 7). 
 
COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2006. 
 
 
Coesão 
 
A coesão se estabelece a partir da conexão de todas as partes que compõem o texto, 
conotando uma sequência harmônica que auxilia o entendimento da ideia do autor no 
momento em que preserva. 
 
 
“ 
[...] a organização linear, que é o tratamento estritamente linguístico abordado no 
aspecto da coesão, além de considerar a organização reticulada, não linear, dos 
níveis de sentido e intenções que realizam a coerência no aspecto semântico e 
funções pragmáticas. 
 
(SANTOS, 2010, 194) 
 
” 
 
 
SANTOS, M. C. Análise textualidade em produções textuais: o caso da 
coesão e coerência. Intersecções. Ano 3, n. 1, p. 192-207, 2010. 
 
Neste sentido, a coesão promove uma estrutura linguística nas interrelações dos 
parágrafos, conectando ideias que compõem o texto como um mapa que norteia o 
leitor a partir dos “[...] elementos linguísticos presentes na superfície textual, [que] se 
encontram interligados entre si, por meio de recursos também linguísticos, formando 
sequências veiculadoras de sentido” (KOCH, 2007, p. 45). 
 
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: 
Contexto, 2007. 
 
As principais características da coesão estão pautadas em: 
 
Remissão Sequenciação 
Encaminhamento do olhar do leitor 
para as conexões entre as partes do 
texto. 
Que apresenta uma ordem, uma 
sequência na obra/texto. 
 
 
Segundo Carmo (2021) a remissão pode ser observada como: 
 
1. Pronomes pessoais de terceira pessoa: ele, ela, eles, elas, de forma. Podendo 
ser: 
o Reta/Retos: presente na oração que articula as funções de sujeito ou 
predicativo do sujeito. 
o Oblíquos: como complemento — objetivo direto ou indireto, 
complemento nominal ou agente passivo. 
2. Pronomes possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos. 
3. Numerais. 
4. Advérbios pronominais: “aqui”, “ali”, “aí”, “lá”. 
5. Artigos definidos. 
6. Sinônimos e outros. 
 
A sequenciação traz fluidez ao texto quando garante o avanço, a compreensão, ato 
contínuo e permite a produção dos sentidos a partir da seleção de palavras e relações 
estabelecidas entre os campos/tópicos/parágrafos de forma direta e/ou progressiva 
(CARMO, 2021). 
 
 
CARMO, C. N. Leitura e produção de textos acadêmicos. Rio de 
Janeiro: UVA, 2021. 
 
 
Para consultar exemplos de remissão e sequenciação, acesse a página 
inicial da disciplina, no ambiente virtual, e leia as páginas 22 a 25 do e-
book Leitura e produção de textos acadêmicos. 
 
 
Coerência 
 
O que corresponde a Coerência está envolto na relação intrínseca, que estabelece 
uma lógica de acordo com a disposição dos componentes textuais na articulação de 
conceitos enquanto um caminho, uma harmonia que conecta o sistema de ação do 
pensamento/ideias e materializa o texto, sem dubiedade e/ou contradições, pois: 
 
“ 
[...] deriva de sua lógica interna, resultante dos significados que sua rede de 
conceitos e relações põe em jogo, mas também da compatibilidade entre essa rede 
conceitual — o mundo textual — e o conhecimento de mundo de quem processa o 
discurso. 
 
(COSTA VAL, 2006, p. 5-6) 
 
” 
 
 
COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2006. 
 
 
Assim, cria uma configuração que relaciona as partes do texto e permite o 
entendimento e correlações com o objeto/ideia central na articulação de aspectos 
coerentes, racionais, estruturais, semânticos e cognitivo, o que corresponde ao diálogo 
com a experiência/vivência do leitor de acordo com: “[...] a funcionalidade do que é 
dito, os efeitos pretendidos, em função dos quais escolhemos esse ou aquele jeito de 
dizer as coisas” (ANTUNES, 2005, p. 176). 
 
 
ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: 
Parábola, 2005. 
 
 
A coerência textual, segundo Antunes (2005) se caracteriza a partir dos seguintes 
elementos: 
 
1. Sequência: pautado no desenvolvimento homogêneo e contínuo, sem quebra 
de pensamento. 
2. Constância: manter uma continuidade do conteúdo evitando variações que 
permitam ambiguidade do texto. 
3. Concordância: afirmações contínuas, sem caracterizar preposições 
contraditórias. 
4. Articulação: relação entre as partes, os fatos e suas representações, criando 
um diálogo, conexão, vínculo. 
 
 
Para consultar exemplos dos elementos da coerência textual, acesse a 
Minha Biblioteca e leia as páginas 75 a 90 do livro: Português: práticas de 
leitura e escrita (AIUB, 2015). 
 
 
A coesão e a coerência auxiliam na composição do texto quando articulam 
as partes e permitem a compreensão do leitor quando identificam os 
significados das questões elaboradas no texto, de acordo com os contextos 
das situações cotidianas. 
 
 
 
 
Tema 2 
Elementos de textualidade: coesão e coerência 
 
 
Qual a estrutura principal para a elaboração de um 
texto com coesão e coerência textual? 
 
Dentro da estrutura da escrita encontramos um dos principais elementos que 
permitem/dinamizam a percepção de coerência e coesão: o parágrafo. Esse 
importante vetor textual permite desenvolver a ideia central, como núcleo estruturante 
que compõe e articula os sentidos produzidos pelo texto. 
 
O parágrafo é o conjunto de frases que estruturaa ideia central que deve ser 
desenvolvida/conectada. Sua comunicação é expressa por meio de diferentes 
linguagens, visto que são mecanismos indispensáveis de estruturação e compreensão 
e que representam a: 
 
“ 
[...] generalização, em que se expressa opinião pessoal, um juízo, se define ou se 
declara alguma coisa [...] entre o tópico frasal e as frases que o desenvolvem 
garante a coesão ao parágrafo, da mesma forma que o relacionamento entre 
parágrafos, por meio de partículas de transição, afiança a coesão textual. 
 
(GARCIA, 1988, p. 206) 
 
” 
 
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. Rio de 
Janeiro: FGV, 1988. 
 
Neste sentido, a estrutura que compõe o parágrafo está dividida em três 
momentos: introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a 
ideia central em que o parágrafo irá discutir/contextualizar a partir do tópico frasal. Na 
sequência, o desenvolvimento compete a conceituar, elucidar, ilustrar o que foi 
apresentado no tópico frasal, trazendo conceitos e/ou exemplos que servem para 
fortalecer a ideia. Por fim, a conclusão encerrando a ideia, conotando um fechamento 
que poderá abrir para um novo parágrafo, reiniciando o ciclo estrutural. 
 
 
 
Para ler um pouco mais sobre estruturação de parágrafo, acesse a Minha 
Biblioteca e leia as páginas 21 a 34 do livro: Linguística textual e 
ensino (MENDES et al., 2019). 
 
MENDES, A. A. et al. Linguística textual e ensino. Porto Alegre: SAGAH, 
2019. 
 
 
 
É importante ressaltar que o parágrafo não pode ser muito extenso, para que 
a ideia não se perca, incorrendo no erro de abordar vários temas/tópicos 
comprometendo a fluidez e o entendimento da ideia/assunto discutida pelo 
autor. 
 
A composição dos tipos de parágrafos dialoga bastante com a tipologia textual quando 
corresponde às especificidades e finalidades na ação sociocomunicativa. Assim, 
segundo Abreu (2004), os tipos de parágrafos são definidos 
como dissertativos, narrativos e descritivos. 
 
 
Para conferir exemplos de parágrafos e textos dissertativos, narrativos e 
descritivos, acesse a Minha Biblioteca e leia as páginas 21 a 34 do 
livro: Leitura e Produção textual (BRASILEIRO, 2016). 
 
O parágrafo dissertativo parte de um processo em que a conclusão reforça a ideia 
apresentada no tópico frasal introdutório, possibilitando o entendimento da ideia de 
forma corrente, coerente e objetiva. 
 
O tipo de parágrafo narrativo discorre sobre um fato, um breve episódio, apresentando 
a ação do personagem/sujeito central da narrativa (como discrição da ocorrência e/ou 
fala dos personagens — que deve ser apresentada em cada parágrafo para não 
confundir o leitor). 
 
Já o parágrafo descritivo se estabelece a partir do fragmento da ideia, gerando uma 
descrição aprofundada (paisagem, ambiente, grupos, pessoas, objetos, entre outros), 
aquela descrita pela perspectiva do autor, apresentando articulações e 
caracterizações próprias que levam à materialização textual da ideia descrita. 
 
 
 
O entendimento da estrutura de parágrafos e tópicos frasal permite construir 
estratégias argumentativas do núcleo articulador da produção do texto, 
quando a criatividade encontra as normas e regras e permite a 
composição/solidificação de tipologias e gêneros textuais. 
 
 
 
 
Tema 3 
Estratégias argumentativas utilizadas pelos 
diferentes tipos e gêneros textuais 
 
 
Qual o papel do questionamento na elaboração de 
estratégias argumentativas? 
 
O texto tem como princípio comunicar, expressar, informar, discutir e materializar o 
pensamento no momento em que infere sobre uma realidade. Ele conta/narra um 
fato/história e descreve os objetos, lugares e procedimentos a partir de argumentos, 
como ato de defender com embasamento e nitidez determinadas visões. Ou seja, 
escrever é um recorte argumentativo pautado no aspecto/perspectiva política, 
econômica, social e cultural. 
 
A argumentação nasce dessa capacidade de defesa de ideais, no qual responde-se a 
uma pergunta/questionamento e que desperta no leitor outras questões e argumentos, 
criando assim um intercâmbio de informações que compõe uma rede de sentidos a 
partir da tessitura de “[...] premissas à conclusão: temos de querer que as premissas 
“conduzam” ou “estabeleçam” ou “sustentem” a conclusão” (EPSTEIN; CARNIELLI, 
2019, p. 35). 
 
CARNIELLI, W. A.; EPSTEIN, R. L. Guia prático da arte de pensar, 
argumentar e convencer. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2019. 
 
No momento em que surge a fagulha criativa e/ou questionadora, o pensamento se 
remete ao mergulho de argumentar, conduzindo uma investigação que resultará em 
articulação entre a funcionalidade da concretude e do pensamento. Ou seja, um 
movimento de leitura de mundo, experiências vivenciadas e métodos, técnicas e 
procedimentos que auxiliam na composição de boas argumentações. 
 
Neste sentido, é importante reiterar que o texto não é um conflito, não é uma intensa 
luta de convencimento. Trata-se de exposição de ideais (seguindo as características 
que constituem a tipologia textual escolhida) que não versam com o único propósito de 
burilar ou interferir na decisão do outro, mas de expor, de forma complexa, 
contextualizada e embasada no processo cognoscente, critica e reflexivamente. 
 
Assim, a escrita resulta no desenvolvimento de estratégias como conjunto de ações 
que organiza um caminho, um procedimento que leva ao alcance de metas e objetivos 
traçados, convergindo as tipologias e gêneros textuais com argumentações 
estruturantes e focadas no objeto do texto. 
 
 
Segundo Carmo (2021), as estratégias argumentativas estão pautadas: 
 
1. Pelas crenças, valores, conhecimentos que advêm da percepção/produção no 
espaço tempo, ou seja, da cultura. 
2. Dados estatísticos, censo, demografia, anuários, entre outras fontes oficiais. 
3. A partir das pesquisas científicas que resultam em artigos, dissertações, teses, 
livros, relatórios técnicos. 
4. Na comparação de dois objetos/fatos diferentes, que convergem dentro de um 
contexto preestabelecido, ou seja, pautado em analogias. 
5. Formas de explicação, demonstrações de como determinado fator é aplicado 
e/ou executado, caracterizados por exemplos. 
 
CARMO, C. N. Leitura e produção de textos acadêmicos. Rio de 
Janeiro: UVA, 2021. 
 
 
 
Desse modo, a organização e disposição das estruturas argumentativas 
estão articuladas a partir da intenção do autor de situar o leitor no limiar do 
tempo (narrativo, dissertativo, descritivo), localizado em um espaço dentro do 
gênero textual, articulando os parágrafos e apresentando coesão e coerência 
na produção textual. 
 
 
 
 
Encerramento 
 
 
Como a coesão e a coerência auxiliam na composição 
do texto? 
 
A coesão e a coerência auxiliam na composição do texto quando articulam as partes e 
permitem a compreensão do leitor quando identificam os significados das questões 
elaboradas no texto, de acordo com os contextos das situações cotidianas. 
 
Qual a estrutura principal para a elaboração de um 
texto com coesão e coerência textual? 
 
A estrutura que compõe o parágrafo está dividida em três momentos: Introdução, 
Desenvolvimento e Conclusão. A introdução apresenta a ideia central que o parágrafo 
irá discutir/contextualizar a partir do tópico frasal. Na sequência, ao desenvolvimento 
compete conceituar, elucidar, ilustrar o que foi apresentado no tópico frasal, trazendo 
conceitos e/ou exemplos que servem para fortalecer a ideia. Por fim, a conclusão 
encerra a ideia, conotando um fechamento que poderá abrir para um novo parágrafo, 
reiniciando o ciclo estrutural. 
 
Qual o papel do questionamento na elaboração de 
estratégias argumentativas? 
 
No momento em que surge a fagulha criativa e/ou questionadora, o pensamento 
remete ao mergulho de argumentar, conduzindo uma investigação que resultará na 
articulação da funcionalidade da concretude do pensamento, ou seja, um movimentode leitura de mundo, experiência vivenciadas e métodos, técnicas e procedimentos 
que auxiliarão na composição de bons argumentações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo da Unidade 
 
Nesta unidade vimos como a coesão e a coerência auxiliam na composição do 
texto no momento em que articulam as partes e permitem a compreensão do leitor 
quando identificam os significados das questões elaboradas no texto, de acordo 
com os contextos de situações cotidianas. Conhecemos, também, a estrutura que 
compõe o parágrafo e sua divisão em três momentos: Introdução, 
Desenvolvimento e Conclusão. Por fim, estudamos a articulação entre a 
funcionalidade da concretude do pensamento, o movimento de leitura de mundo, 
experiências vivenciadas e métodos, técnicas e procedimentos que auxiliam na 
composição de boas argumentações. 
 
 
 
 
Para aprofundar e aprimorar os seus conhecimentos sobre os assuntos 
abordados nessa unidade, não deixe de consultar as referências 
bibliográficas básicas e complementares disponíveis no plano de 
ensino publicado na página inicial da disciplina.

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