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Pratica Conversão de energia

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 
PÓLO: Taguatinga DF 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 
DATA: 10/04/22 CARGA HORÁRIA: 1h 
DISCIPLINA: Conversão de energia 
PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919060-1 
C.H.: 
1h 
DATA: 
10/04/22 
INTRODUÇÃO: 
Um indutor e um dispositivo essencial em equipamentos conversores de energia. É constituído 
basicamente por um fio enrolado sobre um núcleo de material ferromagnético. Quando uma 
corrente elétrica circula pelo enrolamento do indutor, cria-se, no núcleo, um fluxo magnético 
concatenado. Pode-se afirmar que o indutor e um armazenador de energia, nessa pratica será 
feito a identificação da indutância deste dispositivo. 
OBJETIVOS: 
Entender como se faz a estimativa do valor da indutância de um dispositivo indutor 
 
 
MATERIAL: 
 Núcleo de material ferromagnético; Varivolt monofásico (Saida: 0 a 120v); Voltimetro de corrente 
alternada; Amperímetro de corrente alternada; Retificador monofásico 5a; Paquímetro universal; 
Resistor de potência; Cabos de ligação; Bobina 900 espiras. 
METODOLOGIA: 
Realizamos a montagem do circuito conforme o esquema abaixo que foi dado como modelo. 
Montamos o circuito obedecendo as seguintes configurações: 
Aplicamos uma tensão de 60v, observado e anotado os valores tanto do amperímetro como do 
voltímetro. 
 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO: 
Os dados coletados na pratica estão relacionados abaixo. 
V- Tensão DC 
(V) 
I- Corrente DC 
(A) 
L1- Lado 1 da seção 
reta do núcleo de ferro 
(M) 
L2- Lado 2 da seção 
reta do núcleo de ferro 
(M) 
54,5 2,49 0,11 0,13 
 
 
a) Calcular os possíveis valores de relutância do circuito magnético. 
A equação da relutância e dada por: ℜ =
µ
 onde 
ℜ = Relutancia; 
L = É o comprimento do elemento em metros; 
µ = É o permeabilidade do material em que µr e o permeabilidade relativa do material e o µ0 é a 
permeabilidade magnetica do vacuo: 
A = Area da sesão transversal do circuito em metros quadrado. 
b) No experimento temos que: 
𝑙 = 0,081𝑚 + 0,101𝑚 → 𝑙 = 0,182𝑚 
𝜇 = 𝜇 ∗ 𝜇 → 𝜇 = 400 ∗ 4𝜋 ∗ 10
𝑊𝐵
𝐴𝑚
→ 𝜇 = 5,026 ∗ 10 
𝐴 = 0,029𝑚 ∗ 0,029𝑚 → 𝐴 = 0,000841𝑚 
Aplicando os valores na equação: ℜ = → ℜ = ,
, ∗ ∗ , ∗
→ 43049.34 𝐴𝑒/𝑊𝑏 
c) Calcular os possiveis valores do fluxo magnetico Ø. 
Igualando as equações da força magnetomotriz tem-se: 
𝐹 = 𝑁𝑖, 𝐹 = ℜØ → Ø = 
𝑁𝑖
ℜ
 
A corrente medida foi de 2,49A onde 
ℜ = Relutancia 
l = É o comprimento do elemento em metros 
µ = É a permeabilidade do material em que µ e a permeabilidade relativa do material e µ e a 
permiabilidade magnetica do vacuo; 
a = Area da seção transversal do circuito em metros quadrado 
u = Tensão elétrica 
i = Corrente elétrica 
n = Numero de espiras 
 
no esperimento temos que: 
∅ =
𝑁𝑖
ℜ
→
900 ∗ 2,49
43049,34
𝐴𝑒
𝑊𝑏
→ ∅ = 52,05 𝑚𝑊𝑏 
d) Calcular os possiveis valores para a densidade fluxo magnetico B. 
Para encontrar o valor da densidade de fluxo magnetico basta aplicar a equação abaixo já que os 
valores de fluxo magnetico e área já foram encontrados. 
𝐵 = 
∅
𝐴
 → 𝐵 = 
52,05 ∗ 10
8,41 ∗ 10
→ 𝐵 = 61,89𝑇 
e) Calcular os possiveis valores para a indutancia do indutor. 
𝐿 = 
𝑁∅
𝑖
→ 𝐿 = 
900 ∗ 52,05 ∗ 10
2,49
→ 𝐿 = 18,81ℎ 
CONCLUSÃO: 
Ao concluirmos a pratica verificamos a possibilidade, de encontrar o valor da indutância de 
qualquer indutor através do fluxo magnético e indutância, logo esse valor e de suma importância 
ser conhecido. Temos uma grande semelhança de equação da lei de Ohms (U=RI) com a da força 
magnetomatriz dada por 𝑭𝑴𝑴 = ℜØ. Com este exercicio tambem nos facilita pois temos a 
possibilidade de encontrar os valores de densidade de fluxo magnetico, corrente eletrica e 
relutancia. A relutancia, ou resistencia magnetica e de forma bem semelhante a resistencia 
elétrica. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
DA SILVA , Prof. Dr. Antônio Manoel Batista. ROTEIRO DE PRÁTICA LABORATORIAL 
N°919060-1. In: DA SILVA , Prof. Dr. Antônio Manoel Batista. Conversão de Energia. 2017. Roteiro 
de pratica (Graduação) – Uniube, [S. l.[, 2017 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 
PÓLO: Taguatinga DF 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 
DATA: 10/04/22 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Conversão de energia 
PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-2 
 
C.H.: 
1h 
DATA: 
10/04/22 
INTRODUÇÃO: 
0 indutor e composto normalmente por um núcleo de material ferromagnético, que possui uma 
melhor permeabilidade das linhas de campo magnético. Para obter-se a permeabilidade do 
material utiliza-se a permeabilidade relativa e a permeabilidade no vácuo, sendo este uma 
constante. A permeabilidade relativa e uma característica própria de cada material. Desta 
forma conseguimos configurar o indutor para oferecer maior eficiência para o dado projeto. 
 
OBJETIVOS: 
 Determinar o valor da permeabilidade relativa de material ferromagnetico que compoe o 
nucleo de ferro do indutor. 
 
MATERIAL: 
Núcleo de material ferromagnético; Varivolt monofásico (Saida: 0 a 120v); Voltimetro de corrente 
alternada; Amperímetro de corrente alternada; retificador monofásico 5a; Paquímetro universal; 
Resistor de potência; Cabos de ligação; Bobina 900 espiras. 
METODOLOGIA: 
 
Após a montagem do circuito iremos aplicar uma tensão de 110v, observado e anotado os valores 
tanto do amperímetro como do voltímetro. O procedimento foi feito para uma bobina de 600 e de 900 
espiras. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Tensão 
(V) 
Corrente 
(mA) 
Ra- Resistencia de 
enrolamento 
(OHM) 
In- Comprimento 
do circuito 
magnético (M) 
L1 – Lado 1 da 
seção reta 
(M) 
L2 – Lado 2 da 
seção reta 
(M) 
110 56,5 10,6 0,364 0,11 0,13 
 
Tensão 
(V) 
Corrente 
(mA) 
Ra- Resistencia de 
enrolamento 
(OHM) 
In- Comprimento 
do circuito 
magnético (M) 
L1 – Lado 1 da 
seção reta 
(M) 
L2 – Lado 2 da 
seção reta 
(M) 
110v 132 7,6 0,364 0,11 0,13 
 
 
 
a) 
 
Aplicando os valores na equação: 
 
A indutância pode ser expressa por 𝑳 =
𝑵𝟐
𝕽
 
Para a bobina de 600 espiras: 
 
Para bobina de 900 espiras: 
 
Calcular o fluxo magnético: 
Cálculos: 
 
 A corrente medida foi de 132 mA para a bobina de 600 espiras, então: 
 
A corrente medida foi de 56,5 mA para bobina de 900 espiras, então: 
 
Calcular a densidade do fluxo B 
 
Para encontrar o valor da densidade de fluxo magnético basta aplicar a equação 𝑩 =
Ø
𝑨
 já que os 
valores de fluxo magnético e área já foram encontrados. 
Para bobina de 600 espiras 
 
Para bobina de 900 espiras 
 
Determinar a permeabilidade relativa do material ferromagnético µ𝒓
µ
µ𝟎
 que constitui o núcleo do 
indutor 
 
 
CONCLUSÃO: 
Todo o roteiro foi executado, os calculos realizados e os resultados obtidos conforme descrito ao 
longo do relat6rio. Desta forma podemos afirmar que nesta pratico foi possivel observar e conhecer 
os valores da permeabilidade relativa. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
CARVALHO, G. Maquinas Eletricas -Teoria e ensaios. 4. ed. Sao Paulo: Erica, 
2011. DEL TORO, V. Fundamentos de Maquinas Eletricas. Rio de Janeiro: 
PHB, 1991. 
FITZGERALD, A. E. Maquinas Eletricas, a6 . ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
KOSOW, I. L. Maquinas Eletricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. 
MARTIGNONI, A. Ensaios de Maquinas Eletricas. 2. ed. Sao Paulo: Globo, 1979. 
OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores - Teoria e Ensaios. 2. ed. Sao 
Paulo: Edgard Blucher, 2006. 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA:1132602 
PÓLO: Taguatinga DF 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 
DATA: 11/04/22 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Conversão de energia 
PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-4 
 
C.H.: 
4 
DATA: 
11/04/22 
INTRODUÇÃO: 
O transformador e composto, normalmente pelo enrolamento primario, secundario e o seu nucleo. A quantidade 
de espiras no primario e secundario no possibilita calcular a relação entrada e saida do transformador. Desta 
forma podemos encontrar a tensao e corrente no secundario, tendo as informações do primario. 
 
OBJETIVOS: 
 Verificar a relação entre as tensoes do primario e do secundario de um transformador; 
Verificar a relação entre as correntes do primario e do secundario de um transformador. 
 
MATERIAL: 
Núcleo de material ferromagnético; Varivolt monofásico (Saida: 0 a 250v); Voltimetro de corrente 
alternada; Amperímetro de corrente alternada; Retificador monofásico 5a; Paquímetro universal; 
Resistor de potência; Cabos de ligação; Bobina 900 espiras; Bobina de 600 espiras; Interruptor on-off. 
METODOLOGIA: 
 
Para as resoluções de tensões tanto do primeiro como do secundário iremos utilizar a seguinte 
formula = = 𝛼 
Dados: 
-𝐸 𝑒𝐸 são as tensões induzidas nos enrolamentos do primário e do secundário, respectivamente. 
-N1 é o numero de espiras do primário 
-N2 e o numero de espiras do enrolamento do secundário 
- a é a relação de transformação 
Para as resoluções de corrente tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte 
formula = = 
Dados: 
ll é a corrente que circula no enrolamento primário 
l2 é a corrente que circula no enrolamento do secundário 
Para o erro utilizar a seguinte formula 
Para realizar o experimento, devera ser montado um circuito conforme o esquema mostrado na figura 
1. Será utilizado como carga um resistor de 200Ω e 200w. O circuito devera ser provido de uma 
chave CH2, que poderá ser aberta ou fechada. Em seguida, devera ser aplicada uma tensão senoidal 
de frequência 60Hz no enrolamento do primário e devera ser utilizado um varivolt para ajustar o nível 
da tensão do primeiro 100v 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO: 
Iremos da inicio na montagem do experimento, realizando todas as medições e cálculos que foram 
solicitados na pratica. 
Tensão no primário 
(V) 
Corrente no primário 
(mA) 
Tensão no secundário 
(V) 
Corrente no 
secundário (mA) 
V1= 100 I1 = 48,6 V2 = 62,5 I 2 = 0 
 
Tensão no primário 
(V) 
Corrente no primário 
(mA) 
Tensão no secundário 
(V) 
Corrente no 
secundário (mA) 
V1= 100 I1= 193,5 V2= 50,0 I2= 260 
 
Tensão no primário 
(V) 
Corrente no primário 
(mA) 
Tensão no secundário 
(V) 
Corrente no 
secundário (mA) 
V1= 100 I1=48,6 V2=142,5 I2=0 
 
Tensão no primário 
(V) 
Corrente no primário 
(mA) 
Tensão no secundário 
(V) 
Corrente no 
secundário (mA) 
V1= 100 I1=720 V2= 86 I2= 440 
 
 
Transformador abaixador com a chave CH2 Aberta 
Relação de transformação: N1 = 900, N2= 600 
 
Valores medidos: 62,5v tabela 1 
Calculo do erro: 
 
Transformador abaixando com a chave CH2 fechada 
Relação de transformação: N1 = 900, N2= 600 
 
Valor medido: i2 = 260mA (Tabela 2) 
Calculo do erro: 
 
Transformador elevado com a chave CH2 Aberta 
Relação de transformação: N1=900, N2=600 
 
Valor medido: E2=142,5 (Tabela 3) 
Calculo do erro: 
 
Transformando elevado com a chave CH2 fechada 
Relação de transformação: N1=900, N2=600 
 
 
 
Valor medido i2 = 440mA (Tabela 4) 
Calculo do erro: 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
As relações de transformação foram calculadas e analisadas em todos os casos. Foi possível 
observar os efeitos no momento da solicitação da entrega de energia. Foi possível ainda verificar 
os erros entre os valores calculados e medidos, nos transformadores elevadores e abaixadores. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
CARVALHO, G. Maquinas Eletricas - Teoria e ensaios. 4. ed. Sao Paulo: Erica, 2011. DEL 
TORO, V. Fundamentos de Maquinas Eletricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. 
FITZGERALD, A. E. Maquinas Eletricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
KOSOW, I. L. Maquinas Eletricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. 
MARTIGNONI, A. Ensaios de Maquinas Eletricas. 2. ed. Sao Paulo: Globo, 1979. 
OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J.P. G. Transformadores - Teoria e Ensaios. 2. ed. Sao 
Pm1ln· Prlcrnrrl Rliif'hPr ')()()(:; 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 
PÓLO: Taguatinga DF 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 
DATA: 22/04/22 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Conversão de energia 
PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919060-5 
C.H.: 
1h 
DATA: 
22/04/22 
INTRODUÇÃO: 
O transformador de núcleo de ferro e um dispositivo de grande utilidade para os circuitos 
elétricos. Eles são aplicados para casamento de impedância, aterramento galvânico e, 
principalmente, para ajuste de tenção entre os circuitos elétricos. A relação de transformação (a), 
entre as tensões do primário e do secundário, e estabelecida pela expressão 1, onde E1 e E2 são 
as tensões induzidas enrolamento do primário e do segundo, respectivamente, enquanto N1 e o 
número de espiras do primário e N2 o numero de espiras do enrolamento do secundário. 
OBJETIVOS: 
 Verificar o comportamento do transformador com a inserção de carga, desde a condição a vazio até 
uma condição de carga e de sobrecarga. 
 
MATERIAL: 
Transformador monofásico ou trifásico; varivolt mono 1ka 0a 250v; medidor de fator de 
potência mono; voltímetro de corrente alternada 0 a 300v ou de 0 a 240v; amperímetro de 
corrente alternada 0 a 10a; lâmpadas incandescentes 150w 220v e 110v; cabos de ligação 
(banana-banana – garra, banana-jacaré, garra-garra); medidor de fator de potência. 
 
METODOLOGIA: 
Para realizamos essa pratica iremos utilizar esse modelo de circuito foi dado pela nossa pratica 
como esquema. 
 
Para as resoluções de tensão tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte formula 
= = 𝑎 
- E1 e E2 são as tenções induzidas nos enrolamentos do primário e do secundário, respectivamente. 
- N1 e o numero de espiras do primário 
- N2 e o numero de espiras no enrolamento do secundário 
- a e a relação de transformação 
Para as resoluções de corrente tanto do primário como no secundário iremos utilizar a seguinte 
formula = = 
- I1 e a corrente que circula no enrolamento primário 
- I2 e a corrente que circula no enrolamento secundário 
RESULTADO E DISCUSSÃO: 
Com o circuito montado, iniciamos o passo a passo do roteiro. 
 
 
 
 
 
Tabela 1 dados do transformador 
Dados de placa do transformador 
Tipo de transformador Isolador 
Tensão nominal 220v (1:1) 
Corrente nominal 6,8 A (corrente medida) 
Potência nominal 1,5 Kva 
Número de fase 03 fases 
Frequência 60Hz 
Fator de potencia - 
 
Tabela 2 Equipamentos utilizados 
Item Quant Equipamentos/instrumentos Características 
01 01 Transformador trifásico 220V ~ 60Hz 
02 01 Variavolt 1Kva – 0 a 250v 
03 02 Amperímetro 0 a 10A 
04 02 Voltímetro 0 a 300v 
05 01 Lâmpada incandescente 60W 
06 03 Lâmpada incandescente 100W 
07 02 Lâmpada incandescente 150W 
08 01 cj. Cabos de ligação banana,garra,jacaré 
 
Tabela 3 
Carga Valores medidos Valores 
calculados 
V1 (V) I1 (A) Cos a V2 (V) I2 (A) P2 (W) 
0% 187 0 1 220 0 0 
20% 195 0,55 1 220 0,46 101,20 
52% 212 1,3 1 220 1,2 264,00 
70% 220 1,75 1 215 1,55 333,25 
100% 220 2,35 1 196 2,08 407,68 
125% 220 2,35 1 182 2,4 436,80 
 
1 Completar a tabela 3 com os valores de potencia de entrada e de rendimento do transformador 
para as condições da tabela (0%, 25%, 50%, 70%, 100% e 125% da carga nominal). 
Formula: P = V * I – (W) 
𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏 (𝟎%) = 𝟏𝟖𝟕 ∗ 𝟎→ 𝑷𝟏 (𝟎%) = 𝟎 
𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏 (𝟐𝟎%) = 𝟏𝟗𝟓 ∗ 𝟎, 𝟓𝟓 → 𝑷𝟏(𝟐𝟎%) = 𝟏𝟎𝟕, 𝟐𝟓𝑾 
𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟓𝟐%) = 𝟐𝟏𝟐 ∗ 𝟏, 𝟑 → 𝑷𝟏(𝟓𝟐%) = 𝟐𝟕𝟓, 𝟔𝟎𝑾 
𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟕𝟎%) = 𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏, 𝟕𝟓 → 𝑷𝟏(𝟕𝟎%) = 𝟑𝟖𝟓, 𝟎𝟎𝑾 
𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟏𝟎𝟎%) = 𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟐, 𝟑𝟓 → 𝑷𝟏(𝟏𝟎𝟎%) = 𝟓𝟏𝟕, 𝟎𝟎𝑾 
𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟏𝟐𝟓%) = 𝟐𝟎𝟎 ∗ 𝟐, 𝟑𝟓 → 𝑷𝟏(𝟏𝟐𝟓%) = 𝟓𝟏𝟕, 𝟎𝟎𝑾 
Fator de rendimento 𝜼% =
𝑷𝟐
𝑷𝟏
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (%) 
𝜼% =
𝟎
𝟎
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟎%) 
𝜼% =
𝟏𝟎𝟏, 𝟐𝟎
𝟏𝟎𝟕, 𝟐𝟓
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟗𝟒, 𝟑𝟓𝟗%) 
𝜼% =
𝟐𝟔𝟒
𝟐𝟕𝟓, 𝟔𝟎
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟗𝟓, 𝟕𝟗𝟏%) 
𝜼% =
𝟑𝟑𝟐, 𝟐𝟓
𝟑𝟖𝟓
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟖𝟔, 𝟓𝟓𝟖%) 
𝜼% =
𝟒𝟎𝟕, 𝟔𝟖
𝟓𝟏𝟕
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟕𝟖, 𝟖𝟖𝟓%) 
𝜼% =
𝟒𝟑𝟔, 𝟖𝟎
𝟓𝟏𝟕
∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟖𝟒, 𝟒𝟖𝟕%) 
 
 
 
 
 
 
Tabela 3 Preenchida. 
Carga Valores medidos Valores calculados 
V1 (V) I1 (A) Cos a V2 (V) I2 (A) P2 (W) 𝜼% 
0% 187 0 1 220 0 0 0 
20% 195 0,55 1 220 0,46 101,20 94,359 
52% 212 1,3 1 220 1,2 264,00 95,791 
70% 220 1,75 1 215 1,55 333,25 86,558 
100% 220 2,35 1 196 2,08 407,68 78,885 
125% 220 2,35 1 182 2,4 436,80 84,487 
 
A) Plotar um gráfico mostrando a variação do rendimento em função da carga 
 
B) Plotar um gráfico mostrando a variação da tensão no secundário do transformador em 
função da carga. 
 
 
 
 
 
 
 
C) Plotar um gráfico mostrando a variação da corrente no secundário do transformador em 
função da carga. 
 
 
CONCLUSÃO: 
Através do experimento medimos a corrente, fator de potência, tensão de entrada, potencia e obteve-se 
com os cálculos o rendimento. Ao variar a carga (lâmpada de 60W, 100W e150W) verificou-se a 
oscilação das grandezas elétricas. Conclui-se então que a potencia de entrada (517W), bem como a 
corrente (2,35A), nesse experimento, não alterou após o valor nominal. Observou-se ainda que outro 
valor que se manteve constante foi o fator de potencia devido a carga utilizada ser resistiva . 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. 
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. 
FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. 
MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979. 
OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores – Teoria e Ensaios. 2. ed. São 
Paulo: Edgard Blücher, 2006. 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 
PÓLO: Taguatinga DF 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 6 
DATA: 29/04/22 CARGA HORÁRIA: 1h 
DISCIPLINA: Conversão de energia 
PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919060-6 
C.H.: 
1h 
DATA: 
29/04/22 
INTRODUÇÃO: 
Iremos trabalhar subordinado ao tema ensaio a vazio e de curto circuito de um transformador 
monofásico. Como este ensaio obtemos dados e parâmetros para cálculos de magnetização do 
transformador consome a vazio, isso em chão de fabrica e muito importante para determinamos 
a proteção do transformador, podemos calcular também a potência aparente (S0) entre outros 
dados de suma importância. 
OBJETIVOS: 
Compreender como se obtém parte dos parâmetros necessários a elaboração do circuito 
equivalente de um transformador monofásico com núcleo de ferro. 
MATERIAL: 
Transformador mono ou tri; variavolt; wattímetro; voltímetro; amperímetro; cabos de ligação 
 
METODOLOGIA: 
 
Da mesma maneira que do ensaio a vazio, no ensaio em curto-circuito obtemse a tensão,a corrente e a 
potencia consumida durante o ensaio. Com esses dados e possível calcular os demais parâmetros do 
circuito equivalente, tais como: a resistência do enrolamento do primário (R1) e do secundário (R2), e 
as reatâncias de dispersão (também do primário e do secundário -x1 e x2). 
RESULTADO E DISCUSSÃO: 
Todas as medições e cálculos que foram solicitados. 
Tabela 1 Dados do transformador 
Dados da placa do transformador 
Tipo de transformador Transformador monofásico 
Tensão nominal 127V / 24V 
Corrente nominal 0,78A / 4,16A 
Potência nominal 100Va 
Número de fases 1 
Frequência 60Hz 
Fator de potencia - 
 
 
Tabela 2 dados levantados ensaio a vazio 
Tensão Vo Corrente I o Potência W o 
24V 0,3125A 7,5W 
 
A) Como as medições efetuadas no ensaio a vazio, calcular a potencia aparente (S0), o fator 
de potência a vazio (cosφo), a corrente de perdas (Ip) e a corrente de magnetização (Imag). 
Formula: 𝑺𝟎 = 𝑽𝟎 ∗ 𝑰𝟎 
𝑺𝟎 = 𝟐𝟒 ∗ 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 → 𝑺𝟎 = 𝟕, 𝟓𝑽𝒂 
Formula: 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 =
𝑾𝟎
𝑺𝟎
 
𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 =
𝟕, 𝟓
𝟕, 𝟓
→ 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 = 𝟏 
Formula: 𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝑰𝟎 ∗ 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 
𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 ∗ 𝟏 → 𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓𝑨 
Formula: 𝑰𝒎𝒂𝒈 = 𝑰𝟎 ∗ 𝑺𝑬𝑵𝛗𝟎 
𝑰𝒎𝒂𝒈 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 ∗ 𝟎 → 𝑰𝒎𝒂𝒈 = 𝟎 
B) Com esses valores já calculados, calcular agora os parâmetros do ramo de magnetização 
(RM e XM). 
Formula: 𝑹𝑴 =
𝑽𝟎
𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔
= (Ω) 
𝑹𝑴 =
𝟐𝟒
𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓
→ 𝑹𝑴 = 𝟕𝟔, 𝟖𝟎𝟎Ω 
Formula: 𝑿𝑴 =
𝟐𝟒
𝟎
→ 𝑿𝑴 = 𝟎Ω 
Tabela 3 
R1 X1 R2 X2 RM XM 
7.400Ω 3.750Ω 7.400Ω 3.750Ω 76.800Ω 0Ω 
 
C) Em seguida com as medições efetuadas no ensaio de curto-circuito, calcular os demais 
parâmetros do circuito equivalente (R1, X1, R2 e X2). 
 
tensão Vcc Corrente I cc Potência W cc 
13v 0,78A 9W 
 
Formula: 𝑺𝒄𝒄 = 𝑽𝒙𝒙 ∗ 𝑰𝒄𝒄(𝑽𝒂) 
𝑺𝒄𝒄 = 𝟏𝟑 ∗ 𝟎, 𝟕𝟖 → 𝑺𝒄𝒄 = 𝟏𝟎, 𝟏𝟒𝟎𝑽𝑨 
Formula: 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 =
𝑾𝒄𝒄
𝑺𝒄𝒄
 
𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 =
𝟗
𝟏𝟎. 𝟏𝟒𝟎
→ 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 = 𝟎, 𝟖𝟖𝟖 
Formula: 𝒁𝒄𝒄 =
𝑽𝒄𝒄
𝑰𝒄𝒄
 (Ω) 
𝒁𝒄𝒄 =
𝟏𝟑
𝟎, 𝟕𝟖
→ 𝒁𝒄𝒄 = 𝟏𝟔, 𝟔𝟔𝟕 Ω 
Formula: 𝑹𝒄𝒄 = 𝒁𝒄𝒄 ∗ 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 (Ω) 
𝑹𝒄𝒄 = 𝟏𝟔, 𝟔𝟔𝟕 ∗ 𝟎, 𝟖𝟖𝟖 → 𝑹𝒄𝒄𝟏𝟒, 𝟖𝟎𝟎 Ω 
Formula: 𝑿𝒄𝒄 = 𝒁𝒄𝒄 ∗ 𝑺𝑬𝑴𝛗𝐜𝐜 (Ω) 
𝑿𝒄𝒄 = 𝟏𝟔, 𝟔𝟔𝟕 ∗ 𝟎, 𝟒𝟓 → 𝑿𝒄𝒄 = 𝟕, 𝟓𝟎𝟎 Ω 
Formula: 𝑹𝟏 =
𝑹𝑽𝒄𝒄
𝟐
 (Ω) 
𝑹𝟏 =
𝟏𝟒, 𝟖𝟎𝟎
𝟐
→ 𝑿𝟏 = 𝟑, 𝟕𝟓𝟎Ω 
𝑹𝟏 = 𝑹𝟐 
𝑿𝟏 = 𝑿𝟐 
CONCLUSÃO: 
Como pose ser observado no quadro resultado e discussões devido a corrente magnetização ser 
zero consequentemente a reatância também e zero. No ensaio em curto circuito obtiveram-se 
através dos instrumentos os dados de tensão (Vcc), corrente (icc) e potencia ativa (Vcc) foram 
obtidos. Ademais nos transformadores convencionais a reatância do enrolamento do lado de alta 
tensão e igual a resistência do enrolamento do lado de baixo refletida para o lado de alta bem 
como a reatância 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. 
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. 
FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. 
MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979. 
OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores – Teoria e Ensaios. 2. ed. São 
Paulo: Edgard Blücher, 2006.

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