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Relatório prática- farmacologia aplicada PCdocx

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 
01 e 02
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA 
Nome, matrícula 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOLOGIA APLICADA
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: PAULO CÉSAR FRANCA ALMEIDA
	MATRÍCULA: 01486858
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: SÃO RAIMUNDO NONATO - PI
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): CINDY AGUILERA
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
Atenção: desenvolva as respostas de maneira resumida, mas garanta que todo o conteúdo necessário foi abordado. Para essa atividade é obrigatório a indicação de referência bibliográfica. 
RELATÓRIO:
1. Qual a influência da forma farmacêutica no tempo de início da ação do fármaco? 
Conceitualmente, a forma farmacêutica é a forma final em que se apresenta o medicamento ao paciente, depois de uma série de operações farmacêuticas realizadas com o princípio ativo e os excipientes adequados, ou sem os excipientes também, com o objetivo de atingir o sucesso terapêutico de acordo com a via de administração mais adequada. A forma farmacêutica é um dos fatores mais influentes no tempo de início da ação dos fármacos. Pois, são formuladas para facilitar a administração medicamentosa a pacientes de diferentes faixas etárias e/ou em condições especiais, afim de permitir um melhor aproveitamento. O tempo de ação vai depender da forma farmacêutica (sólida, semissólida, líquida e gasosa) e da via de administração. Esses dois fatores, vão influenciar completamente na rapidez da ação do fármaco.
2. Cite as vantagens de uma liberação entérica a nível de farmacoterapia. 
A palavra entérica significa relacionar-se ou estar dentro do intestino. Com um revestimento entérico, o medicamento é liberado dependendo do valor do pH no trato gastrointestinal que inicia a dissolução do acabamento específico aplicado. A estratégia de usar o pH como gatilho para a liberação específica de um produto surge do aprendizado da variação do pH ao longo do trato gastrointestinal. Caracteriza-se como polímero aplicado a medicação de uso oral. Atuando como uma barreira evitando que os ácidos presentes no estomago dissolvam os fármacos após a ingestão oferecendo as seguintes vantagens ao paciente: efeito do medicamento no tempo certo, através da sua absorção correta pelo organismo; proteção gástrica devido o revestimento entérico; redução de reações adversas.
 
3. Discuta a importância de testes como o antibiograma para redução de resistência bacteriana. 
Através deste exame se poderá observar a quais antibióticos a bactéria encontrada no material analisado é sensível ou resistente, ou seja: o antibiograma permitirá a identificação do antibiótico mais adequado para o tratamento da infecção apresentada pelo paciente. Testes de suscetibilidade são recomendados para qualquer organismo responsável por um processo infeccioso que requer tratamento antimicrobiano, e são usados ​​com mais frequência se a suscetibilidade do organismo não puder ser prevista apesar do conhecimento de sua identificação, e se o organismo for suspeito de ser causal. antimicrobianos usados. O teste de antibiograma é uma verificação importante que permite um tratamento mais rápido e eficaz. Este é o método preferido de prescrição de antibióticos para evitar escolhas erradas no tratamento de infecções. Esta etapa determina quais micróbios são resistentes à droga. Por esse motivo, dentre os exames realizados no laboratório de microbiologia, o espectro antimicrobiano é o mais importante e eficaz, pois irá orientar a escolha do tratamento antibiótico, levando à seleção equivocada de bactérias infectadas para desenvolver resistência aos antibióticos.
4. Descrever as vantagens de uma liberação prolongada do fármaco no tratamento farmacoterapêutico da diabetes.
A liberação sustentada do fármaco é mantida por mais tempo após a administração reduzindo assim a frequência de administração, formando um sistema de liberação, onde é liberado gradativamente no intestino e mantém as concentrações plasmáticas mais estáveis ao longo do dia. Diferentemente dos medicamentos convencionais, como comprimidos, as doses são únicas ou dupla dependendo da gravidade da patologia. Assim, elimina-se a necessidade de ingerir o medicamento diversas vezes por dia ou interrupção do tratamento por esquecimento. Outras vantagens dos medicamentos de liberação prolongada é a menor variação no tempo de trânsito gastrointestinal. Similarmente, garante-se maior variabilidade no efeito terapêutico e menor incidência de efeitos colaterais por irritação do trato gastrointestinal. Igualmente, há redução de sonolência e de risco de superdosagem, além de mais conveniência para uso diurno ou noturno.
Referências:
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/biodisponibilidade-de-farmaco/#:~:text=A%20forma%20farmac%C3%AAutica%20influencia%20na,administra%C3%A7%C3%A3o%20para%20a%20corrente%20sangu%C3%ADnea.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4152593/mod_resource/content/9/FORMAS%20FARMACEUTICAS%20aula%20atual.pdf
https://www.safepill.com.br/remedios-de-liberacao-enterica/
https://blog.labcac.com.br/antibiograma-importancia/
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/bitstream/123456789/6764/5/J%C3%BAlia%20Carneiro%20Taulois.pdf
http://www.crfsp.org.br/documentos/materiaistecnicos/fasciculo_7.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº3.916, de 30 de outubro de 1998. Aprova a política nacional de medicamentos. Diário Oficial da União. 10 nov 1998; Seção 1:18
BRASIL. Política Nacional de Medicamentos: informe técnico institucional. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.
LIMA, M, S. Mercado Farmacêutico no Brasil e o surgimento da indústria de medicamentos. São Paulo. 2005.
RIBEIRO. R.M. O surgimento da Industria Farmacêutica no Brasil. Rio de Janeiro, 2000.
VERAS, R. (2016). Atuação farmacêutica mediante a administração de medicamento de ação prolongada demandas, desafios e inovações. Rev Saúde Pública, 43(3), 548-554.
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