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Questão 4 Correta Questão com problema? A população brasileira tem um componente marcante que se refere a diversidade. Formado historicamente por um contingente de povos nativos, imigrantes europeus, descendentes de africanos, entre outros, a miscigenação torna-se uma característica inegável de nossa população e estão distribuídas pelas diversas características físicas. Em contrapartida foram fornecidas formações plurais e inúmeras tradições, hábitos e culturas, as quais convivem, não sem conflitos, há séculos ao lado uns dos outros. Sobre a diversidade e a não compreensão das diferenças, analise as afirmações a seguir: I - As diferenças deveriam ser compreendidas como algo autêntico e genuíno da sociedade brasileira, manifestando suas particularidades de modo equilibrado e em um ambiente de tolerância. II - As mais variadas formas de intolerância e discriminação em nosso cotidiano são vistas pelas pessoas desde os primórdios da sociedade até os dias atuais. III - Intolerância religiosa, homofobia, racismo, são exemplos de diferenças não compreendidas. IV - As diferenças e diversidades ocorrem somente no ambiente físico, no ambiente virtual não existem indícios de conflitos em relação a diversidade de qualquer forma. É correto o que se afirma em: Sua resposta Correta I, II e III, apenas. Comentário Resposta correta: I, II e III, apenas. Pontuação 20/20 Questões realizadas: 4 de 5 1 2 3 4 5 Acertou Errou Anterior Próximo Correção do exercício da unidade Tamanho da fonte Falar com o tutor Sair da correção Fe ed ba ck Seria natural que as diferenças fossem compreendidas como algo autêntico e genuíno da sociedade brasileira, manifestando suas particularidades de modo equilibrado e em um ambiente de tolerância. Nossa sociedade está cada vez mais intolerante com as causas diferentes do comum. Para se ter uma ideia, dados da Secretaria de direitos Humanos da Presidência da República, por exemplo, mostram que a cada três dias há uma denúncia de intolerância religiosa. Os índices de homofobia não ficam atrás. Relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2017, indica que 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram assassinados. Uma vítima a cada 19 horas. Um recorde histórico desde que o grupo existe, há 38 anos. Homens, jovens, negros e de baixa escolaridade são as maiores vítimas de mortes violentas no país. A população negra corresponde à maioria (78,9%) dos 10% dos moradores com mais chances de serem vítimas de homicídios, de acordo com o Atlas da Violência 2017. As mulheres são as vítimas cotidianas da intolerância. Doze delas foram assassinadas diariamente em média no Brasil no ano passado, com base em dados oficiais dos estados. A intolerância encontrou um terreno sólido nas redes sociais. Pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil, em 2016, revelou que, de três jovens e crianças com acesso à internet, pelo menos um já havia tido conhecimento de alguém que sofrera discriminação Fe ed ba ck
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