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APS.5. Período. Engenharia. Civil. Manaus
Engenharia da Qualidade (Universidade Paulista)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
APS.5. Período. Engenharia. Civil. Manaus
Engenharia da Qualidade (Universidade Paulista)
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Baixado por Joao Victor (vcrtjoao@gmail.com)
lOMoARcPSD|31138069
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET 
CAMPUS MANAUS 
 
 
ANA MAYLA VALE DE OLIVEIRA D4111F-0/ EC5P34 
CLAUDIO LUCIO B. OLIVEIRA D39501-7/ EC5P34 
GEICIANE FONSECA DE SOUZA D4799E-3/ EC4P34 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2019 
Baixado por Joao Victor (vcrtjoao@gmail.com)
lOMoARcPSD|31138069
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET 
CAMPUS MANAUS 
 
 
 
ANA MAYLA VALE DE OLIVEIRA D4111F-0/ EC5P34 
CLAUDIO LUCIO B. OLIVEIRA D39501-7/ EC5P34 
GEICIANE FONSECA DE SOUZA D4799E-3/ EC4P34 
 
 
 
 
ATIVDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS 
 
 
Trabalho apresentado ao curso 
de Engenharia Civil da 
Universidade Paulista (UNIP) – 
Campus Manaus como recurso 
avaliativo da disciplina APS do 4º 
e 5º Períodos Noturno 
Orientadora: Prof.ª Luciana Reis 
 
 
 
MANAUS – AM 
2019 
Baixado por Joao Victor (vcrtjoao@gmail.com)
lOMoARcPSD|31138069
RESUMO 
Este trabalho traz informações acerca do desenvolvimento das Atividade Prática 
Supervisionada (APS), tarefa realizada pelos alunos do 4º e 5º semestres de 
Engenharia Civil da Universidade Paulista, Campus Manaus. Neste documento 
constam apresentações dos diversos materiais naturais e artificiais da construção civil, 
bem como formas e possibilidades de seus usos na construção civil. 
 
ABSTRACT 
This wor kbrings with it information about the development of Supervised Practice 
Activity, a task performed by students of the 4th and 5th semesters of Civil Engineering 
of Universidade Paulista, Campus Manaus. In this document are presentations of the 
various natural and artificial materials of civil construction, as well as forms and 
possibilities of its uses in civil construction. 
 
 
Baixado por Joao Victor (vcrtjoao@gmail.com)
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SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 
2 OBJETIVO 
3 METODOLOGIA 
4 REVISÃO TEÓRICA 
5 MADEIRA 
6 METAL 
7 CONTRUÇÃO MAQUETE AREA MOLHADA 
8 ROCHAS 
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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INTRODUÇÃO 
A história do mundo mostra que a construção civil sempre existiu para atender as 
necessidades básicas e imediatas do homem sem preocupação com a técnica 
aprimorada em um primeiro momento. O homem pode ser qualificado 
diferencialmente dos demais seres vivos por inúmeras características, entre elas se 
inclui o dinamismo de produzir e transformar continuamente suas técnicas através de 
aperfeiçoamento e estudo contínuo dos resultados. A constituição das cidades exigiu 
qualificação e técnicas mais apropriadas e vantajosas para se construir edifícios cada 
vez mais sustentáveis. Surgem as edificações concebidas com responsabilidade 
social. (CORRÊA, 2009) 
Cada material de construção tem sua própria cadeia produtiva, o que contribui para a 
heterogeneidade do padrão de concorrência dos segmentos. Materiais cujo mercado 
é constituído por grandes empresas de capital intensivo e grande produtividade. 
(BNDES) 
Grandes marcos da construção civil foram erguidos ao longo da história, cada um em 
sua época e, certamente, com exigências de precisão e velocidade no processo de 
tomada de decisão bem distinto dos atuais. Há pouco mais de um século a maioria 
das atividades produtivas era artesanal. O planejamento, a execução e o controle dos 
empreendimentos eram informais e realizados através de encontros periódicos que, 
quando documentados, eram feitos em forma de rascunhos (TAVARES; HEINECK; 
LEITE; PEREIRA; ROCHA, 2004) 
Os materiais aqui estudados são base fundamental na construção civil, por serem 
matérias conhecidas e de fácil uso, com características peculiares e de nítida 
compreensão. As pesquisas foram feitas para aprofundamento e aperfeiçoamento 
profissional. 
 
 
 
 
 
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OBJETIVO 
A atividade da construção civil tem grande importância econômica não apenas pelo 
elevado volume de recursos financeiros que mobiliza e por seu forte potencial gerador 
de empregos, mas também por sua capacidade de contribuir com o dinamismo de 
muitos segmentos industriais e de serviços. A cadeia produtiva da construção é 
formada por muitos gêneros industriais que aportam uma gama diversificada de 
insumos e serviços. (BREITBACH, 2009) 
O intuito desta pesquisa é relacionar as madeiras, metais e rochas com a construção 
civil, já que são materiais de suma importância em uma edificação. O estudo desses 
materiais possibilita a compreensão das mudanças ocorridas nas obras no decorrer 
dos anos, desde a criação de estruturas até a arquitetura das edificações, seu grau 
de importância no levantamento de uma obra, levando em consideração sua 
estrutura, classificação, propriedades físicas e mecânicas, esforços principais e 
secundários e aplicações. 
 
 
 
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METODOLOGIA 
O estudo consiste em uma pesquisa descritiva de revisão bibliográfica e de campo. 
O universo da pesquisa será a de materiais naturais e artificiais utilizados na 
construção civil, baseando-se em pesquisas na biblioteca da universidade, 
monografias e artigos publicados na internet. O estudo de campo foi realizado em 
empresas de paisagismo e arquitetura para obtenção das amostras de diferentes 
tipos de rochas, foram obtidas 5 rochas ígneas, 5 rochas sedimentares e 5 rochas 
metamórficas, não foi usado nenhum requisito para a escolha das pedras a não ser 
sua classificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REVISÃO TEÓRICA 
 
A construção civil é o setor que mais consome material em todas as sociedades. Kasai 
(1998) estima que a construção civil consome aproximadamente 50% da matéria 
prima bruta no Japão. Matos & Wagner (1999) estimam que nos EUA a construção 
civil é responsável pelo consumo de 75% do consumo total de materiais. A 
transformação destes materiais brutos em bens e muitas vezes a necessidade de 
transportar os materiais por longas distâncias exige uma quantidade adicional de 
recursos, ocasionando cargas ambientais significativas. Recursos adicionais de 
manutenção, desmobilização e demolição são consumidos após a etapa de 
construção do ambiente construído. (JOHN; SATO; AGOPYAN; SJÖSTRÖM, 2002) 
Este trabalho traz uma abordagem sobre o tema materiais naturais e artificiais usados 
nas construções civis, detalhando a madeira e o metal, também como o emprego das 
rochas nas edificações, fazendo com que o leitor se familiarize com a metodologia 
usada para o estudo das estruturas, aplicações nas obras e suas características 
peculiares. 
Relacionado ao assunto Madeiras, foram apresentadas suas particularidades, seu 
emprego na construção civil e resistência de certos tipos de madeira. 
Da mesma forma o tópico Metais, material muito usado nas estruturas da construção 
civil, foram relatadas suas características físicas, propriedades, formatos geométricos 
e dimensões padrão. 
Sobre as rochas e suas aplicações, foi feito um estudo específico de 15 rochas 
encontradas em pesquisas de campo, neste trabalho estão relatadas suas 
características, classificações de acordo com sua formação e suas aplicações nas 
construções civis e arquitetura. 
 
 
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MADEIRAS 
5.1 Uso de madeiras na construção civil 
As madeiras constituem-se, tradicionalmente, em um dos principais materiais 
empregados em todas as etapas da construção civil, pela diversidade de espécies 
com propriedades e usos diferenciados. As madeiras são, na prática, classificadas em 
pesada externa e interna; leve externa e interna estrutural; leve interna decorativa, de 
utilidade geral, em esquadrias e para assoalhos domésticos (Zenid, 2009). 
Um país com tal extensão territorial como o Brasil, possuindo grandes reservas 
florestais, deveria ter na madeira um material com grande potencial de construção. 
Entretanto, o número de construções em madeira é pequeno, devido a vários fatores 
que vão desde a forte tradição em construções de alvenaria, até a falta de valorização 
da madeira, como material de construção, nos cursos de arquitetura e engenharia. 
(Meirelles, Dinis, Segall, Sant’Anna, 2007) 
No Brasil, ao longo de sua história, o uso de técnicas construtivas inadequadas fez 
com que as construções em madeira sejam sinônimas de sub-habitação ou de pouca 
durabilidade. Os novos paradigmas de sustentabilidade e as transformações que a 
sociedade vem passando, fazem com que esse estigma necessite ser revisto. 
(SZÜCS-2004) 
Os agentes atmosféricos (sobretudo a conjugação da luz solar e da chuva) provocam 
alterações de cor e textura, que se traduzem na tonalidade acinzentada da madeira 
“velha”. Estas alterações, que consistem numa decomposição química dos compostos 
da madeira por ação da radiação ultravioleta, eventualmente alternada por 
deslavagem da camada degradada por efeito da chuva, correspondem, no entanto, a 
uma deterioração meramente superficial, sem outras consequências além das 
estéticas. (Cruz, 2001, Portugal) 
Segundo o artigo lançado pelo Portal da madeira, em 5 de outubro de 2009, a madeira 
de coníferas (por exemplo: pinus) é chamada madeira macia, e a madeira de árvores 
dicotiledôneas (por exemplo: carvalho) é chamada madeira dura. Essa classificação 
é por vezes muito desvantajosa. Isso porque algumas madeiras duras, como a balsa, 
são de fato muito mais moles ou macias do que a maior parte das madeiras macias, 
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e inversamente, também algumas madeiras macias (por exemplo: teixo) são muito 
mais duras do que a maioria das madeiras duras. 
A madeira é um material retirado das plantas lenhosas, que é um ser vivo, por isso é 
formado por tecidos. O tronco da arvore, e onde é retirada a madeira, é formado por 
camadas. São elas: 
• Casca: a parte exterior, correspondente ao súber, responsável pela proteção 
do tronco. 
• Floema ou cambio: tecidos superficiais do tronco, responsáveis pelo transporte 
de seiva. 
• Lenho: é a parte do tronco de onde se extrai a madeira, compreendida entre a 
casca e a medula, e divide-se em duas zonas: 
▪ Cerne: a parte mais escura da madeira e a que lhe dá mais 
resistência: 
▪ Alburno ou borne: a zona mais clara que transporta a seiva bruta 
das raízes para as folhas 
• Medula: corresponde ao tecido mole e esponjoso na parte central do tronco, 
vestígio do meristema apical do ramo. 
5.2 Características Morfológicas 
As características da madeira variam muito entre as espécies. Em um exemplo, 
usando-se a densidade de massa aparente ao teor de 15% de umidade como 
indicador dessas propriedades, verifica-se que a madeira de balsa, com 200 kg/m3 e 
a de aroeira, com 1100 kg/m3, são materiais com propriedades físicas e mecânicas 
totalmente distintas. 
Portanto, na escolha da madeira correta para um determinado uso, devem-se 
considerar quais as propriedades e os seus respectivos níveis são requeridos para 
que a madeira possa apresentar um desempenho satisfatório. Esse procedimento é 
primordial, especialmente em países tropicais onde a variedade e o número de 
espécies de madeiras disponíveis na floresta são expressões de sua biodiversidade. 
Especialmente no que se refere à construção civil, com a exaustão das florestas 
nativas das regiões Sul e Sudeste, a fonte de suprimento de madeiras tropicais 
transferiu-se para a região amazônica. 
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Tal mudança provocou a substituição das madeiras de pinho-do-paraná e da peroba-
rosa, que eram tradicionalmente utilizadas no setor, por outras madeiras, 
frequentemente desconhecidas pelos usuários e, geralmente, inadequadas ao uso 
pretendido. 
5.3 Defeitos da madeira 
Um dos temas de grande interesse no estudo da madeira é o que diz respeito aos 
defeitos e às consequências tecnológicas do aproveitamento da matéria lenhosa, uma 
vez que todas as irregularidades ou desvios na madeira diminuem a sua capacidade 
de utilização. É entendido como defeito toda e qualquer irregularidade, 
descontinuidade ou anomalia estrutural, alteração química ou de coloração, 
modificação morfológica do fuste ou das peças, originada durante a vida da árvore, 
na exploração e transporte da madeira, na conversão primária, na secagem, na 
preparação e noutras operações tecnológicas, sempre que qualquer um desses 
aspectos comprometa o valor intrínseco da madeira. 
Os possíveis defeitos são, entre outros, a falha, o descaio, o desvio de dimensões, o 
desvio de corte, o fio diagonal, os ressaltos, os riscos de serra e rugosidade, sendo 
um dos mais comuns a obtenção de tábuas contendo a medula, o que origina a 
diminuição da resistência mecânica entre outros inconvenientes. 
5.4 Propriedades químicas da madeira 
A composição química da madeira é constituída principalmente por dois tipos de 
compostos: os componentes estruturais e os componentes não estruturais. Nos 
componentes estruturais incluem-se a celulose, as hemiceluloses e a lenhina, que são 
macromoléculas responsáveis pelas propriedadesmecânicas da madeira. A 
composição química da madeira varia entre 40% a 50% de celulose, 20% a 30% de 
hemiceluloses e 20% a 35% de lenhina. Quanto aos componentes não estruturais são 
constituídos por substâncias com massa molecular baixa ou média, do tipo orgânico 
ou inorgânico, vulgarmente denominados por extrativos e cinzas. Quimicamente a 
madeira pode conter extrativos numa percentagem que varia entre 0 e 10%. 
5.5 Propriedades físicas da madeira 
Higrospicidade – Capacidade da madeira para absorver humidade da atmosfera 
envolvente e de a perder por evaporação. 
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Flexibilidade – Capacidade da madeira para flectir por ação de forças exercidas sobre 
si, sem quebrar. 
Durabilidade – Propriedade que mede a resistência temporal da madeira aos agentes 
prejudiciais, sem putrificar. 
5.6 Propriedades mecânicas da madeira 
Resistência à compressão – Resistência da madeira a forças que tendem a encurtar 
o seu comprimento. 
Resistência à tração – Resistência da madeira a forças com tendência a estender o 
seu comprimento. 
Resistência à flexão – Resistência da madeira a forças ao longo do seu comprimento. 
Dureza – Resistência oferecida pela madeira a forças de penetração. 
5.6 Classificação geral de usos (construção civil) 
5.6.1 Construção civil pesada 
• Externa 
Estruturas pesadas, cruzetas, estacas, escoras, pontaletes, portas, pranchas, ripas, 
vigas. 
• Interna 
Carpintaria resistente em geral, tesouras, terças, vigas, treliças, estruturas, colunas, 
cruzetas, tábuas, caibros, ripas 
5.6.2 Construção civil leve 
• Externa e Uso Temporário 
Moirões, pontaletes, andaimes, vigas, tábuas, caibros, caixilhos, guarnições, ripas, 
sarrafos, formas para concreto 
• Interna 
Decorativa: Tábuas, lambris, painéis, molduras, perfilados, guarnições, rodapés, 
sarrafos. 
Estrutural: Vigas, caibros, ripas, sarrafos, alçapões. 
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Esquadrias: Portas, folha de porta, venezianas, caixilhos, batentes, janelas, sarrafos. 
Utilidade geral: Tábuas, sarrafos, ripas, cordões, forros, guarnições, arremate meia 
cana, rodapés, corrimãos. 
Assoalho: Tacos, tábuas, paquetes, blocos, estrados. 
 
 
 
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METAIS 
6.1 Metais na construção civil 
 
 Os materiais na construção civil, funcionam como base do trabalho visto que é 
possível transformá-los e utilizá-los para inúmeras funcionalidades (NUNES, et.al., 
2006). Dentre as matérias-primas utilizadas no desenvolvimento da construção civil, 
encontram-se os metais, que segundo Bauer (1994), são elementos presentes na 
natureza em forma livre ou em compostos, podendo ser explorados economicamente 
para alcançar determinada finalidade (CAON, et.al., 2017). Os principais metais 
utilizados pela engenharia abordados neste trabalho são: Alumínio, Esquadrias, 
Chumbo, Estanho, Cobre, Zinco, Ferro e Aço. 
 
6.1.1 Alumínio 
 É um dos minerais mais abundantes na terra, com amplo aspecto de utilidades 
principalmente na área da engenharia. Este minério possui algumas vantagens 
relacionados à sua leveza e maciez quando comparado com outros, além de não 
oxidar e garantir um maior período de durabilidade (NUNES, et. al., 2006). 
 Tem coloração cinza claro, podendo ser alterada em determinadas condições. 
É bastante utilizado na forma de laminados, ligas metálicas, coberturas, 
revestimentos, esquadrias e guarnições, visto que possui alta resistência mecânica e 
leveza quando comparado aos demais. Além disso, o alumínio não se encontra em 
estado puro na natureza, é preciso extraí-lo através de procedimentos físico-químicos 
de alta complexidade, ainda este sendo um minério de alta reatividade (CAON, et.al., 
2017). 
 
6.1.2 Esquadrias 
 As esquadrias são consideradas elementos de fechamento de áreas vazadas, 
sendo compostas por vidraçarias e materiais translúcidos ou transparentes, fazendo 
parte dos acabamentos realizados nas etapas finais da obra. Porém, sendo utilizadas 
no geral para todos os sistemas de vedação de vãos, como por exemplo, portas e 
janelas de diferentes materiais (ZULIAN, et.al., 2002). 
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6.1.3 Chumbo 
 Minério extraído da natureza através de um processo de fundição redutora, 
tendo condutibilidade térmica relativamente baixa, cor cinza-azulado, sendo maleável 
e macio, porém, pouco elástico. Além disso, tem alta densidade, possuindo utilidade 
na engenharia através de tubos para canalizações, arremates, coberturas, absorvente 
de choque e indústria de tintas, possuindo bem como, utilidade para revestimento de 
ambientes radioativos, como por exemplo as portas de salas de reatores nucleares 
(CAON, et.al., 2017). 
 
6.1.4 Estanho 
 O estanho é um minério que quase não possui utilidade quando encontrado em 
estado puro, fazendo-se necessária sua extração para compor outras estruturas para 
atingir determinada finalidade. Este metal é muito utilizado como sacrifício para outros 
metais, visto que possui maior estabilidade e facilidade para formação de ligas 
metálicas, assim como o chumbo, sendo por este motivo o estanho seu ótimo 
substituto. Segundo Bauer (1994), o estanho não se oxida facilmente, possui cor 
acinzentada brilhante e é muito maleável. 
 A liga mais comum formada por estes dois minérios é a solda de encanador, 
utilizada na montagem de encanamentos de cobre e emendas de calhas e condutores 
(CAON, et.al., 2017). 
 
6.1.5 Cobre 
 Pode ser extraído de vários minérios, tem coloração avermelhada, sendo muito 
flexível e maleável ao mesmo tempo que tem propriedades que garantem sua dureza 
e resistência. Segundo Bauer (1994), este minério possui grande condutibilidade 
térmica e elétrica, apresentando características que podem ser tóxicas para o meio. 
 Quando fundido com o estanho, origina-se um liga de extrema dureza e 
resistência, o bronze. Este é utilizado em ferragens e ornatos, bem como máquinas, 
visto que possui capacidade de deslizamento, baixo coeficiente de atrito sobre o aço, 
sendo dessa forma dispensados agentes de lubrificação, o que traz benefícios quando 
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relacionados aos gastos. Suas principais utilidades são: motores elétricos, telefones, 
refrigeradores, aquecedores e circuitos elétricos (CAON, et.al., 2017). 
 
6.1.6 Zinco 
 Metal muito atacado pelos ácidos, encontra-se no estado sólido tendo coloração 
cinza-azulado. Contribui para a formação de ligas, pilhas e placas metálicas, utilizando 
processo conhecimento como Zincagem. Este processo tem grande relevância para 
a proteção contra corrosão, realizado através do banho com zinco eletrolítico. É 
utilizado para a formação de tubos, calhas, conexões, torneiras, fechaduras e ornatos 
(CAON, et.al., 2017). 
 O zinco também é um ótimo metal de sacrifício devido às suas propriedades, 
que o torna com mais tendência para perder elétrons. É um minério de baixo custo e 
que não possui tanta reatividade quando comparado com outros. Além disso, o zinco 
contribui para um importante processo ecológico de precaução à corrosão, a 
galvanização, o que permite a reutilização de resíduos gerados contribuindo para o 
desenvolvimento sustentável (OLIVEIRA, et.al.,2016). 
 
6.1.7 Ferro 
 A siderurgia é a denominação especial de metalurgia do ferro, sendo este um 
metal de maior utilidade na construção civil, pois tem fácil mobilidade com outros 
metais garantindo assim, maiores e melhores propriedades no composto deste 
minério. 
 As propriedades do ferro podem ser observadas nas variedades de ligas 
metálicas e sua constituição, modo de fabricar e tratamentos. Os principais tipos são: 
ferro fundido branco (duro e quebradiço, não se consegue limar, furar, forjar ou 
laminar), ferro fundido cinzento (menos duro e quebradiço, consegue-se moldar, 
embora ainda com dificuldade) e ferro doce (é tenaz, dúctil e maleável). 
 Segundo Bauer (1994) o ferro é um metal maleável, tenaz, de coloração branco-
acinzentada, apresenta propriedades magnéticas, sendo duro e resistente e ao 
mesmo tempo dúctil (CAON, et.al., 2017). 
 
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6.1.8 Aço 
 O aço, assim como os outros metais, se solidifica formando cristais, sendo este 
um importante fator para determinar as propriedades deste minério. As principais 
características do aço são: homogeneidade, tenacidade e resistência, apresentando-
se como estruturas metálicas. Muitas são as vantagens que a utilização do aço na 
construção civil traz, são elas: simplicidade e praticidade, garantindo eficiência; 
adaptação com outras estruturas e materiais; possui grande resistência mecânica; 
garante qualidade e eficiência nas obras por ter vigoroso controle nas usinas 
siderúrgicas e proporciona a execução de um melhor projeto com redução de custos 
(FERRAZ, 2003). 
 Existem dois grandes grupos de aços: os aços estruturais e os aços aclimáveis. 
Os aços estruturais são aços adequados para suporte de cargas, pois possuem 
elevada tensão de escoamento, alta tenacidade e custo reduzido. Já os aços 
aclimáveis são aqueles capazes de resistir à corrosão atmosférica, visto que 
apresentam alta resistência mecânica (CAON, et.al., 2017). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSTRUÇÃO DA MAQUETE DE ÁREA MOLHADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Modelo Maquete: Piscina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 – Material Utilizado 
 
 
 
 
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Figura 3 – Montagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 – Montagem 
 
 
 
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Figura 5 – Montagem e Pintura 
 
 
 
 
Figura 6 – Finalização 
 
 
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ROCHAS 
 
8.1 Histórico do uso das Rochas 
O uso da pedra pelo homem remonta aos tempos pré-históricos, quando foi utilizada 
para a confecção de utensílios domésticos, armas para caça, guerra e como objetos 
sacros. Posteriormente, por volta de 8.000 a.C., registra-se o seu uso como elemento 
construtivo nas edificações de habitações e de defesa da cidade, que surgia então 
como unidade política e social. Os primeiros registros de utilização da rocha como 
elemento estético e ornamental datam, entretanto, do terceiro milênio antes de Cristo, 
na região da Mesopotâmia e no Egito, onde eram utilizados basicamente dois tipos de 
materiais para perpetuar as figuras dos faraós, deuses e outras personalidades 
importantes na forma de grandes esculturas. (SINDIROCHAS, 2013) 
Foram também os gregos que levaram o uso do mármore para o domínio público, seja 
em escultura ou em arquitetura. Por outro lado, deve-se aos romanos a sua aplicação 
em construções privadas, como símbolo de status e riqueza de seu proprietário. 
Na antiguidade mais remota, o uso das rochas ornamentais foi bastante restrito, 
principalmente por causa do sistema de propriedade das minas e das técnicas 
disponíveis. No antigo Egito, as minas ou jazidas eram de propriedade dos faraós. Na 
Grécia clássica, pertenciam às cidades-estados. Em Roma também pertenciam ao 
Estado, já no Império Bizantino eram propriedades do tesouro do imperador. Cada um 
desses proprietários de jazidas possuía também seus próprios técnicos 
especializados na extração e no beneficiamento primário da rocha. Tais serviços eram 
realizados por grandes contingentes de escravos, com uso de técnicas e ferramentas 
muito rudimentares. (SINDIROCHAS, 2013) 
8.1.2 Mármore 
O mármore é uma rocha carbonática, originada do metamorfismo do calcário, quando 
exposto a altas temperaturas e pressão. Suas maiores jazidas estão distribuídas no 
Brasil, Itália, Grécia, França, Espanha, Argélia, Portugal, Alemanha, Turquia, Israel, 
Egito, Noruega, Estados Unidos, México, Uruguai, podendo ocorrer nas cores branca, 
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preta, marrom, amarela, azulada, vermelha, cinza, rosa, encarnada e verde dentre 
outras. (SINDIROCHAS, 2016) 
É importante fazer a distinção entre as rochas carbonáticas de origem sedimentar e 
as de origem metamórfica. As primeiras são, muitas vezes, compostas por corpos 
rochosos tabulares, pouco ou quase nada afetados por dobras e falhas. Sua 
disposição é sub-horizontal, são normalmente estratificadas e nessa 
compartimentação estão incluídos os limestones, travertinos, além dos tipos 
laminados. As metamórficas são os mármores propriamente ditos. No setor de rochas 
ornamentais e de revestimento, o termo mármore é empregado comercialmente para 
designar todas as rochas carbonáticas capazes de receber polimento e lustro. 
(SINDIROCHAS, 2013) 
Registros históricos dão conta de que a cal, há mais de 9.000 anos, servia como 
argamassa no rejunte de blocos de mármores em bruto ou de arenito, utilizados na 
construção de muros para a proteção de cidades, castelos, pirâmides etc. Em torno 
de 4.500 anos passados, o mármore passou a ser polido, constituindo-se na matéria 
prima mais nobre, no acabamento e ornamento de interiores como pisos, paredes, 
colunas, escadarias, em obras de arte sacras, templos, túmulos, monumentos. 
(SINDIROCHAS, 2016) 
 
8.1.3 Granito 
As jazidas de granito correspondem a um amplo conjunto de rochas silicáticas, cuja 
associação mineralógica mais comum apresenta uma composição de quartzo, 
feldspatos e micas. O crescimento recente da participação relativa dos granitos foi, 
pelo menos em parte, determinado por sua maior durabilidade e resistência em 
relação aos mármores, além dos padrões estéticos diferenciados e possibilidades de 
paginação em pisos e fachadas. (SINDIROCHAS, 2013) 
 
8.1.4 Quartzo 
O quartzo é um dos minerais mais abundantes e ocorre como constituinte essencial 
de muitas rochas eruptivas, plutônicas, sedimentares e metamórficas, perfazendo 
cerca de 12% do volume da crosta terrestre. Aparece também em veios 
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pneumatolíticos e hidrotermais, frequentemente associado a minérios, sendo que os 
cristais mais bonitos são encontrados em cavidades (geodos e amígdalas) de rochas 
efusivas a hipoabissais, pegmatitos e veios hidrotermais. 
A areia do quartzo é utilizada para moldes de fundição, fabricação de vidro, esmalte, 
abrasivos (granulação fina), fibras óticas, fabricação de vasilhas, refratários etc. Na 
construção civil, é utilizado como areia (usado em argamassas, no concreto), em 
objetos ornamentais e enfeites. (MHE, 2017) 
 
8.2 Pesquisa e Catalogaçãodas Rochas 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8 
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 Figura 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise de como funciona o 
uso de metais, madeiras e rochas em uma construção civil. Além disso, também 
permitiu uma pesquisa de campo para observação da aplicação de rochas como 
material ornamental em residências e edificações. Permitindo assim, que os 
objetivos propostos fossem alcançados com êxito. 
 
 
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Sites 
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