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Introdução
Olá, estudante! Na engenharia de software, os requisitos desempenham um papel fundamental ao estabelecerem a base para o desenvolvimento de sistemas eficazes e bem-sucedidos. São as especificações que definem as funcionalidades, características e restrições de um software, servindo como guia para os desenvolvedores durante todo o ciclo de vida do projeto.  
A correta identificação e documentação dos requisitos asseguram que todas as partes interessadas tenham uma compreensão clara e concisa do que o software irá realizar e como ele deve operar.  
Através de processos de elicitação, análise e validação, os requisitos são moldados para atender às necessidades dos usuários e ao contexto do sistema, evitando ambiguidades e garantindo a base para o planejamento, o projeto e a implementação bem-sucedidos do software.  
Fundamentos cruciais para o desenvolvimento de software
A engenharia de requisitos é o alicerce sobre o qual repousa o desenvolvimento de software eficiente e bem-sucedido. Ela se refere ao processo de elicitação, análise, documentação e gerenciamento dos requisitos de um sistema. Para compreender sua importância, é importante explorar dois tipos de requisitos: os funcionais e os não funcionais. 
De acordo com Artero (2016) os requisitos funcionais são funções que o sistema deve ser capaz de executar. Eles descrevem o que o sistema deve fazer em termos de entradas, processamento e saídas, como em um sistema de gerenciamento de biblioteca, os requisitos funcionais podem incluir a capacidade de cadastrar novos livros, pesquisar e emprestar exemplares. 
A origem dos requisitos funcionais remonta às primeiras fases da história da engenharia de software. Durante os anos 1960 e 1970, quando os primeiros sistemas complexos começaram a ser desenvolvidos, os engenheiros perceberam a necessidade de uma abordagem estruturada para definir as capacidades dos sistemas. Esse foi um passo crucial para a evolução da engenharia de requisitos. 
Enquanto os requisitos funcionais se concentram no "o que" do sistema, os requisitos não funcionais abordam o "como". Eles especificam as características que não são diretamente relacionadas às funcionalidades, mas que são cruciais para a qualidade e o desempenho do sistema. Isso pode incluir aspectos como desempenho, segurança, usabilidade e confiabilidade. 
Os requisitos não funcionais têm suas raízes na necessidade de estabelecer critérios claros para a aceitação e o desempenho dos sistemas. À medida que os sistemas se tornaram mais complexos e integrados em diversas esferas da sociedade, como na área da saúde e na indústria aeroespacial, a importância dos requisitos não funcionais cresceu exponencialmente. 
A integração eficaz de requisitos funcionais e não funcionais é o cerne da engenharia de requisitos. Isso implica não apenas identificar e documentar esses requisitos, mas também gerenciá-los ao longo do ciclo de vida do projeto. Isso garante que as necessidades dos stakeholders sejam atendidas de forma abrangente e que o sistema entregue esteja alinhado com as expectativas. 
Ao longo dos anos, diversas abordagens e metodologias foram desenvolvidas para aprimorar a prática da engenharia de requisitos. Desde os modelos de processos tradicionais, como o modelo em cascata, até abordagens ágeis e colaborativas, como o Scrum, a disciplina tem evoluído para se adaptar às demandas e complexidades crescentes dos projetos de desenvolvimento de software. 
Em última análise, a engenharia de requisitos é o alicerce que sustenta a construção de sistemas de software de alta qualidade. Ao compreender e aplicar de forma eficaz os requisitos funcionais e não funcionais, os engenheiros de software são capazes de criar soluções que atendem não apenas às expectativas dos stakeholders, mas também aos padrões de desempenho e qualidade exigidos pelo cenário tecnológico atual. É assim que a engenharia de requisitos continua a desempenhar um papel central na evolução e na inovação da indústria de software. 
Integrando funcionalidades e eficiência
Na criação de sistemas de software, a Engenharia de Requisitos desempenha um papel central. É ela que traça o caminho, desde a concepção das funcionalidades essenciais até a garantia de que o sistema atenda aos mais elevados padrões de eficiência e desempenho. Para tanto, segundo Sommerville e Kontoya (2011), são necessários dois tipos distintos de requisitos: os funcionais e os não funcionais. 
Os requisitos funcionais são a espinha dorsal do sistema pois moldam as operações que o sistema deve ser capaz de realizar, definindo claramente o que ele é capaz de fazer. Em um sistema de gerenciamento de vendas, por exemplo, os requisitos funcionais podem incluir a capacidade de cadastrar produtos, calcular preços, processar pagamentos e gerar relatórios.  
Esses requisitos são os que muitas vezes vêm à mente quando pensamos no desenvolvimento de software, pois estão diretamente ligados às funcionalidades visíveis e utilizáveis pelo usuário. Eles são a ponte entre a concepção da ideia e a implementação prática do sistema. 
Enquanto os requisitos funcionais são a melodia, os requisitos não funcionais são a harmonia que a complementa. Eles não descrevem o que o sistema faz, mas sim como ele o faz. Esses requisitos incluem características como desempenho, segurança, usabilidade e confiabilidade.  
Por exemplo, determinar que o sistema deve ser capaz de processar milhares de transações por segundo é um requisito não funcional crucial em sistemas de pagamento on-line. Embora possam não ser tão evidentes quanto os requisitos funcionais, os requisitos não funcionais são igualmente vitais. Eles definem a qualidade e a eficiência do sistema, garantindo que ele seja capaz de desempenhar suas funções de maneira confiável e eficaz, mesmo sob condições adversas. 
A Engenharia de Requisitos atua como o maestro desta sinfonia de funcionalidades e eficiência. Ela coordena a elicitação, análise e documentação de todos os requisitos, sejam eles funcionais ou não funcionais. Além disso, garante que esses requisitos sejam gerenciados ao longo do ciclo de vida do projeto, assegurando que o sistema resultante esteja em total sintonia com as expectativas e necessidades dos stakeholders. 
Ao integrar de forma eficaz requisitos funcionais e não funcionais, a Engenharia de Requisitos permite que o sistema não apenas cumpra suas tarefas, mas o faça de maneira otimizada, segura e confiável. Essa disciplina é o elo que transforma uma ideia em um sistema robusto e de alta qualidade, capaz de superar desafios e se destacar em um cenário competitivo. 
Em suma, a Engenharia de Requisitos é a partitura que guia o desenvolvimento de software. Ao compreender e aplicar de forma eficaz os requisitos funcionais e não funcionais, os engenheiros de software são capazes de criar sistemas que não apenas atendem às expectativas dos usuários, mas também definem novos padrões de eficiência e excelência na indústria de software.  
É assim que a Engenharia de Requisitos continua a ser a base sólida e melódica sobre a qual repousa o sucesso dos projetos de desenvolvimento de software.  
Requisitos funcionais, não funcionais e a arte da engenharia de requisitos
A Engenharia de Requisitos é o alicerce sobre o qual repousa o desenvolvimento de software eficaz. Ela guia o processo desde a concepção da ideia até a materialização do sistema desejado. Para compreender sua importância, é essencial explorar dois tipos de requisitos: os funcionais e os não funcionais, e observar como a Engenharia de Requisitos os une em uma abordagem prática. 
Os requisitos funcionais delineiam as operações que um sistema deve ser capaz de realizar. Eles representam o "o que" do sistema, descrevendo as funcionalidades que ele deve possuir. Por exemplo, em um sistema de e-commerce, os requisitos funcionais podem incluir a capacidade de adicionar produtos ao carrinho, calcular o total da compra e finalizar a transação. 
Vamos imaginar o desenvolvimento de um aplicativo de agenda virtual. Os requisitos funcionaispodem abranger a capacidade de criar, editar e excluir eventos, além de enviar notificações para lembretes. Esses requisitos funcionais definem as operações essenciais que o sistema oferecerá ao usuário, fornecendo um quadro claro do que é esperado do produto. 
Enquanto os requisitos funcionais focam no "o que", os requisitos não funcionais se concentram no "como". De acordo Artero (2016), são características qualitativas do sistema, dada uma funcionalidade e não estão diretamente ligadas às operações do sistema, mas que são cruciais para a sua qualidade e desempenho. Isso pode incluir aspectos como a segurança, a escalabilidade, a usabilidade e a confiabilidade do sistema. 
Voltando ao exemplo do aplicativo de agenda, os requisitos não funcionais podem abordar a necessidade de o sistema ser capaz de suportar milhares de usuários simultaneamente, garantindo uma experiência de uso fluida e sem interrupções. Além disso, podem especificar a importância da segurança dos dados, exigindo criptografia para proteger informações sensíveis. 
A Engenharia de Requisitos atua como o arquiteto do projeto, unindo requisitos funcionais e não funcionais em uma abordagem coesa. Ela envolve a elicitação, análise e documentação de todos os requisitos, garantindo que sejam claros, completos e consistentes.  
Também, a Engenharia de Requisitos se estende ao longo do ciclo de vida do projeto, assegurando que os requisitos sejam gerenciados de forma eficaz à medida que o sistema é desenvolvido e evolui. 
Suponha que uma equipe de desenvolvimento esteja criando um sistema de gestão de estoque para uma empresa. A Engenharia de Requisitos entraria em ação para definir os requisitos funcionais, como a capacidade de adicionar, remover e atualizar produtos no inventário. Ao mesmo tempo, garantiria que os requisitos não funcionais, como a necessidade de o sistema ser capaz de lidar com picos de demanda durante períodos de promoção, também fossem considerados. 
Em última análise, a Engenharia de Requisitos é a ligação vital entre concepção e realização. Ao compreender e aplicar de forma eficaz os requisitos funcionais e não funcionais, os engenheiros de software podem criar sistemas que não apenas atendem às expectativas dos usuários, mas também definem novos padrões de eficiência e excelência na indústria de software. É assim que a Engenharia de Requisitos continua a ser o alicerce sólido sobre o qual repousa o sucesso dos projetos de desenvolvimento de software.  
Saiba mais
Pode ser uma tarefa difícil definir o que são requisitos funcionais. Um requisito funcional pode ser um recurso óbvio, mas às vezes pode não ser tão óbvio assim. O artigo “O que são Requisitos Funcionais: Exemplos, Definição, Guia Completo” é realmente um guia completo para leitura. 
VISURE. O que são Requisitos Funcionais: Exemplos, Definição, Guia Completo. Visure Solutions.

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