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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 PÓLO: Taguatinga DF CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: DATA: 10/04/22 CARGA HORÁRIA: 1h DISCIPLINA: Conversão de energia PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-1 C.H.: 1h DATA: 10/04/22 INTRODUÇÃO: Um indutor e um dispositivo essencial em equipamentos conversores de energia. É constituído basicamente por um fio enrolado sobre um núcleo de material ferromagnético. Quando uma corrente elétrica circula pelo enrolamento do indutor, cria-se, no núcleo, um fluxo magnético concatenado. Pode-se afirmar que o indutor e um armazenador de energia, nessa pratica será feito a identificação da indutância deste dispositivo. OBJETIVOS: Entender como se faz a estimativa do valor da indutância de um dispositivo indutor MATERIAL: Núcleo de material ferromagnético; Varivolt monofásico (Saida: 0 a 120v); Voltimetro de corrente alternada; Amperímetro de corrente alternada; Retificador monofásico 5a; Paquímetro universal; Resistor de potência; Cabos de ligação; Bobina 900 espiras. METODOLOGIA: Realizamos a montagem do circuito conforme o esquema abaixo que foi dado como modelo. Montamos o circuito obedecendo as seguintes configurações: Aplicamos uma tensão de 60v, observado e anotado os valores tanto do amperímetro como do voltímetro. RESULTADO E DISCUSSÃO: Os dados coletados na pratica estão relacionados abaixo. V- Tensão DC (V) I- Corrente DC (A) L1- Lado 1 da seção reta do núcleo de ferro (M) L2- Lado 2 da seção reta do núcleo de ferro (M) 54,5 2,49 0,11 0,13 a) Calcular os possíveis valores de relutância do circuito magnético. A equação da relutância e dada por: ℜ = µ onde ℜ = Relutancia; L = É o comprimento do elemento em metros; µ = É o permeabilidade do material em que µr e o permeabilidade relativa do material e o µ0 é a permeabilidade magnetica do vacuo: A = Area da sesão transversal do circuito em metros quadrado. b) No experimento temos que: 𝑙 = 0,081𝑚 + 0,101𝑚 → 𝑙 = 0,182𝑚 𝜇 = 𝜇 ∗ 𝜇 → 𝜇 = 400 ∗ 4𝜋 ∗ 10 𝑊𝐵 𝐴𝑚 → 𝜇 = 5,026 ∗ 10 𝐴 = 0,029𝑚 ∗ 0,029𝑚 → 𝐴 = 0,000841𝑚 Aplicando os valores na equação: ℜ = → ℜ = , , ∗ ∗ , ∗ → 43049.34 𝐴𝑒/𝑊𝑏 c) Calcular os possiveis valores do fluxo magnetico Ø. Igualando as equações da força magnetomotriz tem-se: 𝐹 = 𝑁𝑖, 𝐹 = ℜØ → Ø = 𝑁𝑖 ℜ A corrente medida foi de 2,49A onde ℜ = Relutancia l = É o comprimento do elemento em metros µ = É a permeabilidade do material em que µ e a permeabilidade relativa do material e µ e a permiabilidade magnetica do vacuo; a = Area da seção transversal do circuito em metros quadrado u = Tensão elétrica i = Corrente elétrica n = Numero de espiras no esperimento temos que: ∅ = 𝑁𝑖 ℜ → 900 ∗ 2,49 43049,34 𝐴𝑒 𝑊𝑏 → ∅ = 52,05 𝑚𝑊𝑏 d) Calcular os possiveis valores para a densidade fluxo magnetico B. Para encontrar o valor da densidade de fluxo magnetico basta aplicar a equação abaixo já que os valores de fluxo magnetico e área já foram encontrados. 𝐵 = ∅ 𝐴 → 𝐵 = 52,05 ∗ 10 8,41 ∗ 10 → 𝐵 = 61,89𝑇 e) Calcular os possiveis valores para a indutancia do indutor. 𝐿 = 𝑁∅ 𝑖 → 𝐿 = 900 ∗ 52,05 ∗ 10 2,49 → 𝐿 = 18,81ℎ CONCLUSÃO: Ao concluirmos a pratica verificamos a possibilidade, de encontrar o valor da indutância de qualquer indutor através do fluxo magnético e indutância, logo esse valor e de suma importância ser conhecido. Temos uma grande semelhança de equação da lei de Ohms (U=RI) com a da força magnetomatriz dada por 𝑭𝑴𝑴 = ℜØ. Com este exercicio tambem nos facilita pois temos a possibilidade de encontrar os valores de densidade de fluxo magnetico, corrente eletrica e relutancia. A relutancia, ou resistencia magnetica e de forma bem semelhante a resistencia elétrica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: DA SILVA , Prof. Dr. Antônio Manoel Batista. ROTEIRO DE PRÁTICA LABORATORIAL N°919060-1. In: DA SILVA , Prof. Dr. Antônio Manoel Batista. Conversão de Energia. 2017. Roteiro de pratica (Graduação) – Uniube, [S. l.[, 2017 RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 PÓLO: Taguatinga DF CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: DATA: 10/04/22 CARGA HORÁRIA: DISCIPLINA: Conversão de energia PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-2 C.H.: 1h DATA: 10/04/22 INTRODUÇÃO: 0 indutor e composto normalmente por um núcleo de material ferromagnético, que possui uma melhor permeabilidade das linhas de campo magnético. Para obter-se a permeabilidade do material utiliza-se a permeabilidade relativa e a permeabilidade no vácuo, sendo este uma constante. A permeabilidade relativa e uma característica própria de cada material. Desta forma conseguimos configurar o indutor para oferecer maior eficiência para o dado projeto. OBJETIVOS: Determinar o valor da permeabilidade relativa de material ferromagnetico que compoe o nucleo de ferro do indutor. MATERIAL: Núcleo de material ferromagnético; Varivolt monofásico (Saida: 0 a 120v); Voltimetro de corrente alternada; Amperímetro de corrente alternada; retificador monofásico 5a; Paquímetro universal; Resistor de potência; Cabos de ligação; Bobina 900 espiras. METODOLOGIA: Após a montagem do circuito iremos aplicar uma tensão de 110v, observado e anotado os valores tanto do amperímetro como do voltímetro. O procedimento foi feito para uma bobina de 600 e de 900 espiras. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Tensão (V) Corrente (mA) Ra- Resistencia de enrolamento (OHM) In- Comprimento do circuito magnético (M) L1 – Lado 1 da seção reta (M) L2 – Lado 2 da seção reta (M) 110 56,5 10,6 0,364 0,11 0,13 Tensão (V) Corrente (mA) Ra- Resistencia de enrolamento (OHM) In- Comprimento do circuito magnético (M) L1 – Lado 1 da seção reta (M) L2 – Lado 2 da seção reta (M) 110v 132 7,6 0,364 0,11 0,13 a) Aplicando os valores na equação: A indutância pode ser expressa por 𝑳 = 𝑵𝟐 𝕽 Para a bobina de 600 espiras: Para bobina de 900 espiras: Calcular o fluxo magnético: Cálculos: A corrente medida foi de 132 mA para a bobina de 600 espiras, então: A corrente medida foi de 56,5 mA para bobina de 900 espiras, então: Calcular a densidade do fluxo B Para encontrar o valor da densidade de fluxo magnético basta aplicar a equação 𝑩 = Ø 𝑨 já que os valores de fluxo magnético e área já foram encontrados. Para bobina de 600 espiras Para bobina de 900 espiras Determinar a permeabilidade relativa do material ferromagnético µ𝒓 µ µ𝟎 que constitui o núcleo do indutor CONCLUSÃO: Todo o roteiro foi executado, os calculos realizados e os resultados obtidos conforme descrito ao longo do relat6rio. Desta forma podemos afirmar que nesta pratico foi possivel observar e conhecer os valores da permeabilidade relativa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARVALHO, G. Maquinas Eletricas -Teoria e ensaios. 4. ed. Sao Paulo: Erica, 2011. DEL TORO, V. Fundamentos de Maquinas Eletricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. FITZGERALD, A. E. Maquinas Eletricas, a6 . ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOSOW, I. L. Maquinas Eletricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. MARTIGNONI, A. Ensaios de Maquinas Eletricas. 2. ed. Sao Paulo: Globo, 1979. OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores - Teoria e Ensaios. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2006. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA:1132602 PÓLO: Taguatinga DF CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: DATA: 11/04/22 CARGA HORÁRIA: DISCIPLINA: Conversão de energia PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-4 C.H.: 4 DATA: 11/04/22 INTRODUÇÃO: O transformador e composto, normalmente pelo enrolamento primario, secundario e o seu nucleo. A quantidade de espiras no primario e secundario no possibilita calcular a relação entrada e saida do transformador. Desta forma podemos encontrar a tensao e corrente no secundario, tendo as informações do primario. OBJETIVOS: Verificar a relação entre as tensoes do primario e do secundario de um transformador; Verificar a relação entre as correntes do primario e do secundario de um transformador. MATERIAL: Núcleo de material ferromagnético; Varivolt monofásico (Saida: 0 a 250v); Voltimetro de corrente alternada; Amperímetro de corrente alternada; Retificador monofásico 5a; Paquímetro universal; Resistor de potência; Cabos de ligação; Bobina 900 espiras; Bobina de 600 espiras; Interruptor on-off. METODOLOGIA: Para as resoluções de tensões tanto do primeiro como do secundário iremos utilizar a seguinte formula = = 𝛼 Dados: -𝐸 𝑒𝐸 são as tensões induzidas nos enrolamentos do primário e do secundário, respectivamente. -N1 é o numero de espiras do primário -N2 e o numero de espiras do enrolamento do secundário - a é a relação de transformação Para as resoluções de corrente tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte formula = = Dados: ll é a corrente que circula no enrolamento primário l2 é a corrente que circula no enrolamento do secundário Para o erro utilizar a seguinte formula Para realizar o experimento, devera ser montado um circuito conforme o esquema mostrado na figura 1. Será utilizado como carga um resistor de 200Ω e 200w. O circuito devera ser provido de uma chave CH2, que poderá ser aberta ou fechada. Em seguida, devera ser aplicada uma tensão senoidal de frequência 60Hz no enrolamento do primário e devera ser utilizado um varivolt para ajustar o nível da tensão do primeiro 100v RESULTADO E DISCUSSÃO: Iremos da inicio na montagem do experimento, realizando todas as medições e cálculos que foram solicitados na pratica. Tensão no primário (V) Corrente no primário (mA) Tensão no secundário (V) Corrente no secundário (mA) V1= 100 I1 = 48,6 V2 = 62,5 I 2 = 0 Tensão no primário (V) Corrente no primário (mA) Tensão no secundário (V) Corrente no secundário (mA) V1= 100 I1= 193,5 V2= 50,0 I2= 260 Tensão no primário (V) Corrente no primário (mA) Tensão no secundário (V) Corrente no secundário (mA) V1= 100 I1=48,6 V2=142,5 I2=0 Tensão no primário (V) Corrente no primário (mA) Tensão no secundário (V) Corrente no secundário (mA) V1= 100 I1=720 V2= 86 I2= 440 Transformador abaixador com a chave CH2 Aberta Relação de transformação: N1 = 900, N2= 600 Valores medidos: 62,5v tabela 1 Calculo do erro: Transformador abaixando com a chave CH2 fechada Relação de transformação: N1 = 900, N2= 600 Valor medido: i2 = 260mA (Tabela 2) Calculo do erro: Transformador elevado com a chave CH2 Aberta Relação de transformação: N1=900, N2=600 Valor medido: E2=142,5 (Tabela 3) Calculo do erro: Transformando elevado com a chave CH2 fechada Relação de transformação: N1=900, N2=600 Valor medido i2 = 440mA (Tabela 4) Calculo do erro: CONCLUSÃO: As relações de transformação foram calculadas e analisadas em todos os casos. Foi possível observar os efeitos no momento da solicitação da entrega de energia. Foi possível ainda verificar os erros entre os valores calculados e medidos, nos transformadores elevadores e abaixadores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARVALHO, G. Maquinas Eletricas - Teoria e ensaios. 4. ed. Sao Paulo: Erica, 2011. DEL TORO, V. Fundamentos de Maquinas Eletricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. FITZGERALD, A. E. Maquinas Eletricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOSOW, I. L. Maquinas Eletricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. MARTIGNONI, A. Ensaios de Maquinas Eletricas. 2. ed. Sao Paulo: Globo, 1979. OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J.P. G. Transformadores - Teoria e Ensaios. 2. ed. Sao Pm1ln· Prlcrnrrl Rliif'hPr ')()()(:; RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 PÓLO: Taguatinga DF CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: DATA: 22/04/22 CARGA HORÁRIA: DISCIPLINA: Conversão de energia PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-5 C.H.: 1h DATA: 22/04/22 INTRODUÇÃO: O transformador de núcleo de ferro e um dispositivo de grande utilidade para os circuitos elétricos. Eles são aplicados para casamento de impedância, aterramento galvânico e, principalmente, para ajuste de tenção entre os circuitos elétricos. A relação de transformação (a), entre as tensões do primário e do secundário, e estabelecida pela expressão 1, onde E1 e E2 são as tensões induzidas enrolamento do primário e do segundo, respectivamente, enquanto N1 e o número de espiras do primário e N2 o numero de espiras do enrolamento do secundário. OBJETIVOS: Verificar o comportamento do transformador com a inserção de carga, desde a condição a vazio até uma condição de carga e de sobrecarga. MATERIAL: Transformador monofásico ou trifásico; varivolt mono 1ka 0a 250v; medidor de fator de potência mono; voltímetro de corrente alternada 0 a 300v ou de 0 a 240v; amperímetro de corrente alternada 0 a 10a; lâmpadas incandescentes 150w 220v e 110v; cabos de ligação (banana-banana – garra, banana-jacaré, garra-garra); medidor de fator de potência. METODOLOGIA: Para realizamos essa pratica iremos utilizar esse modelo de circuito foi dado pela nossa pratica como esquema. Para as resoluções de tensão tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte formula = = 𝑎 - E1 e E2 são as tenções induzidas nos enrolamentos do primário e do secundário, respectivamente. - N1 e o numero de espiras do primário - N2 e o numero de espiras no enrolamento do secundário - a e a relação de transformação Para as resoluções de corrente tanto do primário como no secundário iremos utilizar a seguinte formula = = - I1 e a corrente que circula no enrolamento primário - I2 e a corrente que circula no enrolamento secundário RESULTADO E DISCUSSÃO: Com o circuito montado, iniciamos o passo a passo do roteiro. Tabela 1 dados do transformador Dados de placa do transformador Tipo de transformador Isolador Tensão nominal 220v (1:1) Corrente nominal 6,8 A (corrente medida) Potência nominal 1,5 Kva Número de fase 03 fases Frequência 60Hz Fator de potencia - Tabela 2 Equipamentos utilizados Item Quant Equipamentos/instrumentos Características 01 01 Transformador trifásico 220V ~ 60Hz 02 01 Variavolt 1Kva – 0 a 250v 03 02 Amperímetro 0 a 10A 04 02 Voltímetro 0 a 300v 05 01 Lâmpada incandescente 60W 06 03 Lâmpada incandescente 100W 07 02 Lâmpada incandescente 150W 08 01 cj. Cabos de ligação banana,garra,jacaré Tabela 3 Carga Valores medidos Valores calculados V1 (V) I1 (A) Cos a V2 (V) I2 (A) P2 (W) 0% 187 0 1 220 0 0 20% 195 0,55 1 220 0,46 101,20 52% 212 1,3 1 220 1,2 264,00 70% 220 1,75 1 215 1,55 333,25 100% 220 2,35 1 196 2,08 407,68 125% 220 2,35 1 182 2,4 436,80 1 Completar a tabela 3 com os valores de potencia de entrada e de rendimento do transformador para as condições da tabela (0%, 25%, 50%, 70%, 100% e 125% da carga nominal). Formula: P = V * I – (W) 𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏 (𝟎%) = 𝟏𝟖𝟕 ∗ 𝟎→ 𝑷𝟏 (𝟎%) = 𝟎 𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏 (𝟐𝟎%) = 𝟏𝟗𝟓 ∗ 𝟎, 𝟓𝟓 → 𝑷𝟏(𝟐𝟎%) = 𝟏𝟎𝟕, 𝟐𝟓𝑾 𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟓𝟐%) = 𝟐𝟏𝟐 ∗ 𝟏, 𝟑 → 𝑷𝟏(𝟓𝟐%) = 𝟐𝟕𝟓, 𝟔𝟎𝑾 𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟕𝟎%) = 𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏, 𝟕𝟓 → 𝑷𝟏(𝟕𝟎%) = 𝟑𝟖𝟓, 𝟎𝟎𝑾 𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟏𝟎𝟎%) = 𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟐, 𝟑𝟓 → 𝑷𝟏(𝟏𝟎𝟎%) = 𝟓𝟏𝟕, 𝟎𝟎𝑾 𝑷𝟏 = 𝑽𝟏 ∗ 𝑰𝟏 → 𝑷𝟏(𝟏𝟐𝟓%) = 𝟐𝟎𝟎 ∗ 𝟐, 𝟑𝟓 → 𝑷𝟏(𝟏𝟐𝟓%) = 𝟓𝟏𝟕, 𝟎𝟎𝑾 Fator de rendimento 𝜼% = 𝑷𝟐 𝑷𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (%) 𝜼% = 𝟎 𝟎 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟎%) 𝜼% = 𝟏𝟎𝟏, 𝟐𝟎 𝟏𝟎𝟕, 𝟐𝟓 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟗𝟒, 𝟑𝟓𝟗%) 𝜼% = 𝟐𝟔𝟒 𝟐𝟕𝟓, 𝟔𝟎 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟗𝟓, 𝟕𝟗𝟏%) 𝜼% = 𝟑𝟑𝟐, 𝟐𝟓 𝟑𝟖𝟓 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟖𝟔, 𝟓𝟓𝟖%) 𝜼% = 𝟒𝟎𝟕, 𝟔𝟖 𝟓𝟏𝟕 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟕𝟖, 𝟖𝟖𝟓%) 𝜼% = 𝟒𝟑𝟔, 𝟖𝟎 𝟓𝟏𝟕 ∗ 𝟏𝟎𝟎 − (𝟖𝟒, 𝟒𝟖𝟕%) Tabela 3 Preenchida. Carga Valores medidos Valores calculados V1 (V) I1 (A) Cos a V2 (V) I2 (A) P2 (W) 𝜼% 0% 187 0 1 220 0 0 0 20% 195 0,55 1 220 0,46 101,20 94,359 52% 212 1,3 1 220 1,2 264,00 95,791 70% 220 1,75 1 215 1,55 333,25 86,558 100% 220 2,35 1 196 2,08 407,68 78,885 125% 220 2,35 1 182 2,4 436,80 84,487 A) Plotar um gráfico mostrando a variação do rendimento em função da carga B) Plotar um gráfico mostrando a variação da tensão no secundário do transformador em função da carga. C) Plotar um gráfico mostrando a variação da corrente no secundário do transformador em função da carga. CONCLUSÃO: Através do experimento medimos a corrente, fator de potência, tensão de entrada, potencia e obteve-se com os cálculos o rendimento. Ao variar a carga (lâmpada de 60W, 100W e150W) verificou-se a oscilação das grandezas elétricas. Conclui-se então que a potencia de entrada (517W), bem como a corrente (2,35A), nesse experimento, não alterou após o valor nominal. Observou-se ainda que outro valor que se manteve constante foi o fator de potencia devido a carga utilizada ser resistiva . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979. OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores – Teoria e Ensaios. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Adrian Henrique Moreira Santana RA: 1132602 PÓLO: Taguatinga DF CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 6 DATA: 29/04/22 CARGA HORÁRIA: 1h DISCIPLINA: Conversão de energia PROFESSOR: Guilherme Henrique Alves QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-6 C.H.: 1h DATA: 29/04/22 INTRODUÇÃO: Iremos trabalhar subordinado ao tema ensaio a vazio e de curto circuito de um transformador monofásico. Como este ensaio obtemos dados e parâmetros para cálculos de magnetização do transformador consome a vazio, isso em chão de fabrica e muito importante para determinamos a proteção do transformador, podemos calcular também a potência aparente (S0) entre outros dados de suma importância. OBJETIVOS: Compreender como se obtém parte dos parâmetros necessários a elaboração do circuito equivalente de um transformador monofásico com núcleo de ferro. MATERIAL: Transformador mono ou tri; variavolt; wattímetro; voltímetro; amperímetro; cabos de ligação METODOLOGIA: Da mesma maneira que do ensaio a vazio, no ensaio em curto-circuito obtemse a tensão,a corrente e a potencia consumida durante o ensaio. Com esses dados e possível calcular os demais parâmetros do circuito equivalente, tais como: a resistência do enrolamento do primário (R1) e do secundário (R2), e as reatâncias de dispersão (também do primário e do secundário -x1 e x2). RESULTADO E DISCUSSÃO: Todas as medições e cálculos que foram solicitados. Tabela 1 Dados do transformador Dados da placa do transformador Tipo de transformador Transformador monofásico Tensão nominal 127V / 24V Corrente nominal 0,78A / 4,16A Potência nominal 100Va Número de fases 1 Frequência 60Hz Fator de potencia - Tabela 2 dados levantados ensaio a vazio Tensão Vo Corrente I o Potência W o 24V 0,3125A 7,5W A) Como as medições efetuadas no ensaio a vazio, calcular a potencia aparente (S0), o fator de potência a vazio (cosφo), a corrente de perdas (Ip) e a corrente de magnetização (Imag). Formula: 𝑺𝟎 = 𝑽𝟎 ∗ 𝑰𝟎 𝑺𝟎 = 𝟐𝟒 ∗ 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 → 𝑺𝟎 = 𝟕, 𝟓𝑽𝒂 Formula: 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 = 𝑾𝟎 𝑺𝟎 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 = 𝟕, 𝟓 𝟕, 𝟓 → 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 = 𝟏 Formula: 𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝑰𝟎 ∗ 𝑪𝑶𝑺𝛗𝟎 𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 ∗ 𝟏 → 𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓𝑨 Formula: 𝑰𝒎𝒂𝒈 = 𝑰𝟎 ∗ 𝑺𝑬𝑵𝛗𝟎 𝑰𝒎𝒂𝒈 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 ∗ 𝟎 → 𝑰𝒎𝒂𝒈 = 𝟎 B) Com esses valores já calculados, calcular agora os parâmetros do ramo de magnetização (RM e XM). Formula: 𝑹𝑴 = 𝑽𝟎 𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = (Ω) 𝑹𝑴 = 𝟐𝟒 𝟎, 𝟑𝟏𝟐𝟓 → 𝑹𝑴 = 𝟕𝟔, 𝟖𝟎𝟎Ω Formula: 𝑿𝑴 = 𝟐𝟒 𝟎 → 𝑿𝑴 = 𝟎Ω Tabela 3 R1 X1 R2 X2 RM XM 7.400Ω 3.750Ω 7.400Ω 3.750Ω 76.800Ω 0Ω C) Em seguida com as medições efetuadas no ensaio de curto-circuito, calcular os demais parâmetros do circuito equivalente (R1, X1, R2 e X2). tensão Vcc Corrente I cc Potência W cc 13v 0,78A 9W Formula: 𝑺𝒄𝒄 = 𝑽𝒙𝒙 ∗ 𝑰𝒄𝒄(𝑽𝒂) 𝑺𝒄𝒄 = 𝟏𝟑 ∗ 𝟎, 𝟕𝟖 → 𝑺𝒄𝒄 = 𝟏𝟎, 𝟏𝟒𝟎𝑽𝑨 Formula: 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 = 𝑾𝒄𝒄 𝑺𝒄𝒄 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 = 𝟗 𝟏𝟎. 𝟏𝟒𝟎 → 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 = 𝟎, 𝟖𝟖𝟖 Formula: 𝒁𝒄𝒄 = 𝑽𝒄𝒄 𝑰𝒄𝒄 (Ω) 𝒁𝒄𝒄 = 𝟏𝟑 𝟎, 𝟕𝟖 → 𝒁𝒄𝒄 = 𝟏𝟔, 𝟔𝟔𝟕 Ω Formula: 𝑹𝒄𝒄 = 𝒁𝒄𝒄 ∗ 𝑪𝑶𝑺𝛗𝐜𝐜 (Ω) 𝑹𝒄𝒄 = 𝟏𝟔, 𝟔𝟔𝟕 ∗ 𝟎, 𝟖𝟖𝟖 → 𝑹𝒄𝒄𝟏𝟒, 𝟖𝟎𝟎 Ω Formula: 𝑿𝒄𝒄 = 𝒁𝒄𝒄 ∗ 𝑺𝑬𝑴𝛗𝐜𝐜 (Ω) 𝑿𝒄𝒄 = 𝟏𝟔, 𝟔𝟔𝟕 ∗ 𝟎, 𝟒𝟓 → 𝑿𝒄𝒄 = 𝟕, 𝟓𝟎𝟎 Ω Formula: 𝑹𝟏 = 𝑹𝑽𝒄𝒄 𝟐 (Ω) 𝑹𝟏 = 𝟏𝟒, 𝟖𝟎𝟎 𝟐 → 𝑿𝟏 = 𝟑, 𝟕𝟓𝟎Ω 𝑹𝟏 = 𝑹𝟐 𝑿𝟏 = 𝑿𝟐 CONCLUSÃO: Como pose ser observado no quadro resultado e discussões devido a corrente magnetização ser zero consequentemente a reatância também e zero. No ensaio em curto circuito obtiveram-se através dos instrumentos os dados de tensão (Vcc), corrente (icc) e potencia ativa (Vcc) foram obtidos. Ademais nos transformadores convencionais a reatância do enrolamento do lado de alta tensão e igual a resistência do enrolamento do lado de baixo refletida para o lado de alta bem como a reatância REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991. FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979. OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores – Teoria e Ensaios. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
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