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ANATOMIA CARDIOVASCULAR SISTÉMICA

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ANATOMIA DO 
SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
E LINFÁTICO
(CIRCULAÇÃO 
SISTÉMICA)
Prof. José Miguel Velásquez 
CIRCULAÇÃO 
SISTÉMICA
As artérias da circulação 
sistémica são encarregadas 
de levar o sangue oxigenado 
desde o ventrículo esquerdo 
pela aorta para todos os 
tecidos do corpo
IRRIGAÇÃO DO CORAÇÃO
BULBO DA AORTA - ARTÉRIAS CORONÁRIAS
AORTA 
ASCENDENTE
Segmento da aorta que 
ascende dorsalmente ao 
lado direito do tronco 
pulmonar em direção 
dorsocaudal até alcançar a 
coluna vertebral torácica 
(levemente à esquerda do 
plano mediano) e continuar 
como aorta descendente
VASOS DO 
ARCO AÓRTICO
EQUINO
TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO
Se origina do arco aórtico em todas as espécies domésticas e irriga toda 
a parte cranial do corpo do animal: Membros torácicos, pescoço, 
cabeça e parte ventral do tórax.
Dele se originam:
• Artéria subclávia esquerda (menos carnívoros)
• Artéria subclávia direita
• Tronco bicarotídeo ou carótidas comuns (carnívoros)
ARTÉRIAS 
SUBCLÁVIAS
Irrigam os membros 
torácicos, o pescoço e as 
partes cranial e ventral do 
tórax.
Ambas artérias (direita e 
esquerda) se originam do 
tronco braquiocefálico (com 
exceção dos carnívoros e 
suíno)
EQUINO
• 1, Tronco pulmonar; 
• 2, arco aórtico; 
• 3, tronco braquiocefálico; 
• 4, a. subclávia esquerda; 
• 5, tronco bicarotídeo; 
• 6, artéria carótida comum esquerda
CARNÍVOROS
RAMAS DAS ARTÉRIAS SUBCLÁVIAS
• Tronco costocervical: pescoço
• Artéria cervical profunda: pescoço
• Artéria vertebral: canal vertebral e encéfalo (bovinos)
• Artéria cervical superficial: parte ventral do pescoço
• Artéria torácica interna: parte ventral do tórax, diafragma e ramas 
abdominais
• Artéria axilar: membro torácico
IRRIGAÇÃO DO MEMBRO TORÁCICO
A artéria axilar é a continuação direta da artéria subclávia após contornar a 
primeira costela.
Emite diversas ramificações nomeadas segundo o lugar que atravessam.
Principais ramificações:
• Artéria braquial: face medial do braço
• Artéria mediana: principais artérias da mão
• Artéria ulnar colateral: irrigação da mão
• Artérias digitais: dependendo número de dígitos da espécie
EQUINO
CANINO
CANINO
ARTÉRIAS DIGITAIS
Equino
1. A axilar 
2. A braquial 
3. A braquial profunda 
4. A bicipital 
5. A braquial superficial
6. A ulnar colateral
7. N musculocutâneo
8. M braquial 
9. N mediano
10. N ulnar 
11. N cutâneo antebraquial caudal 
12. N radial 
13. N axilar 
14. N toracodorsal e torácico lateral
Fonte: http://vanat.cvm.umn.edu/carnLabs/
CANINO
Fonte: http://vanat.cvm.umn.edu/carnLabs/
1. A braquial
2. A ulnar colateral 
3. A antebraquial profunda e 
interóssea caudal
4. A ulnar
5. A mediana
6. A radial
7. N mediano 
8. N ulnar 
9. M flexor digital superficial 
10. M flexor digital profundo
11. M pronador redondo 
12. M extensor carpo radial 
13. Tendão do M flexor digital profundo 
* Forame supracondilar
GATO
1. A braquial
2. A ulnar colateral 
3. A antebraquial profunda e 
interóssea caudal
4. A interóssea cranial
5. A interóssea caudal
6. A ulnar
7. A mediana 
8. A radial
9. N mediano
10. N ulnar
11. M flexor digital superficial
12. M flexor digital superficial
13. M pronador redondo
14. M extensor carpo radial
Fonte: http://vanat.cvm.umn.edu/carnLabs/
ARTÉRIAS DIGITAIS CÃO
VISTA DORSAL VISTA PALMAR
VEIAS
(A) Veias superficiais no antebraço esquerdo do 
cão.
(B) Trajeto da veia cefálica no antebraço esquerdo 
do gato. 
2, veia cefálica; 
3, veia cubital mediana; 
4, veia braquial; 
6, veia cefálica acessória; 7, carpo; 
VEIAS
Veia cefálica: principal veia utilizada em cães e gatos para coleta de sangue e administração de medicamentos
1. V cefálica
2. N radial superficial 
3. V axilobraquial v 
4. V cefálica
5. V jugular externa
AORTA 
TORÁCICA
• Artérias intercostais dorsais: 
paredes torácica e 
abdominal, medula espinal
• Artéria broncoesofágica: 
ramos brônquicos e 
esofágicos
• Artéria costoabdominal: 
parede abdominal
• Artéria frênica cranial: 
diafragma (equino)
AORTA TORÁCICA
AORTA ABDOMINAL
Aorta torácica atravessa o diafragma pelo hiato 
aórtico e se torna aorta abdominal.
Primeiras ramas:
• Artéria frénica caudal: diafragma (exceto equino)
• Lombares: região lombar
• Celíaca: estômago, duodeno, baço e fígado
• Mesentérica cranial: pâncreas, duodeno, intestino 
delgado e intestino grosso
• Renais: rins
• Gonadais: testículos ou ovários
• Mesentérica caudal: cólon e reto
• Circunflexa ilíaca profunda: pele da região 
abdominal caudal, do flanco e da região cranial da 
coxa
SEGMENTO 
TERMINAL DA 
AORTA
• Artérias ilíacas externas: membro pélvico e útero na 
égua
• Artérias ilíaca internas: vísceras pélvicas e paredes da 
cavidade pélvica
• Artéria sacra mediana: área sacral e cauda (no equino 
se origina da ilíaca interna)
ARTÉRIA CELÍACA
ARTÉRIA 
MESENTÉRICA 
CRANIAL E 
CAUDAL
ARTÉRIAS 
RENAIS
ARTÉRIAS GONADAIS (TESTICULARES – OVARIANAS)
VEIA PORTA
CIRCULAÇÃO FETAL
• 1, Timo; 
• 2, tronco pulmonar; 
• 3, arco aórtico; 
• 4, ducto arterioso; 
• 5, artéria pulmonar; 
• 6, forame oval; 
• 7, parede do ventrículo 
esquerdo; 
• 8, veia cava caudal; 
• 9, ducto venoso; 
• 10, junção dos ramos das vv. 
umbilical e porta dentro do 
fígado; 
• 11, veia umbilical; 
• 12, coto da veia porta; 
• 13, artéria umbilical esquerda;
• 14, vesícula biliar; 
• 15, cólon descendente
CIRCULAÇÃO FETAL
DUCTO ARTERIAL –
LIGAMENTO ARTERIAL 
Ducto arterial (arterioso) 
permite desviar o sangue 
do tronco pulmonar para a 
aorta durante o período 
fetal.
Ducto se fecha durante 
primeira semana de vida
FORAME OVAL
Comunicação interatrial no feto
IRRIGAÇÃO DO 
MEMBRO PÉLVICO
Artéria ilíaca externa passa pelo corpo 
do ílio e sai do abdômen pelo canal 
femoral como artéria femoral
Principais ramas:
• Artéria femoral
• Artéria poplítea
• Artéria tibial cranial
• Artéria tibial caudal
ARTÉRIA ILÍACA 
EXTERNA
ARTÉRIAS 
CARÓTIDAS 
COMUNS
ARTÉRIAS 
CARÓTIDAS 
COMUNS
Carótida comum passa do 
lado da traqueia junto com 
os nervos do sistema 
autônomo.
Emite pequenos ramos para 
a traqueia, esófago, tireóide
e músculos do pescoço até 
chegar na cabeça
Na cabeça a carótida comum 
se divide em:
• Occipital: região da nuca, 
meninges e ouvido
• Carótida interna: encéfalo 
• Carótida externa: restante da 
cabeça
-Artéria maxilar
-Tronco linguofacial
COLETA DE SANGUE DE VEIA JUGULAR
SISTEMA IMUNE 
E LINFÁTICO
Composto pelos vasos linfáticos, 
órgãos e células do sistema imune. 
Funções:
• Maturação e transporte de 
células do sistema imune
• Drenagem da linfa (líquido 
intersticial)
VASOS LINFÁTICOS
Composto pelos capilares linfáticos, vasos linfáticos e ductos coletores 
de linfa.
Os vasos linfáticos são formados a partir de sacos cegos nos tecidos, 
atravessam os linfonodos e posteriormente se abrem em ductos 
coletores para finalmente drenar para a veia jugular ou veia cava 
cranial 
*Apenas o sistema nervoso central carece de vasos linfáticos
DUCTOS 
COLETORES
• Cisterna do quilo: recebe os 
vasos linfáticos do tronco 
lombar e das vísceras 
abdominais
• Ducto torácico: se inicia entre 
os piláres do diafragma como 
a continuação da cisterna do 
quilo, atravessa o diafragma e 
continua do lado esquerdo da 
aorta até desembocar na veia 
jugular esquerda ou cava 
cranial
LINFONODOS
Estruturas ovaladas e lisas que 
são atravessadas pelos vasos 
linfáticos e servem de local de 
produção e armazenamento de 
linfócitos.
Além disso servem para filtrar a 
linfa. Toda a linfa,, passa pelo 
menos por um linfonodo em seu 
trajeto dos tecidos para a 
circulação sanguínea. Nos 
linfonodos, a maioria da matéria 
particulada, incluindo 
microrganismos e células 
tumorais, é removida e destruída 
LINFONODOS
Cada linfonodo é responsável pela drenagem de uma região 
determinada (zona de tributação). Grupos de linfonodosvizinhos compõem linfocentros
LINFONODOS 
DE INTERESSE 
CLÍNICO
Linfonodos palpáveis no 
animal vivo e que servem 
de referência para 
localização e identificação 
de processos infecciosos
O edema de um linfonodo 
costuma indicar a presença 
de um processo de doença 
em sua zona de tributação
LINFONODOS 
PALPÁVEIS NO 
CÃO
1, Parotídeo; 
2, mandibular; 
3, retrofaríngeo lateral (inconstante); 
4, cervical superficial; 
5, axilar; 
6, axilar acessório (inconstante); 
7, inguinal superficial; 
8, poplíteo; 
9, femoral (inconstante).
LINFONODOS 
PALPÁVEIS NO 
GATO
1, Mandibular; 
2, retrofaríngeo lateral; 
3, cervical superficial dorsal;
4, axilar; 
5, axilar acessório; 
6, inguinal superficial; 
7, epigástrico caudal; 
8, poplíteo
LINFONODOS DE 
INTERESSE NA 
INSPEÇÃO SANITÁRIA
Os linfonodos também são importantes para a 
avaliação de carne, vísceras e órgãos. 
A legislação pode exigir o exame de linfonodos de 
determinadas zonas de tributação de forma 
obrigatória ou opcional. 
TONSILAS
Agregados de células linfáticas 
(linfonodos subepiteliais) que 
formam um anel de tecido 
linfático ao redor da faringe, o 
qual proporciona uma barreira 
imunológica para proteger os 
sistemas respiratório e 
alimentar.
As tonsilas da faringe podem 
ser agrupadas conforme sua 
localização: palatina, faríngea, 
lingual, coanal e tubária
TONSILAS PALATINAS
NÓDULOS LINFÁTICOS AGREGADOS (PLACAS 
DE PEYER)
Nódulos linfáticos localizados na mucosa intestinal
TIMO
Órgão do sistema imune que serve no animal jovem 
para a maturação dos linfócitos T e estimulação do 
crescimento dos tecidos linfáticos periféricos.
É uma estrutura lobulada que preenche a parte 
ventral do mediastino cranial.
*Suíno e ruminantes: parte cervical e torácica
BAÇO
Órgão linfóide situado na região cranial 
esquerda do abdome, ligado à curvatura 
maior do estômago pelo omento maior 
(ligamento gastroesplênico). Em equinos 
adicionalmente está o ligamento 
esplenorrenal entre o baço e o rim 
esquerdo.
Possui função de reciclagem, filtrado e 
armazenamento de eritrócitos
Apresenta face diafragmática e visceral
BAÇO
BIBLIOGRAFIA
• DONE, Stanley. Atlas Colorido de Anatomia Veterinária do Cão e Gato. 
Rio de Janeiro - RJ: Grupo GEN, 2010. 
• HERMANSON, J. W.; EVANS, H. E.; DE LAHUNTA, A. Miller and Evans’ 
Anatomy of the Dog – 6th edition. Elsevier Health Sciences, 2018. 
• KÖNIG, Horst. E.; LIEBICH, Hans-Georg. ANATOMIA DOS ANIMAIS 
DOMÉSTICOS: TEXTO E ATLAS COLORIDO. Porto Alegre - RS: Grupo 
A, 2021. 
• SINGH, Baljit. TRATADO DE ANATOMIA VETERINÁRIA. Rio de Janeiro -
RJ: Grupo GEN, 2019. 
	Slide 1: ANATOMIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E LINFÁTICO (CIRCULAÇÃO SISTÉMICA)
	Slide 2: CIRCULAÇÃO SISTÉMICA
	Slide 3
	Slide 4: IRRIGAÇÃO DO CORAÇÃO
	Slide 5: AORTA ASCENDENTE
	Slide 6: VASOS DO ARCO AÓRTICO
	Slide 7
	Slide 8: TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO
	Slide 9: ARTÉRIAS SUBCLÁVIAS
	Slide 10: EQUINO
	Slide 11: CARNÍVOROS
	Slide 12: RAMAS DAS ARTÉRIAS SUBCLÁVIAS
	Slide 13
	Slide 14: IRRIGAÇÃO DO MEMBRO TORÁCICO
	Slide 15: EQUINO
	Slide 16: CANINO
	Slide 17: CANINO
	Slide 18: ARTÉRIAS DIGITAIS Equino
	Slide 19
	Slide 20: CANINO
	Slide 21: GATO
	Slide 22
	Slide 23: ARTÉRIAS DIGITAIS CÃO
	Slide 24: VEIAS
	Slide 25: VEIAS
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31: AORTA TORÁCICA
	Slide 32
	Slide 33: AORTA TORÁCICA
	Slide 34: AORTA ABDOMINAL
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37: SEGMENTO TERMINAL DA AORTA
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40: ARTÉRIA CELÍACA
	Slide 41: ARTÉRIA MESENTÉRICA CRANIAL E CAUDAL
	Slide 42: ARTÉRIAS RENAIS
	Slide 43: ARTÉRIAS GONADAIS (TESTICULARES – OVARIANAS)
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47: VEIA PORTA
	Slide 48: CIRCULAÇÃO FETAL
	Slide 49: CIRCULAÇÃO FETAL
	Slide 50: DUCTO ARTERIAL – LIGAMENTO ARTERIAL 
	Slide 51: FORAME OVAL
	Slide 52: IRRIGAÇÃO DO MEMBRO PÉLVICO
	Slide 53
	Slide 54: ARTÉRIA ILÍACA EXTERNA
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61: ARTÉRIAS CARÓTIDAS COMUNS
	Slide 62: ARTÉRIAS CARÓTIDAS COMUNS
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69
	Slide 70
	Slide 71: COLETA DE SANGUE DE VEIA JUGULAR
	Slide 72: SISTEMA IMUNE E LINFÁTICO
	Slide 73: VASOS LINFÁTICOS 
	Slide 74: DUCTOS COLETORES
	Slide 75: LINFONODOS
	Slide 76: LINFONODOS
	Slide 77
	Slide 78: LINFONODOS DE INTERESSE CLÍNICO
	Slide 79: LINFONODOS PALPÁVEIS NO CÃO
	Slide 80: LINFONODOS PALPÁVEIS NO GATO
	Slide 81: LINFONODOS DE INTERESSE NA INSPEÇÃO SANITÁRIA
	Slide 82: TONSILAS
	Slide 83: TONSILAS PALATINAS
	Slide 84: NÓDULOS LINFÁTICOS AGREGADOS (PLACAS DE PEYER)
	Slide 85: TIMO
	Slide 86: BAÇO
	Slide 87: BAÇO
	Slide 88: BIBLIOGRAFIA

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