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MODALIDADES DE LICITAÇÃO ABORDAGEM DAS DIFERENTES MODALIDADES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, COMO CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS, CONVITE, CONCURSO E LEILÃO, INCLUINDO SUAS CARACTERÍSTICAS E APLI

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Wanderson Araújo 
G/Tocantins 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODALIDADES DE LICITAÇÃO: ABORDAGEM DAS DIFERENTES 
MODALIDADES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, COMO 
CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS, CONVITE, CONCURSO E 
LEILÃO, INCLUINDO SUAS CARACTERÍSTICAS E APLICABILIDADES. 
Por: Wanderson Araújo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Wanderson Araújo 
G/Tocantins 
 
 
 
CONTEÚDO: 
 
As modalidades de licitaça o sa o categorias estabelecidas pela legislaça o brasileira 
para a realizaça o de processos licitato rios, cada uma com suas caracterí sticas 
especí ficas e aplicabilidades. Essas modalidades sa o previstas na Lei nº 8.666/93 e 
sa o escolhidas de acordo com o valor estimado da contrataça o e a natureza do objeto 
licitado. Abaixo, vou abordar as principais modalidades de licitaça o: 
 
1. CONCORRÊNCIA: 
A concorre ncia e a modalidade mais ampla e complexa de licitaça o, sendo utilizada 
para contrataço es de grande vulto, como obras e serviços de engenharia, cujo valor 
estimado seja superior a determinado limite estabelecido pela legislaça o. Nesse tipo 
de licitaça o, qualquer interessado pode participar desde que atenda a s exige ncias do 
edital e demonstre capacidade te cnica, econo mica e jurí dica para a execuça o do 
objeto licitado. O crite rio de julgamento mais comum e o de menor preço. 
 
2. TOMADA DE PREÇOS: 
A tomada de preços e uma modalidade intermedia ria de licitaça o, utilizada para 
contrataço es de valores intermedia rios, superiores aos limites estabelecidos para a 
modalidade convite, mas inferiores aos limites da concorre ncia. Nesse tipo de 
licitaça o, sa o convidados previamente pelo menos tre s interessados cadastrados ou 
habilitados na a rea do objeto licitado, sendo que qualquer interessado pode tambe m 
solicitar ser incluí do no processo. O crite rio de julgamento mais comum e o de 
menor preço. 
 
3. CONVITE: 
O convite e a modalidade mais simplificada de licitaça o, utilizada para contrataço es 
de pequeno valor, cujo montante estimado seja inferior a determinado limite 
estabelecido pela legislaça o. Nesse tipo de licitaça o, sa o convidados no mí nimo tre s 
interessados do ramo pertinente ao objeto licitado, cadastrados ou na o, que 
manifestem interesse em participar. O crite rio de julgamento mais comum e o de 
menor preço. 
 
4. CONCURSO: 
O concurso e uma modalidade de licitaça o utilizada para a seleça o de trabalhos 
te cnicos, cientí ficos ou artí sticos, de natureza intelectual, que envolvam 
 
 
 
Wanderson Araújo 
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remuneraça o para o vencedor. Geralmente, e adotado para contrataço es de serviços 
de natureza te cnica, como projetos arquiteto nicos, culturais, cientí ficos, entre 
outros. Os crite rios de julgamento podem variar de acordo com a natureza do objeto 
licitado, podendo incluir aspectos como qualidade te cnica, originalidade, 
experie ncia, entre outros. 
 
5. LEILÃO: 
O leila o e uma modalidade de licitaça o utilizada para a alienaça o de bens mo veis 
inserví veis para a Administraça o Pu blica, como veí culos, ma quinas, equipamentos, 
entre outros. Tambe m pode ser utilizado para a venda de bens imo veis 
desapropriados ou adquiridos por daça o em pagamento. No leila o, os interessados 
oferecem lances em sessa o pu blica, sendo declarado vencedor aquele que oferecer 
o maior lance, desde que atenda a s condiço es estabelecidas no edital. 
 
Cada uma dessas modalidades de licitaça o apresenta caracterí sticas especí ficas que 
as tornam mais adequadas para determinados tipos de contrataço es. A escolha da 
modalidade a ser adotada deve levar em consideraça o o valor estimado da 
contrataça o, a complexidade do objeto licitado, bem como os crite rios de julgamento 
mais adequados para garantir a seleça o da proposta mais vantajosa para a 
Administraça o Pu blica. Ale m disso, e importante que os procedimentos licitato rios 
sejam conduzidos de forma transparente, e tica e em conformidade com os princí pios 
fundamentais da licitaça o, assegurando a igualdade de oportunidades entre os 
participantes e a eficie ncia na aplicaça o dos recursos pu blicos.

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