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AULA02 ANESTESIA

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ANESTESIAS
JACQUELINE.MEDEIROS@ULIFE.COM.BR
ESCOLA TÉCNICA POTIGUAR CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM PROCESSO
TERAPÊUTICO NA CLINICA CIRURGICA, CENTRO CIRÚRGICO E OBSTÉTRICO
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 1
mailto:Jacqueline.medeiros@ulife.com.br
CONCEITOS DE ANESTESIA
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 2
• OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: 
Reconhecer o conceito, aplicabilidade, tipos e cuidados dos anestésicos.
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ANESTESIA
1. medicina
 Anestesia: an = privação + aísthesis = sensação + ia
 Perda total ou parcial da sensibilidade, especialmente da tátil.
 Emprega-se o termo anestesia para a perda de qualquer tipo de
sensibilidade. Pode ser de origem patológica ou provocada
artificialmente, por agentes anestésicos.
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ANALGESIA
1.medicina
Perda ou ausência de sensibilidade à dor, que pode ser
induzida por substâncias químicas, devida a lesões
neurológicas, vasculares ou, ainda, a problemas
psicológicos; analgia
1.anestesiologia
Condição em que se percebem estímulos dolorosos, que
não são interpretados como dor, ger. acompanhada de
sedação sem perda da consciência
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AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DO PACIENTE
AVALIAÇÃO DO ESTADO CLÍNICO (ASA) ◦
ASA I
 Paciente hígido, saudável, sem patologia de base.
ASA II
 Portador de doença sistêmica leve que não cause limitação funcional.
ex.: obesidade. (Gestantes estão incluídas nesta categoria). ◦
ASA III
 Portador doença sistêmica moderada com algum tipo de limitação funcional – um paciente que se
enquadra no ASA II mas no momento está com sua patologia descompensada.
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TIPOS DE 
ANESTESIAS Existem basicamente três tipos de 
anestesia:
GERAL
REGIONAIS (RAQUIDIANA/PERIDURAL)
LOCAL
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ANESTESIA GERAL:
Inalatória, endovenosa e balanceada.
 De maneira geral, são utilizados pelo menos três medicamentos diferentes.
O primeiro tem o papel de fazer o paciente adormecer.
O segundo serve para manter o corpo imóvel e relaxado.
O terceiro é responsável pela analgesia, ou seja, bloqueia a sensação de dor.
 A anestesia geral é indicada para cirurgias em qualquer parte do corpo. Veja
como funciona cada tipo de anestesia geral:
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https://super.abril.com.br/saude/anestesia/
https://www.lusiadas.pt/pt/unidades/HospitalLisboa/servicosclinicos/Paginas/tiposanestesia.aspx
ANESTESIA INALATÓRIA
 Esta anestesia é feita pela inalação de gases que contêm
medicamentos anestésicos, e, por isso, demora alguns minutos
para fazer efeito, porque a medicação precisa passar primeiro
pelos pulmões até chegar na corrente
sanguínea e, em seguida, ao cérebro.
Exemplo:
• Sevoflurano
• Isoflurano
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Hipnose
Leve relaxamento muscular
Leve analgesia
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ANESTESIA ENDOVENOSA
 Esta técnica é realizada por meio da injeção do anestésico diretamente na
veia do paciente. Ao contrário do que ocorre na inalação, a anestesia
acontece quase instantaneamente (em poucos segundos).
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O tiopental sódico leva à inconsciência dentro de 30 segundos.
Midazolam é um medicamento prescrito usado para sedação. Ajuda a diminuir a 
atividade anormal e excessiva das células nervosas, acalmando o cérebro.
Propofol é usado para fornecer
anestesia geral. Funciona causando
perda reversível de consciência. Isso
permite que procedimentos cirúrgicos
sejam realizados sem dor e angústia.
O fentanil é um opioide utilizado 
como medicação para a dor e 
também pode ser usado 
juntamente com outros 
medicamentos para a anestesia.
É uma droga de manutenção
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Opioide
https://pt.wikipedia.org/wiki/Analg%C3%A9sico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anestesia
ANESTESIA BALANCEADA
 Esta técnica combina o uso da anestesia inalatória e venosa.
 Na anestesia geral balanceada é utilizada uma combinação de substâncias
sedativas, analgésicas e relaxantes musculares. Elas promovem total
inconsciência, analgesia e relaxamento do paciente. Este tipo de anestesia é
utilizado nos procedimentos cirúrgicos de maior porte, como as cirurgias
cardíacas, cirurgias ortopédicas e cirurgias bariátricas realizadas no Hospital
SOS Cárdio.
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RESUMINDO
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 15
FASES DA ANESTESIA
 Indução: compreende o período entre a administração do
anestésico até o início do procedimento cirúrgico (início
da incisão cirúrgica).
 Manutenção: período do início do procedimento cirúrgico
até seu fim. São administradas drogas suplementares,
dose de manutenção é menor que a dose para indução→
manter a depressão do SNC.
 Recuperação: cessação da administração de drogas
anestésicas→ metabolização pelo organismo→ retorno
das funções fisiológicas e despertar.
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MATERIAIS PARA ENTUBAÇÃO
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DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 18
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FÁRMACOS UTILIZADOS
 HIPNÓTICOS (induzem ao sono)
Propofol – Diprivan, Fresofol, Propovan, Etomidato
 RELAXANTES MUSCULARES (afetam o músculo esquelético tendo pouco
efeito sobre músculo cardíaco)
Pancurônio (Pavulon), Vercurônio (Norcuron), Atracúrio (Tracrium),
Succinilcolina (Quelicin)
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FÁRMACOS UTILIZADOS
 ANALGÉSICOS-OPIÓDES (aliviam a dor sem perda da consciência)
Fentanil, Alfentanil (Rapifen), Sulfentanil (Sufenta), Morfina (Dimorf), Meperidina
(Dolantina, Demerol) Buprenorfina (Tengesic)❖
 ANTAGONISTAS DOS OPIÓDES (reverte a analgesia e a depressão respiratória e o
prurido)
Naloxona (Narcan) Nalbufina ( Nubain)
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COMPLICAÇÕES DA ANESTESIA GERAL
 Hipoxemia ( cianose);
 Dose excessiva – depressão cardiorrespiratória; 
 Dose insuficiente- plano superficial inadequado; 
 Hipotermia; 
 Distensão abdominal, náusea, vômito; 
 Hipertermia malígna (rigidez muscular, hipertemia, taquicardia, taquipneia, rabdomiolise e 
acidose metabólica e respiratória); 
 Hipotensão.
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COMPLICAÇÕES DA ANESTESIA GERAL
 Hipertermia maligna é uma elevação da temperatura do corpo
potencialmente fatal que normalmente resulta da resposta
hipermetabólica ao uso concomitante de relaxante muscular
despolarizante e anestésico geral inalante e volátil.
 As manifestações podem incluir rigidez muscular, hipertemia,
taquicardia, taquipneia, rabdomiolise e acidose metabólica e
respiratória.
 O diagnóstico é clínico; pacientes em risco podem ser avaliados para
verificar sua suscetibilidade.
 Os tratamentos mais prioritários são resfriamento rápido e medidas de
suporte agressivas.
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ANESTESIA REGIONAL
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ANESTESIA REGIONAL
 É um procedimento anestésico que visa anestesiar apenas a porção do
corpo a ser operada, e o paciente pode permanecer acordado ou sedado.
Os tipos de anestesia regional mais utilizados são:
 – Anestesia raquidiana (ou raquianestesia).
 – Anestesia peridural ou epidural.
 – Bloqueio de nervos periféricos.
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ANESTESIA RAQUIDIANA
 Para realizar a anestesia raquidiana, uma agulha de pequeno calibre é inserida nas costas, de modo a
atingir o espaço subaracnoide, dentro da coluna espinhal.
 Em seguida, um anestésico local é injetado dentro do líquido cefalorraquidiano (líquor).
 Para que a anestesia seja eficiente, é necessária somente uma pequena quantidade de anestésico local,
sendo que esta é uma das grandes vantagens da anestesia raquidiana quando comparada com a
peridural, pois, deste modo, o risco de uma intoxicação por anestésicos locais é muito pequeno.
 Neste tipo de anestesia, perde-se a sensibilidade dos membros inferiores e da zona inferior do abdome. Os
membros inferiores ficam dormentes e pesados, perdendo a mobilidade.
 Este efeito é temporário e desaparece ao fimde duas a três horas, recuperando totalmente a sensibilidade
e a mobilidade.
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RAQUIANESTESIA
 Deposição de medicamento no espaço subaracnóideo. 
 São perfuradas duas meninges para se realizar esta técnica: a dura máter (mais 
externa) e a aracnóide (um pouco mais interna). 
 Bloqueia a condução nervosa, produzindo insensibilidade aos estímulos 
dolorosos. 
 Posição sentada ou lateral (fetal) Punção – L2-3*, L3-4, L4-5 e L5-S1
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RAQUEANESTESIA
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 28
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 29
RAQUIANESTESIA
COMPLICAÇÕES:
 Hematoma peridural- lesões neurológicas;
 Hipotensão arterial;
 Anestesia espinhal total –depressão respiratória
(intubação imediata e ventilação);
 Cefaleia (extravasamento excessivo de LCR);
 Retenção urinária
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ANESTESIA PERIDURAL
 A anestesia epidural (peridural) está
indicada na analgesia para o parto
normal e nas cirurgias que envolvem
tórax e abdome.
 Na anestesia peridural, os anestésicos
são injetados pela agulha e pode ser
inserido um fino cateter, que
permanecerá no espaço peridural.
 Punção – L2-3 e L3- 4
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ANESTESIA PERIDURAL
 É muito semelhante à raquidiana, porém há algumas diferenças: o local onde é
administrado o anestésico local, o tipo de agulha e o volume de anestésicos utilizados:
 1. Na anestesia peridural o anestésico é injetado na região peridural, que fica ao redor do
canal espinhal, e não dentro do espaço subaracnoide, como no caso da raquianestesia.
 2. Na anestesia peridural, o anestésico é injetado através da agulha e pode ser implantado
um cateter, que permanecerá no espaço peridural.
3. A anestesia peridural pode continuar a ser administrada no pós-operatório para controle
da dor nas primeiras horas após a cirurgia. Basta manter a infusão de analgésicos pelo
cateter.
 4. A quantidade de anestésicos administrados é bem menor na raquidiana.
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DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 33
PERIDURAL RAQUI
PERIDURAL
VANTAGENS
 Ocorrência mínima de cefaleia pós-punção;
Menos hipotensão;
 Melhor sensação na fase do início da
anestesia.
DESVANTAGENS 
 Maior quantidade de anestésico; 
 Maior toxicidade.
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ANESTESIA LOCAL POR BLOQUEIO 
 É uma forma de anestesia local em que o agente anestésico é
injetado próximo aos nervos, de modo a anestesiar a área por eles
inervada.
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 35
ANESTESIA LOCAL
É indicada para operações simples, que envolvem pequenas áreas, 
como algumas cirurgias plásticas ou para suturar cortes.
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PROCEDIMENTO
1. A aplicação é feita na região onde a pequena
cirurgia será efetuada.
2. A agulha penetra na pele, indo até a
camada sub-cutânea.
3. O anestésico não atinge o nervo
propriamente dito, mas terminações
nervosas da pele.
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 37
ANESTESIA LOCAL POR INFILTRAÇÃO
 Consiste na injeção de uma solução que contém anestésico local nos
tecidos através dos quais deve passar a incisão.
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 38
REVISÃO
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 39
1)A anestesia geral pode ser classificada em: 
a) Inalatórios. 
b) Endovenosos. 
c) Alternativas a e b estão corretas. 
d) Peridural e raquianestesia
LETRA C
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 40
2. Complete a frase. 
Ação de anestésico inalatório é _____________.
a) agir em local específico.
b) agir somente no coração. 
c) agir sistemicamente. 
d) agir no cérebro.
LETRA C
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 41
A anestesia peridural e a anestesia raquimedular são 
classificadas como:
a) Anestesia regional. 
b) Anestesia geral. 
c) Anestesia local. 
d) Anestesia por infiltração.
LETRA A
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 42
PARA A APLICAÇÃO DE ANESTESIA GERAL, SEMPRE QUE POSSÍVEL, E PRINCIPALMENTE EM CIRURGIAS
ELETIVAS, FAZ-SE NECESSÁRIA UMA AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA. NESSA AVALIAÇÃO, O MÉDICO
ANESTESISTA OBSERVA, ENTRE OUTROS ASPECTOS, O ESTADO FÍSICO DO PACIENTE. A RESPEITO DESSE
ASSUNTO, ASSINALE A OPÇÃO CORRETA.
a) Mesmo pacientes com parada cardiorrespiratória são submetidos à avaliação de estado físico, 
sendo, nesse caso, classificados como ASA 1. 
b) Em paciente ASA 2, poderá ser realizado qualquer tipo de procedimento cirúrgico sob anestesia 
geral, uma vez que esse tipo de paciente é saudável. 
c) O estado físico de paciente que se encontra hospitalizado é considerado ruim, sendo esse tipo 
de paciente automaticamente classificado como ASA 5. 
d) O paciente com diabetes mellitus descompensada, classificado como ASA 3, deve-se monitorar 
constantemente durante a indução anestésica
LETRA D
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 43
5) Considerando o caso clínico apresentado, a avaliação pré-operatória desse paciente
e o ato anestésico, julgue os itens subsequentes. De acordo com a ASA (American
Society of Anesthesiologists), esse paciente é classificado, quanto ao estado físico,
como ASA I, pois a doença sistêmica que apresenta é leve e está compensada.
( ) Certo
( ) Errado
ASA 3 - ERRADO 
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ESCALA DE RAMSAY
 Escala de Ramsay, é uma tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau de sedação em pacientes, 
visando evitar a sedação insuficiente ou demasiadamente excessiva. 
 Tem sido usado principalmente para avaliar pacientes em unidade de terapia intensiva. 
 Nela estão contemplados dois tipos de situações: pacientes acordados e inconscientes., 
classificados da seguinte forma: 
1. Ansioso, agitado ou inquieto, ou ambos; 
2. Tranqüilo, cooperativo, orientado; 
3. Responde a comandos verbais; 
4. Sedado, com resposta rápida à leve toque da glabela ou estímulo sonoro auditivo; 
5. Sedado, responde lentamente a estímulo auditivo alto ou toque da glabela ou estimulo sonoro auditivo; 
6. Sedado, não responde aos mesmos estímulos dos itens 4 ou 5.
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 45
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 46
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 47
BONS 
ESTUDOS!
DOCENTE: JACQUELINE MEIRA 48
	Slide 1: ANESTESIAS
	Slide 2
	Slide 3: Objetivos de Aprendizagem: Reconhecer o conceito, aplicabilidade, tipos e cuidados dos anestésicos.
	Slide 4: Anestesia
	Slide 5: analgesia
	Slide 6
	Slide 7: AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DO PACIENTE
	Slide 8: TIPOS DE ANESTESIAS
	Slide 9: Anestesia Geral:
	Slide 10: Anestesia inalatória
	Slide 11
	Slide 12: Anestesia endovenosa
	Slide 13
	Slide 14: Anestesia balanceada
	Slide 15: RESUMINDO
	Slide 16: Fases da anestesia
	Slide 17: MATERIAIS PARA ENTUBAÇÃO
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20: FÁRMACOS UTILIZADOS
	Slide 21: FÁRMACOS UTILIZADOS
	Slide 22: COMPLICAÇÕES DA ANESTESIA GERAL
	Slide 23: COMPLICAÇÕES DA ANESTESIA GERAL
	Slide 24
	Slide 25: anestesia regional
	Slide 26: Anestesia raquidiana
	Slide 27: RAQUIANESTESIA
	Slide 28: RAQUEANESTESIA
	Slide 29
	Slide 30: RAQUIANESTESIA
	Slide 31: Anestesia peridural
	Slide 32: Anestesia peridural
	Slide 33
	Slide 34: PERIDURAL RAQUI
	Slide 35: Anestesia Local por bloqueio 
	Slide 36: ANESTESIA LOCAL
	Slide 37: Procedimento
	Slide 38: Anestesia Local por Infiltração
	Slide 39: REVISÃO
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43: Para a aplicação de anestesia geral, sempre que possível, e principalmente em cirurgias eletivas, faz-se necessária uma avaliação pré-anestésica. Nessa avaliação, o médico anestesista observa, entre outros aspectos, o estado físico do paciente. 
	Slide 44
	Slide 45: ESCALA DE RAMSAY
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48: BONS ESTUDOS!

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