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ACT - ArmCad Technology BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BONGIOVANNI, V., et al (1993). Desenho Geométrico para o 2o grau. São Paulo. Editora Ática S.A. 2. GIONGO, A. R. (1976). Curso de Desenho Geométrico. São Paulo. Livraria Nobel S.A. 3. KANEGAE, C. F., LOPES E. T. (1995). Desenho Geométrico. São Paulo. Editora Scipione Ltda. 4. THEODORO, D. (1958). Problemas de Desenho Linear Geométrico. São Paulo. Editora LEP S.A. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AYALA, A. J. (1985). Manual Técnico de Caldeirarias. São Paulo. Livraria e Editora Jácomo Ltda. 2. FRENCH, T. E. (1977). Desenho Técnico. Porto Alegre. Editora Globo. 3. MANFÉ, G., POZZA, R., SCARATO, G. (1977). Manual de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo. Renovada Livros Culturais Ltda. 4. PIRES, A. M. M., GULIN, M. M. (1978). Desenho Geométrico. São Paulo. AM Produções Gráficas Ltda. 5. PROVENZA, F. (1976). Desenhista de Máquinas. São Paulo. Escola Protec. 6. RESHETOV, D. N. (1979). Atlas de Construção de Máquina. Rio de Janeiro. Renovada Livros. 7. SCHNEIDER, W. (1965). Desenho Técnico. São Paulo. Editora Técnica Dragão. 8. SILVA, E. O., ALBIERO, E. (1977). Desenho Técnico Fundamental. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. 9. STAMATO, J., OLIVEIRA, J. C. (1972). Introdução ao Desenho Técnico. Rio de Janeiro. Editora MEC FENAME. 10. XAVIER, N., et al (1983). Desenho Técnico Básico. São Paulo. Editora Ática S.A. 11. YOSHIDA, A. Desenho Técnico Mecânico Industrial. São Paulo. Gráfica Editora Penteado. ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES AXONOMÉTRICAS CURSOS: ENGENHARIA CIVIL, MECÂNICA E AMBIENTAL PROFESSOR: RENATO CELINI BADIALE NOTAÇÕES DE AULA DO 1O SEMESTRE DE 2010 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1AULA 1 I) APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO II) AVALIAÇÃO MÉDIA ARITMÉTICA DE 2 PROVAS BIMESTRAIS. EXISTE UMA PROVA SUBSTITUTIVA PARA QUANDO O ALUNO: - FALTAR EM UMA DAS 2 BIMESTRAIS - NÃO ATINGIR A MÉDIA COM AS 2 BIMESTRAIS III) INSTRUMENTOS DE DESENHO 1) LAPISEIRA: GRAFITE 0,5 mm / DUREZA HB 2) BORRACHA: VINIL BRANCA 3) PAPEL SULFITE: GRAMATURA 75 gramas/m2 TAMANHOS: A4 (210 x 297 mm) A3 (297 x 420 mm) AGUARDAR 4) PRANCHETINHA: TRIDENT A-4 (AMBIENTAL) / A-3 (CIVIL E MECÂNICA) 5) ESQUADROS: 45 GRAUS – DESETEC 2521 (AMB.) / 2528 (CIVIL E MEC.) 30 E 60 GRAUS – DESETEC 2621 (AMB.) / 2628 (CIVIL E MEC.) TRANSPARENTES E SEM GRADUAÇÃO ESPESSURA 2 mm 6) TRANSFERIDOR: 180 GRAUS GRADUAÇÃO BEM VISÍVEL COM TRAÇOS FINOS 7) ESCALA TRIANGULAR: COM GRADUAÇÃO NAS ESCALAS 1:20,1:25, 1:50, 1:75, 1:100 E 1:125 (OU 1:33) - SUGESTÃO TRIDENT No 1 (OU No 3) 8) COMPASSO: PREFERÍVEL ARTICULAÇÃO NAS HASTES E ALONGADOR GRAFITE 2 mm DUREZA HB E LIXA (DE UNHA) PARA APONTAR GRAFITE EM BIZEL - SUGESTÃO TRIDENT 9010. 9) FITA ADESIVA, TOALHA PEQUENA, PRODUTO LIMPEZA IV) EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DA DISCIPLINA EM PROBLEMAS DE ENGENHARIA 1 PROF.: RENATO CELINI BADIALE ELABORADO EM: 01-fev-08 SUGESTÃO DE CONSULTA PARA COMPARAÇÃO DE PREÇOS SITE: www.oprojetista.com.br PROJEÇÕES I) MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO NO PLANO O problema fundamental que se apresenta ao desenhista é o de representar um objeto tridimensional em um plano com somente duas dimensões. Projetar significa representar graficamente uma figura do espaço num plano (folha de papel, quadro-negro, etc.). Para projetar utilizam-se os seguintes elementos: figura a ser projetada; plano de projeção; raio projetante; projeção da figura. Os métodos de representação de um objeto num plano são fundamentalmente três: 1) projeção ortogonal (ortogonal = perpendicular): consiste em projetar por distâncias infinitas os raios luminosos perpendicularmente a um objeto e a um plano posterior a ele, de modo tal que no plano possa aparecer o contorno do objeto; este deve combinar-se com a superfície observada em posição paralela ao plano. Para poder ter uma representação completa do objeto é necessário efetuar mais projeções nos planos ortogonais entre sí. 2) projeção axonométrica: permite por em evidência, em somente uma vista, as três dimensões do objeto. Isto é possível porque suas superfícies são observadas a partir de um certo ângulo e não perpendicularmente como na projeção ortogonal. A projeção axonométrica se subdivide em: 2.1) projeção axonométrica ortogonal: Este caso se dá quando os raios partindo do infinito e portanto paralelos entre si, são perpendiculares ao plano de projeção e o objeto é inclinado relativamente a eles e ao plano. 2.2) projeção axonométrica oblíqua ou cavaleira: Se dá quando o objeto é colocado como na projeção ortogonal, mas os raios incidentes são inclinados em relação ao objeto e ao plano. 3) projeção cônica (ou central): se verifica quando os raios incidentes não partem do infinito mas sim de um ponto (centro óptico) colocado à distância finita do objeto. Exemplo de Projeção Cônica: (desenho de arquitetura) Perspectiva com ponto de fuga: observação na natureza Todas as linhas horizontais deste prédio parecem encontrar-se num único ponto, na profundidade do espaço. Os pontos de encontro das linhas denominam-se "pontos de fuga". A posição do observador é exatamente em frente ao vértice do prédio. Exemplo de Projeção Cilíndrica: axonométricas Ortogonal: Isométrica Oblíqua: Cavaleira Compare com a Cônica! 1) PERSPECTIVA ISOMÉTRICA (Projeção Axonométrica Ortogonal) A partir do canto inferior anterior do cubo, com, um ângulo de 30° em relação à horizontal, se desenham as linhas para a esquerda e para a direita, representando as arestas que correm para o fundo. No canto anterior e nas extremidades das arestas Inferiores, são traçadas as arestas verticais. Nas suas extremidades, desenham-se linhas paralelas às arestas inferiores. Recomenda-se essa representação, quando devem ser mostrados aspectos Importantes em três superfícies visuais. Nenhuma dimensão do corpo é reduzida. A relação de lados a:b:c é igual a 1:1:1. - PERSPECTIVA DIMÉTRICA (Projeção Axonométrica Ortogonal) Partindo-se do canto Inferior anterior do cubo, a linha representando a aresta inferior da superfície visual principal é desenhada sem redução com ângulo de 7° em relação à linha horizontal. A aresta Inferior, que corre para o fundo, deve ser traçada com ângulo de 42° em relação à linha horizontal, sendo reduzida para a metade. Nos cantos inferiores são traçadas, sem redução, as arestas no sentido vertical, desenhando-se, pelos cantos superiores, as paralelas às arestas inferiores. Essa representação é recomendável, quando devem ser mostrados aspectos importantes na superfície visual principal. A relação de lados a:b:c é igual a 1:1:1/2. Essa representação é a que mais se aproxima do aspecto real do corpo. 1.1) OUTRA OPÇÃO QUE SERÁ APRESENTADA APENAS COMO COMENTÁRIO: 2) PERSPECTIVA CAVALEIRA A 45o (Projeção Axonométrica Obliqua) É a designação dada a uma forma de representação regulamentada por normas, partindo-se da superfície visual principal. Nesse caso, todas as arestas, horizontais e verticais, que se situam no plano de projeção. permanecem sem redução. Junto à superfície visual principal que assim, permaneceu inalterada, se traçam linhas que representam as arestas que correm para o fundo, partindo dos cantos, em um ângulo de 45° com a horizontal. Na engenharia, é usual reduzirem-se em 1/2 as arestas que correm para o fundo. As superfícies visuais restantes devem ser completadas mediante linhas paralelas às arestas existentes. A relação de lados a:b:c é igual a 1:1:1/2. Ao lado da isometria (que veremos adiante), esse tipo de representação é o mais usado na engenharia. Ambas as maneiras são facilmente executáveis comesquadros comuns.
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