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ATIVIDADE PRÁTICA 
NOME: Kennedy A. M. do nascimento 
DATA: 20/02/2024 
 
No cultivo do café, diversas são as pragas e doenças que podem reduzir sua 
produtividade. Dependendo do padrão espacial em que ocorre determinado sintoma, 
torna-se possível a identificação do agente causador do problema. 
 
Você foi contratado por uma grande empresa que planta café e exporta para vários 
países. Dentre as suas atribuições, está a identificação de pragas e doenças que 
acometem o cultivo da planta. 
 
Você sabe que existem três tipos de praga do café: 
 
Praga A 
 
Espalha-se facilmente pelo plantio. mas os sintomas aparecem em pontos do cafezal 
(reboleira). com danos leves à produtividade. 
 
Praga B 
 
Disseminação lenta no cafezal, atua pontualmente no local de Introdução na cultura, 
com danos severos à produtividade do café. 
 
Praga C 
 
Disseminação rápida em todo o cafezal, não apresentando um padrão espacial 
específico na redução da produtividade do café. Considerando essas informações, 
seu chefe o questionou sobre alguns temas relacionados à identificação dos sintomas 
ocasionados pelas pragas A, B e C. Sendo assim, responda: 
a) Quais fontes de dados poderiam ser utilizadas para identificação dessa praga? 
b) Quais seriam as variáveis mínimas necessárias para que a coleta de dados reflita 
na identificação do tipo de praga? 
c) Qual tipo de amostragem poderia ser aplicada no cafezal? 
 
a) Para detectar as pragas que afetam o cultivo do café, várias fontes de dados podem 
ser empregadas: 
Observação Visual: 
Inspeção regular das plantações de café para identificar sintomas visíveis das pragas. 
Isso envolve verificar a presença de reboleiras (danos em pontos específicos), áreas 
com disseminação lenta ou rápida e danos graves. 
Registro de Sintomas: 
Manter um histórico detalhado dos sintomas observados, como tipo de lesão nas 
plantas, padrão de disseminação e áreas afetadas. 
Monitoramento por Sensores: 
Utilização de dispositivos remotos para monitorar padrões de crescimento, 
temperatura, umidade e outros fatores que podem estar associados à presença de 
pragas. 
Análise de Solo e Planta: 
Realizar análises químicas do solo e das plantas para identificar possíveis 
desequilíbrios nutricionais causados pelas pragas. 
Dados Climáticos: 
Acompanhar dados meteorológicos, pois as condições climáticas podem influenciar 
na disseminação das pragas. 
 
b) As variáveis mínimas necessárias para que a coleta de dados represente a 
identificação do tipo de praga incluem: 
Localização Geográfica: 
Coordenadas geográficas das áreas afetadas para análise de padrões espaciais. 
Tipo de Lesão nas Plantas: 
Descrição minuciosa das lesões nas plantas, como forma, cor e tamanho. 
Padrão de Disseminação: 
Informações sobre como a praga se espalha no cafezal, seja de forma rápida, lenta 
ou em pontos específicos. 
Condições Climáticas: 
Dados meteorológicos relacionados à temperatura, umidade e precipitação. 
Histórico de Cultivo: 
Registros históricos de práticas agrícolas, como tipos de fertilizantes e pesticidas 
utilizados. 
 
c) Quanto à amostragem no cafezal, diferentes métodos podem ser empregados, 
dependendo da natureza da praga: 
Amostragem Sistemática: 
Coleta de amostras em locais predefinidos do cafezal para análise de padrões 
espaciais. 
Amostragem Aleatória: 
Coletas realizadas em locais escolhidos aleatoriamente para obter uma visão mais 
abrangente da disseminação das pragas. 
Amostragem Estratificada: 
Divisão do cafezal em estratos e coleta de amostras em cada estrato, considerando 
diferentes condições de solo, altitude ou outras variáveis relevantes. 
Amostragem Por Unidades de Observação: 
Foco em unidades específicas onde os sintomas são mais evidentes, especialmente 
se houver reboleiras ou pontos de introdução da praga. 
A escolha da técnica de amostragem dependerá da necessidade de identificar 
padrões específicos associados a cada tipo de praga.

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