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ENFERMAGEM FORENSE II

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- ESCON - 
ESCOLA DE CURSOS ONLINE 
CNPJ: 11.362.429/0001-45 
Av. Antônio Junqueira de Souza, 260 - Centro 
São Lourenço - MG - CEP: 37470-000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL DO CURSO 
 
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM 
FORENSE 
 
 
 
 
APOSTILA 
 
PRINCIPAIS TÉCNICAS DE 
ENFERMAGEM REALIZADAS EM 
HOME CARE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ENFERMAGEM REALIZADAS EM HOME CARE 
 
 
A enfermagem no desenvolvimento da assistência em Home Care irá realizar vários 
cuidados, dentre eles aqueles de leve e média complexidade constituem-se no grupo 
dos mais realizados em atendimento domiciliar, cita-se: 
 
 
ASPIRAÇÃO DE SECREÇÃO – ORO –TRAQUEAL 
 
 
É um procedimento realizado pela enfermagem que consiste na introdução de uma 
sonda na narina, boca ou traqueia por via oral e/ou endotraqueal, com a finalidade 
de aspirar secreções, com a presença de um aparelho de aspiração, denominado 
aspirador. 
 
O aspirador em ambiente domiciliar é ligado à tomada ou funciona a bateria, deve 
ser mantido em ambiente limpo e os familiares envolvidos no cuidado deverão 
sempre ser orientados a não manipular o aparelho nem mesmo as sondas que 
geralmente estão próximas, já que este procedimento deverá sempre ser asséptico, 
constituindo-se em um cuidado de enfermagem e não dos cuidadores. 
 
Nos casos de pacientes que necessitam de aspiração frequente, a caracterização 
deste cliente ao Home Care, na maioria das vezes exigirá a presença contínua do 
pessoal de enfermagem, geralmente na forma de internação hospitalar e não 
somente assistência. 
 
O médico assistente irá determinar a necessidade deste atendimento em domicílio, 
na continuidade do atendimento hospitalar. O enfermeiro tem a responsabilidade de 
providenciar o aspirador no domicílio do paciente bem como a capacitação do 
pessoal de enfermagem e orientação através da prescrição de enfermagem da 
quantidade de vezes que este procedimento será realizado. 
 
 
CATETERISMO VESICAL / SONDAGEM VESICAL 
 
 
O sistema urinário tem papel importante na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico 
do corpo e a maior parte das escórias nitrogenadas do metabolismo celular é 
excretada na urina. A eliminação é essencial para própria vida, e os mecanismos de 
eliminação incluem não somente os intestinos e a bexiga, mas também os pulmões 
e as glândulas sudoríparas. 
 
A enfermagem necessita conhecer hábitos vesicais do paciente para identificar o 
que seja um desvio do normal, considerando ainda a idade, ingesta, alimentação e 
distúrbios do paciente no momento. Para que haja uma avaliação eficiente de 
enfermagem na eliminação urinária dos pacientes, é necessário que a enfermeira 
 
 
suplemente suas informações através de dados objetivos e subjetivos a partir de 
uma avaliação sistemática. 
 
Segundo Veiga & Crosseti (1998) a assistência de enfermagem na eliminação 
urinária visa: a) ajudar, quando houver prejuízo das funções renais, a fim de 
minimizar os efeitos sobre o corpo; b) facilitar a eliminação da urina na bexiga 
quando o problema for de interferência com a eliminação da urina. A assistência de 
enfermagem será útil, pois proporciona conforto físico e mental ao paciente. 
 
Quando ocorre a interferência com a eliminação da urina o procedimento adotado na 
maioria das vezes é o Cateterismo ou Sondagem Vesical que consiste na introdução 
de um cateter pela uretra até a bexiga, tem a finalidade de remover a urina da bexiga 
quando os pacientes não conseguem urinar, nos casos de incontinência e casos de 
pré e pós-operatórios. 
 
Segundo Sparks (2000) antes da Sondagem Vesical existem ações que podem 
ajudar os pacientes a urinar, a fim de estimular a micção, ações estas que deverão 
ser desenvolvidas pela Equipe de Enfermagem com o intuito de evitar o 
procedimento de cateterismo vesical, são elas: 
 
 
Colocar ou solicitar que o paciente permaneça em posição confortável e relaxada; 
Levantar a cabeceira da cama, sustentá-lo com coxim ou travesseiro e colocar os 
joelhos fletidos durante a tentativa quando for ao leito; 
Estimular o paciente a ir ao banheiro, ou sair da cama quando isso for possível; 
Abrir a torneira para que o paciente ouça a água escorrer. Por ação reflexa, ele 
poderá urinar facilmente; 
Fazer aplicação de calor sobre a bexiga, relaxar os músculos da micção e facilita a 
eliminação urinária; 
Estimular exercícios perenais para aumentar o tônus muscular. 
 
 
Segundo Finch & Friefland (in Veiga & Crossetti 1998) os números sobre a extensão 
de infecção causada por um cateter introduzido são positivamente alarmantes e 
existe uma epidemiologia da doença do cateter introduzido. Os autores, num 
simpósio sobre os aspectos médicos da cirurgia geniturinária citam uma prevalência 
de existência de infecções por cateteres em pacientes hospitalizados, de 10 a 15% e 
chegando às vezes a 25% dos pacientes infectados. 
 
Segundo López e Cruz (2001) as principais complicações imediatas relacionadas ao 
procedimento de Sondagem Vesical são a recusa do paciente e o aparecimento de 
obstáculos que impeçam a progressão da sonda; as tardias são a infecções urinárias 
e a incontinência urinária por cateterismo prolongado, não controlado por 
clampagens intermitentes. 
 
O cateterismo vesical pode ser realizado pelo sistema aberto ou fechado 
dependendo da necessidade apresentada pelo paciente e da avaliação médica, 
sendo que conforme dados da Comissão de Infecção Hospitalar os sistemas 
 
 
fechados são menos propensos a infecções reduzindo também a infecção cruzada 
entre os pacientes. 
 
Este procedimento é realizado por enfermeiros a partir da orientação do médico do 
paciente. Sem dúvida um procedimento realizado em grande número principalmente 
em se tratar de pacientes pós-cirúrgicos que não conseguem urinar ou nos casos de 
preparos pré-operatórios. 
 
Além destas situações muitos pacientes que utilizam o Sistema de Sondagem de 
Demora, estão em seus domicílios em atendimento domiciliar, que por motivos de 
sua patologia base são impossibilitados de não utilizarem a Sonda como meio de 
eliminar a diurese. 
 
Os cuidados com a Sonda Vesical em domicílio são tão importantes quanto os 
cuidados em ambiente hospitalar, já que o paciente estará propenso a desenvolver 
uma Infecção de Trato Urinário decorrente de um manejo indevido com a sonda. 
 
Vários dos principais cuidados relacionados ao manejo da Sondagem Vesical de 
Demora são: 
 
 
Esvaziar a Bolsa de Diurese, atentando para camplear antes de abrir a bolsa, 
evitando o refluxo da urina que já está na bolsa para a Bexiga; 
Sempre ao movimentar o paciente, na mudança de decúbito, banho de leito, 
clampear a sonda e após desclamplear, evitando novamente o refluxo de urina; 
Anotar o volume da diurese e as características da mesma; 
Rotinizar horários para esvaziar a Bolsa Coletora, a abertura constante do sistema 
pode ter como consequência a infecção do trato urinário; 
Realizar sempre a limpeza do meato urinário, no domicílio poderá ser realizada com 
água e sabão, ou conforme a prescrição do enfermeiro; 
Atentar para problemas de obstrução com a sonda, através da presença de Globo 
Vesical no paciente, e/ou diminuição abrupta do volume da diurese; 
Estipular junto aos médicos do Home Care os períodos de troca da Sonda Vesical 
de Demora; 
 
 
CURATIVOS 
 
 
Os tecidos do corpo são bastante resistentes a lesões. Quando existe lesão tecidual 
uma das respostas do corpo aos traumas se dá pelo processo de cicatrização. Uma 
lesão ou um ferimento pode ser aberto ou fechado. Um ferimento aberto se 
caracteriza pela solução de continuidade da pele, quando o contrário acontece pode 
ser chamado de ferimento fechado. 
 
Segundo Veiga & Crossetti (1998) dentre os ferimentos abertos temos: 
 
 
 
 
INCISÃO: ferimentos feitos por um instrumento cortante, também podem ocorrer por 
acidente, quando o indivíduo se fere com uma faca, lâmina, ou quando é submetido 
a uma cirurgia; 
ESCORIAÇÃO: ferimento que decorre de aranhões ou perda de pele ou da 
membrana mucosa;PENETRANTE OU LACERANTE: ferimento causado por um objeto que penetra no 
tecido, lesões são por pesos, balas de revólver, etc. 
LACERAÇÃO: ferimento causado por um instrumento ou objeto que corta o tecido. 
 
 
Tanto os ferimentos abertos como os fechados podem sofrer invasão de agentes 
patogênicos, ocasionando a infecção. A lesão tecidual diminui a defesa do corpo 
contra a infecção e, além disso, o sangue que flui de uma contusão oferece um meio 
favorável ao crescimento de germes. A reação do corpo a qualquer tipo de ferimento 
é a inflamação. 
 
Segundo Brunner & Suddarth (1998) um curativo é aplicado a uma lesão e/ou ferida 
por uma das seguintes razões: proporcionar um ambiente adequado à cicatrização 
das feridas, absorver a drenagem, fixar ou imobilizar a ferida, proteger a ferida e o 
novo tecido epitelial do traumatismo mecânico, proteger a ferida quanto à infecção 
bacteriana e sujeiras, promover hemostasia, promover conforto físico e mental ao 
paciente. 
 
As principais complicações que podem ocorrer em decorrência de alguma lesão são 
as Hemorragias, o curativo deve ser inspecionado e qualquer quantidade de 
sangramento indevido deve ser relatada imediatamente; infecção (ferida séptica) 
tendo como um dos fatores a contaminação da ferida na realização do curativo e 
deiscência e evisceração. 
 
López e Cruz (2001) descrevem as principais complicações imediatas perda de 
sangue consideráveis e tardias aparecimento de infecções ou áreas de necrose que 
vão retardar a cicatrização da ferida e ulceração ou maceração por contato de duas 
superfícies entre si. 
 
Os curativos realizados em ambiente domiciliar deverão ser avaliados pelo 
enfermeiro e médico assistente para que se proponha o uso adequado de produtos, 
intervalos de trocas e também a técnica que será utilizada, torna-se essencial a 
realização desta primeira avaliação. 
 
Os curativos podem ser realizados em pacientes sob o caráter de internação como 
naqueles em assistência domiciliar, a enfermagem deverá sempre registrar a 
evolução do curativo, obtendo dados para mudanças nas rotinas e/ou técnicas 
aplicadas na realização. 
 
O enfermeiro observando a complexidade da ferida delimita o profissional que irá 
realizar o procedimento, enfermeiro, técnico e/ou cuidador bem como orienta os 
familiares e cuidador sobre os cuidados relacionados a ferida antes e após a 
realização do curativo. 
 
 
 
 
ENTEROCLISMA 
 
 
O enteroclisma ou enema intestinal é um procedimento realizado pela enfermagem 
mediante solicitação do Médico do paciente e consiste na remoção das fezes do 
intestino grosso através da instilação de soluções sob pressão, por via retal. É 
indicado principalmente nos Preparos pré-operatórios, exames e também para 
pacientes constipados. 
 
Os pacientes constipados podem estar incluídos no grupo dos pacientes acamados 
que são um público grande em Home Care, todas as formas de estimulo não 
invasivas são usadas com o intuito de não necessitar a realização do enema, 
entretanto neste grupo de pacientes acamados, por vezes a realização do 
procedimento torna-se necessária, para o próprio conforto do paciente. 
 
A realização do enema é um procedimento considerado simples, mas como se 
enquadra no grupo de administração de medicação por via retal, deverá sempre ser 
prescrito pelo médico assistente. A enfermeira em sua avaliação em conjunto com 
as informações do técnico de enfermagem repassa ao médico a situação do 
paciente e este por sua vez opta pela realização. 
 
Alguns cuidados que devem ser seguido na realização do enema intestinal são: 
 
 
Posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo, posição de Sims, para melhor 
introdução da sonda retal; 
Deixar o frasco de enema a 45 cm do acima do reto; 
Manter próximo o lençol impermeável e móvel, evitando que no caso da 
impossibilidade do paciente a ir ao banheiro, mantenha o leito limpo; 
Introduzir a sonda no reto 8 a 10 cm (adultos) após a lubrificação da mesma; 
Anotar as características das fezes do paciente, e na possibilidade do enema ter 
efeito negativo (não evacuar) comunicar a enfermeira em Call Center; 
 
 
HGT (HEMOGLICOTESTE) 
 
 
É o procedimento em que se coloca uma fita especial (HGT) em contato com uma 
gota de sangue para obter-se a leitura da dosagem de glicose no sangue periférico. 
Procedimento considerado simples, e feito em grande escala em serviços de 
atendimento domiciliar público e privado. 
 
O cuidador e/ou paciente podem ser treinados para a realização deste 
procedimento; é realizado na maioria das vezes em pacientes portadores de 
Diabetes, que necessitam acompanhamento dos níveis de glicose no sangue 
periférico. 
 
 
 
O médico assistente sempre deverá ter acesso aos valores encontrados no HGT do 
paciente para modificar ou implementar condutas. O cuidador deve ser orientado a 
registrar os horários e os valores encontrados na realização do HGT, como também 
os intervalos e momentos que deverá ser realizado. 
 
 
NEBULIZAÇÃO 
 
 
Procedimento prescrito e solicitado pelo médico e executado pela enfermagem. 
 
É a inalação de soro fisiológico, sob a forma de vapor, para umidificação, com uso 
de máscara ligada ao ar comprimido. Junto ao Soro fisiológico, o médico assistente 
poderá acrescentar a prescrição os broncodilatadores, que são medicações 
utilizadas para auxiliar na respiração do paciente. 
 
 
Este procedimento poderá ser realizado pelo cuidador nos casos do paciente em 
atendimento domiciliar, entretanto é de suma importância orientar o cuidador sobre 
os cuidados no preparo da nebulização, referente ao uso de medicações junto ao 
soro. 
 
Os bronco dilatadores devem ser administrados exatamente conforme a prescrição 
médica, um número de gotas superior ao prescrito, pode causar taquicardia, 
taquipneia e em casos extremos parada cardiorrespiratória, atentar para as reações 
do paciente após a nebulização também é fundamental. 
 
Para a realização da nebulização em domicílio é necessária a presença do 
Nebulizador (aparelho para nebulização). O nebulizador permanece na casa do 
paciente enquanto este estiver realizando a nebulização, nos casos em que o 
paciente possui o aparelho em casa será usado o do paciente. 
 
É essencial sempre orientar a realização da limpeza da máscara, extensor e copo do 
Nebulizador, esta orientação é dada pelo enfermeiro ao técnico de enfermagem que 
esta desempenhando o procedimento no paciente e/ou ao cuidador. 
 
 
SONDAGEM NASOENTERAL OU NASOGÁSTRICA 
 
 
A alimentação é condição essencial para a sobrevivência humana. No entanto, 
conforme o Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar (IBRANUTRI), 
realizado em 1996, dos 4.000 doentes avaliados, 48,6% estavam desnutridos, sendo 
que a desnutrição grave foi encontrada em 12,7% dos casos. 
 
Pacientes hospitalizados podem ter necessidades nutricionais especiais em função 
da desnutrição e dos desequilíbrios metabólicos impostos pelas doenças. A terapia 
 
 
nutricional principalmente nos estágios críticos das enfermidades deve ser 
administrada de modo seguro e eficaz no cuidado e na evolução nutricional de 
acordo com as intercorrências apresentadas, principalmente do paciente que se 
encontra em cuidados intensivos (LEITE et al., 2005). 
 
Entende-se por Terapia Nutricional (TN) o conjunto de procedimentos terapêuticos 
que visam a manutenção ou recuperação do estado nutricional por meio de Nutrição 
Parenteral ou Enteral, realizados nos pacientes incapazes de satisfazer 
adequadamente suas necessidades nutricionais e metabólicas por via oral. 
 
A TN permite manter o doente em melhores condições e por mais tempo, enquanto 
se corrige o hipermetabolismo atuando na doença básica. Os objetivos da TN 
incluem a correção da desnutrição prévia, a prevenção ou atenuação do déficit 
calórico-proteico que costuma acontecer durante a evolução da enfermidade que 
motivou a internação, a otimização do estado metabólico incluindo a administração 
de líquidos e eletrólitos e a diminuição da morbidade com a consequenteredução do 
período de recuperação do doente. 
 
 
BONS ESTUDOS E FELIZ PROVA-PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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