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ESTUDO DE CASO QUESTIONARIO

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Componentes: Débora de Jesus, Emylle Ribeiro, Laíse Barreto, Isabele Santos, Tatiana Fraize.
ESTUDO DE CASO
QUESTIONARIO
Município: Gratidão. População total: 40.000 hab 
• Município limítrofes: Alegria, Felicidade, Liberdade. 
• 09 UBS, 01 CEO, nenhum NASF. 
• Os habitantes desse município recorrem principalmente ao sistema de saúde público. 
• O Centro do município localizado no Bairro 1 apresentam aproximadamente 13.000 habitantes. Nesse bairro há duas UBS, apenas 01 dessas apresenta duas ESF, contudo apenas 01 ESB. 
• No momento, O CEO oferece a especialidade de Endodontia e Cirurgia. 
• No município há um grande número de hipertensos e obesos. Contudo, não há suporte de nutricionista no município. 
• 80% dos funcionários da secretaria de saúde que trabalham nas UBS e CEO são contratados, o que gera uma rotatividade de profissionais. 
• No município há grande foco de dengue no momento, a gestão está mobilizando as UBS para atuar orientando a população. A equipe de enfermagem está tomando frente dessa campanha, junto com as ACS e ACEs, mas toda equipe foi mobilizada, apesar de saber que a ESB está com a agenda de marcação bem cheia nesse mês. 
• No bairro 2, próximo ao Centro, apresenta 01 ESF e 1 ESB, a equipe é bem integrada, tem um bom relacionamento com a comunidade (o usuário ao chegar na unidade é bem recebido e orientado, sendo explicado os serviços ofertados, e dar resolutividade ao caso). As ações do PSE e atividades dentro e fora da UBS são realizadas com foco na prevenção de doenças. Embora, os equipamentos do consultório odontológico são muito antigos e, infelizmente, isso atrapalha muito a realização dos tratamentos curativos em Odontologia. Um outro problema é a quebra constante dos ar condicionados. 
No bairro 2, a promoção de saúde bucal é realizada adequadamente? O que você acha da postura dos profissionais em relação ao atendimento ao usuário, frente as limitações? Qual o papel da gestão para solução desses problemas? E dos usuários? 
01
1- As duas UBS do Bairro 1 conseguem suprir a demanda de usuários do Centro? E em relação a atenção em Odontologia, a quantidade de equipes está adequada de acordo com a última portaria? Quais sugestões você daria para melhor suprir a demanda dos usuários?
13.000 habitantes
2UBS ( APENAS 1 COM ESF COM 1 ESB)
2 ESCOLAS
1CEO ( ENDO E CIRURGIA)
1CAPS
PNAB 2017 PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
3.3 - Funcionamento
Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população.
Horários alternativos de funcionamento podem ser pactuados através das instâncias de participação social, desde que atendam expressamente a necessidade da população, observando, sempre que possível, a carga horária mínima descrita acima.
Como forma de garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção Básica, recomenda-se :
i) - População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica.
Além dessa faixa populacional, podem existir outros arranjos de adscrição, conforme vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária, facultando aos gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde, a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe, podendo ser maior ou menor do que o parâmetro recomendado, de acordo com as especificidades do território, assegurando-se a qualidade do cuidado.
ii) - 4 (quatro) equipes por UBS (Atenção Básica ou Saúde da Família), para que possam atingir seu potencial resolutivo.
iii) - Fica estipulado para cálculo do teto máximo de equipes de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF), com ou sem os profissionais de saúde bucal, pelas quais o Município e o Distrito Federal poderão fazer jus ao recebimento de recursos financeiros específicos, conforme a seguinte fórmula: População/2.000.
iv) - Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes, que uma equipe de Saúde da Família (eSF) ou de Atenção Básica (eAB) seja responsável por toda população;
Reitera-se a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe de acordo com especificidades territoriais, vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária respeitando critérios de equidade, ou, ainda, pela decisão de possuir um número inferior de pessoas por equipe de Atenção Básica (eAB) e equipe de Saúde da Família (eSF) para avançar no acesso e na qualidade da Atenção Básica.
Para que as equipes que atuam na Atenção Básica possam atingir seu potencial resolutivo, de forma a garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso, é necessário adotar estratégias que permitam a definição de um amplo escopo dos serviços a serem ofertados na UBS, de forma que seja compatível com as necessidades e demandas de saúde da população adscrita, seja por meio da Estratégia Saúde da Família ou outros arranjos de equipes de Atenção Básica (eAB), que atuem em conjunto, compartilhando o cuidado e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Essa oferta de ações e serviços na Atenção Básica devem considerar políticas e programas prioritários, as diversas realidades e necessidades dos territórios e das pessoas, em parceria com o controle social.
A composição da carga horária mínima por categoria pro-fissional deverá ser de 10 (dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40 horas/semanais.
PENAB 2019 PORTARIA Nº 2.539, DE 26 DE SETEMBRO DE 2019
3. De modo a atender às características e necessidades de cada município, poderão também ser compostas eSB na modalidade I com carga horária diferenciada, nos seguintes termos:
Modalidade I-20h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 20 (vinte) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 50% (cinquenta por cento) da população adscrita para uma eSF; ou
Modalidade I-30h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 30 (trinta) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) da população adscrita para uma eSF.
Não se aplica aos profissionais da eSB na modalidade I com carga horária diferenciada a vedação à participação em mais de uma eSB ou eSF, não sendo hipótese de suspensão de repasse a duplicidade de profissional.
01
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
i) - População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica.
As duas UBS do bairro 1 não são suficientes para suprir as demandas da população do centro, pois apenas uma dessas UBS tem ESF, sendo que cada ESF pode atender no máximo até 3.500 pessoas. Então, as duas ESF cobrem no máximo 7.000 pessoas, sendo que a outra UBS que não tem ESF não teria capacidade para atender mais 6.000 usuários, já que a população tem 13.000 habitantes.
13.000 HABITANTES
2UBS ( APENAS 1 COM ESF COM 1 ESB)
1CEO ( ENDO E CIRURGIA)
RESPOSTA
PNAB 2017 PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
3.3 - Funcionamento
Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população.
Horários alternativos de funcionamento podem ser pactuados através das instâncias de participação social, desde que atendam expressamente a necessidade da população, observando, sempre que possível, a carga horária mínima descrita acima.
Como forma de garantir a coordenação do cuidado, ampliandoo acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção Básica, recomenda-se :
i) - População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica.
Além dessa faixa populacional, podem existir outros arranjos de adscrição, conforme vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária, facultando aos gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde, a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe, podendo ser maior ou menor do que o parâmetro recomendado, de acordo com as especificidades do território, assegurando-se a qualidade do cuidado.
ii) - 4 (quatro) equipes por UBS (Atenção Básica ou Saúde da Família), para que possam atingir seu potencial resolutivo.
iii) - Fica estipulado para cálculo do teto máximo de equipes de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF), com ou sem os profissionais de saúde bucal, pelas quais o Município e o Distrito Federal poderão fazer jus ao recebimento de recursos financeiros específicos, conforme a seguinte fórmula: População/2.000.
iv) - Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes, que uma equipe de Saúde da Família (eSF) ou de Atenção Básica (eAB) seja responsável por toda população;
Reitera-se a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe de acordo com especificidades territoriais, vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária respeitando critérios de equidade, ou, ainda, pela decisão de possuir um número inferior de pessoas por equipe de Atenção Básica (eAB) e equipe de Saúde da Família (eSF) para avançar no acesso e na qualidade da Atenção Básica.
Para que as equipes que atuam na Atenção Básica possam atingir seu potencial resolutivo, de forma a garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso, é necessário adotar estratégias que permitam a definição de um amplo escopo dos serviços a serem ofertados na UBS, de forma que seja compatível com as necessidades e demandas de saúde da população adscrita, seja por meio da Estratégia Saúde da Família ou outros arranjos de equipes de Atenção Básica (eAB), que atuem em conjunto, compartilhando o cuidado e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Essa oferta de ações e serviços na Atenção Básica devem considerar políticas e programas prioritários, as diversas realidades e necessidades dos territórios e das pessoas, em parceria com o controle social.
A composição da carga horária mínima por categoria pro-fissional deverá ser de 10 (dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40 horas/semanais.
PENAB 2019 PORTARIA Nº 2.539, DE 26 DE SETEMBRO DE 2019
3. De modo a atender às características e necessidades de cada município, poderão também ser compostas eSB na modalidade I com carga horária diferenciada, nos seguintes termos:
Modalidade I-20h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 20 (vinte) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 50% (cinquenta por cento) da população adscrita para uma eSF; ou
Modalidade I-30h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 30 (trinta) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) da população adscrita para uma eSF.
Não se aplica aos profissionais da eSB na modalidade I com carga horária diferenciada a vedação à participação em mais de uma eSB ou eSF, não sendo hipótese de suspensão de repasse a duplicidade de profissional.
01
PORTARIA Nº 2.539, DE 26 DE SETEMBRO DE 2019
3. De modo a atender às características e necessidades de cada município, poderão também ser compostas eSB na modalidade I com carga horária diferenciada, nos seguintes termos:
Modalidade I-20h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 20 (vinte) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 50% (cinquenta por cento) da população adscrita para uma eSF; ou
Modalidade I-30h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 30 (trinta) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) da população adscrita para uma eSF.
13.000 habitantes
2UBS ( APENAS 1 COM ESF COM 1 ESB)
1CEO ( ENDO E CIRURGIA)
RESPOSTA
Na odontologia a quantidade de equipes não está adequada para suprir as demandas dos usuários, já que a população é de 13.000 habitantes e só possui uma eSB e um CEO que atende apenas 2 especialidades. 
PNAB 2017 PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
3.3 - Funcionamento
Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população.
Horários alternativos de funcionamento podem ser pactuados através das instâncias de participação social, desde que atendam expressamente a necessidade da população, observando, sempre que possível, a carga horária mínima descrita acima.
Como forma de garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção Básica, recomenda-se :
i) - População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica.
Além dessa faixa populacional, podem existir outros arranjos de adscrição, conforme vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária, facultando aos gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde, a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe, podendo ser maior ou menor do que o parâmetro recomendado, de acordo com as especificidades do território, assegurando-se a qualidade do cuidado.
ii) - 4 (quatro) equipes por UBS (Atenção Básica ou Saúde da Família), para que possam atingir seu potencial resolutivo.
iii) - Fica estipulado para cálculo do teto máximo de equipes de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF), com ou sem os profissionais de saúde bucal, pelas quais o Município e o Distrito Federal poderão fazer jus ao recebimento de recursos financeiros específicos, conforme a seguinte fórmula: População/2.000.
iv) - Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes, que uma equipe de Saúde da Família (eSF) ou de Atenção Básica (eAB) seja responsável por toda população;
Reitera-se a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe de acordo com especificidades territoriais, vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária respeitando critérios de equidade, ou, ainda, pela decisão de possuir um número inferior de pessoas por equipe de Atenção Básica (eAB) e equipe de Saúde da Família (eSF) para avançar no acesso e na qualidade da Atenção Básica.
Para que as equipes que atuam na Atenção Básica possam atingir seu potencial resolutivo, de forma a garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso, é necessário adotar estratégias que permitam a definição de um amplo escopo dos serviços a serem ofertados na UBS, de forma que seja compatível com as necessidades e demandas de saúde da população adscrita, seja por meio da Estratégia Saúde da Família ou outros arranjos de equipes de Atenção Básica (eAB), que atuem em conjunto, compartilhando o cuidado e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Essa oferta de ações e serviços na Atenção Básica devem considerar políticas e programas prioritários, as diversas realidades e necessidades dos territórios e das pessoas, em parceria com o controle social.
A composição da carga horária mínima por categoria pro-fissional deveráser de 10 (dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40 horas/semanais.
PENAB 2019 PORTARIA Nº 2.539, DE 26 DE SETEMBRO DE 2019
3. De modo a atender às características e necessidades de cada município, poderão também ser compostas eSB na modalidade I com carga horária diferenciada, nos seguintes termos:
Modalidade I-20h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 20 (vinte) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 50% (cinquenta por cento) da população adscrita para uma eSF; ou
Modalidade I-30h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 30 (trinta) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) da população adscrita para uma eSF.
Não se aplica aos profissionais da eSB na modalidade I com carga horária diferenciada a vedação à participação em mais de uma eSB ou eSF, não sendo hipótese de suspensão de repasse a duplicidade de profissional.
01
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
Como forma de garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção Básica, recomenda-se :
ii) - 4 (quatro) equipes por UBS (Atenção Básica ou Saúde da Família), para que possam atingir seu potencial resolutivo.
Para suprir as demandas dos usuários, é necessário que os gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde adicione mais duas ESF no mínimo, com ESB inclusas, aumentar a quantidade de profissionais do CEO e ampliar as especialidades atendidas, para que toda a população adscrita no território tenha acesso ao serviço de saúde multidisciplinar, bem como de saúde bucal adequados.
13.000 HABITANTES
2UBS ( APENAS 1 COM ESF COM 1 ESB)
2 ESCOLAS
1CEO ( ENDO E CIRURGIA)
1CAPS
RESPOSTA
PNAB 2017 PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017
3.3 - Funcionamento
Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população.
Horários alternativos de funcionamento podem ser pactuados através das instâncias de participação social, desde que atendam expressamente a necessidade da população, observando, sempre que possível, a carga horária mínima descrita acima.
Como forma de garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção Básica, recomenda-se :
i) - População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica.
Além dessa faixa populacional, podem existir outros arranjos de adscrição, conforme vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária, facultando aos gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde, a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe, podendo ser maior ou menor do que o parâmetro recomendado, de acordo com as especificidades do território, assegurando-se a qualidade do cuidado.
ii) - 4 (quatro) equipes por UBS (Atenção Básica ou Saúde da Família), para que possam atingir seu potencial resolutivo.
iii) - Fica estipulado para cálculo do teto máximo de equipes de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF), com ou sem os profissionais de saúde bucal, pelas quais o Município e o Distrito Federal poderão fazer jus ao recebimento de recursos financeiros específicos, conforme a seguinte fórmula: População/2.000.
iv) - Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes, que uma equipe de Saúde da Família (eSF) ou de Atenção Básica (eAB) seja responsável por toda população;
Reitera-se a possibilidade de definir outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe de acordo com especificidades territoriais, vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária respeitando critérios de equidade, ou, ainda, pela decisão de possuir um número inferior de pessoas por equipe de Atenção Básica (eAB) e equipe de Saúde da Família (eSF) para avançar no acesso e na qualidade da Atenção Básica.
Para que as equipes que atuam na Atenção Básica possam atingir seu potencial resolutivo, de forma a garantir a coordenação do cuidado, ampliando o acesso, é necessário adotar estratégias que permitam a definição de um amplo escopo dos serviços a serem ofertados na UBS, de forma que seja compatível com as necessidades e demandas de saúde da população adscrita, seja por meio da Estratégia Saúde da Família ou outros arranjos de equipes de Atenção Básica (eAB), que atuem em conjunto, compartilhando o cuidado e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Essa oferta de ações e serviços na Atenção Básica devem considerar políticas e programas prioritários, as diversas realidades e necessidades dos territórios e das pessoas, em parceria com o controle social.
A composição da carga horária mínima por categoria pro-fissional deverá ser de 10 (dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40 horas/semanais.
PENAB 2019 PORTARIA Nº 2.539, DE 26 DE SETEMBRO DE 2019
3. De modo a atender às características e necessidades de cada município, poderão também ser compostas eSB na modalidade I com carga horária diferenciada, nos seguintes termos:
Modalidade I-20h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 20 (vinte) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 50% (cinquenta por cento) da população adscrita para uma eSF; ou
Modalidade I-30h: eSB composta por profissionais com carga horária mínima individual de 30 (trinta) horas semanais e cadastrados em uma mesma Unidade de Saúde, com população adscrita correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) da população adscrita para uma eSF.
Não se aplica aos profissionais da eSB na modalidade I com carga horária diferenciada a vedação à participação em mais de uma eSB ou eSF, não sendo hipótese de suspensão de repasse a duplicidade de profissional.
02
Em relação a demanda por nutricionista e a meta de reduzir Hipertensão e Diabetes na área, o que os profissionais da UBS poderiam fazer? E a gestão para apoiar as ESF?
Em relação a demanda por nutricionista e a meta de reduzir Hipertensão e Diabetes na área, o que os profissionais da UBS poderiam fazer? E a gestão para apoiar as ESF?
02
RESPOSTA
Realização de campanhas, com o objetivo de conscientizar e mostrar à população sobre uma alimentação adequada
Inserção do NASF:
Visando promover a saúde das pessoas de forma mais eficiente, e contemplando a inserção de profissões e/ou áreas que ainda eram inexistentes nas equipes de ESF
O nutricionista inserido no NASF deve sempre atuar como mediador do processo de educação alimentar da população da área de abrangência, a partir da compreensão da realidade, conhecendo os determinantes dos problemas nutricionais nas famílias e na comunidade, definindo as estratégias para aprimoramento das práticas alimentares daquela população em conjunto com a equipe de saúde. 
file:///C:/Users/isabe/Downloads/mmartins1,+6503-Texto+do+artigo-46792-2-11-20200824.pdf
Em relação a demanda por nutricionista e a meta de reduzir Hipertensão e Diabetes na área, o que os profissionais da UBS poderiam fazer? E a gestão para apoiar as ESF?
02
RESPOSTA
Implementação do grupo HIPERDIA
Cadastrar e acompanhar todos os pacientes hipertensos e diabéticos a fim de que através do cuidado especial se consiga fazer um controle das doenças e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
Cabe ainda ao nutricionista em conjunto com a ESF, realizar o monitoramento dos programas e ações de alimentação e nutrição que compõem a agenda programática da Atenção Primária à Saúde, como:Bolsa Família na Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil dentre outros programas pactuados a nível municipal de saúde
file:///C:/Users/isabe/Downloads/mmartins1,+6503-Texto+do+artigo-46792-2-11-20200824.pdf
Em relação a demanda por nutricionista e a meta de reduzir Hipertensão e Diabetes na área, o que os profissionais da UBS poderiam fazer? E a gestão para apoiar as ESF?
03
Dentre as especialidades ofertadas pelo CEO, o município oferece as especialidades básicas do CEO? O que pode ser feito para atender às outras demandas de saúde bucal desta população?
03
RESPOSTA
Não oferece as especialidades básicas, pois elas são: I-Diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer bucal;
 II - Periodontia especializada; 
 III - Cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; 
IV - Endodontia; e
 V - Atendimento a portadores de necessidades especiais.
O que pode ser feito é aumentar o número de profissionais no CEO para atender uma demanda maior de especialidades à população.
https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/atencao-basica/nucleos/nucleo-de-saude-bucal/saude-bucal/area-tecnica/ceo-1/6663-passo-a-passo-para-implantacao-de-ceo/file#:~:text=I%20%2D%20Diagn%C3%B3stico%20bucal%2C%20com%20%C3%AAnfase,a%20portadores%20de%20necessidades%20especiais.
04
No bairro 2, a promoção de saúde bucal é realizada adequadamente? O que você acha da postura dos profissionais em relação ao atendimento ao usuário, frente as limitações? Qual o papel da gestão para solução desses problemas? E dos usuários? 
FONTE: POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE
“A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso dos governos na busca de uma vida mais saudável para todos e para cada um”.
a prevenção são os esforços específicos feitos para reduzir o desenvolvimento de doenças, e a promoção da saúde são as mudanças de hábito para diminuir o risco de doenças. 
04
• No bairro 2, próximo ao Centro, apresenta 01 ESF e 1 ESB, a equipe é bem integrada, tem um bom relacionamento com a comunidade (o usuário ao chegar na unidade é bem recebido e orientado, sendo explicado os serviços ofertados, e dar resolutividade ao caso). As ações do PSE e atividades dentro e fora da UBS são realizadas com foco na prevenção de doenças. Embora, os equipamentos do consultório odontológico são muito antigos e, infelizmente, isso atrapalha muito a realização dos tratamentos curativos em Odontologia. Um outro problema é a quebra constante dos ar condicionados. 
 O que são as Conferências de Saúde?
A Conferência de Saúde é um espaço democrático previsto na Lei 8.142/90. Deve ser realizada a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde em cada nível de governo. 
Os segmentos da área de saúde previstos na Lei nº 8.142/90: Usuários, Trabalhadores e Gestores/Prestadores.
OBRIGADA!
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