Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Anéis de crescimento e dinâmica de populações Giuliano M. Locosselli Divisão de Funcionamento de Ecossistemas Tropicais locosselli@cena.usp.br Afinal, por que estudar árvores? Afinal, por que estudar árvores? wwf.panda.org bestdegreeprograms.org CUBiosciences nhm.ac.uk Afinal, por que estudar árvores? wwf.panda.org bestdegreeprograms.org CUBiosciences nhm.ac.uk Afinal, por que estudar árvores? wwf.panda.org bestdegreeprograms.org CUBiosciences nhm.ac.uk Afinal, por que estudar árvores? wwf.panda.org bestdegreeprograms.org CUBiosciences nhm.ac.uk Afinal, por que estudar árvores? Afinal, por que estudar árvores? Afinal, por que estudar árvores? eurekalert.org Afinal, por que estudar árvores? eurekalert.org Afinal, por que estudar árvores? eurekalert.org Dinâmica de população de árvores Recrutamento Crescimento Reprodução Mortalidade Auto-biografia Plântula Indivíduo jovem Indivíduo maduro 2005 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1995 1996 1997 1998 1990 1991 1992 1993 1994 1988 1989 Ano à ano Qual a sua idade? Qual a sua idade? Qual a sua idade? Qual a sua idade? thecomicstrips.com Pinus longeva Até 4833 anos de idade Fitzroya cupressoides Estimado em 5484 anos de idade, com 80% de chance de ter mais de 5000 anos Dr Jonathan Barichivich Camille Coveti Florença Itália 1835 Van Gogh Saint-r´emy-de-Provence França 1889 Lindenmayer et al 2016 Biological reviews K. Hokusai Província de Kai Japão 1826 Huc-Mazelet Luquiens’ Hawaii 1922 Lindenmayer et al 2016 Biological reviews Cariniana legalis (Lecythidaceae) fflorestal - sp Ceiba pentandra (Malvaceae) wwf Polylepis tarapacana (Rosaceae) X Polylepis tarapacana (Rosaceae) Ceiba pentandra (Malvaceae) Quem é mais velha? arborea.proyungas.org.ar Brienen et al 2016 Cedrela fissilis (MELIACEAE) Roupala montana (PROTEACEAE) Cedrela fissilis (MELIACEAE) Roupala montana (PROTEACEAE) Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Cavalinesia arborea Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Cavalinesia arborea meuzapzap.com /br.ifunny.co Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Cavalinesia arborea Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Natural light UV Cavalinesia arborea Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Aspidosperma piryfolium Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Natural light Green fluorescence protein – highlights lignin Aspidosperma piryfolium Godoy-Veiga et al. 2019 Dendrochronologia Natural light Green fluorescence protein – highlights lignin Aspidosperma piryfolium Aspidosperma polyneuron Go do y- ve ig a et a l 2 01 8 Tr ee s, S tr uc tu re a nd F un ct io n 32 : 1 07 3- 10 82 Aspidosperma polyneuron 1930 Go do y- ve ig a et a l 2 01 8 Tr ee s, S tr uc tu re a nd F un ct io n 32 : 1 07 3- 10 82 Godoy-veiga et al 2018 Trees, Structure and Function 32: 1073-1082 Lei de Liebig Godoy-veiga et al 2018 Trees, Structure and Function 32: 1073-1082 Godoy-veiga et al 2018 Trees, Structure and Function 32: 1073-1082 Nichos ecológicos Clima Re la çõ es b io ló gi ca s Nicho fundamental: condições físicas e recursos que mantém uma população auto-sustentável Nicho realizado: condições físicas, recursos e interações biológicas que mantém uma população auto-sustentável Nicho de tolerância: condições físicas e biológicas permitem a manutenção de uma população Modificado: Sax et al 2013 Trends in Ecology & Evolution 28: 517 - 523 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Locosselli et al 2016 International Journal of Biometorology 60: 639-649 Vivas Mortas Picea mariana Picea mariana Brienen et al 2020 Nature Communications Picea mariana Brienen et al 2020 Nature Communications Picea mariana Locosselli et al 2020 PNAS 117: 33358-33364 Levis et al 2017 Science 355: 925-931 flickr.com/photos/benjamincardenas/ Levis et al 2017 Science 355: 925-931 br.pinterest.com/pin/725431452460475763/ Levis et al 2017 Science 355: 925-931 Levis et al 2017 Science 355: 925-931 Espécies domesticadas tem 5X maior chance de serem hiperdominantes do que espécies não domesticadas! Espécies hyperdominantes, correspondem em conjunto a 50% da biomassa. Fauset et al (2015) Nature Communications 6:6857 Andrade et al 2019 PloS ONE 14(4): e0214218 Andrade et al 2019 PloS ONE 14(4): e0214218 Andrade et al 2019 PloS ONE 14(4): e0214218 Biblioteca Nacional (Brasil), Coleção Alexandre Rodrigues FerreiraAndrade et al 2019 PloS ONE 14(4): e0214218 Biblioteca Nacional (Brasil), Coleção Alexandre Rodrigues Ferreira SPIX & MARTIUS. 1981. Viagem pelo Brasil (1817-1820). Belo Horizonte, São Paulo: Itatiaia, EDUSP. (Volume 3) Andrade et al 2019 PloS O N E 14(4): e0214218 Besouro do spruce (Dendroctonus rufipennis), se alimentam dos açucares no floema nps.gov Noroeste do colorado FirSpruce (seca) (temperatura) Hart et al (2014) Ecology 95: 930-939 Noroeste do colorado FirSpruce (seca) (temperatura) Seca: diminui a taxa de fotossíntese das árvores afetando o sistema de defesa das árvores como a produção de terpenos; Temperatura mais alta: favorece o desenvolvimento larval e a sobrevivência. No caso da AMO, como é um ciclo multidecadal, favorece o desenvolvimento das populações por anos seguidos levando à explosão populacional. Hart et al (2014) Ecology 95: 930-939 Va le d e Go m s Va le d e En ga di ne Larix decidua Zeiraphera diniana W eb er 1 99 7 Tr ee s, S tr uc tu re a nd F un ct io n 11 : 2 77 -2 90 Va le d e Go m s Va le d e En ga di ne Larix decidua Zeiraphera diniana W eb er 1 99 7 Tr ee s, S tr uc tu re a nd F un ct io n 11 : 2 77 -2 90 Va le d e Go m s Va le d e En ga di ne Larix decidua Zeiraphera diniana W eb er 1 99 7 Tr ee s, S tr uc tu re a nd F un ct io n 11 : 2 77 -2 90 Kress et al 2009 Oecologia160: 353-365 Efeito persistente no crescimento de larix Va le d e Go m s Va le d e En ga di ne Larix decidua Zeiraphera diniana W eb er 1 99 7 Tr ee s, S tr uc tu re a nd F un ct io n 11 : 2 77 -2 90
Compartilhar