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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
Curso de Graduação em Terapia Ocupacional e Saúde
 
 
JÔSE GRACIELE DE ANDRADE BARBOSA DOS SANTOS
P. I TERAPIA OCUPACIONAL : INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM CRIANÇAS COM DEPRESSÃO.
SÃO JOÃO DE MERITI - RJ
2023
JÔSE GRACIELE DE ANDRADE BARBOSA DOS SANTOS
P. I TERAPIA OCUPACIONAL : INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM CRIANÇAS COM DEPRESSÃO.
Projeto de Pesquisa apresentado no curso de Terapia Ocupacional e saúde do Centro Universitário Faveni. 
SÃO JOÃO DE MERITI - RJ
2023
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO..........................................................................................4
2- OBJETIVO GERAL...................................................................................5
3- OBJETIVO ESPECÍFICO..........................................................................5
4- JUSTIFICATIVA........................................................................................5
5- METODOLOGIA DE PESQUISA .............................................................6
6- CRONOGRAMA.......................................................................................7
7- REFERENCIAS ......................................................................................8
P. I TERAPIA OCUPACIONAL : INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM CRIANÇAS COM DEPRESSÃO.
Jôse Graciele de Andrade Barbosa dos Santos [footnoteRef:1] [1: E-mail: josegracielleamor.jss@gmail.com ] 
1. INTRODUÇÃO
A Terapia ocupacional vem se consolidando nas últimas décadas por contribuições teóricas e aplicadas na avaliação, prevenção, detecção e intervenção precoce dos sinais de depressão infantil. 
No panorama da saúde mental infantil, as contribuições da Terapia Ocupacional, vem se expandindo e ganhando espaço muito significativo. e suas ações têm sido decisivas para a abordagem abrangente de transtornos complexos. 
Visto que a inserção da criança e do adolescente dentro do contexto da saúde mental, ocorreu de forma tardia, somente no século XX. Antes disso, não se acreditava que a criança enlouquecia. ( VICENTIN,2006).
Somente com o surgimento de teses em psicologia e psiquiatria, houve um outro olhar. A partir da criação de hospitais psiquiátricos no século XIX, as crianças com comportamentos inadequados a sociedade, passaram a serem consideradas como loucas (RIBEIRO,2006)
Os transtornos afetivos constituem um grupo de condições caracterizadas por perda de senso de controle e uma experiência subjetiva de grande sofrimento, onde se pode observar, em muitos casos, perda de energia e interesse, dificuldades de concentração, perda de apetite, sentimento de culpa, além de pensamentos sobre a morte e o suicídio, comprometendo a vida social, profissional, interpessoal e familiar do indivíduo (KAPLAN & SADOCK, 1993 apud ASSUMPÇÃO, 1996).
Hoje estudos mostram uma estimativa que de 10 a 20% das crianças e adolescentes sofrem de algum tipo de transtorno mental. Considerando a população brasileira compreendida neste período de desenvolvimento, isso significa, aproximadamente, de 6 a 12 milhões de sujeitos necessitando de algum tipo de assistência (Cunha & Boarini, 2011).
A inclusão formal da assistência à saúde mental da criança e do adolescente, amparada pelas políticas públicas, deu-se pela portaria n. 336\2002 (Brasil, 2002), instituiu-se os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi). Todavia, essa assistência ainda é muito defasada (Taño & Matsukura, 2015), ainda necessita de retornos eficazes do poder público.
Outra dificuldade que encontramos no campo das publicações, é que em um período entre 1999 e 2009, há um total de 84 artigos referentes à assistência da terapia ocupacional à criança, todavia desses 84 artigos, somente 5,9% abordavam o campo da saúde mental (Gomes & Oliver, 2010). Na mesma direção, Bonetti (2011) verificou a grande carência na cultura científica pertinente às ações da terapia ocupacional no campo da saúde mental infantojuvenil.
2. OBJETIVO GERAL 
Compreender as práticas dos terapeutas ocupacionais na rede de atenção à saúde mental infantojuvenil, identificando ações e abordagens.
3. OBJETIVO ESPECÍFICO
· Conhecer o que tem caracterizado e formatado a presença do terapeuta ocupacional nos diferentes dispositivos da rede de atenção à saúde mental infantojuvenil, identificando suas práticas, abordagens e propostas de intervenção, pode contribuir para a ampliação do debate sobre as ações da terapia ocupacional neste campo. 
· Discutir a importância deste profissional ter a sensibilidade e o olhar mais humano para este grupo.
· Exemplificar a aplicabilidade das ações deste profissional, neste âmbito da saúde mental.
4. JUSTIFICATIVA 
O tema desta pesquisa me interessou a partir de minhas observações a respeito do aumento significativo de jovens em situação de depressão. Cada vez mais presente no cotidiano dos jovens a depressão passa a ser visto com um outro olhar. U. Tendo sido, também, esta pesquisa motivada pelo meu desejo pessoal em ser um agente de transformação na vida dos adolescentes que passarem por mim enquanto profissional da Terapia Ocupacional. Pretendo trazer ao conhecimento de profissionais da Terapia Ocupacional, a possibilidade de desenvolver atividades de intervenções que incentivem os jovens a terem uma melhor qualidade de vida a partir dos encontros grupais. Fazendo o mesmo compreender-se como sujeito ativo de sua vida.
5 - REFERENCIAIS TEÓRICOS 
Os referenciais teóricos que nortearão essa pesquisa se inserem nas temáticas de busca pelo incentivo ao cuidado para que os adolescentes possam receber intervenções e práticas terapêuticas que às proporcionem uma melhor qualidade de vida. Orientando profissionais da área Terapêutica para que este objetivo seja alcançado. 
Assim dialogamos com (LORAU,1980) que nos relata daí a proposição de que 
“A criança não existe. Nela cuidamos desta doença sexualmente transmissível: a infância. Doença mortal: a criança se torna fatalmente adulto”. O mesmo autor (1991) chamará de “hipercomunicação” essa dimensão “terrível e obscura” na relação adulto-criança e ainda “mais obscura” na relação pedagógica país/crianças; educadores /crianças:a sobreimplicação imposta à criança pelo adulto, pela qual a criança fica sem voz e sem lugar, “inexistente”.
 (RIBEIRO,2006) é outro referencial teórico somado nesta pesquisa que nos traz a importante informação de que somente a partir do século XIX acreditou-se que as crianças e adolescentes pudessem sofrer com as doenças psíquicas. 
6 - METODOLOGIA DE PESQUISA 
Serão feitas pesquisas bibliográficas com o propósito de fundamentar teoricamente o profissional da Terapia Ocupacional para aplicação de técnicas de estímulos cognitivos para idosos em intervenções individuais ou em grupos. A pesquisa de campo com aplicabilidade dos recursos estudados nesta pesquisa também será utilizada para melhor compreensão dos métodos e de seus resultados.
7 – CRONOGRAMA 
	Atividade Mensal 
	1 -12 de Maio 
	15 a 19 de Maio 
	22 a 16 de Maio 
	31 Junho 
	Levantamento Bibliografico 
	 x
	
	
	
	Analise do Material 
	
	 x
	
	
	Composição do Projeto 
	
	
	 x
	
	Entrega do Projeto 
	
	
	
	 x
8. REFERENCIAS 
· Almeida, D. T., & Trevisan, E. (2011). Estratégias de intervenção da terapia ocupacional em consonância com as transformações da assistência em saúde mental no Brasil. Interface: Comunicação, Saúde, Educação,15(36), 299-307.
· Benetton, M. J. (1991). Trilhas associativas: ampliando recursos na clínica da psicose São Paulo: Lemos Editorial.
· Bonetti, A. (2011). Saúde mental na infância: um enfoque da terapia ocupacional (Monografia de aperfeiçoamento). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto.
· Brasil. (2002, 19 de fevereiro). Portaria n. 336 de 19 de fevereiro de 2002. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília.
· Brunello, M. I. B. (2002). Terapia ocupacionale grupos: uma análise da dinâmica de papéis em um grupo de atividades. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 13(1), 9-14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v13i1p9-14
» http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v13i1p9-14
· Brunello, M. I. B., Jurdi, A. P., Angeli, A. A. C., Carvalho, C. C., & Kou, V. (2006). A criação de um espaço para a existência: o Espaço Lúdico Terapêutico. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 17(1), 4-9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v17i1p4-9
» http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v17i1p4-9
· Bueno, A. R. (2013). Terapia ocupacional no campo da saúde mental infantojuvenil: revelando as ações junto aos Centros de atenção psicossocial infantojuvenis (CAPSi) (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. Recuperado em 15 de dezembro de 2017, de https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/6871/5042.pdf?sequence=1&isAllowed=y
» https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/6871/5042.pdf?sequence=1&isAllowed=y
· Bueno, K. M. P. (2002). Módulo de madeira: uma experiência de uso terapêutico da atividade. Revista de Psiquiatria e Psicanálise com Crianças e Adolescentes,3(9), 29-34.
· Bueno, K. M. P. (2003). As habilidades humanas: formas de compreensão e processos de constituição. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa.
· ALTOÉ, S. Apresentação. Em: Altoé, S. (org.) René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004. 
· HESS, R. O movimento da obra de René Lourau. Em: Altoé, S. (org.) René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004.
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