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Sociologia do trabalho

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Sociologia do trabalho
1. 
Com o desenvolvimento do capitalismo, surgiram formas de organização do trabalho que visavam ao aumento da produção e à expansão do lucro, como o taylorismo. Em relação a esse modo específico de orientar a produção, assinale a alternativa correta.
Você acertou!
A. 
No taylorismo, o ritmo de trabalho é baseado no rendimento individual.
No taylorismo, o ritmo de trabalho e o aumento da produtividade não são ditados pelas máquinas, e sim pelo rendimento individual do trabalhador. É no fordismo que a linha de montagem se baseia no ritmo das máquinas (ao qual o trabalhador também precisa se adaptar).
Essa divisão do trabalho não incentiva a atividade intelectual do trabalhador, pois ele não toma decisões, realiza apenas uma atividade específica e não tem uma visão ampla do processo de produção.
Resposta incorreta.
B. 
A organização taylorista incentiva a atividade intelectual do trabalhador.
No taylorismo, o ritmo de trabalho e o aumento da produtividade não são ditados pelas máquinas, e sim pelo rendimento individual do trabalhador. É no fordismo que a linha de montagem se baseia no ritmo das máquinas (ao qual o trabalhador também precisa se adaptar).
Essa divisão do trabalho não incentiva a atividade intelectual do trabalhador, pois ele não toma decisões, realiza apenas uma atividade específica e não tem uma visão ampla do processo de produção.
Resposta incorreta.
C. 
No taylorismo, o trabalhador tem uma visão ampla do processo de produção.
No taylorismo, o ritmo de trabalho e o aumento da produtividade não são ditados pelas máquinas, e sim pelo rendimento individual do trabalhador. É no fordismo que a linha de montagem se baseia no ritmo das máquinas (ao qual o trabalhador também precisa se adaptar).
Essa divisão do trabalho não incentiva a atividade intelectual do trabalhador, pois ele não toma decisões, realiza apenas uma atividade específica e não tem uma visão ampla do processo de produção.
Resposta incorreta.
D. 
O taylorismo indicava o aumento da produtividade por meio das máquinas.
No taylorismo, o ritmo de trabalho e o aumento da produtividade não são ditados pelas máquinas, e sim pelo rendimento individual do trabalhador. É no fordismo que a linha de montagem se baseia no ritmo das máquinas (ao qual o trabalhador também precisa se adaptar).
Essa divisão do trabalho não incentiva a atividade intelectual do trabalhador, pois ele não toma decisões, realiza apenas uma atividade específica e não tem uma visão ampla do processo de produção.
Resposta incorreta.
E. 
No taylorismo, o trabalhador realiza diversas atividades na fábrica.
No taylorismo, o ritmo de trabalho e o aumento da produtividade não são ditados pelas máquinas, e sim pelo rendimento individual do trabalhador. É no fordismo que a linha de montagem se baseia no ritmo das máquinas (ao qual o trabalhador também precisa se adaptar).
Essa divisão do trabalho não incentiva a atividade intelectual do trabalhador, pois ele não toma decisões, realiza apenas uma atividade específica e não tem uma visão ampla do processo de produção.
2. 
A sociologia do trabalho se dedica ao estudo das formas de trabalho e suas mutações ao longo dos anos. Considerando as transformações ocorridas no mundo do trabalho no final do século XX e nas primeiras décadas do século XXI, observe as alternativas a seguir e marque a que contém uma afirmação correta.
Resposta incorreta.
A. 
Verifica-se o aumento de trabalhadores formais no setor de serviços.
Nas últimas décadas, a sociologia do trabalho, contrapondo-se ao senso comum, afirma que o trabalho se configura em uma dimensão da vida social cada vez mais forte. No entanto, as formas de trabalho vêm sofrendo transformações nas últimas décadas:
- O aumento de trabalhadores informais, em modalidades de trabalho precarizado, em fábricas no setor de serviços.
- A expansão do trabalho feminino, no entanto, em cargos de trabalho intensivo e que exigem menores níveis de qualificação. Atividades de tomada de decisões permanecem em maior parte destinadas aos homens.
- Os jovens encontram dificuldades em achar emprego e acabam por trabalhar em ocupações precárias e sem estabilidade.
- Ao mesmo tempo, os mais velhos, com experiência de trabalho nos moldes fordistas e em atividades muito especificas, também são excluídos do mercado de trabalho, por não serem profissionais polivalentes.
Resposta incorreta.
B. 
Houve uma expansão do número de mulheres em cargos de tomada de decisão.
Nas últimas décadas, a sociologia do trabalho, contrapondo-se ao senso comum, afirma que o trabalho se configura em uma dimensão da vida social cada vez mais forte. No entanto, as formas de trabalho vêm sofrendo transformações nas últimas décadas:
- O aumento de trabalhadores informais, em modalidades de trabalho precarizado, em fábricas no setor de serviços.
- A expansão do trabalho feminino, no entanto, em cargos de trabalho intensivo e que exigem menores níveis de qualificação. Atividades de tomada de decisões permanecem em maior parte destinadas aos homens.
- Os jovens encontram dificuldades em achar emprego e acabam por trabalhar em ocupações precárias e sem estabilidade.
- Ao mesmo tempo, os mais velhos, com experiência de trabalho nos moldes fordistas e em atividades muito especificas, também são excluídos do mercado de trabalho, por não serem profissionais polivalentes.
Resposta incorreta.
C. 
Destaca-se o ingresso de jovens no mercado de trabalho em condições de estabilidade.
Nas últimas décadas, a sociologia do trabalho, contrapondo-se ao senso comum, afirma que o trabalho se configura em uma dimensão da vida social cada vez mais forte. No entanto, as formas de trabalho vêm sofrendo transformações nas últimas décadas:
- O aumento de trabalhadores informais, em modalidades de trabalho precarizado, em fábricas no setor de serviços.
- A expansão do trabalho feminino, no entanto, em cargos de trabalho intensivo e que exigem menores níveis de qualificação. Atividades de tomada de decisões permanecem em maior parte destinadas aos homens.
- Os jovens encontram dificuldades em achar emprego e acabam por trabalhar em ocupações precárias e sem estabilidade.
- Ao mesmo tempo, os mais velhos, com experiência de trabalho nos moldes fordistas e em atividades muito especificas, também são excluídos do mercado de trabalho, por não serem profissionais polivalentes.
Você acertou!
D. 
Percebe-se a exclusão de pessoas mais velhas do mercado de trabalho.
Nas últimas décadas, a sociologia do trabalho, contrapondo-se ao senso comum, afirma que o trabalho se configura em uma dimensão da vida social cada vez mais forte. No entanto, as formas de trabalho vêm sofrendo transformações nas últimas décadas:
- O aumento de trabalhadores informais, em modalidades de trabalho precarizado, em fábricas no setor de serviços.
- A expansão do trabalho feminino, no entanto, em cargos de trabalho intensivo e que exigem menores níveis de qualificação. Atividades de tomada de decisões permanecem em maior parte destinadas aos homens.
- Os jovens encontram dificuldades em achar emprego e acabam por trabalhar em ocupações precárias e sem estabilidade.
- Ao mesmo tempo, os mais velhos, com experiência de trabalho nos moldes fordistas e em atividades muito especificas, também são excluídos do mercado de trabalho, por não serem profissionais polivalentes.
Resposta incorreta.
E. 
Pesquisas indicam que o trabalho de modo geral vem perdendo força nos últimos anos.
Nas últimas décadas, a sociologia do trabalho, contrapondo-se ao senso comum, afirma que o trabalho se configura em uma dimensão da vida social cada vez mais forte. No entanto, as formas de trabalho vêm sofrendo transformações nas últimas décadas:
- O aumento de trabalhadores informais, em modalidades de trabalho precarizado, em fábricas no setor de serviços.
- A expansão do trabalho feminino, no entanto, em cargos de trabalho intensivo e que exigem menores níveis de qualificação. Atividades de tomada de decisões permanecem em maior parte destinadas aos homens.
- Os jovens encontram dificuldadesem achar emprego e acabam por trabalhar em ocupações precárias e sem estabilidade.
- Ao mesmo tempo, os mais velhos, com experiência de trabalho nos moldes fordistas e em atividades muito especificas, também são excluídos do mercado de trabalho, por não serem profissionais polivalentes.
3. 
A categoria trabalho tem um lugar de destaque no âmbito da teoria sociológica clássica. Observe as alternativas a seguir e marque a que contém uma afirmação correta e de acordo com o pensamento de Karl Marx sobre o trabalho na sociedade capitalista.
Resposta incorreta.
A. 
O trabalho é a fonte de satisfação e realização dos indivíduos.
De acordo com Marx, o sistema capitalista subverte a lógica do trabalho. Se este deveria ser uma atividade em que os indivíduos encontram satisfação, na sociedade capitalista o trabalho consiste em uma forma de exploração dos que não têm meios de produção pela classe que tem esses meios. Assim, em regime de exploração, o trabalhador não se realiza com suas atividades (só as faz em troca de um salário para subsistência) nem se reconhece nas mercadorias que produz. Para Marx, o trabalho na sociedade capitalista gera e reafirma a desigualdade social, ao contrário de Durkheim, que via no trabalho uma fonte de solidariedade social.
Você acertou!
B. 
O trabalhador é explorado pelos detentores dos meios de produção.
De acordo com Marx, o sistema capitalista subverte a lógica do trabalho. Se este deveria ser uma atividade em que os indivíduos encontram satisfação, na sociedade capitalista o trabalho consiste em uma forma de exploração dos que não têm meios de produção pela classe que tem esses meios. Assim, em regime de exploração, o trabalhador não se realiza com suas atividades (só as faz em troca de um salário para subsistência) nem se reconhece nas mercadorias que produz. Para Marx, o trabalho na sociedade capitalista gera e reafirma a desigualdade social, ao contrário de Durkheim, que via no trabalho uma fonte de solidariedade social.
Resposta incorreta.
C. 
O trabalhador se reconhece na mercadoria que produziu.
De acordo com Marx, o sistema capitalista subverte a lógica do trabalho. Se este deveria ser uma atividade em que os indivíduos encontram satisfação, na sociedade capitalista o trabalho consiste em uma forma de exploração dos que não têm meios de produção pela classe que tem esses meios. Assim, em regime de exploração, o trabalhador não se realiza com suas atividades (só as faz em troca de um salário para subsistência) nem se reconhece nas mercadorias que produz. Para Marx, o trabalho na sociedade capitalista gera e reafirma a desigualdade social, ao contrário de Durkheim, que via no trabalho uma fonte de solidariedade social.
Resposta incorreta.
D. 
O  trabalho no capitalismo gera coesão e solidariedade social.
De acordo com Marx, o sistema capitalista subverte a lógica do trabalho. Se este deveria ser uma atividade em que os indivíduos encontram satisfação, na sociedade capitalista o trabalho consiste em uma forma de exploração dos que não têm meios de produção pela classe que tem esses meios. Assim, em regime de exploração, o trabalhador não se realiza com suas atividades (só as faz em troca de um salário para subsistência) nem se reconhece nas mercadorias que produz. Para Marx, o trabalho na sociedade capitalista gera e reafirma a desigualdade social, ao contrário de Durkheim, que via no trabalho uma fonte de solidariedade social.
Resposta incorreta.
E. 
O trabalhador exerce sua função em regime de cooperação.
De acordo com Marx, o sistema capitalista subverte a lógica do trabalho. Se este deveria ser uma atividade em que os indivíduos encontram satisfação, na sociedade capitalista o trabalho consiste em uma forma de exploração dos que não têm meios de produção pela classe que tem esses meios. Assim, em regime de exploração, o trabalhador não se realiza com suas atividades (só as faz em troca de um salário para subsistência) nem se reconhece nas mercadorias que produz. Para Marx, o trabalho na sociedade capitalista gera e reafirma a desigualdade social, ao contrário de Durkheim, que via no trabalho uma fonte de solidariedade social.
4. 
Ao analisar as transformações sociais da vida moderna, Émile Durkheim considerou o trabalho como um importante fator da organização social. Em relação à divisão do trabalho na perspectiva durkheimiana, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
A divisão do trabalho resultou no distanciamento dos indivíduos entre si.
A divisão do trabalho, para Durkheim, resulta na aproximação e na interdependência dos indivíduos entre si. Nas sociedades modernas, a intensificação da divisão do trabalho gerou maior diferenciação social e laços entre as pessoas. Esse aumento da divisão do trabalho nas sociedades complexas acarreta em um vínculo entre os indivíduos, chamado por Durkheim de solidariedade orgânica. Essa solidariedade age como uma cola social que aproxima as pessoas, fortalecendo as consciências individuais. A solidariedade orgânica, por sua vez, é característica das sociedades ditas primitivas e fortalece a consciência coletiva. Já a divisão anômica do trabalho, diz Durkheim, não gera solidariedade nem integração social.
Resposta incorreta.
B. 
A intensa divisão do trabalho, em sociedades complexas, gera solidariedade mecânica.
A divisão do trabalho, para Durkheim, resulta na aproximação e na interdependência dos indivíduos entre si. Nas sociedades modernas, a intensificação da divisão do trabalho gerou maior diferenciação social e laços entre as pessoas. Esse aumento da divisão do trabalho nas sociedades complexas acarreta em um vínculo entre os indivíduos, chamado por Durkheim de solidariedade orgânica. Essa solidariedade age como uma cola social que aproxima as pessoas, fortalecendo as consciências individuais. A solidariedade orgânica, por sua vez, é característica das sociedades ditas primitivas e fortalece a consciência coletiva. Já a divisão anômica do trabalho, diz Durkheim, não gera solidariedade nem integração social.
Resposta incorreta.
C. 
A divisão do trabalho, que gera solidariedade orgânica, fortalece a consciência coletiva.
A divisão do trabalho, para Durkheim, resulta na aproximação e na interdependência dos indivíduos entre si. Nas sociedades modernas, a intensificação da divisão do trabalho gerou maior diferenciação social e laços entre as pessoas. Esse aumento da divisão do trabalho nas sociedades complexas acarreta em um vínculo entre os indivíduos, chamado por Durkheim de solidariedade orgânica. Essa solidariedade age como uma cola social que aproxima as pessoas, fortalecendo as consciências individuais. A solidariedade orgânica, por sua vez, é característica das sociedades ditas primitivas e fortalece a consciência coletiva. Já a divisão anômica do trabalho, diz Durkheim, não gera solidariedade nem integração social.
Resposta incorreta.
D. 
A divisão anômica do trabalho gera diferenciação e solidariedade orgânica.
A divisão do trabalho, para Durkheim, resulta na aproximação e na interdependência dos indivíduos entre si. Nas sociedades modernas, a intensificação da divisão do trabalho gerou maior diferenciação social e laços entre as pessoas. Esse aumento da divisão do trabalho nas sociedades complexas acarreta em um vínculo entre os indivíduos, chamado por Durkheim de solidariedade orgânica. Essa solidariedade age como uma cola social que aproxima as pessoas, fortalecendo as consciências individuais. A solidariedade orgânica, por sua vez, é característica das sociedades ditas primitivas e fortalece a consciência coletiva. Já a divisão anômica do trabalho, diz Durkheim, não gera solidariedade nem integração social.
Você acertou!
E. 
A intensificação da divisão do trabalho gerou maior diferenciação social.
A divisão do trabalho, para Durkheim, resulta na aproximação e na interdependência dos indivíduos entre si. Nas sociedades modernas, a intensificação da divisão do trabalho gerou maior diferenciação social e laços entre as pessoas. Esse aumento da divisão do trabalho nas sociedades complexas acarretaem um vínculo entre os indivíduos, chamado por Durkheim de solidariedade orgânica. Essa solidariedade age como uma cola social que aproxima as pessoas, fortalecendo as consciências individuais. A solidariedade orgânica, por sua vez, é característica das sociedades ditas primitivas e fortalece a consciência coletiva. Já a divisão anômica do trabalho, diz Durkheim, não gera solidariedade nem integração social.
5. 
Os sindicatos são organizações criadas para defender os interesses dos trabalhadores e têm, como algumas de suas funções, dar voz a esses indivíduos e negociar condições dignas de trabalho. A partir do debate sobre a organização sindical no Brasil, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
A flexibilização e a terceirização do trabalho garantem mais direitos aos trabalhadores. 
A CLT foi criada nos anos 1930, como algo doado pelo então presidente Getúlio Vargas, que, por meio de uma política populista, tinha como meta controlar as associações dos trabalhadores. Nesse sentido, os primeiros sindicatos brasileiros surgiram como organizações dependentes, vinculadas ao Ministério do Trabalho.
Já a década de 1960 foi de sufocamento desses movimentos, em razão da implantação do Regime Militar no Brasil. Foi somente no final da década de 1970 que surgiu o Novo Sindicalismo no Brasil, manifestado pelas greves dos operários do ABC Paulista. Essas reivindicações abrangiam não só as condições de trabalho e salários, mas também acabaram por pressionar o governo para uma abertura democrática.
Atualmente, os sindicatos fiscalizam a aplicação das leis trabalhistas. Com a flexibilização e a terceirização do trabalho, esses direitos passam a ser menos concedidos, prejudicando o trabalhador e o colocando em situação de instabilidade profissional e financeira.
Resposta incorreta.
B. 
Os primeiros sindicatos brasileiros surgiram como organizações independentes.
A CLT foi criada nos anos 1930, como algo doado pelo então presidente Getúlio Vargas, que, por meio de uma política populista, tinha como meta controlar as associações dos trabalhadores. Nesse sentido, os primeiros sindicatos brasileiros surgiram como organizações dependentes, vinculadas ao Ministério do Trabalho.
Já a década de 1960 foi de sufocamento desses movimentos, em razão da implantação do Regime Militar no Brasil. Foi somente no final da década de 1970 que surgiu o Novo Sindicalismo no Brasil, manifestado pelas greves dos operários do ABC Paulista. Essas reivindicações abrangiam não só as condições de trabalho e salários, mas também acabaram por pressionar o governo para uma abertura democrática.
Atualmente, os sindicatos fiscalizam a aplicação das leis trabalhistas. Com a flexibilização e a terceirização do trabalho, esses direitos passam a ser menos concedidos, prejudicando o trabalhador e o colocando em situação de instabilidade profissional e financeira.
Você acertou!
C. 
As greves dos operários nos anos 1970 e 1980 abrangiam reivindicações pela democracia.
A CLT foi criada nos anos 1930, como algo doado pelo então presidente Getúlio Vargas, que, por meio de uma política populista, tinha como meta controlar as associações dos trabalhadores. Nesse sentido, os primeiros sindicatos brasileiros surgiram como organizações dependentes, vinculadas ao Ministério do Trabalho.
Já a década de 1960 foi de sufocamento desses movimentos, em razão da implantação do Regime Militar no Brasil. Foi somente no final da década de 1970 que surgiu o Novo Sindicalismo no Brasil, manifestado pelas greves dos operários do ABC Paulista. Essas reivindicações abrangiam não só as condições de trabalho e salários, mas também acabaram por pressionar o governo para uma abertura democrática.
Atualmente, os sindicatos fiscalizam a aplicação das leis trabalhistas. Com a flexibilização e a terceirização do trabalho, esses direitos passam a ser menos concedidos, prejudicando o trabalhador e o colocando em situação de instabilidade profissional e financeira.
Resposta incorreta.
D. 
A década de 1960 foi o período de surgimento do Novo Sindicalismo no Brasil.
A CLT foi criada nos anos 1930, como algo doado pelo então presidente Getúlio Vargas, que, por meio de uma política populista, tinha como meta controlar as associações dos trabalhadores. Nesse sentido, os primeiros sindicatos brasileiros surgiram como organizações dependentes, vinculadas ao Ministério do Trabalho.
Já a década de 1960 foi de sufocamento desses movimentos, em razão da implantação do Regime Militar no Brasil. Foi somente no final da década de 1970 que surgiu o Novo Sindicalismo no Brasil, manifestado pelas greves dos operários do ABC Paulista. Essas reivindicações abrangiam não só as condições de trabalho e salários, mas também acabaram por pressionar o governo para uma abertura democrática.
Atualmente, os sindicatos fiscalizam a aplicação das leis trabalhistas. Com a flexibilização e a terceirização do trabalho, esses direitos passam a ser menos concedidos, prejudicando o trabalhador e o colocando em situação de instabilidade profissional e financeira.
Resposta incorreta.
E. 
A CLT foi criada na década de 1930, como resultado das pressões do movimento operário.
A CLT foi criada nos anos 1930, como algo doado pelo então presidente Getúlio Vargas, que, por meio de uma política populista, tinha como meta controlar as associações dos trabalhadores. Nesse sentido, os primeiros sindicatos brasileiros surgiram como organizações dependentes, vinculadas ao Ministério do Trabalho.
Já a década de 1960 foi de sufocamento desses movimentos, em razão da implantação do Regime Militar no Brasil. Foi somente no final da década de 1970 que surgiu o Novo Sindicalismo no Brasil, manifestado pelas greves dos operários do ABC Paulista. Essas reivindicações abrangiam não só as condições de trabalho e salários, mas também acabaram por pressionar o governo para uma abertura democrática.
Atualmente, os sindicatos fiscalizam a aplicação das leis trabalhistas. Com a flexibilização e a terceirização do trabalho, esses direitos passam a ser menos concedidos, prejudicando o trabalhador e o colocando em situação de instabilidade profissional e financeira.

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