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ATIVIDADE DOMICILIAR (3)

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC 
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
STEPHANY MELO DE ALMEIDA 
 
 
 
Trabalho de estágio apresentado ao 
Curso Técnico em Enfermagem, do Centro de 
Educação Profissional (SENAC), como 
requisito para a obtenção de nota avaliativa na 
Unidade Curricular PROMOÇÃO A SAÚDE do 
Curso Técnico em Enfermagem do SENAC, 
sob orientação do Instrutora Enf.ª Helbened 
Ferreira. 
 
 
 
 
MACAPÁ, AP 
2024 
INTRODUÇÃO 
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) desempenham um papel fundamental na 
promoção da saúde e no fornecimento de cuidados essenciais à comunidade. 
Entre as atividades desenvolvidas nestas unidades estão a administração de 
vacinas, parte crucial dos programas de imunização. Para garantir a eficácia das 
vacinas e proteger a saúde da população, é necessário seguir as diretrizes da 
Rede de Frios do Ministério da Saúde. Neste trabalho, vamos explorar a 
importância da conservação dos imunobiológicos, discutir a validade após a 
abertura dos frascos de vacinas, apresentar o esquema vacinal do calendário 
básico, e descrever as atividades básicas realizadas em uma UBS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISTRIBUIÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS NA GELADEIRA DE ACORDO 
COM MINISTÉRIO DA SAÚDE REDE DE FRIOS 
A Rede Frio desempenha um papel crucial na preservação da eficácia e 
segurança dos imunobiológicos, garantindo que esses medicamentos sensíveis 
à temperatura permaneçam estáveis e viáveis desde sua fabricação até o 
momento da administração ao paciente. A Rede de Frios, coordenada pelo 
Ministério da Saúde, estabelece diretrizes rigorosas para o armazenamento e 
transporte desses produtos, garantindo que mantenham sua integridade e 
potência. Neste contexto, desenhar a distribuição dos imunobiológicos dentro de 
uma geladeira de acordo com as orientações da Rede de Frios é essencial para 
assegurar a qualidade e eficácia desses medicamentos. 
REFRIGERADOR DOMÉSTICO 
• Identificar o equipamento com o aviso: “uso exclusivo de vacinas”. 
• Colocar o equipamento perfeitamente nivelado e longe da incidência de 
luz solar direta ou de qualquer outra fonte de calor. 
• Usar tomada exclusiva para o refrigerador. 
• Instalar o refrigerador distante de fonte de calor, bem nivelado e afastado 
20 cm da parede e 40 cm de outro equipamento. 
• Instale o termômetro digital de cabo extensor, posicionando o sensor no 
ponto mais central do refrigerador (2ª prateleira) sem contato com os 
produtos ou as partes do equipamento. 
• Fixar no refrigerador o mapa de controle da temperatura e realizar a leitura 
da temperatura diariamente, inclusive sábados, domingos e feriados. 
• Manter o refrigerador a uma temperatura de + 2°C a + 8°C, buscando 
sempre que permaneça em + 5º C. 
• Manter bobinas reutilizáveis, na posição vertical, no congelador ocupando 
todo o espaço. 
ATIVIDADE: Conservação de imunobiológicos procedimentos para utilização 
dos equipamentos de refrigeração. 
OBJETIVOS: Aplicar a padronização na organização, manutenção e limpeza 
dos equipamentos que acondicionam imunobiológicos de forma periódica. 
EXECUTANTE: Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIMPEZA DO REFRIGERADOR DOMESTICO 
• Realizar limpeza do refrigerador a cada 15 dias ou quando a camada de 
gelo do congelador atingir 0,5 cm. 
• Preparar as caixas térmicas para acondicionar os imunobiológicos que 
estão no refrigerador. 
Manter bobinas de gelo 
reutilizáveis na posição 
vertical dentro do 
evaporador 
1ª PRATEILEIRA 
Vacinas que PODEM 
ser submetidas a 
temperaturas negativas. 
Ex.: Poliomielite Oral, 
Tríplice Viral, Febre 
Amarela, Varicela. 
2ª PRATEILEIRA 
Vacinas que NÃO 
PODEM ser submetidas 
a temperaturas 
negativas. 
Ex.: BCG, VORH, VIP, 
Tetravalente, Dt, dT, Hepatite 
B, Pneumo 10, Meningo C, 
DTPa, Pneumo 23, DTP, 
Hepatite A, Pentavalente. 
3ª PRATEILEIRA 
Soros, Imunoglobinas 
diluentes, estoque de 
vacinas 
Manter a gaveta e 
colocar garrafas com 
água e corante. 
• Esperar o tempo necessário até que o ambiente interno da caixa térmica 
esteja na temperatura recomendada, ou seja, entre +2ºC a +8ºC (o ideal 
é +5ºC). 
• Transferir os imunobiológicos para a caixa térmica após a ambientação, 
vedando-a com fita adesiva larga. 
• Registrar no formulário de controle de temperatura o horário de 
desligamento do refrigerador. 
• Desligar a tomada e abrir as portas do refrigerador e do congelador. 
• Esperar até que todo o gelo aderido se desprenda das paredes do 
congelador sem utilizar faca ou outro objeto pontiagudo para a remoção 
do gelo. 
• Não mexer no termostato para não alterar o padrão de temperatura. 
• Limpar as áreas externa e interna do refrigerador usando um pano 
umedecido em solução de água com sabão neutro ou sabão de coco. 
• Enxugar as áreas externa e interna com um pano limpo e seco. 
• Ligar o refrigerador. 
• Recolocar o termômetro, as garrafas com água e corante e as bobinas 
reutilizáveis. 
• Manter as portas fechadas até a temperatura interna atingir entre +2ºC e 
+8ºC (o ideal é +5ºC). 
• Recolocar os imunobiológicos no refrigerador, obedecendo a organização 
adequada. 
• Colocar garrafas preenchidas com água misturada a um corante (azul de 
metileno, anil, violeta de genciana) na gaveta da parte de baixo do 
refrigerador, ocupando todo o espaço. 
• Não acondicionar nada na porta do refrigerador ou qualquer outro tipo de 
material em seu interior. 
• Abrir o refrigerador o mínimo possível, estabelecendo uma rotina de 
manuseio das vacinas armazenadas. 
• Fazer a previsão da demanda de usuários que irá procurar o serviço de 
vacinação, retirando o quantitativo suficiente de vacinas para cada dia de 
trabalho. 
• Estabelecer rotina diária para verificação do perfeito funcionamento do 
equipamento (fechamento de porta com vedação, lubrificação das rodas 
e sistema de freio); 
Em um mundo onde a eficácia e a segurança dos imunobiológicos são vitais para 
a saúde pública, o cuidado meticuloso na organização e armazenamento desses 
medicamentos dentro de uma geladeira é de extrema importância. A Rede de 
Frios, coordenada pelo Ministério da Saúde, estabelece padrões rigorosos para 
garantir a integridade dos imunobiológicos, desde sua produção até a 
administração ao paciente. 
Ao desenhar a distribuição dos imunobiológicos dentro da geladeira de acordo 
com as diretrizes da Rede de Frios, estamos investindo na garantia da qualidade 
e eficácia desses medicamentos. Esta prática não apenas preserva a potência 
das vacinas e outros produtos imunobiológicos, mas também protege a saúde 
daqueles que dependem dessas doses para prevenir doenças graves. 
Além disso, a correta organização dos imunobiológicos dentro da geladeira não 
é apenas uma medida técnica, mas também um reflexo do compromisso com a 
excelência na prestação de cuidados de saúde. Ao seguir essas práticas, 
demonstramos nosso comprometimento com a segurança dos pacientes e com 
a promoção da saúde pública. 
Portanto, ao implementar os padrões estabelecidos pela Rede de Frios na 
distribuição dos imunobiológicos na geladeira, estamos contribuindo para a 
eficácia dos programas de imunização, protegendo vidas e fortalecendo os 
sistemas de saúde em todo o país. 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO E TEMPERATURA 
DOS IMUNOBIOLÓGICOS É FUNDAMENTAL PARA GARANTIR A EFICÁCIA 
E SEGURANÇA DESSES PRODUTOS. 
A conservação, manutenção e temperatura dos imunobiológicos representam 
pilares fundamentais na garantia da eficácia e segurança desses importantes 
agentes de saúde pública. Estes produtos, que incluem vacinas, soros e outros 
medicamentos biológicos, contêm componentes biológicos delicados que podem 
se deteriorar facilmente se não forem armazenados e manuseados 
corretamente. A integridade desses produtos é essencial para assegurar a 
eficácia dasintervenções de imunização, prevenindo doenças e protegendo a 
saúde da população. Portanto, entender a importância da conservação e 
manutenção adequadas dos imunobiológicos é crucial para garantir o sucesso 
dos programas de vacinação e promover a saúde pública em escala global. 
Aqui estão alguns postos-chave: 
1. Eficácia da Vacina: A maioria dos imunobiológicos, como vacinas e 
soros, contém componentes biológicos sensíveis que podem se deteriorar 
se não forem armazenados corretamente. A temperatura inadequada 
pode comprometer a integridade dos componentes ativos da vacina, 
reduzindo sua eficácia na indução de imunidade. 
2. Segurança do Paciente: Uma conservação inadequada pode resultar em 
produtos contaminados ou inativados, o que pode representar riscos à 
saúde do paciente. Por exemplo, se uma vacina for armazenada em 
temperatura inadequada e perder sua eficácia, os pacientes podem ficar 
suscetíveis a doenças que a vacina deveria proteger. 
3. Conformidade Regulatória: Em muitos países, há regulamentos 
rigorosos que governam o armazenamento e transporte de 
imunobiológicos. Manter a conformidade com esses regulamentos é 
essencial para garantir que os produtos atendam aos padrões de 
qualidade e segurança estabelecidos pelas autoridades reguladoras. 
4. Economia de Recursos: A conservação adequada dos imunobiológicos 
pode ajudar a evitar o desperdício de recursos, como doses de vacina que 
precisam ser descartadas devido a condições inadequadas de 
armazenamento. Isso é especialmente importante em regiões onde os 
recursos são limitados e cada dose de vacina é valiosa. 
5. Confiança do Público: A confiança do público na eficácia e segurança 
das vacinas é crucial para o sucesso dos programas de imunização. 
Manter altos padrões de conservação e garantir a eficácia dos 
imunobiológicos contribui para a confiança do público na saúde pública e 
nas intervenções de vacinação. 
6. Integridade dos Componentes Biológicos: Os imunobiológicos 
frequentemente contêm organismos vivos atenuados, proteínas ou 
toxinas específicas que desencadeiam uma resposta imunológica no 
corpo. Esses componentes são delicados e podem ser facilmente 
danificados por variações de temperatura, luz ou exposição a condições 
inadequadas de armazenamento. Portanto, manter os imunobiológicos 
dentro das condições especificadas de temperatura e armazenamento é 
crucial para preservar a integridade desses componentes biológicos. 
7. Estabilidade da Vacina: As vacinas são projetadas para permanecerem 
estáveis durante um certo período de tempo, desde a fabricação até a 
administração. Qualquer desvio das condições ideais de armazenamento 
pode comprometer a estabilidade da vacina e reduzir sua eficácia. Por 
exemplo, o congelamento de uma vacina que não deve ser congelada ou 
a exposição a temperaturas acima do recomendado podem causar danos 
irreversíveis aos componentes da vacina. 
8. Prevenção de Reações Adversas: Quando os imunobiológicos são 
armazenados de forma inadequada, existe o risco de que seus 
componentes se deteriorem e causem reações adversas nos pacientes. 
Por exemplo, a degradação de proteínas ou toxinas presentes em uma 
vacina pode resultar em efeitos colaterais indesejados ou até mesmo em 
falhas na indução da imunidade esperada. 
9. Garantia da Eficácia da Imunização em Programas de Vacinação em 
Massa: Em programas de vacinação em massa, como campanhas de 
erradicação de doenças ou programas de vacinação infantil, a 
conservação adequada dos imunobiológicos é essencial para garantir que 
todas as doses administradas sejam eficazes. A falha na manutenção 
adequada dos imunobiológicos pode comprometer a eficácia do programa 
e colocar em risco a saúde pública. 
A conservação, manutenção e temperatura dos imunobiológicos são elementos 
essenciais para garantir a eficácia e segurança das intervenções de imunização. 
Ao longo das últimas décadas, os avanços na ciência e na tecnologia têm 
possibilitado o desenvolvimento de vacinas e outros produtos biológicos cada 
vez mais sofisticados e eficazes. No entanto, para que esses avanços se 
traduzam em impacto positivo na saúde pública, é crucial que esses produtos 
sejam armazenados e manuseados de forma adequada em todas as etapas, 
desde a produção até a administração. 
A conscientização sobre a importância da conservação dos imunobiológicos 
deve se estender a todos os níveis da sociedade, desde os profissionais de 
saúde responsáveis pelo armazenamento e administração desses produtos até 
os formuladores de políticas que estabelecem regulamentações e diretrizes. 
Somente com um compromisso contínuo com a qualidade e integridade desses 
produtos podemos garantir que os benefícios da imunização sejam maximizados 
e que as doenças preveníveis por vacinação continuem a ser controladas e 
erradicadas. 
Portanto, a conservação, manutenção e temperatura adequadas dos 
imunobiológicos não são apenas questões técnicas, mas sim fundamentais para 
a saúde e bem-estar de comunidades inteiras. Ao reconhecer e valorizar a 
importância desses aspectos, estamos investindo não apenas na proteção 
contra doenças infecciosas, mas também na construção de um futuro mais 
saudável e resiliente para todos. 
 
 
 
 
 
 
PRAZO DE UTILIZAÇÃO DAS VACINAS APÓS ABERTURA DOS FRASCOS, 
SEGUNDO VACINA E LABORATÓRIO PRODUTOR 
Vacinas Rotina 
 
VACINA LABORATÓRIO 
VALIDADE APÓS ABERTURA 
DO FRASCO 
BCG 
FUNDAÇÃO ATAULPHO DE PAIVA (FAP) 6 HORAS 
SERUM INSTITUTE OF INDIA 6 HORAS 
 
 
 
COVID-19 
BUTANTAN 10 DOSES 08 HORAS 
PFIZER ADULTO 06 DOSES 06 HORAS 
PFIZER PEDIÁTRICA 10 DOSES (MAIOR DE CINCO 
ANOS/ TAMPA LARANJA) 
 
12 HORAS 
PFIZER PEDIÁTRICA 10 DOSES (MENOR DE 5 
ANOS/ TAMPA VINHO) 
 
12 HORAS 
PFIZER BIVALENTE 06 DOSES 12 HORAS 
 
 
DTP 
BUTANTAN 15 DIAS 
SERUM INSTITUTE OF INDIA 28 DIAS 
BIOFARMA 4 SEMANAS 
BIOLOGICAL 28 DIAS 
dTpa GSK / BUTANTAN USO IMEDIATO 
DUPLA ADULTO (dT) 
BUTANTAN 15 DIAS 
SERUM / INTERVAX / BIOLOGICAL / BIOFARMA 04 SEMANAS 
DUPLA VIRAL SERUM INSTITUTE OF INDIA 06 HORAS 
FEBRE AMARELA (5 e 
10d) 
FIOCRUZ (BIO-MANGUINHOS) 06 HORAS 
HEPATITE A MSD / BUTANTAN USO IMEDIATO 
 
HEPATITE B 
BUTANTAN 15 DIAS 
BUTANTAN/LG 10 DIAS 
SERUM INSTITUTE OF INDIA 28 DIAS 
HPV MSD / BUTANTAN USO IMEDIATO 
INFLUENZA BUTANTAN 07 DIAS 
MENINGOCÓCICA ACWY GSK / SANOFI / PFIZER USO IMEDIATO 
MENINGOCÓCICA C FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS (FUNED) USO IMEDIATO 
 
PENTAVALENTE NOVARTIS / SERUM / PANACEA BIOTEC USO IMEDIATO 
BIOLOGICAL 28 DIAS 
 
PNEUMOCÓCICA 10 
VALENTE 
FIOCRUZ (BIO-MANGUINHOS) USO IMEDIATO 
FIOCRUZ 4 DOSES 28 DIAS 
PNEUMOCÓCICA 23 
VALENTE 
MSD USO IMEDIATO 
 
POLIOMIELITE 
ATENUADA 
(VOP) 
 
 
SERUM INSTITUTE OF INDIA 20 
DOSES 
28 DIAS 
FIOCRUZ (BIO-MANGUINHOS) 25 
DOSES 
5 DIAS 
POLIOMIELITE 
INATIVADA 
(VIP) 
FIOCRUZ (BIO-MANGUINHOS) 28 DIAS 
RAIVA (CÉLULA VERO) 
BUTANTAN USO IMEDIATO (ou até 6 
horas) BUTANTAN (SANOFI PASTEUR) 
ROTAVÍRUS FIOCRUZ (BIO-MANGUINHOS) USO IMEDIATO 
TETRA VIRAL (SRCV) 
GSK USO IMEDIATO 
FIOCRUZ USO IMEDIATO (ou até 08 
horas) 
 
TRÍPLICE VIRAL (SRC) 
FIOCRUZ (BIO-MANGUINHOS) 08 HORAS 
SERUM INSTITUTE OF INDIA 06 HORAS 
MSD 08 HORAS 
VARICELA GREEN CROSS / GSK / FIOCRUZ / MSD USO IMEDIATO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRAZO DE UTILIZAÇÃO DAS VACINAS APÓS ABERTURA DOS FRASCOS, 
SEGUNDO VACINA E LABORATÓRIO PRODUTOR 
Vacinas CRIE 
 
VACINA LABORATÓRIO 
VALIDADE APÓS 
ABERTURA DO FRASCO 
DT SERUM / INTERVAX 04 SEMANAS 
DTPa SANOFI PASTEUR USO IMEDIATO 
HEPATITE A GSK / MSD USO IMEDIATO 
HEXAVALENTE 
ACELULAR 
SANOFI PASTEUR USO IMEDIATO 
 
 
Hib 
FIOCRUZ (05 doses) 05 DIAS 
FIOCRUZ (monodose) / HEBER BIOTEC USO IMEDIATO 
SERUM 06 HORAS 
PENTAVALENTE 
ACELULAR 
SANOFI PASTEURUSO IMEDIATO 
PNEUMOCÓCICA 13 PFIZER USO IMEDIATO 
VARICELA GREEN CROSS / GSK / MSD USO IMEDIATO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calendário Nacional de Vacinação da Criança 
 
VACINA INDICAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO 
NÚMERO DE DOSES 
LOCAL DE 
ADMINISTRAÇÃO 
 APRAZAMENTO 
 
ESQUEMA BÁSICO 
REFORÇO 
 
RECOMENDADO 
 MÍNIMO 
 
 
BCG 
 
Formas graves 
de tuberculose 
(meníngea e 
miliar) 
Embora não apresentem 
contraindicações 
absolutas, recomenda-
se adiar 
a vacinação com BCG 
em recém-nascidos com 
peso inferior a 2.000g 
 
 
Dose única 
 
 
— 
 
 
ID – músculo 
deltoide 
 
 
— 
 
 
— 
Hepatite B (HB-
recombinante) 
Hepatite B 
A ocorrência, muito 
rara, de reação 
anafilática sistêmica 
seguindo-se à 
aplicação de dose 
anterior. 
Dose ao nascer — 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
— — 
Poliomielite 1, 2 
e 3 (VIP - 
inativada) 
Poliomielite 
Reação grave a dose 
anterior de VIP ou 
anafilaxia a algum 
componente da vacina. 
3 doses 
2 reforços com a 
vacina VOP 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 30 dias 
Poliomielite 1 e 3 
(VOPb - 
atenuada) 
Poliomielite 
Imunodeficiência 
congênita ou 
adquirida, Reação 
anafilática em dose 
anterior; 
Hipersensibilidade 
sistêmica conhecida a 
qualquer componente 
da vacina. 
- 2 doses de reforço Oral — 
1º reforço: 6 
meses após 3ª 
dose da VIP 
2º reforço: 6 
meses após 1º 
reforço 
Rotavírus 
humano G1P [8] 
(ROTA) 
Diarreia por 
Rotavírus 
Adiar a vacinação: 
Quadro febril agudo 
moderado a grave, 
diarreia/vômitos graves. 
2 doses — 
 
Oral 
60 dias 30 dias 
(DTP/HB/Hib) 
(Penta) 
Difteria, 
Tétano, 
Coqueluche, 
Haemophilus 
influenzae B e 
Hepatite B 
Choque anafilático 
provocado por aplicação 
das vacinas Penta, DTP, 
DT, dT, DTPa, dTpa, 
Penta acelular ou Hexa 
acelular, encefalopatia. 
3 doses 
2 reforços com a 
vacina DTP 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 30 dias 
Pneumocócica 
10 - valente 
(VPC 10 - 
conjugada) 
Pneumonias, 
Meningites, 
Otites, 
Sinusites pelos 
sorotipos que 
compõem a 
vacina 
crianças abaixo de 2 
anos de idade, uma vez 
que esta faixa etária 
pode não apresentar 
resposta adequada aos 
antígenos 
2 doses Reforço 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 
30 dias entre a 1ª 
dose e 2ª dose 
60 dias entre a 2ª 
dose e o reforço 
Meningocócica 
C (conjugada) 
Meningite 
meningocócica 
tipo C 
Pacientes com 
hipersensibilidade a 
qualquer um dos 
componentes da 
vacina. 
2 doses Reforço 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 60 dias 
30 dias entre a 1ª 
dose e 2ª dose 
60 dias entre a 2ª 
dose e o reforço 
Vacina COVID-
19* 
Formas graves 
e óbitos por 
covid19, 
causada pelo 
SARS-CoV-2 
imunocomprometidas, 
incluindo aquelas em uso 
de terapia 
imunossupressora, 
podem ter uma menor 
resposta imune a estas 
vacinas. 
3 doses — 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
4 semanas após 
1ª dose 
8 semanas após 
2ª dose 
4 semanas após 
1ª dose 
8 semanas após 
2ª dose 
Febre Amarela 
(VFA - 
atenuada) 
Febre Amarela 
Indivíduos infectados 
pelo HIV, sintomáticos e 
com imunossupressão; 
Pessoas com 
imunodepressão; 
doença neurológica 
Uma dose Reforço 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa 
do braço, face 
anterior e externa 
da coxa. 
— 30 dias 
 
 
Sarampo, 
caxumba, 
 
Sarampo, 
Caxumba e 
Rubéola 
Gestantes, pessoas 
com comprometimento 
da imunidade por 
doença ou medicação, 
 
 
2 doses 
 
 
— 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa 
do braço, face 
 
 
— 
 
 
30 dias 
rubéola (SCR - 
atenuada) 
(Tríplice viral) 
história de anafilaxia 
após aplicação de dose 
anterior da vacina ou a 
algum componente. 
anterior e externa 
da coxa 
Sarampo, 
caxumba, 
rubéola e 
varicela (SCRV – 
atenuada) 
(Tetraviral) 
 
Sarampo, 
Caxumba, 
Rubéola e 
Varicela 
para pacientes com 
hipersensibilidade 
conhecida a neomicina 
ou qualquer outro 
componente da vacina 
(em caso de alergia ao 
ovo, consulte a seção 
Advertências). 
Uma dose (2ª dose do 
tríplice viral e 1ª de 
varicela) 
— 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa 
do braço, face 
anterior e externa 
da coxa 
— — 
 
Hepatite A (HA - 
inativada) 
 
Hepatite A 
Apenas quando houver 
história de reação 
anafilática a algum dos 
componentes da 
vacina. 
 
Uma dose 
 
— 
 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
 
— 
 
— 
Difteria, Tétano 
e Pertussis 
(DTP) 
Difteria, 
Tétano e 
Coqueluche 
após a aplicação anterior 
da vacina, apresentaram 
choque anafilático e/ou 
encefalopatia nos 
primeiros 7 dias após o 
uso 
3 doses (Considerar 
doses anteriores) 
2 reforços 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
1º reforço: 9 
meses após 3ª 
dose 
2º reforço: 3 
anos após 1º 
reforço 
1º reforço: 6 
meses após 3ª 
dose 
2º reforço: 6 
meses após 1º 
reforço 
Difteria e Tétano 
(dT) 
Difteria e 
Tétano 
Reação anafilática 
anterior às vacinas Penta 
de células inteiras (DTP 
+ Hib + HB), DTP, DTPa, 
Penta acelular (DTPa + 
Hib + VIP) e Hexa 
acelular (DTPa + Hib + 
HB + VIP) e à dose 
anterior de DT 
 
 
3 doses 
(Considerar doses 
anteriores com penta e 
DTP) 
A cada 10 anos. Em caso 
de ferimentos graves, 
deve-se reduzir este 
intervalo para 5 anos IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 30 dias 
Papilomavírus 
humano 6, 11, 16 
e 18 
(HPV4 - 
recombinante) ** 
Papilomavírus 
Humano 6, 11, 
16 e 18 
(recombinante) 
Hipersensibilidade a 
algum componente da 
vacina.; Gestação 
2 doses - 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
2ª dose: 
6 meses após 1ª 
dose 
2ª dose: 6 meses 
após 1ª dose 
Pneumocócica 
23-valente (VPP 
23 - 
(polissacarídica) 
Meningites 
bacterianas, 
Pneumonias, 
Sinusite e 
outros. 
crianças abaixo de 2 
anos de idade, uma vez 
que esta faixa etária 
pode não apresentar 
resposta adequada aos 
antígenos 2 doses 
Uma dose a depender da 
situação vacinal anterior 
com a PCV 10 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
5 anos 3 anos 
Varicela (VZ – 
atenuada) 
Varicela 
(Catapora) 
Pacientes 
imunodeprimidos, exceto 
nos casos previstos nas 
indicações, Adm recente 
de sangue, plasma ou 
imunoglobulina 
Uma dose 
(Corresponde a 2ª dose 
da varicela) 
 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa do 
braço, face anterior 
e externa da coxa 
— 30 dias 
 
 
* A vacina Covid-19 está recomendada no Calendário Nacional da Criança com esquema de 03 doses (aos 06, 07 e 09 meses de idade). 
Caso não tenha iniciado e/ou completado o esquema primário até os 09 meses de idade, a vacina poderá ser administrada até 04 anos 
11 meses e 29 dias, conforme histórico vacinal, respeitando os intervalos mínimos recomendados (04 semanas entre a 1ª e 2ª dose; e 08 
semanas entre a 2ª e 3ª dose). 
** Em caso de violência sexual, indivíduos (homens e mulheres), na faixa etária de 9 a 45 anos de idade, previamente vacinados (esquema 
completo) com a HPV4, não necessitarão de doses suplementares. Aqueles com esquema incompleto ou não iniciado, deverão receber 
as doses necessárias para completar o esquema vacinal recomendado para este grupo (03 doses, sendo a 2ª dose, 2 meses após a 1ª; 
e a 3ª dose, 6 meses após a 1ª dose). 
 
OBS: As recomendações de uso dos imunobiológicos especiais para pessoas portadoras de imunodeficiência congênita ou adquirida e de 
outras condições especiais de morbidades ou exposição a situações de risco, independentemente da idade, encontram-se dispostas no 
Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), 6 ª edição – MS, 2023, disponível em https://www.gov.br/saude/pt-
br/vacinacao/grupos-especiais 
 
 
 
 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiaishttps://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
 
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE 
VACINA INDICAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO 
NÚMERO 
DE 
DOSES LOCAL DE 
ADMINISTRAÇÃO 
APRAZAMENTO 
ESQUEMA 
BÁSICO 
REFORÇO 
 
RECOMENDADO MÍNIMO 
Hepatite B (HB 
– recombinante) 
Hepatite B 
A ocorrência, muito 
rara, de reação 
anafilática sistêmica 
seguindo-se à 
aplicação de dose 
anterior. 
Iniciar ou 
completar 3 
doses, de 
acordo com 
situação vacinal 
— 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
2ª dose: 1ª após 1ª 
dose, 3ª dose: 6 
meses após 1ª 
dose. 
2ª dose: 1 mês após 1ª 
dose, 3ª dose: 4 meses 
após 1ª dose. 
Difteria e tétano 
(dT) 
Difteria e 
Tétano 
Reação anafilática 
anterior às vacinas 
Penta de células 
inteiras (DTP + Hib + 
HB), DTP, DTPa, 
Penta acelular (DTPa 
+ Hib + VIP) e Hexa 
acelular (DTPa + Hib + 
HB + VIP) e à dose 
anterior de DT 
Iniciar ou 
completar 3 
doses, de 
acordo com 
situação vacinal 
A cada 10 anos. 
Em casos de 
ferimentos 
graves, deve-se 
reduzir este 
intervalo para 5 
anos. 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 30 dias 
Febre Amarela 
(VFA – 
atenuada) 
Febre Amarela 
Indivíduos infectados 
pelo HIV, sintomáticos 
e com 
imunossupressão; 
Pessoas com 
imunodepressão; 
doença neurológica 
Dose única 
Reforço caso a 
pessoa tenha 
recebido uma 
dose da vacina 
antes de 
completar 5 
anos de idade. 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa 
do braço, face 
anterior e externa 
da coxa. 
— — 
Sarampo, 
Caxumba, 
rubéola (SCR – 
atenuada) 
(Tríplice Viral) 
Sarampo, 
Caxumba e 
Rubéola 
Gestantes, pessoas 
com comprometimento 
da imunidade por 
doença ou medicação, 
história de anafilaxia 
após aplicação de 
dose anterior da 
vacina ou a algum 
componente. 
Iniciar ou 
completar 2 
doses, de 
acordo com a 
situação vacinal 
— 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa 
do braço, face 
anterior e externa 
da coxa 
— 30 dias 
Papiloma Virus 
Humano 6, 11, 
16 e 18 (HPV4 – 
recombinante) * 
Papiloma vírus 
humano 6, 11, 
16 e 18 
(recombinante) 
Hipersensibilidade a 
algum componente da 
vacina; Gestação 
Iniciar ou 
completar 2 
doses, de 
acordo com a 
situação vacinal 
— 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
2ª dose: 6 meses 
após 1ª dose 
2ª dose: 6 meses após 
1ª dose 
Pneumocócica 
23-valente (VPP 
23 – 
(Polissacarídica) 
Meningite 
bacterianas, 
Pneumonias, 
Sinusites e 
outros 
Reação anterior de 
hipersensibilidade 
imediata (anafilaxia) à 
vacina. 
Uma dose 
Uma dose a 
depender da 
situação vacinal 
anterior com a 
PCV 10 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
5 anos 3 anos 
Meningocócica 
ACWY 
(MenACWY – 
conjugada) 
Meningite 
meningocócica 
sorogrupos A 
C, W e Y 
Pacientes com 
hipersensibilidade a 
qualquer um dos 
componentes da 
vacina. 
Uma dose — 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa 
do braço, face 
anterior e externa 
da coxa. 
— — 
 
* A vacina HPV4 – recombinante está indicada, no SUS, para crianças e adolescentes, na faixa etária de 09 a 14 anos. Caso o 
esquema vacinal recomendado não tenha sido iniciado e/ou completado até 10 anos, o mesmo deverá ser realizado no período 
de 11 a 14 anos 11 meses e 29 dias. Em caso de violência sexual, indivíduos (homens e mulheres), na faixa etária de 9 a 45 
anos de idade, previamente vacinados (esquema completo) com a HPV4, não necessitarão de doses suplementares. Aqueles 
com esquema incompleto, deverão receber as doses necessárias para completar o esquema vacinal recomendado para este 
grupo (03 doses, sendo a 2ª dose, 2 meses após a 1ª; e a 3ª dose, 6 meses após a 1ª dose). 
 
OBS: As recomendações de uso dos imunobiológicos especiais para pessoas portadoras de imunodeficiência congênita ou 
adquirida e de outras condições especiais de morbidades ou exposição a situações de risco, independentemente da idade, 
encontram-se dispostas no Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), 6 ª edição – MS, 2023, 
disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais 
 
 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/grupos-especiais
 
Calendário Nacional de Vacinação do Adulto e Idoso 
VACINA INDICAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO 
NÚMERO DE 
DOSES LOCAL DE 
ADMINISTRAÇÃO 
APRAZAMENTO 
ESQUEMA BÁSICO REFORÇO 
 
RECOMENDADO MÍNIMO 
Hepatite B 
(HB – 
recombinante) 
Hepatite B 
A ocorrência, muito rara, 
de reação anafilática 
sistêmica seguindo-se à 
aplicação de dose 
anterior. 
Iniciar ou completar 3 
doses, de acordo 
com o histórico 
vacinal 
— 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
2ª dose: 1 mês 
após 1ª dose; 3ª 
dose: 6 meses 
após 1ª dose. 
2ª dose: 1 mês 
após 1ª dose; 
3ª dose: 4 
meses após 1ª 
dose 
Difteria e 
tétano (dT) 
Difteria e 
Tétano 
Reação anafilática 
anterior às vacinas 
Penta de células inteiras 
(DTP + Hib + HB), DTP, 
DTPa, Penta acelular 
(DTPa + Hib + VIP) e 
Hexa acelular (DTPa + 
Hib + HB + VIP) e à 
dose anterior de DT 
Iniciar ou completar 3 
doses, de acordo 
com o histórico 
vacinal 
A cada 10 anos. Em 
casos de ferimentos 
graves, deve-se 
reduzir este intervalo 
para 5 anos. 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 30 dias 
Febre 
Amarela (VFA 
– atenuada) 
Febre Amarela 
Indivíduos infectados 
pelo HIV, sintomáticos e 
com imunossupressão; 
Pessoas com 
imunodepressão; 
doença neurológica 
Dose única 
Reforço caso a 
pessoa tenha 
recebido uma dose da 
vacina antes de 
completar 5 anos de 
idade. 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa do 
braço, face anterior 
e externa da coxa. 
— — 
Sarampo, 
Caxumba, 
rubéola (SCR 
– atenuada) 
(Tríplice Viral) 
Sarampo, 
Caxumba e 
Rubéola 
Gestantes, pessoas 
com comprometimento 
da imunidade por 
doença ou medicação, 
história de anafilaxia 
após aplicação de dose 
anterior da vacina ou a 
algum componente. 
2 doses: 20 a 29 
anos; 1 dose: 30 a 59 
anos (verificar 
situação vacinal 
anterior) 
— 
SC – Músculo 
deltoide, Face 
superior externa do 
braço, face anterior 
e externa da coxa 
— 
30 dias (se 
duas doses) 
Papiloma 
Virus Humano 
6, 11, 16 e 18 
(HPV4 – 
recombinante) 
* 
Papiloma vírus 
humano 6, 11, 
16 e 18 
(recombinante) 
Hipersensibilidade a 
algum componente da 
vacina; Gestação 
3 doses para vítimas 
de violência sexual 
(homens e mulheres) 
— 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
2ª dose: 2 meses 
após 1ª dose; 3ª 
dose: 6 meses 
após 1ª dose 
2ª dose: 2 
meses após 1ª 
dose; 3ª dose: 
6 meses após 
1ª dose 
Difteria, 
Tétano, 
Pertussis 
(dTpa – 
acelular)** 
Difteria, 
Tétano e 
Coqueluche 
após a aplicação 
anterior da vacina, 
apresentaram choque 
anafilático e/ou 
encefalopatia nos 
primeiros 7 dias após o 
uso 
Uma dose 
Uma dose a cada 10 
anos 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
10 anos 
5 anos em 
caso de 
ferimentos 
graves 
 
* Em caso de violência sexual, indivíduos (homens e mulheres), na faixa etária de 9 a 45 anos de idade, previamente vacinados 
(esquema completo) com a HPV4, não necessitarão de doses suplementares. Aqueles com 
esquema incompleto, deverão receber as doses necessárias para completar o esquema vacinal recomendado para este grupo 
(03 doses, sendo a 2ª dose, 2 meses após a 1ª; e a 3ª dose, 6 meses após a 1ª dose). 
** A Vacina dTpa está recomendada para profissionais da saúde, parteiras tradicionais e estagiários da área da saúde (que atuam 
em maternidades e em unidades de internaçãoneonatal (UTI/UCI convencional e UCI Canguru), 
atendendo recém-nascidos). 
 
OBS: As recomendações de uso dos imunobiológicos especiais para pessoas portadoras de imunodeficiência congênita ou 
adquirida e de outras condições especiais de morbidades ou exposição a situações de risco, 
independentemente da idade, encontram-se dispostas no Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), 
6 ª edição – MS, 2023, disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/gruposespeciais 
 
 
 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/gruposespeciais
 
Calendário Nacional de Vacinação da Gestante 
VACINA INDICAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO 
NÚMERO DE 
DOSES LOCAL DE 
ADMINISTRAÇÃO 
APRAZAMENTO 
ESQUEMA BÁSICO REFORÇO 
 
RECOMENDADO MÍNIMO 
Hepatite B (HB 
– 
recombinante) 
Hepatite B 
A ocorrência, muito rara, 
de reação anafilática 
sistêmica seguindo-se à 
aplicação de dose 
anterior. 
Iniciar ou completar 3 
doses, de acordo 
com o histórico 
vacinal 
— 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
2ª dose: 1 mês 
após 1ª dose; 3ª 
dose: 6 meses 
após 1ª dose. 
2ª dose: 1 mês 
após 1ª dose; 
3ª dose: 4 
meses após 1ª 
dose 
Difteria e 
tétano (dT) 
Difteria e 
Tétano 
Reação anafilática 
anterior às vacinas 
Penta de células inteiras 
(DTP + Hib + HB), DTP, 
DTPa, Penta acelular 
(DTPa + Hib + VIP) e 
Hexa acelular (DTPa + 
Hib + HB + VIP) e à 
dose anterior de DT 
Iniciar ou completar 3 
doses, de acordo 
com o histórico 
vacinal 
A cada 10 anos. Em 
casos de ferimentos 
graves, deve-se 
reduzir este intervalo 
para 5 anos. 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
60 dias 30 dias 
Difteria, 
Tétano, 
Pertussis 
(dTpa – 
acelular)** 
Difteria, 
Tétano e 
Coqueluche 
após a aplicação 
anterior da vacina, 
apresentaram choque 
anafilático e/ou 
encefalopatia nos 
primeiros 7 dias após o 
uso 
Uma dose 
Uma dose a cada 10 
anos 
IM – Vasto Lateral 
Coxa, músculo 
deltoide 
10 anos 
5 anos em 
caso de 
ferimentos 
graves 
 
 
* Em caso de violência sexual, indivíduos (homens e mulheres), na faixa etária de 9 a 45 anos de idade, previamente vacinados 
(esquema completo) com a HPV4, não necessitarão de doses suplementares. Aqueles com esquema incompleto, deverão 
receber as doses necessárias para completar o esquema vacinal recomendado para este grupo (03 doses, sendo a 2ª dose, 2 
meses após a 1ª; e a 3ª dose, 6 meses após a 1ª dose). 
** A Vacina dTpa está recomendada para profissionais da saúde, parteiras tradicionais e estagiários da área da saúde (que atuam 
em maternidades e em unidades de internação neonatal (UTI/UCI convencional e UCI Canguru), atendendo recém-nascidos). 
OBS: As recomendações de uso dos imunobiológicos especiais para pessoas portadoras de imunodeficiência congênita ou 
adquirida e de outras condições especiais de morbidades ou exposição a situações de risco, 
independentemente da idade, encontram-se dispostas no Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), 
6 ª edição – MS, 2023, disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/gruposespeciais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/gruposespeciais
ATIVIDADES BÁSICAS QUE SÃO DESENVOLVIDAS NA UBS 
A Unidade Básica de Saúde (UBS) é responsável por fornecer uma variedade de 
serviços básicos de saúde à comunidade local. Algumas das atividades básicas 
desenvolvidas em uma UBS incluem: 
1. Atendimento médico básico: Os médicos da UBS oferecem 
atendimento médico primário para tratar uma variedade de condições de 
saúde comuns, como resfriados, gripes, infecções, dores musculares e 
articulares, entre outros. Eles também estão envolvidos na realização de 
exames físicos de rotina, como aferição da pressão arterial, exames de 
ouvido, nariz e garganta, além de avaliação do estado geral de saúde. 
2. Atenção primária: A atenção primária é a porta de entrada do sistema de 
saúde, onde os pacientes recebem cuidados preventivos, como 
vacinações, rastreamento de doenças, aconselhamento sobre estilos de 
vida saudáveis, gerenciamento de doenças crônicas e educação em 
saúde. Essa abordagem visa não apenas tratar doenças, mas também 
prevenir sua ocorrência, promovendo a saúde e o bem-estar. 
3. Atendimento de enfermagem: Enfermeiros e enfermeiras 
desempenham um papel crucial na UBS, oferecendo uma variedade de 
serviços, como administração de vacinas, realização de curativos, coleta 
de amostras para exames laboratoriais, monitoramento de sinais vitais, 
aconselhamento sobre medicamentos e educação sobre saúde. Eles 
também podem desempenhar um papel importante na coordenação do 
cuidado e no acompanhamento de pacientes com condições crônicas. 
4. Saúde da família e da comunidade: A UBS trabalha para promover a 
saúde não apenas dos indivíduos, mas também das famílias e 
comunidades em que estão inseridas. Isso pode incluir programas de 
planejamento familiar, cuidados pré-natais e pós-natais, 
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, educação 
sobre nutrição e prevenção de doenças, além de campanhas de 
conscientização sobre temas relevantes para a saúde da comunidade. 
5. Atendimento odontológico básico: Algumas UBS oferecem serviços 
odontológicos básicos, como exames dentários de rotina, limpeza, 
aplicação de flúor e extração de dentes. O objetivo é promover a saúde 
bucal e prevenir doenças dentárias, contribuindo para o bem-estar geral 
dos pacientes. 
6. Monitoramento de condições crônicas: Pacientes com condições 
crônicas, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas e 
respiratórias, recebem acompanhamento regular na UBS. Isso inclui 
monitoramento dos sintomas, controle da medicação, orientação sobre 
mudanças no estilo de vida e encaminhamento para especialistas quando 
necessário, visando manter essas condições sob controle e evitar 
complicações. 
7. Encaminhamentos para serviços especializados: Quando necessário, 
os pacientes são encaminhados para serviços de saúde especializados, 
como hospitais, clínicas especializadas, centros de diagnóstico por 
imagem, entre outros. Esses encaminhamentos são feitos com base na 
gravidade da condição, necessidade de tratamento especializado ou 
realização de procedimentos específicos que não podem ser realizados 
na UBS. 
8. Atenção à saúde mental: A UBS pode oferecer serviços básicos de 
saúde mental, incluindo aconselhamento psicológico, triagem de 
problemas de saúde mental, encaminhamento para serviços 
especializados em saúde mental e apoio emocional. Isso é importante 
para garantir que as necessidades de saúde mental dos pacientes sejam 
abordadas de maneira adequada e integrada aos cuidados de saúde 
primários. 
Essas são apenas algumas das atividades básicas desenvolvidas em uma 
Unidade Básica de Saúde, que tem como objetivo principal fornecer cuidados 
acessíveis e abrangentes à comunidade local, essas atividades trabalham em 
conjunto para garantir que a UBS cumpra seu papel fundamental na promoção 
da saúde, prevenção de doenças e prestação de cuidados acessíveis e 
abrangentes à comunidade local. 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Neste trabalho, exploramos aspectos essenciais relacionados à administração 
de vacinas em Unidades Básicas de Saúde (UBS), com foco na conformidade 
com as diretrizes estabelecidas pela Rede de Frios do Ministério da Saúde. A 
conservação adequada, manutenção da cadeia de frio e controle rigoroso da 
temperatura são fundamentais para garantir a eficácia e segurança dos 
imunobiológicos, protegendo a saúde da população e maximizando os 
benefícios dos programas de imunização. 
Além disso, discutimos a importância de utilizar as doses de vacinas dentro do 
prazo de validade recomendado após a abertura dos frascos, evitando 
desperdícios e assegurando a qualidade dos medicamentos administrados. 
Apresentamos também um esquema vacinal do calendário básico, detalhando avia de administração, doses, aprazamentos, indicações e contraindicações de 
cada vacina, fornecendo informações valiosas para profissionais de saúde e 
pacientes. 
Por fim, ressaltamos a importância das UBS na promoção da saúde e no 
fornecimento de cuidados essenciais à comunidade, destacando as atividades 
básicas desenvolvidas nessas unidades, que incluem a administração de 
vacinas, entre outros serviços essenciais de saúde. 
Em conjunto, esses aspectos contribuem para garantir a eficácia dos programas 
de imunização, protegendo indivíduos contra doenças evitáveis e fortalecendo 
os sistemas de saúde em todo o país. Ao seguir as diretrizes e melhores práticas 
estabelecidas, podemos continuar avançando na proteção da saúde pública e 
na promoção do bem-estar da população. 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/calendario 
https://saude.es.gov.br/programa-estadual-de-imunizacoes-e-
imunopreveniveis 
https://www.cevs.rs.gov.br/materiais-complementares-5888cd96241f2 
file:///C:/Users/GTEC_02/Downloads/manual-dos-centros-de-referencia-
para-imunobiologicos-especiais-6a-edicao-2023%20(1).pdf 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/manuais 
file:///C:/Users/GTEC_02/Downloads/instrucao-normativa-calendario-
nacional-de-vacinacao-2024.pdf 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/calendario
https://saude.es.gov.br/programa-estadual-de-imunizacoes-e-imunopreveniveis
https://saude.es.gov.br/programa-estadual-de-imunizacoes-e-imunopreveniveis
https://www.cevs.rs.gov.br/materiais-complementares-5888cd96241f2
file:///C:/Users/GTEC_02/Downloads/manual-dos-centros-de-referencia-para-imunobiologicos-especiais-6a-edicao-2023%20(1).pdf
file:///C:/Users/GTEC_02/Downloads/manual-dos-centros-de-referencia-para-imunobiologicos-especiais-6a-edicao-2023%20(1).pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/manuais
file:///C:/Users/GTEC_02/Downloads/instrucao-normativa-calendario-nacional-de-vacinacao-2024.pdf
file:///C:/Users/GTEC_02/Downloads/instrucao-normativa-calendario-nacional-de-vacinacao-2024.pdf

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