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AULA 5 - MÓDULO DE NEUROFISIOLOGIA - 
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO OU 
NEUROVEGETATIVO 
 
A- CONCEITO DE SNA 
 
“Parte do Sistema Nervoso que controla as funções viscerais de 
maneira involuntária e independente.”​ John Langley (1853-1925) 
 
Críticas: o SNA não é totalmente autônomo, já que suas ações são 
coordenadas por regiões superiores do SNC (ex. hipotálamo). Por 
exemplo, quando o organismo realiza uma programação motora, 
mesmo que não a execute, há alteração da frequência cardíaca, uma 
atividade visceral. 
 
B- ORGANIZAÇÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA 
NERVOSO 
 
 
 
Assim como o sistema nervoso somático, que também faz parte do 
sistema nervoso periférico, o sistema nervoso autônomo apresenta 
neurônios aferentes (sensoriais)​, que levam informações das 
glândulas e órgãos internos, e ​neurônios eferentes (motores)​, que 
levam informações para glândulas e músculos liso e cardíaco. 
 
C- ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO VEGETATIVO 
 
O SNA é um conjunto de neurônios, que se originam no tronco 
encefálico ou na medula espinhal, e que através de gânglios 
periféricos controlam três tipos de células efetoras: fibra muscular 
lisa ​(vasos sanguíneos vísceras digestivas e outros órgãos), ​célula 
glandular (inúmeras glândulas) ou ​fibra muscular cardíaca (músculo 
estriado do coração). Também é denominado de um sistema “motor” 
visceral. 
 
 
 
 
 
D- DIFERENÇAS FUNCIONAIS E ANATÔMICAS ENTRE SISTEMA 
MOTOR SOMÁTICO E SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
 
Tanto os neurônios que inervam a musculatura esquelética quanto os 
que inervam as vísceras se originam no SNC. 
 
Entretanto, no caso do ​sistema nervoso somático​, este neurônio é 
denominado ​motoneurônio​, sendo um único neurônio que vai direto 
para a musculatura. O neurotransmissor liberado é a acetilcolina e o 
principal receptor é o nicotínico. 
No caso do ​sistema nervoso visceral​, há sempre dois neurônios, o 
pré-ganglionar e o ​pós-ganglionar​, e uma sinapse no caminho 
denominada ​gânglio autonômico ​(estrutura formada por corpos 
celulares dos neurônios fora do SNC). O neurônio pós-ganglionar se 
projeta para as vísceras e libera neurotransmissores, que dependem 
do sistema simpático e parassimpático. 
 
 
Outra diferença importante é a origem das fibras pré-ganglionares. 
Quando os neurônios do SNA se originam na medula, eles provêm da 
região coluna intermédio-lateral do H medular. Já o neurônio do 
sistema nervoso somático se origina no corno ventral. 
 
 
 
E- SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: DIFERENÇAS ANATÔMICAS 
ENTRE SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO 
 
 
O SNA apresenta pelo menos três divisões clássicas: ​sistema 
nervoso simpático​, ​sistema nervoso parassimpático e ​sistema 
nervoso entérico​. 
 
Na primeira imagem acima, em azul, os neurônios pré-ganglionares, 
em vermelho os neurônios pós-ganglionares e entre ambos os 
gânglios autonômicos. No sistema nervoso simpático 
(tóraco-lombar)​, as fibras pré-ganglionares se originam nos 
segmentos torácico e lombar da medula espinhal​. 
 
Na segunda imagem acima, em azul as fibras pré-ganglionares, em 
vermelho as pós-ganglionares e os gânglios autônomos estão mais 
próximos dos órgãos inverdados. No ​sistema nervoso 
parassimpático (crânio-sacral)​, as fibras pré-ganglionares se 
originam no tronco cerebral ou no segmento sacral da medula 
espinhal​. 
 
Há dois fenômenos importantes que definem estes sistemas: 
 
1- ​Dupla inervação: ​a maioria das vísceras apresentam dupla 
inervação, ou seja tanto do sistema simpático quanto do 
parassimpático. Este é o caso do coração. 
 
2- Ações antagônicas: ​na maioria das vezes, para garantia da 
homeostase, o que um neurônio estimula o outro desestimula. No 
coração, o sistema simpático promove taquicardia (aumento da 
frequência cardíaca) e o parassimpático promove bradicardia 
(diminuição da frequência cardíaca). 
 
Há exceções para ambos os efeitos. Os ​vasos sanguíneos​, por 
exemplo, são inervados apenas pelo sistema simpático, enquanto que 
ambos os sistemas têm ações para o mesmo fim no ​pênis​, sendo o 
simpático responsável pela ejaculação e o parassimpático responsável 
pela ereção. 
 
Como também observa-se nas imagens acima, o tamanho das fibras 
pré e pós-ganglionares é antagônico entre os dois sistemas. No 
sistema simpático, a fibra pré-ganglionar é curta em relação a 
pós-ganglionar, enquanto que no sistema parassimpático ocorre o 
oposto. 
 
 
 
Quanto aos ​neurotransmissores​, as fibras pré-ganglionares dos dois 
sistemas sempre liberam o neurotransmissor ​acetilcolina​. Já as fibras 
pós-ganglionares simpáticas liberam o neurotransmissor 
noradrenalina (norepinefrina)​, enquanto que o sistema 
parassimpático continua a liberar ​acetilcolina​. Ainda sobre as fibras 
pós ganglionares simpáticas, algumas poucas liberam acetilcolina 
(simpático colinérgico)​, exemplo das glândulas sudoríparas. 
 
No sistema parassimpático, o gânglio apresenta receptor nicotínico​, 
enquanto que a maioria dos órgãos inervados possuem o ​receptor 
muscarínico​. Já para o sistema simpático, o gânglio apresenta 
receptor nicotínico​, enquanto que os órgãos inervados possuem 
receptores alfa ou beta​. 
 
F- SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO - ADRENAL 
 
A ​adrenal ​representa uma exceção no sistema nervoso vegetativo 
quanto ao sistema nervoso simpático. Trata-se de uma glândula, 
também denominada suprarrenal, que fica logo acima dos rins, e que 
apresenta córtex (parte externa) e medula (parte interna). 
 
No primeiro ponto, a própria adrenal atua como se fosse um 
gânglio​, visto que os neurônios pré-ganglionares se direcionam 
diretamente para a glândula e liberam acetilcolina. Em seguida, o 
neurotransmissor estimula células da medula adrenal a liberar 
adrenalina (80%) e noradrenalina (20%), neuro-hormônios, 
diretamente na corrente sanguínea. O ​neurônio pós-ganglionar 
simpático modificado​, na realidade, nem é considerado um neurônio, 
tratando-se de uma ​célula secretora​. 
 
No segundo ponto, a adrenal é a fonte periférica de adrenalina​, 
visto que esta glândula é o único local periférico do corpo que possui 
uma​ enzima que transforma a noradrenalina em adrenalina​. 
 
G- RESUMO DA NEUROTRANSMISSÃO AUTONÔMICA 
 
 
 
 
 
Há vários outros neurotransmissores (não-adrenérgicos e não 
colinérgicos): neuropeptídeo Y, substância P, somatostatina, 
peptídeo intestinal vasoativo, adenosina, óxido nítrico, ATP, entre 
outros. 
 
H- DIFERENÇAS ANATÔMICAS: SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO 
 
Anatomicamente, como já visto, trata-se de um sistema tóraco-lombar. 
 
Existe uma ​cadeia denominada paravertebral​, que consiste no 
alinhamento dos gânglios autonômicos simpáticos próximos a medula 
espinhal, que se dividem em: gânglios cervicais, torácicos, lombares e 
sacros. Ainda há a cadeia pré-vertebral​, que apresenta gânglios um 
pouco mais afastados, como por exemplo, os celíaco e mesentérico 
inferior, além do pélvico-gástrico e da medula adrenal. 
 
Embora mais rudimentar, é possível concluir que existe uma 
organização topográfica no sistema nervoso autônomo. 
 
 
 
 
 
 
H- DIFERENÇAS ANATÔMICAS: SISTEMA NERVOSO 
PARASSIMPÁTICO 
 
Anatomicamente, como já visto, trata-se de um sistema crânio-sacral. 
 
As fibras pré-ganglionares são mais longas em relação às 
pós-ganglionares. E todas as vísceras que inervam pulmão, coração eparte das fibras digestivas fazem parte do nervo vago (X par 
craniano)​. Além do nervo vago há: nervo oculomotor (III), nervo facial 
(VII), nervo glossofaríngeo (IX) para as fibras pré-ganglionares sacrais 
e os nervos esplâncnicos pélvicos para as medulas pré-ganglionares 
sacrais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
I- ASPECTOS FUNCIONAIS DOS SISTEMAS SIMPÁTICO E 
PARASSIMPÁTICO 
 
 
 
De acordo com esta tendência de constância do organismo, quando o 
sistema simpático está mais ativo o parassimpático está menos ativo, 
e vice-versa, embora não seja uma regra 100% aplicável. Há diferença 
entre eles quando são ativados. 
 
O sistema nervoso simpático (catabólico - gasto de energia) é 
considerado um ​sistema de alerta comportamental de modo a 
garantir que o organismo tenha condições de reagir (luta ou fuga) a 
situações extremas (medo, raiva). Esportes radicais e situações de 
acasalamento também apresentam muito empenho simpático, uma 
vez que a regra de ouro é a ativação do sistema em situações que 
exijam muitas respostas motoras ou físicas. 
Nestas condições, observa-se: 
 
1- ​Alerta cerebral​ (aumento da atenção para monitorar o ambiente); 
2- ​Midríase ​(dilatação pupilar para aumentar a captação de luz); 
3- ​Empalidecimento da pele e frio no estômago (constrição dos 
vasos sanguíneos da pele e vísceras para desviar o fluxo sanguíneo 
para os músculos); 
4- Taquicardia e broncodilatação (aumento da frequência cardíaca e 
dilatação dos brônquios para aumento da captação de oxigênio); 
5- ​Cronotropismo e inotropismo (aumento da frequência cardíaca e 
da força de contração cardíaca, respectivamente, para aumentar 
bombeamento e oxigenação do sangue); 
6- ​Redução da filtração glomerular ​(formação de menos urina para 
aumento da pressão arterial e acelerar a circulação sanguínea); 
7- ​Aumento da glicemia​ ​(mobilização de energia por catabolismo); 
8- ​Sudorese ​(maior liberação de suor para controle da temperatura 
corporal). 
 
Os receptores pós-ganglionares simpáticos são: 
 
1- ​alfa-1​: ​musculatura lisa dos vasos sanguíneos; 
2- ​alfa-2​: auto-receptor (regulação da liberação de adrenalina e 
noradrenalina na fenda sináptica) 
3- ​beta-1​:​ musculatura lisa estriada cardíaca, tecido adiposo e rins; 
4- ​beta-2​: fígado e musculatura lisa dos brônquios; 
5- ​beta-3​: ​tecido adiposo (lipólise). 
 
O ​sistema parassimpático (anabólico - ganho de energia) está 
relacionado com o aumento dos recursos metabólicos durante 
períodos em que é possível “repousar e digerir”, embora este sistema 
também possa participar de situações de luta ou fuga. 
 
Nestas condições, observa-se: 
 
1- ​Miose​ ​(contração pupilar); 
2- ​Bradicardia​ ​(diminuição da frequência cardíaca); 
3- ​Aumento do peristaltismo intestinal​. 
 
Os receptores pós-ganglionares parassimpáticos (muscarínicos) 
são: 
 
1- ​M1​: ​musculatura lisa e glândulas do sistema digestivo; 
2- ​M2​:​ musculatura lisa e estriada cardíaca; 
3- ​M3​:​ musculatura lisa e glândulas de modo geral; 
 
Principais ações do sistema nervoso parassimpático: 
 
1- ​Miose​ ​(constrição pupilar); 
2- Vasodilatação dos vasos sanguíneos das vísceras ​(aumento do 
fluxo sanguíneo para digestão); 
3- Estimulação da digestão (aumento de atividades peristálticas e 
secreções do trato gastrointestinal); 
4- ​Liberação de insulina e enzimas digestivas pelo pâncreas​; 
5- ​Broncoconstrição​; 
6- ​Bradicardia​; 
7- ​Gliconeogênese ​(formação de novas moléculas de glicogênio); 
8-​ Estímulo a salivação​; 
9- ​Ereção​ ​na atividade sexual. 
 
A figura abaixo representa a esquematização das informações 
apresentadas até o momento, havendo os seguintes padrões de 
atividade: 
 
1- ​Antagonista​: a frequência cardíaca está sob regulação tônica do 
SNS e do SNP, por exemplo; 
2- ​Exclusiva​: glândulas sudoríparas e músculo liso de vários vasos 
sanguíneos apresentam inervação simpática estrita, por exemplo; 
3- ​Sinergista​: ​no ato sexual o pênis fica ereto por ação do SNP e 
ejacula por ação do SNS; 
 
J- SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO 
 
Trata-se de um extenso sistema de células nervosas (mesmo número 
da medula espinhal) na parede dos intestinos e de seus órgãos 
acessórios (pâncreas e vesícula biliar, por exemplo) que operam 
mesmo na ausência de inervação simpática e parassimpática. Este 
sistema se estende do esôfago ao ânus. 
 
O sistema é composto por dois plexos principais, o ​plexo mioentérico 
(ou de Auerbach) e o plexo submucoso (ou de Meissner)​. O 
primeiro se localiza entre as camadas musculares circular e 
longitudinal do tubo digestivo, regulando a ​motilidade intestinal​. Já o 
plexo submucoso está localizado na camada submucosa de todo o 
trato gastrointestinal e realiza o ​monitoramento químico e secreção 
glandular​. ​Estes dois plexos formam uma rede de neurônios que se 
comunica em todo o trato e que é modulada pelo ​simpático ​e 
parassimpático​. 
 
 
 
Na figura acima, observa-se o exemplo de uma parede intestinal: o 
plexo mioentérico, o plexo submucoso e o epitélio do intestino. 
 
Pode ocorrer algum tipo de lesão ou estimulação na mucosa, por uma 
bactéria patogênica, por exemplo, que gere alguma inflamação na 
mucosa intestinal, que acarreta na ativação de neurônios sensoriais. 
Estes neurônios podem ter uma ​ação local para ativar os plexos​, 
causando aumento do ​peristaltismo ​(motilidade) modulado pelo plexo 
mioentérico) e ​aumento da secreção de muco pelo plexo 
submucoso, resultando em uma provável ​diarreia ​para o indivíduo, o 
que é positivo para o organismo no sentido de eliminar essa bactéria. 
Além desses reflexos locais, pode-se ocorre a ativação de neurônios 
sensoriais que levam essas informações para a medula espinhal ou 
níveis superiores do sistema nervoso, podendo ativar os SNS e SNP. 
O ​SNP​, em geral, apresenta uma ação inibitória da atividade dos 
plexos, enquanto o ​SNP ​apresenta ação estimulatória dos plexos, 
embora estes plexos funcionem de modo independente. 
K- INTEGRAÇÃO CENTRAL - TRONCO ENCEFÁLICO E 
HIPOTÁLAMO 
 
Existe uma modulação central do SNA, que não funciona desagregado 
do SNC. Assim, hipotálamo (circulado), hipocampo, núcleos da base, 
cerebelo e formação reticular são estruturas que coordenam o seu 
funcionamento. 
 
No tronco cerebral, o ​núcleo do trato solitário (circulado) recebe 
informações aferentes das vísceras, retransmitindo-as ao hipotálamo e 
a centros neurovegetativos no tegmento do tronco encefálico. Ele é 
importante para o funcionamento de ​funções cardiovasculares e 
respiratórias​. 
 
 
 
 
Este controle de diversos aspectos viscerais do organismo é realizado 
em grande parte por intermédio da ativação dos neurônios simpáticos 
e parassimpáticos. 
 
Abaixo, ações distintas dos núcleos do hipotálamo. 
 
 
Abaixo ideia geral da importância do hipotálamo para a 
integração central: 
 
Tanto as aferências somáticas (ex. medição da temperatura corporal e 
do ambiente) quando quimiorreceptores (ex. medição da saturação de 
oxigênio e de CO​2 no sangue) e sinais humorais são encaminhados ao 
hipotálamo, que também recebe informações do córtex cerebral, da 
amígdala (situações emocionais e percepção de ameaças do 
ambiente) e do hipocampo (memória). A partir destas informações, o 
hipotálamo orquestra as respostas motoras, viscerais, 
neuroendócrinas e comportamentais.

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