REVESTIMENTO EXTERNO DE ARGAMASSA EM ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO COM VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO R12

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PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
PE.REV.08 
FOLHA:1/34 
REV.: 12 
 
SERVIÇO: REVESTIMENTO EXTERNO DE ARGAMASSA EM ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO COM 
VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO 
 
 
REGISTROS:FVS.REV.8-A,FVS.REV.8-B, 
FVS.REV.8-C, ANX-68 
COLABORADORES: JULIANA CATANZANO, 
THAIANE DE PAULA, NAIRA ASANO, RENATO 
NISHIKAWA, MATHEUS MIRANDA 
APROVADO POR: 
DEPTO. QUALIDADE E 
DESENVOLVIMENTO 
TECNOLÓGICO 
ELABORADO POR: DEPTO DE QUALIDADE E 
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 
PUBLICAÇÃO: JULHO/2017 
ÚLTIMA REVISÃO: MAIO/2023 
 
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ANTES DE UTILIZAR ESTE PROCEDIMENTO, VERIFIQUE A REVISÃO CORRETA NO AUTODOC. 
 
 
1. OBJETIVO 
Padronizar a execução do revestimento externo em argamassa para fachada, muros, barrado da torre e jardineiras. O 
revestimento é base para pintura/textura ou acabamento cerâmico. 
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
ANX.21 – Materiais e fornecedores homologados 
NBR 13528-1 – Revestimento de parede de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à 
tração – Parte 1: Requisitos gerais 
NBR 13528-2 – Revestimento de parede de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à 
tração – Parte 2: Aderência ao substrato 
NBR 13528-3 – Revestimento de parede de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à 
tração – Parte 2: Aderência ao superficial 
PE.ALV.01 – Alvenaria de vedação (marcação, elevação e fixação) 
PE.CAN.10 – Implantação de canteiro de obra 
PE.REV.07 – Revestimento interno em argamassa (emboço) 
PE.REV.10 – Aplicação de molduras em EPS em fachada 
Projeto para produção de revestimentos externos – Fachada (quando houver) 
PE.SEG.04 – Sistemática de inspeções de saúde e segurança do trabalho 
PE.SEG.06 – Trabalhos em altura – NR35 
PE.SEG.14 – Proteção coletiva rígida 
PE.SEG.16 – Linha de vida 
PE.SEG.17 – Montagem de andaime suspenso e equipamentos de proteção para execução de revestimento de 
fachadas 
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3. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 
DESCRIÇÃO 
Argamassadeira de eixo horizontal – Misturador de argamassa ANVI 510 
Balde 
Bisnaga 
Brocha 
Caçamba plástica para argamassa 
Caixote plástico para argamassa ou caixote de madeira plastificada 
Cilindros de concreto com gancho 
Colher de pedreiro 
Compressor de ar comprimido 
Desempenadeira de borracha 
Desempenadeira de madeira 
Desempenadeira dentada de 8mm 
Esquadro 
Feltro (espuma) 
Frisador padrão com régua guia 
Furadeira com hélice 
Jerica 
Lavadora de alta pressão (tipo Wap) 
Lixadeira 
Marreta 
Pistola fincapino 
Projetor de argamassa tipo caneca 
Régua de alumínio de 2m 
Suporte metálico ou de madeira para arames 
Talhadeira 
Tambor plástico 
Trena 
 
4. MATERIAIS 
CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO / FINALIDADE 
Areia de quartzo média* (dosada em sacos de 
ráfia, conforme PE.CAN.10) 
Produção de argamassa 
Arame galvanizado nº18 Descida de arame para mapeamento 
Azulejo de 2ª linha (qualquer cor) Para talisca 
Cal hidratada CHI* Produção de argamassa 
Cartucho fincapino* Fixação da tela de reforço do revestimento de 
argamassa 
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Chapisco industrializado* Preparo de base 
Chumbador químico* Para chumbamento de grampos 
Cimento CP II-E-32 e Cimento CP II-E-32 RS* 
Produção de chapisco e de boiaca para requadração 
do vão da janela 
Cimento CP II-F-32* 
Produção de chapisco e de boiaca para requadração 
do vão da janela 
Cimento CP II 40* Produção de argamassa de revestimento, barrado de 
torre e jardineira 
Fita perfurada de aço* Largura 19mm 
Grampos Barras de aço de Φ6,3mm dobradas em “U”, 
conforme item 7.4.6. 
Pino de aço* Fixação da tela de reforço do revestimento de 
argamassa 
Prego de aço 18x27 
Resina acrílica* Produção de argamassa para barrado da torre e 
jardineiras 
Resina PVA* Produção da boiaca para requadração do vão da 
janela 
Tela plástica PEAD* Tela plástica PEAD de malha hexagonal com 
abertura de 1” e gramatura mínima de 140 g/m². 
Zarcão 
* Materiais homologados. Verificar lista de produtos homologados no ANX.21 (disponível no Autodoc 
Qualidade). 
5. CONDIÇÕES DE INÍCIO 
 Os balancins devem estar montados, conforme Projeto para produção de revestimento externos – Fachadas 
ou conforme particularidade da obra. 
 As alvenarias externas devem estar concluídas. 
 As ART’s de montagem e projetos dos balancins devem estar recolhidas e armazenadas. 
 As instalações das janelas tipo pacote ou contramarco devem estar concluídas. 
 Os guarda-corpos de ferro devem estar instalados (quando aplicável). 
NOTA: Guarda-corpos de alumínio e vidro são instalados posteriormente. 
 A central de produção de argamassa deve estar montada. 
 A platibanda deve estar concluída. 
 A tela de proteção de fachada deve estar instalada e em boas condições. 
 O painel teste para ensaio de resistência a tração deve ter sido realizado e aprovado, conforme item 8.1. 
 
 
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6. INFORMAÇÕES GERENCIAIS 
 Para a execução do encunhamento na alvenaria do edifício garagem, verificar o procedimento PE.ALV.01. 
 O controle tecnológico ao longo da execução e ao final deve ser realizado conforme item 8.2. 
 A execução da fachada em duas etapas deverá ser validada pela obra com a equipe de Planejamento. 
 O revestimento externo será executado em duas subidas e duas descidas, conforme esquema da Figura 1: 
 
Figura 1 - Esquema de execução 
6.1. ORIENTAÇÕES PARA OBRAS COM EXECUÇÃO EM FACHADA EM 02 ETAPAS 
 No caso de execução em duas etapas, prever durante a execução da alvenaria de vedação do pavimento 
intermediário, as aberturas necessárias para a passagem de estruturas e equipamentos. 
6.1.1. Execução da 1ª etapa 
 Deve-se definir, junto à área de Planejamento, em qual pavimento será realizada a parada do revestimento da 
1ª etapa. 
 No pavimento imediatamente acima à parada (pavimento intermediário), devem ser instaladas a bandeja de 
proteção intermediária, do tipo primária, e as estruturas de suporte para os balancins, conforme Figura 2. 
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Figura 2 - Esquema de execução em etapas 
 Os arames de referência da 1ª etapa devem ser lançados a partir do pavimento intermediário e o mapeamento 
deve ser realizado conforme item 7.3.3. Não devem ser consideradas folgas na definição das galgas e 
espessuras de taliscas. 
 Na emenda entre etapas, deve-se prever reforçocom tela plástica, conforme 7.4.1. 
 Os demais processos de execução do revestimento da 1ª etapa devem ser realizados conforme itens 7.1 a 7.5. 
6.1.2. Execução da 2ª etapa 
 Para iniciar a execução da 2ª etapa, a obra deve realizar a montagem da estrutura do balancim no último 
pavimento, atentando para manter os cabos até o térreo, não realizando interrupção no pavimento 
intermediário. 
 Após a remoção das estruturas dos balancins do pavimento intermediário, realizar o fechamento das aberturas 
provisórias na alvenaria com aplicação de tela de reforço e desmontar a bandeja de proteção intermediária. 
 Os arames de referência da 2ª etapa devem ser lançados a partir do último pavimento até dois pavimentos 
abaixo do intermediário, permitindo a conferência com o revestimento já executado, e o mapeamento deve ser 
realizado conforme item 7.3.3. 
 Caso as espessuras previstas na 2ª etapa não sejam compatíveis com as definições da 1ª etapa, deve-se 
consultar os Departamentos de Projetos e Qualidade para definir uma solução. 
 Proceder com a execução do revestimento da 2ª etapa conforme itens 7.1 a 7.5. 
 
 
 
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7. SEQUÊNCIA OPERACIONAL 
7.1. 1º SUBIDA 
7.1.1. Limpeza 
 Subir o balancim realizando a limpeza da base, removendo possíveis pedaços de madeira, pontas de ferro, 
arames, tubos, cones de PVC etc. Remover com talhadeira de aço as rebarbas de concreto provenientes do 
escorrimento (Figura 3), como nos pés dos pilares. 
 Realizar a remoção de rebarbas de argamassa entre as juntas da alvenaria com talhadeira (Figura 4). 
 
Figura 3 - Limpeza das rebarbas do concreto 
 
Figura 4 - Limpeza da estrutura e alvenaria 
7.1.2. Fixação da alvenaria 
 Realizar a fixação da alvenaria preenchendo o espaço entre a estrutura e a última fiada de alvenaria com 
argamassa de assentamento (Figura 5), conforme PE.ALV.01. 
 
Figura 5 - Fixação da alvenaria 
 
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7.2. LOCAÇÃO E DESCIDA DOS ARAMES 
 Fixar os suportes metálicos ou de madeira (Figura 6), para os arames de fachada na cinta ou viga de 
coroamento, seguindo as posições de projeto. A distância do arame em relação a fachada deve ser de 12cm 
para que possibilite a realização das galgas que serão definidas pela engenharia da obra. 
 
Figura 6 - Suportes metálicos para os arames 
 Descer os arames e amarrá-los em cilindros de concreto e submergi-los em tambores cheios d’água para 
facilitar o prumo. Quando o arame ficar imóvel, fixá-los em um gabarito previamente montado sobre a bandeja 
fixa. 
7.3. 1ª DESCIDA 
7.3.1. Lavagem, chapisco e mapeamento 
 Lavar a estrutura de concreto e a alvenaria com a lavadora de alta pressão (Figura 7), de forma a remover os 
resíduos do desmoldante e impurezas. No caso de dificuldade de remoção do desmoldante ou suspeita de 
qualquer outro material pulverulento, graxas, óleos ou fungos, entrar em contato com o Departamento da 
Qualidade e Desenvolvimento Tecnológico. 
 
Figura 7 - Lavagem da fachada 
 
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7.3.2. Chapisco 
 Se a base estiver muito absorvente, devido às condições atmosféricas, esta deverá ser molhada previamente 
antes da aplicação do chapisco. 
 Preparar o chapisco projetado para alvenaria: 
o Em um tambor plástico, preparar solução de resina PVA e água, na proporção 1:6, em volume. 
o Na caçamba plástica, misturar cimento e areia, na proporção 1:3, em volume, ou 1 saco de cimento 
para 5 sacos de ráfia de areia. A mistura pode ser manual com auxílio de uma enxada. 
o Na jerica, adicionar parte da mistura de cimento-areia e amolentar com a solução de resina-água até 
atingir a consistência fluida. A mistura pode ser manual com auxílio de uma enxada. 
 Aplicar o chapisco com projetor de argamassa tipo caneca. A pressão ideal para a aplicação do chapisco é de 
90 a 95 psi. O chapisco deverá ficar com espessura média de 5 mm, garantindo a cobertura total da superfície. 
 Preparar o chapisco industrializado para estrutura conforme orientações do fabricante. 
 Aplicar o chapisco industrializado sobre toda a estrutura de concreto com auxílio de desempenadeira dentada 
de 8 mm, (Figura 8). A aplicação deve ocorrer de forma que os cordões fiquem na horizontal. 
 
Figura 8 - Chapisco projetado sobre base de alvenaria e chapisco industrializado na estrutura 
7.3.3. Mapeamento 
 No momento que estiver executando o chapisco também realizar o mapeamento. Utilizar tabelas impressas da 
planilha de “Mapeamento de fachada” (por pano) do ANX-68 ou planilha de mapeamento de fachada fornecida 
pelo projetista. O encarregado é o responsável pelas medições e anotações (Figura 10). Realizar o 
mapeamento de todos os arames, considerando, por andar, um ponto na estrutura e outro na alvenaria (Figura 
9). 
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Figura 9 – Pontos de mapeamento 
 
Figura 10 - Encarregado realizando o mapeamento 
 Com o mapeamento realizado, essas medidas deverão ser passadas para a Engenharia da obra para serem 
lançadas nas planilhas de “Mapeamento da fachada” (por pano) do ANX-68. 
NOTA: Caso haja planilha de mapeamento específica do projeto de fachada, utilizar este documento. 
 Após análise da Engenharia, deve-se definir a galga e as espessuras das taliscas no ANX-68. 
NOTA: A espessura mínima da camada é de 2,0 cm. 
 
 
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7.4. 2ª SUBIDA 
7.4.1. Colocação de reforços - Entelamento 
 Deverão ser colocadas telas plásticas no primeiro e último pavimento, nos encontros verticais e horizontais da 
alvenaria com a estrutura, conforme Figura 11. 
 
Figura 11 - Locais de aplicação da tela de reforço 
 Quando houver alteração de tipologia de planta, deve-se colocar tela no encontro de alvenaria com estrutura 
(pilar e viga) no pavimento inferior à mudança. 
 Todo encontro de pilar de cantos da torre (Figura 12) com alvenaria, deve-se utilizar tela. 
 
Figura 12 - Identificação de pilares de canto da torre 
 A fixação das telas deverá ser feita com pino de aço na estrutura e na alvenaria, a tela deve ser posicionadacom argamassa. Não esticar as telas na hora da fixação, deixar uma folga para que a massa projetada possa 
penetrar aproximadamente 1 cm atrás destas. 
 
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7.4.2. Taliscamento 
 Na subida do balancim, colocar as taliscas sob os arames utilizando as galgas definidas pela engenharia. 
 
Figura 13 - Esquema do taliscamento 
 
Figura 14 - Taliscamento 
 Conferir após posicionar 2 taliscas na vertical com a régua de alumínio. 
7.5. 2ª DESCIDA - APLICAÇÃO DA ARGAMASSA NOS PANOS DE FACHADA (EXCETO BARRADO DA TORRE 
– 1M DA ALTURA DO PISO) 
7.5.1. Espessuras de revestimento 
 Espessuras até 3 cm executar em 1 cheia. 
 Espessuras acima de 3,0 cm a 5,0 cm executar em 2 cheias. 
 De 5,0 cm a 8,0 executar 2 cheias com Entelamento, ver item específico 7.5.4. 
 Maior que 8,0 cm executar 2 cheias com grampeamento, ver item específico 7.5.5. 
NOTA: A espessura máxima de cada cheia deve ser de 2 cm. Aplicar a argamassa com o projetor de 
argamassa tipo caneca, uniformemente de modo a não deixar vazios na camada. 
7.5.2. Preparo da argamassa 
 Na argamassadeira, adicionar cimento, cal e areia, na proporção 1:1:6, em volume, ou 1 saco de cimento (CP 
II 32),1 saco de cal e 10 sacos de ráfia de areia. Adicionar água até obter a mistura homogênea de consistência 
plástica 
NOTA: Em caso de uso de CP II 40, utilizar 1 saco de cimento, 1 saco de cal e 11 sacos de ráfia de areia. 
 No caso de argamassa industrializada, seguir orientações do fornecedor. 
 Despejar a argamassa na jerica ou caçamba plástica. 
 Recomenda-se que a argamassa seja utilizada dentro das primeiras duas horas depois de ser misturada com 
a água. 
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7.5.3. Aplicação da argamassa nos panos de fachada 
 Aplicar argamassa com o projetor de argamassa tipo caneca, de baixo para cima (Figura 15), até superar a 
espessura final do revestimento. A pressão ideal para a aplicação da argamassa é de 100 a 125 psi. 
 Executar as mestras usando as taliscas como referência (Figura 16). 
 
Figura 15 - Aplicação da argamassa com 
caneca, de baixo para cima 
 
Figura 16 - Execução das mestras 
 Aguardar o tempo de puxamento da argamassa até atingir consistência adequada para o sarrafeamento. A 
consistência pode ser verificada pelo “teste do dedo” (Figura 17) – pressionar o dedo contra a argamassa e, 
quando não houver penetração, a argamassa está adequada para o sarrafeamento. 
 
Figura 17 - Teste do dedo 
 Sarrafear a argamassa com régua de alumínio apoiada nas mestras. 
 Retirar as taliscas, preencher o espaço com argamassa. 
 Desempenar a argamassa com desempenadeira de madeira (Figura 18). 
 Executar o acabamento superficial com feltro (Figura 19) ou desempenadeira de borracha, aspergindo água, 
se necessário. 
NOTA: Caso o revestimento argamassado seja base para assentamento de revestimento cerâmico, realizar 
apenas o sarrafeamento para acabamento. 
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Figura 18 - Desempeno da argamassa 
 
Figura 19 - Acabamento superficial com feltro 
 Interromper a camada de argamassa a 1 m do piso no barrado da torre. Nos últimos 25 cm de argamassa de 
revestimento de fachada, incorporar tela plástica no meio da camada, deixando outros 25 cm da tela como 
espera para o revestimento do barrado (Figura 20). 
 
Figura 20 - Interrupção da argamassa de fachada para o barrado da torre 
 
7.5.4. Para revestimento com espessuras de 5cm a 8cm – 1ª cheia e Entelamento 
7.5.4.1. Fixação das fitas perfuradas 
 Sobre a base chapiscada, fixar as fitas perfuradas com pino de aço a cada 50cm alternados na horizontal 
(Figura 21). Nos pilares e vigas, devem ser posicionadas a uma distância de 5cm das extremidades (Figura 
22). 
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Figura 21 - Fixação na horizontal, de forma alternada 
 
Figura 22 - Fixação dos pinos nas bordas das vigas 
de concreto 
 Na alvenaria, as fitas devem ser posicionadas nas juntas horizontais de argamasa e os pinos fixados 
manualmente com martelo. 
7.5.4.2. 1ª cheia 
 Estender as fitas perfuradas e deixa-las à vista durante a aplicação da argamassa. 
 Preparar a argamassa conforme 7.5.2. 
 Aplicar argamassa com o projetor de argamassa tipo caneca até atingir metade da espessura final do 
revestimento, com espessura máxima de 4 cm (Figura 23), uniformemente de modo a não deixar vazios na 
camada. 
 
Figura 23 - Aplicação da 1º camada e fita perfurada estendida 
 
 
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7.5.4.3. Fixação da tela plástica 
 A tela plástica deve ser posicionada, fixada com arame à fita perfurada e pressionada contra a argamassa 
ainda fresca (Figura 24). 
 
Figura 24 - Posicionamento e fixação da tela. Obs: Imagem ilustrativa. Utilizar tela plástica. 
7.5.5. Para revestimento com espessuras acima de 8cm – Grampeamento e 1ª cheia 
 Os grampos são barras de aço de Φ 6,3 mm, dobradas em “U” com largura de 25 cm e altura variando de 
acordo com a espessura final da argamassa (Figura 25). Os grampos devem ser banhados com zarcão. 
 
Figura 25 - Dimensões do grampo (planta) 
 Os grampos devem ser fixados apenas na estrutura. Em casos em que a espessura acima de 8 cm ocorrer 
na alvenaria, deve-se realizar o grampeamento na estrutura logo acima e logo abaixo (nunca fixar na 
alvenaria) e utilizar tela plástica (fixada nos grampos) no meio da camada (Figura 26). 
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Figura 26 - Reforço em revestimento com espessura acima de 8cm (vista) 
7.5.5.1. Fixação dos grampos na estrutura 
 Os grampos devem ser posicionados em linha, na horizontal, a cada 50cm. Entre linhas, deve-se espaçar, no 
máximo, 35cm, alternandoos grampos, conforme Figura 27. Nos pilares e vigas, devem ser posicionadas a 
uma distância de 10cm das extremidades. 
 
Figura 27 - Posicionamento dos grampos (vista) 
 Para cada grampo, com uma furadeira, fazer furos de 4cm de profundidade, espaçados 25cm. 
 Limpar o furo removendo do pó. 
 Aplicar adesivo bi componente dentro dos furos e penetrar o grampo. 
 Aguardar o endurecimento o adesivo. 
 
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7.5.5.2. 1ª cheia 
 Preparar a argamassa conforme 7.5.2. 
 Aplicar argamassa com o projetor de argamassa tipo caneca até atingir metade da espessura final do 
revestimento, com espessura máxima de 4 cm, uniformemente de modo a não deixar vazios na camada. 
 No caso de alvenaria, a tela plástica deve ser posicionada, fixada com arame nos grampos superiores e 
inferiores, e pressionada contra a argamassa ainda fresca. 
 
7.5.6. Regularização e tratamento das Abas em concreto 
 Quando houver aba em concreto no perímetro da torre, deve-se realizar uma requadração com argamassa no 
trecho horizontal da aba em meia cana e inclinação de 1% para o lado externo da estrutura, conforme Figura 
28. 
 
Figura 28 - Detalhe da aba com regularização em meia cana 
 Após a cura de 14 dias da requadração, deve-se aplicar no encontro vertical x horizontal duas demãos de 
membrana acrílica de aproximadamente 10cm na parede e 10cm na aba (Figura 29) sem deixar poças, com 
intervalos entre demãos de 5 a 10 minutos. 
NOTA: No momento da aplicação, certificar-se que a base está totalmente limpa e seca e nunca aplicar o 
produto se houver previsão de chuvas. 
 
NOTA: Não é recomendado deixar exposta a membrana acrílica por mais de 20 dias. 
 
 
Figura 29 - Aplicação de membrana acrílica 
 
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7.5.7. Frisos 
 O friso deve ser executado nos locais indicados em projeto com 1,5 cm de altura e 1,5 cm de profundidade 
(Figura 30). Este deverá ser executado com frisador padrão e régua guia (Figura 31 e Figura 32). 
 
Figura 30 - Formato e dimensão do friso 
 
Figura 31 - Frisador e régua guia 
 
Figura 32 - Opção de frisador 
 Posicionar a régua guia com auxílio de nível bolha (Figura 33). 
 Promover o corte do friso movimentando o frisador na régua guia (Figura 34). 
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Figura 33 - Nivelamento para posicionamento da 
régua guia 
 
Figura 34 - Corte do friso 
 Na ausência de especificação de friso no projeto, no mínimo, deverá ser executado um friso por andar, no 
encontro da face inferior da viga com a alvenaria. 
 Em edifícios garagem, caso não estejam previstos em Projeto, recomenda-se executar frisos verticais no 
encontro de alvenaria e estrutura (Figura 35) a uma distância de até 10 m entre frisos. O departamento de 
Produto deverá aprovar. 
 Em obras com garagem em sobressolos (estrutura de transição), não é necessário executar frisos verticais. 
 Em muretas, executar frisos verticais no máximo a cada 10 m ou coincidindo com os locais de fixação do 
guarda-corpo (quando houver) (Figura 36). 
 
Figura 35 - Frisos verticais em edifícios garagem 
 
Figura 36 - Frisos verticais em muretas 
7.5.8. Requadração de janelas 
 Na parte inferior do vão, aplicar ponte de aderência: 
o Aplicar a solução de resina PVA e água, na proporção de 1:6 (em volume). Em seguida, polvilhar 
cimento e esfregar com a brocha, de modo a formar uma “boiaca”. 
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 Recomenda-se que a argamassa para a requadração da parte inferior tenha consistência farofa e seja 
compactada. Executar caimento com inclinação de 0,5 cm para fora. 
 Nas laterais e parte superior, aplicar argamassa conforme 7.5.2., garantindo o esquadro. 
7.6. BARRADO DA TORRE 
 Em todo perímetro da torre, o revestimento do barrado da torre (área com 40cm de altura do piso) é executado 
posteriormente aos panos da fachada (que está com a tela plástica PEAD arranque na sua interrupção) e à 
impermeabilização. 
 Na argamassadeira, adicionar cimento e areia, na proporção 1:5, em volume, ou 1 saco de cimento (CP II 32) 
e 9 sacos de ráfia de areia. Adicionar água até obter a mistura homogênea de consistência plástica. 
 
NOTA: Em caso de uso de CP II 40, utilizar 1 saco de cimento e 10 sacos de ráfia de areia. 
o Adicionar 3l de resina acrílica; 
o Adicionar água e misturar até obter uma mistura homogênea de consistência plástica; 
o Despejar a argamassa na jerica ou caçamba plástica; 
o Recomenda-se que a argamassa seja utilizada dentro das primeiras duas horas depois de ser 
misturada com a água. 
 No caso de argamassa industrializada, seguir orientações do fornecedor. 
NOTA: No caso de argamassa industrializada, adicionar 0,5 litros de resina acrílica por saco de argamassa. 
 Aplicar argamassa conforme item 7.5.2., incorporando a tela de arranque no meio da camada da argamassa 
do barrado, conforme Figura 37. 
 
Figura 37 - Execução do revestimento do barrado com gabarito no encontro com o piso 
7.7. EXECUÇÃO DA PLATIBANDA INTERNAMENTE 
 Quando houver impermeabilização na platibanda executar conforme PE.IMP.03, caderno de detalhes de 
impermeabilização da PROASSP ou projeto específico quando aplicável (Obras Cyrela). 
 
 Após a virada da manta deve-se realizar a requadração da platibanda na projeção da proteção mecânica 
(Figura 38), nas demais áreas é realizada apenas a regularização da estrutura para selagem e textura. 
 
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PE.REV.08 
FOLHA:21/34 
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Figura 38 - Requadração da platibanda interna 
7.8. JARDINEIRAS 
 Nas jardineiras, executar o revestimento com, no máximo, 3,0 cm de espessura. 
NOTA: As irregularidades das muretas das jardineiras devem ser corrigidas na camada regularização, 
permitindo a menor espessura de revestimento. 
 Na argamassadeira, adicionar cimento e areia, na proporção 1:6, em volume, ou 1 saco de cimento (CP II 32) 
e 10 sacos de ráfia de areia. Adicionar água até obter a mistura homogênea de consistência plástica. 
 
NOTA: Em caso de uso de CP II 40, utilizar 1 saco de cimento e 11 sacos de ráfia de areia. 
o Adicionar3l de resina acrílica; 
o Adicionar água e misturar até obter uma mistura homogênea de consistência plástica; 
o Despejar a argamassa na jerica ou caçamba plástica; 
o Recomenda-se que a argamassa seja utilizada dentro das primeiras duas horas depois de ser 
misturada com a água. 
 No caso de argamassa industrializada, seguir orientações do fornecedor. 
NOTA: No caso de argamassa industrializada, adicionar 0,5 litros de resina acrílica por saco de argamassa. 
 Aplicar argamassa nas laterais da mureta da jardineira conforme item 7.5.2., incorporando tela plástica no meio 
da camada, deixando uma parte da tela plástica como espera para a virada no topo (Figura 39). 
 
 
 
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PE.REV.08 
FOLHA:22/34 
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Figura 39 - Revestimento das laterais da mureta da jardineira com tela de espera 
 No topo da mureta, aplicar ponte de aderência: 
o Aplicar a solução de resina PVA e água, na proporção de 1:6 (em volume). Em seguida, polvilhar 
cimento e esfregar com a brocha, de modo a formar uma “boiaca”. 
 Recomenda-se que a argamassa do topo da mureta tenha consistência farofa e seja compactada. 
 Aplicar argamassa no topo da mureta, dobrar as telas no meio da camada de argamassa e garantir 
sobreposição de 10cm (Figura 40 e Figura 41). A espessura máxima é de 3,0 cm. 
 
Figura 40 - Sobreposição da tela 
 
Figura 41 - Revestimento de topo 
7.9. PÓRTICOS E MUROS 
 Quando houver pórticos ou muros com largura que dificulte executar o caimento somente para um lado, realizar 
o caimento em duas águas na parte superior com inclinação de pelo menos 1%, conforme Figura 42. 
 Preparar a argamassa conforme descrito no item 7.5.2. 
 Em Muros de vizinhos sempre regularizar com caimento para dentro da obra. 
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PE.REV.08 
FOLHA:23/34 
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Figura 42 - Requadração em duas águas em pórticos 
8. CONTROLE TECNOLÓGICO 
 Todos os ensaios descritos a seguir devem ser realizados por laboratório especializado contratado pela obra. 
A equipe de obra é responsável pela execução dos ensaios e pela contratação de laboratório especializado. 
 Recomenda-se que todos os ensaios devem ser acompanhados por um representante da engenharia da obra 
e que os resultados sejam anotados e os ensaios sejam registrados por fotos. 
 Os relatórios deverão ser anexados no Autodoc Projetos no Plano de controle tecnológico da obra. 
8.1. ENSAIO DE ADERÊNCIA EM PAINEL TESTE 
8.1.1. Execução do painel teste 
 O local escolhido para execução do pano deve, preferencialmente, estar sujeito às intempéries para simular as 
condições da fachada, às quais o revestimento estará submetido. Porém, deve ser um local onde o acesso não 
dificulte a execução dos ensaios (não executar o pano em locais onde o acesso se dê pelas bandejas de 
proteção primária). 
 Os materiais/fornecedores que serão utilizados para realizar o painel teste, devem ser os mesmos na execução 
definitiva da fachada. Caso seja necessário realizar alterações, consultar o Depto de Qualidade. 
 As dimensões dos painéis devem ser aproximadamente as apresentadas na Figura 43. 
 
Figura 43 - Dimensões painéis teste 
 
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FOLHA:24/34 
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8.1.2. Ensaio de aderência do painel teste 
 Realizar os ensaios de aderência conforme Tabela 1. 
Tabela 1 - Informações para ensaios de aderência em painel teste 
PAINEL TESTE 
(ensaios prévios) 
Argamassa de revestimento externo 
(fachada) 
Resistência de 
aderência ao 
substrato 
Resistência de 
aderência 
superficial* 
Idade para ensaio 14 dias 14 dias 
Tipo de CP φ 50mm φ 50mm 
Quantidade de CPs 
12 CPs estrutura 
12 CPs 
12 CPs alvenaria 
Método de ensaio NBR 13528-2 
NBR 13755 - Anexo 
B 
Requisito de aprovação 
NBR 13749 NBR 13755 
8 CPs ≥ 0,30MPa 8 CPs ≥ 0,30MPa 
*Apenas quando argamassa de revestimento for base para receber 
placas cerâmicas. 
 
8.2. ENSAIO DE ADERÊNCIA (ENSAIOS ALEATÓRIOS) 
 Durante a execução, realizar os ensaios de aderência conforme Tabela 2. 
Tabela 2 - Informações para ensaios de aderência aleatório durante a execução 
ENSAIOS 
ALEATÓRIOS 
(Ensaio durante a 
execução) 
Argamassa de revestimento externo (fachada) 
Resistência de 
aderência ao substrato 
Resistência de aderência 
superficial* 
Idade mínima para ensaio 14 dias 14 dias 
Tipo de CP φ 50mm φ 50mm 
Quantidade de CPs 
12 CPs estrutura por 
torre 
12 CPs a cada 2.000m² ** 
12 CPs alvenaria por 
torre 
Local de ensaio 
no primeiro pano 
finalizado 
no primeiro pano finalizado 
Método de ensaio NBR 13528-2 NBR 13755 - Anexo B 
Requisito de aprovação 
NBR 13749 NBR 13755 
8 CPs ≥ 0,30MPa 8 CPs ≥ 0,30MPa 
*Apenas quando argamassa de revestimento for base para receber placas 
cerâmicas. 
**: limitado a 5 ensaios por torre. 
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PE.REV.08 
FOLHA:25/34 
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NOTA: É importante ressaltar que o local para execução do pano deve, preferencialmente, estar sujeito às intempéries 
para simular as condições reais da fachada. O local deve ser de fácil acesso afim de facilitar a execução dos ensaios 
e os balancins devem estar posicionados nos pavimentos previstos no dia anterior ao ensaio. 
O ensaio deve ser executado em mais de uma elevação da torre conforme exemplo da Figura 44. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 44 – Exemplo de amostragem do ensaio aleatório 
Ex.: Elevação 01 realizar metade da amostragem, Elevação 02 realizar os demais, realizando a colagem das 
pastilhas distanciadas em no mínimo 5,0 cm. 
8.3. ENSAIO DE PERCUSSÃO 
 O ensaio deve ser realizado em todas as torres do empreendimento, conforme Tabela 3. 
 Considerar as seguintes informações: 
o Esse ensaio deve ser feito por uma empresa especializada (consultar o Departamento da Qualidade 
e Desenvolvimento Tecnológico) ou pelo empreiteiro, sob acompanhamento do encarregado ou 
mestre de obras, os inserts (ancoragem) deverão estar liberados para utilização. 
o O teste deve ser feito em 100% da área de fachada revestida em argamassa, dividindo a mesma 
em trechos de 2,5 m x 2,5 m. Para cada trecho devem ser aplicadas, no mínimo, 60 batidas. A 
empresa deverá emitir relatório evidenciando os pontos onde foram identificados pontos com som 
cavo ou existência de fissuras e rachaduras. 
o O relatório deve conter: vistas das fachadas com a localização das fotos das irregularidades 
observadas, levantamento quantitativo das irregularidades encontradas e registro fotográfico por 
fachada com as irregularidades observadas. 
 O relatório deverá ser enviado para o Departamentoda Qualidade e Desenvolvimento Tecnológico para 
indicação das devidas tratativas, caso necessário. O relatório deverá ser inserido no PCT da obra. 
 
 
 
 
 
12 CP’s 6 CP’s 
6 CP’s 
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ANTES DE UTILIZAR ESTE PROCEDIMENTO, VERIFIQUE A REVISÃO CORRETA NO AUTODOC. 
 
Tabela 3 – Informações para ensaio de percussão 
ENSAIOS 
(Ensaios após a execução) 
Torres 
Percussão 
Idade para ensaio 14 dias 
Local de ensaio 100% da área 
Método de ensaio Adaptado de NBR 13749 
Requisito de aprovação 
Adaptado de NBR 13749 
Ausência de som cavo 
 
8.4. INFORMAÇÕES PARA RELATÓRIO DE ENSAIO DE ADERÊNCIA 
Deve-se informar o laboratório as informações das Tabela 4 e Tabela 5 e cobrar que constem no relatório de ensaio. 
 
Tabela 4 - Informações para relatório de ensaio sobre estrutura de concreto 
SUBSTRATO Ensaios em Estrutura de Concreto 
informações obrigatórias que devem estar no relatório do laboratório 
Substrato 
Informar: 
 
Estrutura de Concreto 
Local 
Informar: 
 
Torre + Local (Pavimento) + Interno ou Externo (Sacada, Balancim...) 
Tipo de Ensaio 
Informar: 
 
1) Painel Teste; OU 
2) Ensaio Aleatório 
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FOLHA:27/34 
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Chapisco 
Informar: 
Data de Aplicação do Chapisco; + 
 
1) Quando Argamassa dosado em Obra: Traço + Fabricante e Especificação 
Cimento + Fabricante Resina + Fornecedor e Especificação da Areia; OU 
2) Quando Argamassa Industrializada: Fabricante 
Emboço 
(utilizar conforme 
procedimento ou 
orientação do Depto. da 
Qualidade e 
Desenvolvimento 
Tecnológico) 
Informar: 
Data de Aplicação do Emboço; + 
 
1) Quando Argamassa dosado em Obra: Traço + Fabricante e Especificação 
Cimento + Fabricante Resina + Fornecedor e Especificação da Areia; OU 
2) Quando Argamassa Industrializada: Fabricante 
Argamassa Colante 
(quando aplicável) 
Informar: 
 
Argamassa Industrializada: Fabricante + Tipo + Método Executivo (Colagem 
Simples ou Dupla + Qual desempenadeira utilizada) 
Pastilha/Cerâmica 
(quando aplicável) 
Informar: 
Data de Aplicação da Pastilha; + 
 
Fornecedor + Especificação (modelo) + Tamanho 
 
 
 
Tabela 5 - Informações para relatório de ensaio sobre alvenaria 
SUBSTRATO Alvenaria de Vedação 
informações obrigatórias que devem estar no relatório do laboratório 
Substrato 
Informar: 
 
Alvenaria de Vedação + Resistência (quando houver) + Fornecedor 
Local 
Informar: 
 
Torre + Local (Pavimento) + Interno ou Externo (Sacada, Balancim...) 
Tipo de Ensaio 
Informar: 
 
1) Painel Teste; OU 
2) Ensaio Aleatório 
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Chapisco 
(utilizar conforme 
procedimento ou 
orientação do Depto. da 
Qualidade e 
Desenvolvimento 
Tecnológico) 
Informar: 
Data de Aplicação do Chapisco; + 
 
1) Quando Argamassa dosado em Obra: Traço + Fabricante e Especificação 
Cimento + Fabricante Resina + Fornecedor e Especificação da Areia; OU 
2) Quando Argamassa Industrializada: Fabricante 
Emboço 
(utilizar conforme 
procedimento ou 
orientação do Depto. da 
Qualidade e 
Desenvolvimento 
Tecnológico) 
Informar: 
Data de Aplicação do Emboço; + 
 
1) Quando Argamassa dosado em Obra: Traço + Fabricante e Especificação 
Cimento + Fabricante Resina + Fornecedor e Especificação da Areia; OU 
2) Quando Argamassa Industrializada: Fabricante 
Argamassa Colante 
(quando aplicável) 
Informar: 
 
Argamassa Industrializada: Fabricante + Tipo + Método Executivo (Colagem 
Simples ou Dupla + Qual desempenadeira utilizada) 
Pastilha/Cerâmica 
(quando aplicável) 
Informar: 
Data de Aplicação da Pastilha; + 
 
Fornecedor + Especificação (modelo) + Tamanho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9. RESULTADO ESPERADO 
 
Figura 45 - Fachada com revestimento em argamassa realizado 
 
10. ANEXOS / FLUXOGRAMAS 
Placas-traço a serem fixadas na central de argamassa. 
 
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SERVIÇO: REVESTIMENTO EXTERNO DE ARGAMASSA EM ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO COM 
VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO 
 
NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS PELO SEU USO FORA DO NOSSO SGQ. 
ANTES DE UTILIZAR ESTE PROCEDIMENTO, VERIFIQUE A REVISÃO CORRETA NO AUTODOC. 
 
 
 
Documento impresso para Obra Cyrela Moema By Yoo em 06/08/2023 16:33:24 - Cópia não controlada.
 
PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
PE.REV.08 
FOLHA:33/34 
REV.: 12 
 
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VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO 
 
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PROCEDIMENTO EXECUTIVO 
PE.REV.08 
FOLHA:34/34 
REV.: 12 
 
SERVIÇO: REVESTIMENTO EXTERNO DE ARGAMASSA EM ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO COM 
VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO 
 
NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS PELO SEU USO FORA DO NOSSO SGQ. 
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