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Questão Discursiva_ Gestão Pública

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31/03/2024, 18:30 Questão Discursiva: Revisão da tentativa | avaead-unisanta
https://avaead.unisanta.br/mod/quiz/review.php?attempt=778698&cmid=390890 1/4
Iniciado em domingo, 31 mar. 2024, 18:25
Estado Finalizada
Concluída em domingo, 31 mar. 2024, 18:30
Tempo
empregado
5 minutos
Notas 1,00/1,00
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%)
31/03/2024, 18:30 Questão Discursiva: Revisão da tentativa | avaead-unisanta
https://avaead.unisanta.br/mod/quiz/review.php?attempt=778698&cmid=390890 2/4
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Considere o texto abaixo e responda complete a afirmação ao final de maneira a relacionar os pontos propostos e o texto apresentado. 
Anistia aponta violações de direitos humanos no Brasil em 2016
Entidade cita superlotação de prisões, uso de força excessiva pela polícia em manifestações, violência contra a mulher e mortes.
Por G1, São Paulo 21/02/2017 21h00  Atualizado 15/03/2017 11h01A
Anistia Internacional divulgou relatório nesta terça-feira (21) sobre violações dos direitos humanos no Brasil no ano de 2016, no qual afirma que a
crise política teve impacto sobre essa área no país. O relatório “O Estado dos Direitos Humanos no Mundo 2016/2017” traz um panorama das
principais violações e avanços no campo dos direitos humanos em 159 países.
Sobre o Brasil, o relatório afirma que, após o impeachment de Dilma Rousseff (PT), o novo governo de Michel Temer (PMDB) “anunciou diversas
medidas e propostas que podem ter impacto sobre os direitos humanos, inclusive uma emenda constitucional (PEC 241/55) que limita os gastos do
governo durante os próximos 20 anos, e que pode ter efeitos negativos nos investimentos em educação, saúde e outras áreas”.
Ainda segundo a Anistia, no Congresso estão em discussão várias propostas que prejudicariam os direitos das mulheres, povos indígenas, crianças, e
lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais (LGBTI).
“O governo falhou em implementar a lei com rigor, e a violência doméstica e a impunidade continuam amplamente difundidas”, aponta a entidade,
que também criticou os casos de estupro coletivo registrados no país.A Anistia também afirma que a polícia "continuou a fazer uso desnecessário e
excessivo da força, em especial no contexto dos protestos, atingindo principalmente jovens negros que moram em favelas e periferias".
“A polícia usou força excessiva e desnecessária em vários estados para dispersar manifestações contra o novo governo e a proposta de emenda
constitucional (PEC 241/55) que restringe os gastos públicos. Em São Paulo, uma estudante perdeu a visão no olho esquerdo depois que um policial
lançou uma bomba de efeito moral que explodiu perto dela”, diz a entidade.
Segundo o relatório, as taxas de homicídio e a violência armada continuaram altas no país e autoridades falharam em propor um plano para abordar
a situação. A Anistia cita o caso, ocorrido em 29 de janeiro, da morte de dez pessoas por homens armados na cidade de Londrina, no Paraná. Seis
dos sete detidos durante a investigação eram policiais militares.
O relatório cita ainda a situação das prisões brasileiras, que “continuaram extremamente superlotadas, com relatos de tortura e outros maus-tratos”.
“Rebeliões de presos ocorreram pelo país. Em outubro, dez homens foram decapitados ou queimados vivos em Roraima, e oito morreram asfixiados
numa cela durante um incêndio numa penitenciária em Rondônia”, diz o documento.
16/01: Presos são vistos no telhado com uma bandeira que traz os dizeres 'Nós queremos paz, mas não fugimos da guerra' durante rebelião na
penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte (Foto: Andressa Anholete/AFP)
“Em setembro, um tribunal anulou o julgamento e as sentenças de 74 policiais pelo massacre no presídio de Carandiru em 1992, quando 111 homens
foram mortos por policiais”, complementa a Anistia.
Ainda conforme o relatório, defensores e defensoras dos direitos humanos, em especial os que defendem os direitos terra e ao meio ambiente,
enfrentaram cada vez mais ameaças.
Em dezembro, a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Brasil por tolerar trabalho escravo e o tráfico de pessoas, com base nas
condições de trabalhadores de uma fazenda no estado do Pará, no Norte do país, diz o relatório.
Além disso, a entidade diz que as violações de direitos humanos e discriminação contra refugiados, requerentes de asilo e migrantes se
intensificaram. “O governo não dedicou o empenho e os recursos necessários para atender as necessidades dos requerentes de asilo, como
processar os pedidos”, diz.
Com relação à Olimpíada, a entidade diz que as autoridades e organizadores não implantaram medidas para evitar violações de direitos humanos e
que o número de pessoas mortas pela polícia na cidade do Rio de Janeiro imediatamente antes dos jogos, entre abril e junho, aumentou 103% em
relação ao mesmo período de 2015.
A Anistia também cita que, 20 anos após a morte de um menino de dois anos durante uma operação da polícia militar em 1996, na favela de Acari,
no Rio, ninguém tinha sido responsabilizado. Em 15 de abril, o crime prescreveu. (G1, 2017,
 disponível em: http://g1.globo.com/politica/noticia/anistia-aponta-violacoes-de-direitos-humanos-no-brasil-em-2016.ghtml. Acesso em: 10 abr. 2017)
http://g1.globo.com/politica/noticia/anistia-aponta-violacoes-de-direitos-humanos-no-brasil-em-2016.ghtml
31/03/2024, 18:30 Questão Discursiva: Revisão da tentativa | avaead-unisanta
https://avaead.unisanta.br/mod/quiz/review.php?attempt=778698&cmid=390890 3/4
A violação dos direitos humanos ✓ para a constituição de uma sociedade violenta e a Justiça Restaurativa 
 ✓  contribuir para a redução da violência em nossa sociedade.
Conforme se entende em relação ao texto proposto, o cenário brasileiro de  ✓  a diversos direitos humanos gera a necessidade
de ações no sentido de  ✓  a ordem vigente a fim de garantir sua efetivação em relação à sociedade. Neste contexto, a Justiça
Restaurativa, assim entendida como o  ✓  estritamente voluntário, no qual trabalham um ou mais  ✓  ,
podendo ser utilizadas técnicas de mediação, conciliação e transação para se alcançar o resultado restaurativo.
Diante disso, o objetivo da Justiça Restaurativa é promover a  ✓  , sendo indispensável para seu correto
funcionamento o estabelecimento de  ✓  , para que o infrator e vítima possam ser conduzidos
para programas indicados pelos acordos firmados durante processo restaurativo.
Contribui
Pode
Violação
Restaurar
Processo Mediadores
Pacificação social
Uma rede social de assistência
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
Considere o texto abaixo e responda complete a afirmação ao final de maneira a relacionar os pontos propostos e o texto apresentado. 
Anistia aponta violações de direitos humanos no Brasil em 2016
Entidade cita superlotação de prisões, uso de força excessiva pela polícia em manifestações, violência contra a mulher e mortes.
Por G1, São Paulo 21/02/2017 21h00  Atualizado 15/03/2017 11h01A
Anistia Internacional divulgou relatório nesta terça-feira (21) sobre violações dos direitos humanos no Brasil no ano de 2016, no qual afirma que a
crise política teve impacto sobre essa área no país. O relatório “O Estado dos Direitos Humanos no Mundo 2016/2017” traz um panorama das
principais violações e avanços no campo dos direitos humanos em 159 países.
Sobre o Brasil, o relatório afirma que, após o impeachment de Dilma Rousseff (PT), o novo governo de Michel Temer (PMDB) “anunciou diversas
medidas e propostas que podem ter impacto sobre os direitos humanos, inclusive uma emenda constitucional (PEC 241/55) que limita os gastos do
governo durante os próximos 20 anos, e que pode ter efeitos negativos nos investimentos em educação, saúde e outras áreas”.
Ainda segundo a Anistia, no Congresso estão em discussão várias propostas que prejudicariam os direitos das mulheres, povos indígenas, crianças, e
lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais (LGBTI).
“O governo falhou em implementar alei com rigor, e a violência doméstica e a impunidade continuam amplamente difundidas”, aponta a entidade,
que também criticou os casos de estupro coletivo registrados no país.A Anistia também afirma que a polícia "continuou a fazer uso desnecessário e
excessivo da força, em especial no contexto dos protestos, atingindo principalmente jovens negros que moram em favelas e periferias".
“A polícia usou força excessiva e desnecessária em vários estados para dispersar manifestações contra o novo governo e a proposta de emenda
constitucional (PEC 241/55) que restringe os gastos públicos. Em São Paulo, uma estudante perdeu a visão no olho esquerdo depois que um policial
lançou uma bomba de efeito moral que explodiu perto dela”, diz a entidade.
Segundo o relatório, as taxas de homicídio e a violência armada continuaram altas no país e autoridades falharam em propor um plano para abordar
a situação. A Anistia cita o caso, ocorrido em 29 de janeiro, da morte de dez pessoas por homens armados na cidade de Londrina, no Paraná. Seis
dos sete detidos durante a investigação eram policiais militares.
O relatório cita ainda a situação das prisões brasileiras, que “continuaram extremamente superlotadas, com relatos de tortura e outros maus-tratos”.
“Rebeliões de presos ocorreram pelo país. Em outubro, dez homens foram decapitados ou queimados vivos em Roraima, e oito morreram asfixiados
numa cela durante um incêndio numa penitenciária em Rondônia”, diz o documento.
16/01: Presos são vistos no telhado com uma bandeira que traz os dizeres 'Nós queremos paz, mas não fugimos da guerra' durante rebelião na
penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte (Foto: Andressa Anholete/AFP)
“Em setembro, um tribunal anulou o julgamento e as sentenças de 74 policiais pelo massacre no presídio de Carandiru em 1992, quando 111 homens
foram mortos por policiais”, complementa a Anistia.
Ainda conforme o relatório, defensores e defensoras dos direitos humanos, em especial os que defendem os direitos terra e ao meio ambiente,
enfrentaram cada vez mais ameaças.
Em dezembro, a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Brasil por tolerar trabalho escravo e o tráfico de pessoas, com base nas
condições de trabalhadores de uma fazenda no estado do Pará, no Norte do país, diz o relatório.
Além disso, a entidade diz que as violações de direitos humanos e discriminação contra refugiados, requerentes de asilo e migrantes se
intensificaram. “O governo não dedicou o empenho e os recursos necessários para atender as necessidades dos requerentes de asilo, como
processar os pedidos”, diz.
Com relação à Olimpíada, a entidade diz que as autoridades e organizadores não implantaram medidas para evitar violações de direitos humanos e
que o número de pessoas mortas pela polícia na cidade do Rio de Janeiro imediatamente antes dos jogos, entre abril e junho, aumentou 103% em
relação ao mesmo período de 2015.
A Anistia também cita que, 20 anos após a morte de um menino de dois anos durante uma operação da polícia militar em 1996, na favela de Acari,
no Rio, ninguém tinha sido responsabilizado. Em 15 de abril, o crime prescreveu. (G1, 2017,
 disponível em: http://g1.globo.com/politica/noticia/anistia-aponta-violacoes-de-direitos-humanos-no-brasil-em-2016.ghtml. Acesso em: 10 abr. 2017)
http://g1.globo.com/politica/noticia/anistia-aponta-violacoes-de-direitos-humanos-no-brasil-em-2016.ghtml
31/03/2024, 18:30 Questão Discursiva: Revisão da tentativa | avaead-unisanta
https://avaead.unisanta.br/mod/quiz/review.php?attempt=778698&cmid=390890 4/4
A violação dos direitos humanos [Contribui] para a constituição de uma sociedade violenta e a Justiça Restaurativa [Pode] contribuir para a redução
da violência em nossa sociedade.
Conforme se entende em relação ao texto proposto, o cenário brasileiro de [Violação] a diversos direitos humanos gera a necessidade de ações no
sentido de [Restaurar] a ordem vigente a fim de garantir sua efetivação em relação à sociedade. Neste contexto, a Justiça Restaurativa, assim
entendida como o [Processo] estritamente voluntário, no qual trabalham um ou mais [Mediadores] , podendo ser utilizadas técnicas de mediação,
conciliação e transação para se alcançar o resultado restaurativo.
Diante disso, o objetivo da Justiça Restaurativa é promover a [Pacificação social] , sendo indispensável para seu correto funcionamento o
estabelecimento de [Uma rede social de assistência] , para que o infrator e vítima possam ser conduzidos para programas indicados pelos acordos
firmados durante processo restaurativo.

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