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1 INTRODUÇÃO O Diástase Zero surgiu da necessidade de se criar uma terapia conservadora que pudesse retirar o paciente de cirurgia plástica e devolvê-lo condições de vida e saúde sem riscos adversos. É um protocolo com base científica e estudos experimentais longitudinais, para restabelecer a musculatura do abdômen perdida durante a gestação, obesidade ou por atividades que exijam sobrecarga de peso. DIÁSTASE ZERO não é um método e sim um conceito de uma vida pra uma “nova vida”, resgatando e reestabelecendo a autoestima do paciente. DIASTASE ZERO É a junção da ciência da fisiologia humana, a ciência da farmacologia, (você sabe o que seu organismo precisa comer), a ciência da farmacotécnica (cosméticos e dermocosméticos) e a eletroterapia. TERAPIA IN e OUT, o que a pessoa precisa suprir para que seu corpo responda fisiologicamente? 2 SISTEMA MUSCULAR 3 SISTEMA MUSCULAR Os músculos do abdômen podem ser divididos em 4 regiões :músculos ântero- lateral e músculos posteriores. 4 SISTEMA MUSCULAR Para o curso de Diástase Zero iremos enfatizar os músculos do ântero-lateral. Os músculos ântero Laterais são: Reto do Abdômen Obliquo externo Obliquo interno1 Transverso Piramidal 5 MÚSCULO RETO DO ABDÔMEN O M. Reto é longo e aplainado, recobre toda a face anterior do abdômen. Origem: processo xifoide e quinta e sexta cartilagens costais. Inserção: sínfise púbica e crista ilíaca. Ação: Flexão do tronco, comprime o abdômen e auxilia a expiração forçada MÚSCULO OBLIQUO EXTERNO DO ABDÔMEN Recobre a face lateral do abdômen com sua porção muscular e face anterior com sua porção aponeurótica. Origem: oito ultimas costelas. Inserção: crista ilíaca, bainha do reto do abdômen e linha alba. Ação: Comprime o abdômen, flete e rota o tronco e auxilia a expiração forçada. 6 MÚSCULO OBLIQUO INTERNO É menor, mas fino que o obliquo externo e está recoberto por este. Recobre a fáscia anterior e lateral do abdômen. Está entre o obliquo externo do abdômen e o músculo transverso. Origem: aponeurose toracolombar posteriormente. Inserção – Bainha do reto abdominal. Ação: * Comprime, flete, rota o tronco para o mesmo lado, eleva a pelve unilateral, flexão lateral e auxilia o obliquo externo do lado oposto.*Auxilia na expiração forçada. 7 MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDÔMEN Suas fibras correm em direção transversal pelo Abdômen. Está situado na parede mais profunda da parede muscular da região lateral e anterior do abdômen. Origem: * Face interna das 6 ultimas cartilagens costais. *aponeurose toracolombar * Crista ilíaca *Ligamento Iguinal Inserção: Linha alba nos três quartos superiores. Ação: Contrai e tenciona a parede abdominal (Compressão Abdominal MÚSCULO PIRAMIDAL Localizado no interior da bainha do reto abdominal músculo pequeno, plano e tem forma triangular. Origem: corpo do púbis. Inserção: linha alba. Ação: tenciona a linha alba, pressionando a parede abdominal. 8 LINHA ALBA É uma linha branca e bastante robusta localizada entre os 2 retos abdominais, na linha mediana. Formada pela união das aponeuroses dos músculos obliquo interno, exterior e transverso. Estende-se desde o processo xifoide até a sínfise púbica. É na linha alba que encontramos o anel umbilical e cicatriz umbilical. O anel umbilical é o orifício que da passagem ao cordão umbilical de vida fetal. APONEUROSE São membranas achatadas de constituição semelhante à dos tendões, podemos encontra-las prendendo os músculos do tórax aos ossos da caixa torácica. Têm uma cor branco-nacarado, cujo aspecto é bem documentado durante a cirurgia. A sua espessura varia, mas, ainda que sejam finas, são muito resistentes. Como um invólucro ao redor dos músculos, as aponeuroses criam resistência e aderem à superfície da região do osso ao qual o músculo se prende, funcionando como um tendão mas de forma achatada. Têm uma função de suporte, não só protegendo os músculos, como também delimitando locais. Preenche os espaços funcionais entre uma musculatura e outra, e um involutório funcional. Envolve profundamente todo o sistema contrátil muscular. 9 FÁSCIA Membrana de tecido conjuntivo fibroso de proteção e sustentação, involucro de órgãos e músculos. Elemento mecânico de transmissão de força. A contração de um determinado musculo leva o tensionamento do conjunto de fáscias. TECIDO CONJUNTIVO Constitui 70% dos tecidos humanos Constituído de células conjuntivas; os BLASTOS. Sem atividade metabólica, apenas; Secreta proteínas de colágeno(instável) e elastina (estável) COLÁGENO O colágeno é a proteIń a mais comum no reino animal, e ele responde por 30% do total de proteIń a no corpo humano. Nos tecidos normais, os colágenos fornecem força, integridade e estrutura. O colágeno tipo I é a forma predominante e representa mais de 90% do total dos colágenos, sendo composto por três longas cadeias de proteínas. Sua função principal é a de resistência ao estiramento. O colágeno tipo III tem maior conteúdo no recém-nascido do que no adulto. Sua função é de sustentação dos órgãos expansíveis como os vasos sanguíneos. Segundo Fachinelli (2005),quando a estrutura normal dos tecidos se rompe devido a alguma lesão, o colágeno é necessário na reparação do defeito, restaurando tanto a estrutura como também a função.A identificação precisa dos colágenos tipo I e III pode ser realizada por meio da utilização dos anticorpos monoclonais anticolágeno, que são produzidos pelos hibridomas, pois são os colágenos mais encontrados nas fáscias e aponeuroses, bem como em tecidos cicatriciais. 10 O colágeno tem importante participação na linha Alba, como estrutura de sustentação e de resistência às pressões intra-abdominais. Algumas doenças, como o diabetes mellitus e a asma, ou mesmo o uso de determinados medicamentos, como por exemplo o corticosteróide, podem determinar alterações na siń tese e na degradação dos colágenos. (ALDO FACHINELLI,2005). Colágeno verisol São peptídeos bioativos de colágeno hidrolisado Função: • Estimula diariamente a formação de matriz extracelular da pele, restaura a estrutura normal da derme e tecido subcutâneo-> melhora da celulite. • Aumenta a hidratação • Aumenta a elasticidade e firmeza da pele • Reduz sinais do envelhecimento • Aumenta o crescimento das unhas. Vitamina c / ácido ascórbico • Não pode ser sintetizada • Aumenta glóbulos brancos • Ação antioxidante, combate radicais livres( diminui riscos de câncer e processos degenerativos) • Neutraliza radicais livres, protegendo a pele contra a degradação de colágeno • Diminui danos causados pelo sol • Aumenta a biodisponibilidade de ferro no organismo(previne anemia) • Necessária para absorção do colágeno • Proporciona resistência dos ossos, dentes e paredes dos vasos. • Diminui o quadro de estrias. • Essencial para produção de neurotransmissores como serotonina, adrenalina, noradrenalina, e dopamina. • Aumenta a produção de cartinina(responsável pelo transporte de gorduras para serem transformadas em ATP. 11 Coenzima Q10 • Semelhante a um nutriente vitamínico. • O corpo produz naturalmente esse nutriente. • Encontrado em todas as células do corpo. • Produz energia e recuperação muscular. • Efeito antioxidante poderoso( reconstituição celular). • Retarda os efeitos dos radicais livres. • Favorece o equilíbrio dos batimentos cardíacos. • Tratamento de distrofia muscular, doenças periodontias e insuficiência cardíaca. • Renegeracao das vitaminas C e E • Prevenção de doenças como Alzheimere Parkinson( oferece proteção as mitocôndrias). • Tratamento de Fibromialgia. • Oferece Segurança do sistema cardiovascular. • Contribui para a diminuição das taxas de colesterol LDL. • Regula níveis de doxorubicina . • Melhora o condicionamento de atividades físicas . • Melhora taxas metabólicas -> favorece a queima calórica. • Efeito anti- inflamatório Precursores do Colágeno PRÉ COLÁGENO / PRO COLÁGENO Silício Orgânico – Suplemento mineral, fundamental para síntese de colágeno I e elastina; aumenta elasticidade da pele; promove estabilidade da matriz de glicosaminoglicanas. Aminoácidos; Prolina+valina+isoleucina = COLÁGENO; X L-cisteína (pre cursor do colágeno) Vitaminas do complexo B Ácido Hialurônico 12 Metaloproteinases • São enzimas que digerem proteínas da matriz extracelular. • São substâncias que degradam o colágeno. Ativos que ajudam a diminuir as Metaloproteinases • Antioxidantes – Protegem contra degradação do colágeno; • Vita-C – Estimula Colágeno; • Peptídios de Colágeno hidrolisado. Fatores que ocasionam a diminuição do Colágeno • Envelhecimento • Doenças como: Diabetes Mellitus, asma,... • Uso de corticoides • Diástase do reto abdominal • Glicacão • Sono 13 ASSOALHO PÉLVICO O assoalho pélvico é uma rede de músculos, ligamentos e tecidos que funcionam como uma rede de sustentação para os órgãos da pelve: o útero, a vagina, a bexiga, a uretra e o reto. Se os músculos enfraquecerem ou os ligamentos ou tecidos forem esticados ou danificados, os órgãos pélvicos ou o intestino delgado podem cair e ficar salientes dentro da vagina. Se o distúrbio for grave, os órgãos podem ficar salientes através da abertura da vagina e para fora do corpo. Segundo Rett Mt et al (2008), as alterações posturais podem provocar mudanças do ângulo de inserção dos músculos abdominais e pélvicos, influenciando a biomecânica postural, além de gerar um déficit na função de sustentação dos órgãos pélvico- abdominais. Assim, com a progressão da gravidez e alongamento dos músculos abdominais, há um prejuIź o do vetor de forças desses músculos, podendo haver uma diminuição na força de contração. 13 CAUSAS DO DISTÚRBIO DO ASSOALHO PÉLVICO • Os fatores a seguir costumam contribuir para o desenvolvimento desses distúrbios: • Ter um bebê, particularmente se o parto for vaginal • Ser obesa • Sofrer lesões, como pode ocorrer durante uma histerectomia (remoção do útero) ou outro procedimento cirúrgico • Envelhecimento • Fazer com frequência coisas que aumentam a pressão no abdômen, como fazer força durante a evacuação ou levantar objetos pesados • Estar grávida e ter um parto vaginal pode enfraquecer ou esticar algumas das estruturas de sustentação na pelve GESTAÇÃO E ASSOALHO PÉLVICO • Distúrbios do assoalho pélvico são mais comuns entre mulheres que tiveram vários partos vaginais, e o risco aumenta com cada parto. • O parto em si pode danificar os nervos, resultando em fraqueza muscular. O risco de desenvolver um distúrbio do assoalho pélvico pode ser menor com uma cesariana do que com um parto vaginal. TIPOS DE DISTÚRBIOS DO ASSOALHO PÉLVICO • RETOCELE; • ENTEROCELE; • CISTOCELE; • PROLAPSO DO ÚTERO. 14 TIPOS DE GORDURA 15 GORDURA SUBCUTÂNEA – A gordura subcutânea se localiza logo abaixo da camada mais externa da pele. Esta é a que você pode beliscar com os dedos. A gordura subcutânea cobre os músculos abdominais e se você tem muita, não será capaz de ver os seus músculos abdominais. GORDURA VISCERAL – A gordura visceral fica por trás da parede abdominal e os órgãos que rodeia, no interior da cavidade peritoneal. A gordura visceral afeta negativamente a saúde, aumentando a inflamação nos órgãos. Em parte, porque ele libera substâncias chamadas adipocinas, que são proteínas de sinalização celular que aumentam a pressão arterial e influenciam a insulina. 16 FLACIDEZ 17 FLACIDEZ A definição de flacidez estética é tema de discussão, uma vez que a flacidez da pele e a hipotonia muscular são considerados por alguns como entidade única ao passo que para outros são independentes. FLACIDEZ TISSULAR Há uma desorganização nas fibras de sustentação da pele. Ocorre pelas modificações nas fibras colágenas, elásticas e reticulares, que diminuem, enfraquecem e ser tornam rígidas, principalmente pela desnutrição ou desidratação do fibroblasto. Ocasionados pelo envelhecimento e pela perda de peso abrupta (efeito sanfona) e sedentarismo. Há grande quantidade de tecido conjuntivo nos músculos, que se não forem exercitados não terão firmeza, tornando a pele flácida por consequência. 18 FLACIDEZ MUSCULAR É profunda e muito mais difícil de ser tratada pois há um desgaste das fibras de sustentação, essa ação é caracterizada pela diminuição das proteínas que dão vigor a estas fibras. Ocorre na musculatura subcutânea e compromete a força muscular. “Existem evidências de que as menores quantidades de colágeno dos tipos I e III encontrados na aponeurose da linha média são um importante fator na diástase dos músculos retos do abdômen” (ROSA MARIA BLOTTA, 2011) 19 DIÁSTASE DIÁSTASE 20 DIÁSTASE Durante a gestação, alterações hormonais provocadas pela relaxina, progesterona e estrógeno, associadas ao crescimento uterino, podem provocar o estiramento da musculatura abdominal, atingindo principalmente os músculos retoabdominais. Ainda durante a gestação, é comum que haja uma anteversão pélvica acompanhada ou não de uma hiperlordose lombar. Tais alterações posturais podem provocar mudanças do ângulo de inserção dos músculos abdominais e pélvicos, influenciando a biomecânica postural, além de gerar um déficit na função de sustentação dos órgãos pélvico- abdominais. ( Rett Mt, et al., 2008). 21 CONCEITO É um estiramento causado pelo enfraquecimento da musculatura abdominal, caracterizada pela separação do musculo reto abdominal, podendo haver rompimento facial da linha alba. TIPOS DE DIÁSTASE • A diástase pode ser caracterizada como: • diástase funcional • diástase patológica. CAUSAS Gestação Gestação de gêmeos Bebê com peso acima de media. Obesidade Excesso de força nos retos abdominais (atletas) 22 GESTAÇÃO Cerca de 60% das mulheres apresentam diástase abdominal patológica no pós- parto. Durante a gestação o útero em expansão provoca um alongamento dos músculos abdominais, o que pode causar a separação dos retos abdominais, podendo ocorrer um abaulamento ou uma espécie de “espaço” onde o abdômen se torna protuberante. (Barriga em cone). “Toda a cinta abdominal estará́ enfraquecida com muito pouco controle mecânico aparente; devido a isso (além de uma maior elasticidade presente nos ligamentos) a região posterior do tronco ficará muito mais vulnerável a lesões” (Polden & Mantle, 2000). SINTOMAS DA DIÁSTASE Incontinência urinária (assoalho pélvico) Dificuldades em realizar certos tipos de movimentos Dores na Lombar, coxas e nádegas. COMO AVALIAR AVALIAÇÃO EM 3 NÍVEIS: Largura Comprimento Profundidade 23 IDENTIFICAÇÃO MITOS E VERDADES Cinta modeladora Abdominal Agachamento Exercícios de prancha Abdominal 24 TRATAMENTO & EXERCÍCIO 25 CONTRA-INDICAÇÕES Pós-partoimediato (liberação do médico); Gravidez; Trombose; Hipertensão não controlada. ELETROTERAPIA • Esfoliar; • Ultra-som / Radiofrequência ; • Mioblaster • Gel Crioterápico; • Aplicação creme específico; • Drenagem / Massagem. • Finalizar SEMPRE com os exercícios SUPLEMENTAÇÃO Gordura visceral e subcutânea Flacidez tissular e muscular Flacidez tissular plus BENEFÍCIOS • Fortalecimento da musculatura do abdômen; • Melhora postural; • Fortalecimento de assoalho pélvico, períneo • Melhora da auto estima • Diminuição de câimbras e redução do inchaço • Aumenta a flexibilidade • Melhora a circulação sanguínea • Melhora do sono • Maior controle respiratório • Melhor recuperação pós-parto • Aumenta a forca • Redução do desconforto intestinal 26 PROTOCOLO DE TRATAMENTO 1- AVALIACÃO DA DIASTASE 2- ANOTAR MEDIDADS DA DIASTASE SUPRA-UMBILICAL, UMBILICAL, INFRA-UMBILICAL. 3- ANOTAR CIRCUNFERÊNCIAS ABDOMINAIS (fita métrica), PESO, ADIPOMETRIA, FOTOS. 4- ELETROTERAPIA 5- EXERCÍCIOS *ETAPA 1 ( 4 semanas ) *ETAPA 2 ( 4semanas ) *ETAPA 3 ( 4 SEMANAS ) *ETAPA 4 ( 4 SEMANAS) *ETAPA 5 ( 4 semanas) –em casa EM QUE CONSISTE A RESPIRAÇÃO DO DIÁSTASE ZERO? • Vamos pensar em uma casinha? Core, diafragma e assoalho pélvico. • Ao respirar atuam 2 forças; longitudinal e transversal. • Devemos conferir a região do abdômen uma “forte amarração” pelas musculaturas e suporte para a estabilidade da coluna vertebral. E quais musculaturas seriam estas? • Transverso do Abdome – a principal musculatura atuante nesta manobra, funciona como um cinturão envolvendo toda a caixa abdominal e se conectando a linha alba e funciona deprimindo as costelas e pressionado a cavidade abdominal “para dentro”, 27 aproximando o abdome da coluna. • Oblíquos (Interno e Externo) – a musculatura oblíqua junto do reto do abdome, possuem capacidade de flexionar a coluna e auxiliar na expiração forçada (auxiliar na contração do transverso do abdome). • Transverso do Tórax – Funciona estabilizando a porção inferior do abdome e tem grande contribuição para a redução do ângulo esterno-costal (principal contribuinte para a redução da linha de cintura). • Reto do Abdome – assim como os Oblíquos, o reto do abdome auxiliará a contração do transverso por forçar a saída do ar. • DA RESPIRACÃO DESEJADA • Após ter se posicionado com os joelhos e quadril em posição neutra (estendidos), mantenha toda a coluna alinhada e inspire o máximo de ar que for capaz até o ponto de elevar e afastar suas costelas. • Vai perceber uma aproximação do seu abdome em relação a coluna, mantenha assim e solte devagar todo o ar até que as costelas se abaixem e se fechem ao máximo, SEM DEIXAR QUE SEU ABDOMEN INSUFLE, ele precisa permanecer contraído, (tome cuidado para não abrir as costelas).Isso será suficiente para que sinta uma “pressão” próxima da pelve e na região lombar, além é claro ao redor de todo o abdome.Mantenha a contração por 30 segundos, mas não deixe de respirar. • Algumas pessoas podem sentir também regiões como peitoral e nuca se alongando, não se preocupe, são musculaturas comprometidas se alongando para uma nova exigência. Tal manobra em momento algum deve comprometer seu fluxo respiratório, é seu abdome que deve permanecer contraído e estático por um tempo, não seus pulmões. O QUE NÃO SE DEVE FAZER NESSA MANOBRA RESPIRATÓRIA • Alterar as curvaturas fisiológicas da coluna • Bloqueio respiratório CASOS CLÍNICOS • Sindrome do intestino irritado • Hernia umbilical • Gordura visceral • Pouca amplitude de gradil costal • Padrão Respiratório ineficaz • Hipotonia muscular severa • Diástase +hipotonia muscular • Sem diástase e sem função • Diástase +hipertonia muscular 28 EXERCÍCIOS EXERCÍCIO E SUAS ETAPAS DE TRATAMENTO AULA PRÁTICA Primeira Etapa 1 2 29 3 4 5 30 Segunda Etapa 1 2 3 31 4 5 31 Terceira Etapa 2 1 32 3 4 33 Quarta Etapa 1 2 34 Quarta Etapa 3 35 5 Quinta Etapa 1 2 36 Quinta Etapa 3 4 37 RESULTADOS 38 RESULTADOS 39 RESULTADOS
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