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DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO
Fabiana Galves
Mahlmann
 
Medidas e escalas: a 
linguagem gráfica do projeto
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Utilizar corretamente os instrumentos de desenho no traçado técnico.
 � Reconhecer o uso do escalímetro.
 � Identificar as escalas utilizadas nos desenhos arquitetônicos.
Introdução
O processo de criação que antecede um projeto arquitetônico é bem 
longo e trabalhoso, considerando que os diferentes estilos, os materiais e 
os recursos oferecem uma variação muito grande aos profissionais. Caberá 
a eles compreender a solicitação do cliente e, com a análise realizada, 
desenvolver o projeto da melhor maneira possível para atendê-lo.
Utilizar corretamente os materiais para o desenvolvimento do projeto 
é essencial para o profissional, pois ele precisa representa-lo de maneira 
fiel ao que foi proposto e será executado posteriormente.
Neste capítulo, você estudará as etapas de como utilizar corretamente 
os instrumentos de desenho no traçado técnico, o uso do escalímetro e 
as escalas usadas nos desenhos arquitetônicos.
Utilização correta dos instrumentos de desenho 
no traçado técnico
O desenvolvimento de um projeto arquitetônico acontece por meio de diver-
sas etapas, desde as primeiras ideias, seguindo para o desenvolvimento, até 
chegar no projeto que será a referência na construção. Para que o profissional 
o desenvolva, serão necessários instrumentos técnicos, materiais específicos 
que fornecerão as informações essenciais e auxiliarão na criação, a fim de 
que ele possa ser materializado. 
O desenho é uma forma de expressão e, por meio dele, se materializam 
criações e soluções arquitetônicas. Já o projeto arquitetônico busca a melhor 
utilização dos espaços, a qualidade de vida e a funcionalidade dos ambientes, 
e é a materialização da ideia para a resolução de um problema com o processo 
de criação. Para o seu desenvolvimento de maneira precisa, o profissional deve 
utilizar corretamente os diferentes tipos de materiais para essa finalidade e ter o 
conhecimento das normas que regulamentam o desenho técnico. A importância de 
conhecer esse desenho técnico, segundo Matos (2018, documento on-line), é que:
[...] o êxito do desempenho não está vinculado apenas na habilidade e des-
treza demonstrados, mas no conhecimento e capacidade de interpretação e 
visualização espacial da geometria descritiva, da simbologia e convenções 
na representação gráfica.
Várias normas devem ser obedecidas para a elaboração de um projeto, como: 
 � Norma brasileira (NBR) nº. 10.068 Folhas de desenho;
 � NBR nº. 10.126 Contagem em desenho técnico;
 � NBR nº. 8.403 Aplicação de linhas em desenho;
 � NBR nº. 10.067 Princípios gerais de representação em desenho técnico;
 � NBR nº. 6.492 Representação de projetos de arquitetura (Tec. Edificação).
Geralmente, ao lançar os croquis e as primeiras ideias, a maioria dos 
profissionais ainda faz o desenho à mão livre e, depois, transfere para os 
computadores. Utilizar corretamente os instrumentos de desenho no traçado 
técnico é pré-requisito para o perfeito desenvolvimento do projeto e a mate-
rialização da sua criação.
Portanto, além de conhecer as normas e técnicas de desenho técnico, ele 
deve ter o conhecimento dos materiais: o grafite; a espessura, a gramatura e 
o tamanho do papel; os esquadros, as réguas e os gabaritos necessários para 
o desenvolvimento do seu projeto. Sempre considerando que cada material 
tem um tipo de uso específico.
 � Lápis ou lapiseiras: servem para o lançamento das primeiras ideias e 
concepções, permitindo o uso de diferentes tipos (tonalidades, espes-
suras) e fazendo a representação gráfica necessária.
 � Esquadros: são utilizados para traçar as linhas verticais e outros ân-
gulos, combinados, também, com a régua paralela para a execução dos 
desenhos. Na Figura 1, você pode ver alguns exemplos.
Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto2
Figura 1. Desenhos com esquadros.
Fonte: Menegotto (2018, documento on-line).
 � Escalímetro: é um instrumento com o formato triangular que permite 
a representação fiel de um projeto ou um objeto, mantendo as medidas 
com o uso de diferentes escalas.
 � Compasso: serve para traçar circunferências ou arcos. 
 � Gabaritos: são peças com elementos vazados que permitem a repro-
dução de desenhos pré-determinados. Para curvas de raio variável, 
usa-se a curva francesa. 
 � Régua paralela: auxilia no apoio dos esquadros e permite o desenho 
de linhas horizontais.
 � Prancheta: é a mesa com inclinação do seu tampo, na qual são colocados 
os papéis para os desenhos.
 � Prancha: é o papel em que se executa o desenho e deve seguir os 
padrões e normas previstos conforme cada tamanho.
Estes são os materiais básicos para o desenvolvimento de um projeto — 
veja três deles na Figura 2 —, saber utiliza-los corretamente proporcionará a 
perfeita elaboração do desenho técnico. 
3Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto
Figura 2. Materiais do desenho técnico: compasso, réguas e esquadros.
Fonte: Palpite Digital (2016, documento on-line).
Uso do escalímetro
O escalímetro é uma régua triangular de três lados e seis escalas diferentes 
utilizada para medir e fazer representações gráficas ampliadas ou reduzidas, 
sempre mantendo a proporcionalidade do que se deseja representar. Ele é usado 
no desenho técnico auxiliando na elaboração de projetos e para a interpretação 
e leitura de medidas em projetos já prontos (PEREIRA, 2018). Você pode 
visualizá-lo na Figura 3.
Figura 3. Escalímetros.
Fonte: Cavalcanti (2011, documento on-line).
Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto4
Para utilizar um escalímetro, é necessário entender o que representa as 
escalas e saber em qual delas se deseja desenhar ou na qual o desenho foi 
concebido. Além disso, deve-se conhecer o conceito de escala, o qual é uma 
relação constante entre a dimensão gráfica de um elemento e a dimensão real 
na prática (PEREIRA, 2018). 
E = d/D
Onde: 
E: escala
d: dimensão gráfica
D: dimensão real
Os escalímetros apresentam diferentes escalas e as mais utilizadas nos 
projetos arquitetônicos são 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. Para entender 
como funcionam as suas medidas, veja o seguinte exemplo. Ao utilizar a escala 
1:100, significa que cada 1 unidade de medida no desenho representa 100 
unidades de medida no tamanho real. Assim, para representar um elemento 
com 10 metros de comprimento na escala 1:50, por exemplo, basta usar a sua 
fórmula para determinar o comprimento do objeto no desenho.
E = d/D
1/50 = d/10
d = 0,20 m ou 20 cm
Portanto, para representar um objeto de 10 metros de comprimento em 
uma escala de 1:50, é preciso desenhar uma linha de 20 centímetros em papel 
ou no projeto.
Contudo, se o intuito é conhecer o tamanho real de uma representação 
gráfica em um projeto utilizando uma escala de 1:25, por exemplo, deve-se 
medir o seu comprimento e usar a mesma equação, substituindo os devidos 
valores.
E = d/D
1/25 = 0,20/D
D = 5 m
A escala é um recurso de representação gráfica que permite reproduzir, 
proporcionalmente, objetos em diferentes tamanhos em relação às suas 
dimensões reais. No desenho técnico, as dimensões dos objetos ou das 
5Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto
construções podem ser mantidas, reduzidas ou aumentadas, sempre com a 
sua proporção original. 
Na escala natural, as dimensões representadas no desenho técnico são 
exatamente as mesmas do objeto real. Já na escala de redução, essas dimensões 
são menores que as do objeto real. Na escala de ampliação, por sua vez, as 
dimensões são maiores que as do objeto real. 
Escalas utilizadas nos desenhos arquitetônicos
Na arquitetura, a escala é utilizada como uma forma de tornar real a repre-
sentação de um objeto real em uma superfície infinitamente menor que ele. 
No entanto, entre elas, a mais importante é a figura humana, que tem como 
parâmetro a própria figura humana paraas suas medidas e proporções.
O profissional deve ter um amplo conhecimento sobre as escalas aplicadas 
na representação gráfica do projeto arquitetônico, pois reproduzem projetos e 
objetos que não se tem como representar no tamanho real, por isso, se utiliza 
as escalas de ampliação, redução ou a natural.
O uso de escalas surgiu devido à necessidade de o profissional apresentar 
o seu projeto graficado, para posterior execução, em que ele representa tudo o 
que pensou, criou e projetou em uma escala reduzida o suficiente para colocar 
todas as informações técnicas.
A escolha da escala deve considerar o tamanho do objeto que será projetado, 
as dimensões do papel e a clareza do desenho. Já a sua indicação não dispensará 
a indicação de cotas e as medidas nesse objeto, pois, com elas, os profissionais 
poderão executar o projeto ali representado. As cotas deverão ser escritas de 
forma clara e passar as informações necessárias — por isso, a importância de 
colocar as medidas. Em uma obra, o uso das escalas é fundamental para se 
transportar os dados apresentados na planta para a sua aplicação na prática, 
quando o projeto for materializado.
Como mencionado anteriormente, os escalímetros apresentam diferentes 
escalas, cada uma com um tipo de aplicação. A seguir, você pode ver a função 
das mais utilizadas no desenho técnico. 
 � Escala 1:125: utilizada, geralmente, para representar plantas, cortes e 
fachadas de casas e edifícios. Como ela é bem reduzida, quase não há 
detalhamentos nesses desenhos. 
Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto6
 � Escala 1:100: é bem utilizada na representação de residências uni-
familiares, pois os projetos ainda são reduzidos, e cada metro no 
desenho corresponde a 100 metros reais, em que 1 centímetro equivale 
a 1 metro.
 � Escala 1:75: é bastante utilizada em plantas, cortes e fachadas, pois já 
se pode ter um detalhamento maior no desenho.
 � Escala 1:50: é muito utilizada para a representação de plantas e cortes, 
pois permite uma visualização com mais detalhes, e cada metro no 
desenho corresponde a 50 metros reais, em que 1 centímetro equivale 
a 0,5 metro ou 50 centímetros.
 � Escala 1:25: apresenta um nível de detalhamento maior, mas o tama-
nho de sua representação na folha de papel fica grande, dificultando a 
sua utilização, cada metro corresponde a 225 metros reais, em que 1 
centímetro equivale a 0,25 metro.
 � Escala 1:20: apresenta um nível de detalhamento maior, por isso, ge-
ralmente, é utilizada para mostrar uma parte do desenho ampliada. 
Contém, ainda, mais detalhes e tamanho maior, cada metro corresponde 
a 20 metros reais, em que 1 centímetro equivale a 0,2 metro. 
Na arquitetura, ainda se utilizam muito as seguintes escalas:
 � 1:200 para planta de cobertura;
 � 1:500 para planta de localização (também apresentada na escala 1:250);
 � 1:1000 para planta de situação.
Pode-se concluir que, para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, 
os profissionais devem ter o conhecimento das técnicas para a sua criação 
e elaboração, bem como o domínio dos materiais técnicos, utilizando-os 
corretamente; e identificar as escalas adequadas para cada representação, 
obedecendo as normas e as regras necessárias. O uso do escalímetro é 
fundamental para que eles consigam desenvolver esses projetos e atendam 
às solicitações dos clientes, materializando as suas criações. O desenho 
técnico, por sua vez, tem como objetivo a representação fiel do projeto, com 
as suas formas e dimensões.
7Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto
1. Quando o arquiteto precisa 
representar o projeto arquitetônico 
de um empreendimento, com as 
suas plantas de situação, localização, 
planta baixa dos pavimentos 
completas, quais as escalas que 
devem ser utilizadas? Assinale 
a alternativa que contém todas 
as opções corretas. 
a) 1:1000 – Para planta de situação. 
1:500, 1:250 e 1:200 - Para planta 
de localização. 
1:100, 1:75 e 1:50 - Para planta 
baixa dos pavimentos.
b) 1:1000 – Para planta de situação. 
1:50, 1:25 e 1:20 - Para planta de 
localização. 
1:100, 1:75 e 1:50 - Para planta 
baixa dos pavimentos.
c) 1000:1 – Para planta de situação. 
1:500, 1:250 e 1:200 - Para planta 
de localização. 
1:100, 1:75 e 1:50 - Para planta 
baixa dos pavimentos.
d) 1:10 – Para planta de situação. 
1:500, 1:250 e 1:200 - Para planta 
de localização. 
1:100, 1:75 e 1:50 - Para planta 
baixa dos pavimentos.
e) 1:20 – Para planta de situação. 
1:500, 1:250 e 1:200 - Para planta 
de localização. 
1:100, 1:75 e 1:50 - Para planta 
baixa dos pavimentos. 
2. A escala de ampliação é utilizada 
quando o profissional deseja 
mostrar algum detalhe importante 
do projeto. Nesta escala, as 
dimensões representadas no 
desenho são maiores que 
as do objeto em verdadeira 
grandeza. Para representar 
um objeto 40 vezes maior do 
que as suas dimensões reais, a 
escala usada será de: 
a) 1:40.
b) 4:1.
c) 1,40:1.
d) 40:1.
e) 1:140.
3. O que é um escalímetro? 
a) O escalímetro é uma régua 
triangular de seis lados 
e três escalas diferentes 
utilizada para medir e fazer 
representações gráficas 
ampliadas ou reduzidas, sem 
manter a proporcionalidade 
do que o profissional 
deseja representar. 
b) O escalímetro é uma régua 
triangular de três lados 
e seis escalas diferentes 
utilizada para medir e fazer 
representações gráficas 
ampliadas ou reduzidas, sem 
manter a proporcionalidade 
do que o profissional 
deseja representar. 
c) O escalímetro é uma régua 
triangular de três lados 
e três escalas diferentes 
utilizadas para medir e fazer 
representações gráficas 
ampliadas ou reduzidas, sempre 
mantendo a proporcionalidade 
do que o profissional 
deseja representar. 
d) O escalímetro é uma régua 
triangular de seis lados e seis 
Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto8
escalas diferentes utilizada para 
medir e fazer representações 
gráficas ampliadas ou 
reduzidas, sempre mantendo 
a proporcionalidade do que o 
profissional deseja representar.
e) O escalímetro é uma régua 
triangular de três lados 
e seis escalas diferentes 
utilizada para medir e fazer 
representações gráficas 
ampliadas ou reduzidas, sempre 
mantendo a proporcionalidade 
do que o profissional 
deseja representar. 
4. O projeto arquitetônico segue 
normas regulamentadas pela 
Associação Brasileiras de Normas 
Técnicas, ABNT. Qual é a norma 
que regulamenta a Cotagem 
no desenho técnico? 
a) NBR 10126.
b) NBR 10068.
c) NBR 13 142.
d) NBR 8403.
e) NBR 10067.
5. A escala de redução é aquela em 
que as dimensões representadas 
no desenho técnico são menores 
que as do objeto real. Esta escala 
serve quando o profissional deseja 
mostrar um desenho muito grande 
do projeto e a redução é necessária a 
sua representação. Para representar 
um objeto 25 vezes menores do 
que as suas dimensões reais, a 
escala utilizada será de: 
a) 1:25.
b) 25:1.
c) 1:2,5.
d) 1,25:1.
e) 1:250.
CAVALCANTI, F. R. Ferreomodelismo: escalímetro HO (1:87). 2011. Disponível em: <http://
vfco.brazilia.jor.br/historia/outros/escalimetro-para-ferreomodelismo-HO.shtml>. 
Acesso em: 19 maio 2018.
MATOS, D. Porque aprender Desenho Técnico, e ainda em prancheta? 15 fev. 2018. Dispo-
nível em: <http://www.dodoramatos.com/2018/02/15/porque-aprender-desenho- 
tecnico-e-ainda-em-pranchetas/>. Acesso em: 19 maio 2018.
MENEGOTTO, J. L. Sistemas Projetivos. 2018. Disponível em: <https://sites.google.
com/a/poli.ufrj.br/sp_menegotto/instrumentos/esquadros>. Acesso em: 27 abr. 2018.
PALPITE DIGITAL. Material para desenho técnico e escolar: lista completa! 15 maio 2016. 
Disponível em: <https://www.palpitedigital.com.br/wp/2016/05/15/material-desenho- 
tecnico-escolar-lista-completa/>. Acesso em: 19 maio 2018.
PEREIRA, C. O que é Escalímetro e como utilizá-lo. 10 jan. 2018. Disponível em: <https://
www.escolaengenharia.com.br/escalimetro/>. Acesso em: 21 abr. 2018.
9Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto
http://vfco.brazilia.jor.br/historia/outros/escalimetro-para-ferreomodelismo-HO.shtml
http://www.dodoramatos.com/2018/02/15/porque-aprender-desenho-https://sites.google/
http://poli.ufrj.br/sp_menegotto/instrumentos/esquadros
https://www.palpitedigital.com.br/wp/2016/05/15/material-desenho-
http://www.escolaengenharia.com.br/escalimetro/
Leituras recomendadas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de Projetos 
de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403. Aplicação de linhas 
em desenhos, tipos de linhas, larguras das linhas – Procedimento. Rio de Janeiro: 
ABNT, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067. Princípios gerais de 
representação em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068. Folha de desenho - 
Leiaute e dimensões – Padronização. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126. Cotagem em desenho 
técnico - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
CONSTRUFÁCIL. Escala de Desenho Arquitetônico: noções básicas. 2013. Disponível em: 
<https://construfacilrj.com.br/escala-de-desenho-arquitetonico-nocoes-basicas/>. 
Acesso em: 19 maio 2018.
CORNETET, B. C.; PIRES, D. G. M. (Org.). Arquitetura. Porto Alegre: SAGAH, 2016.
PAIXÃO, L. Entenda como funciona as escalas de projetos arquitetônicos. 30 jun. 2014. 
Disponível em: <https://www.aarquiteta.com.br/blog/projetos-de-arquitetura/escalas- 
de-projetos-arquitetonicos/>. Acesso em: 19 maio 2018.
SOTOTT, R. A escala humana no desenho de arquitetura: do Modulor à desconstrução 
do corpo. 28 mar. 2016. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/784336/
a- escala-humana-no-desenho-de-arquitetura-do-modulor-a-desconstrucao-do-
corpo>. Acesso em: 19 maio 2018.
VECCHIA, L. R. F. D.; SILVA, A. B. A. Representação gráfica digital durante o desenvolvimento 
do projeto arquitetônico. Curitiba: Graphica, 2007. Disponível em: <http://www.exatas.
ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/REPRESENTACAOGRAFICADIGITAL.
pdf>. Acesso em: 19 maio 2018.
Medidas e escalas: a linguagem gráfica do projeto10
https://construfacilrj.com.br/escala-de-desenho-arquitetonico-nocoes-basicas/
https://www.aarquiteta.com.br/blog/projetos-de-arquitetura/escalas-
https://www.archdaily.com.br/br/784336/
http://www.exatas/
http://ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/REPRESENTACAOGRAFICADIGITAL.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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