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Amostragem do solo

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CEN 5715 – Avaliação do Estado 
Nutricional e da Fertilidade do Solo
Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas Prof. Eurípedes Malavolta
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA
28 de março de 2023
Prof. Dr. Cassio Hamilton Abreu Junior
Prof. Dr. José Lavres Junior
24 DE JULHO
DIA INTERNACIONAL 
DA ANÁLISE 
DO SOLO 
E DE PLANTA
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=HOei_fGCfH8y5M&tbnid=o3ELbMKUvU7WxM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.micellium.com.br%2Fmanual-coleta-solo.htm&ei=fpEbUqSaKImM9ASZvYHwBQ&bvm=bv.51156542,d.eWU&psig=AFQjCNFwVFtnnR3V3oz90S1wDwYWaJGqsw&ust=1377624814581162
AVALIAÇÃO DA 
FERTILIDADE DO SOLO 
E 
AVALIAÇÃO DO ESTADO 
NUTRICIONAL
PARA QUE?
Eis o meu segredo: 
Só se vê bem com 
o coração!
VIDA
ALIMENTO
ALIMENTO: MAIOR DOM 
VIDA HUMANA
ALIMENTO não tem VALOR 
Sem PESSOAS 
PARTILHAR a VIDA
Início da humanização: 
Hominídeos “comer juntos” 
Alimentos mercadorias
Presença: VIDA
Ausência: MORTE
Alimentos:
Plantas 
Plantas transformadas
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1800 1850 1900 1950 2000 2050
P
o
p
u
lç
ão
, b
ilh
õ
e
s 
2028
2050
2011
1987
1974
1960
19271804
1999
JUSTUS VON 
LIEBIG 
1803 – 1873
EURÍPEDES 
MALAVOLTA
1926 – 2008 
?
35* 62 65 75
SEGUNDO PERÍODO
EXIGÊNCIAS DE NUTRIENTES
REMOÇÃO PELAS COLHEITAS
DEVOLUÇÃO (N, P, K)
TERCEIRO PERÍODO
ALIMENTAR AS CULTURAS
http://de.wikipedia.org/wiki/Bild:Liebig_small.jpg
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cena.usp.br/Noticias/2006/malavolta.jpg&imgrefurl=http://www.cena.usp.br/Noticias/noticia.php?lista=59&h=300&w=227&sz=15&hl=pt-BR&start=2&tbnid=GfoK_-fcJGzTtM:&tbnh=116&tbnw=88&prev=/images?q=E.+Malavolta&svnum=10&hl=pt-BR&lr=&sa=G&as_qdr=all
O QUE 
FAZEMOS? 
SÃO + DE
7 BILHÕES 
PARA 
ALIMENTAR !
Brasil
COLOQUE 
+ H2O
NO 
FEIJÃO
NMP
http://www.fourmilab.ch/earthview/nopan.map
NUTRIÇÃO VEGETAL 
ADEQUADA
PLANTAS SADIAS
Humanidade sadia
PLANETA SAUDÁVEL
AVALIAÇÃO DA 
FERTILIDADE DO SOLO 
E 
AVALIAÇÃO DO ESTADO 
NUTRICIONAL
PARA QUE?
SOLO
fertilidade
PROCESSOS METABÓLICOS NA PLANTA
LUZ
energia
TEMPERATURA
cinética
CHUVA 
transporte
CULTIVAR
potencial
PRÁTICAS 
DE MANEJO
incontrolável parcial.controlável ---controlável ----
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
ALIMENTO 
FIBRA 
ENERGIA
OBJETIVO
CAUSAS 
PRIMÁRIAS
EFEITOS 
RESULTANTES, 
CAUSAS 
SECUNDARIAS
SOLO
fertilidade
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
ALIMENTO 
FIBRA 
ENERGIA
ANÁLISE 
DO SOLO
ANÁLISE 
DA PLANTA
PRINCÍPIO
y = -4,3x
2
 + 12,0x + 9,8
R
2
 = 0,85
13
14
15
16
17
18
19
20
0,3 0,5 0,7 0,9 1,1 1,3 1,5
K, mmolc dm
-3
K
, 
g
 k
g
-1
GOIABEIRA
NATALE, 1993
solo
planta
y = -1,2x
2
 + 43,0x - 312,1
R
2
 = 0,84
12
22
32
42
52
62
72
82
92
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
K, g kg
-1
F
ru
to
s
 d
e
 g
o
ia
b
a
, 
t 
h
a
-1
GOIABEIRA
NATALE, 1993
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
0 1 2 3 4
K
 n
a
 f
o
lh
a
, 
g
 k
g
-1
P
ro
d
u
u
ç
ã
o
 r
e
la
ti
v
a
 d
e
 f
ru
to
s
, 
%
K, mmolc dm-3 (média dos 3 anos)
nível 
crítico no 
nível crítico 
na planta
médio
faixa adequada
baixo alto
GOIABEIRA
HISTÓRICO
Justus von Liebig (1840)
POUCO 
PROGRESSO
1920
1930
Bray(1929), Truog (1930)
Morgan (1932), Helter (1934)
Análise química do solo >>>>>>> calagem e adubação
Brasil-SP: 1950 - Bol. 69 
1955 - Levantamento da FS
2014: IPNI, IAC & UNESP: levantamento da fertilidade dos solos de SP
IAC, ROLAS, CELA, PROFERT, EMBRAPA-CNPS
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
AMOSTRAGEM ANÁLISE QUÍMICA
INTERPRETAÇÃO 
DOS RESULTADOS
RECOMENDAÇÃO 
FERTILIZANTES 
CORRETIVOS
VALIDAÇÃO DA 
RECOMENDAÇÃO
CALIBRAÇÃO
OBJETIVOS 
AALIAÇÃO DA FERTILIDADE 
DO SOLO
- Conhecer o nível de fertilidade do solo
- Recomendar corretivos e fertilizantes
AMOSTRAGEM
A gleba pode ser 
amostrada de tal 
forma que o resultado 
da análise química da 
amostra de solo reflita 
o nível de suficiência 
do nutriente do solo.
?
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM
➢ O desenvolvimento de técnicas de amostragem deve-se à
impossibilidade ou à não-praticidade de caracterizar as
populações por meio de caracterização de todos seus
indivíduos.
✓ População com indivíduos idênticos
análise de um indivíduo pode caracterizar a população
✓ População com indivíduos diferentes
análise de mais de um indivíduo é necessária para
caracterizar a população
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM
✓ Quando todos os indivíduos da população são avaliados são obtidas medidas
estatísticas exatas ou paramétricas (média, desvio-padrão...)
✓ Quando uma amostra da população é avaliada são obtidos estimadores das
medidas paramétricas (estimador da média, estimador do desvio-padrão...)
✓ A avaliação de todos os indivíduos não assegura que os resultados obtidos
sejam exatos, porque há erros nas medições das características
→ Valor médio
→Média real ou paramétrica
→ Erro
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM
✓ Existem dois tipos de erro (E):
1. Erro de amostragem (Eam) → decorrente, por exemplo, de um número
insuficiente de indivíduos amostrados
2. Erro de determinação analítica (Ean) → inerente ao método de medição, é
afetado pelo equipamento e pelo operador
E = Eam + Ean
✓ Em geral, o Eam é muito maior que o Ean. A exatidão na caracterização de
uma população depende mais de cuidados na amostragem
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
✓ Deve-se considerar o solo uma população naturalmente heterogênea em
suas características, cuja variabilidade decorre de processos pedogenéticos,
expressando-se, horizontal e verticalmente, em razão dos fatores: mineralogia,
vegetação e topografia e intensamente afetada pela atividade antrópica
➢ O que é o “indivíduo” na “população” solo?
✓ Para classificação → é o Pedon, definido como um corpo tridimensional no
qual se deve descrever e amostrar o solo para representar a natureza e o
arranjo dos horizontes. Suas dimensões laterais devem ser grandes o bastante
para incluir as variações representativas na forma dos horizontes e na
composição do solo.
(Soil Survey Staff, 1975) 
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
✓ Para fertilidade → é a menor área, considerando determinada profundidade
(portanto, um volume) que se deve amostrar para caracterizar a fertilidade de
um volume de solo efetivamente explorado por uma planta ou população de
plantas, cujas dimensões laterais devem ser grandes o bastante para incluir as
variações representativas na composição do solo.
(Cantatutti et al., 2007) 
Variabilidade: 
Vertical e Horizontal
Profundidade e 
local pH H + Al Ca Mg K S T V 
da amostra 
Projeção da copa CaCl2 mmolc dm
-3
 % 
0-10 5,1 26,5 16,1 7,3 2,1 25,5 51,9 49 
10-20 4,5 31,9 11,7 5,1 1,5 15,8 50,2 37 
0-20 4,8 29,2 13,9 6,2 1,8 20,7 51,0 43 
20-40 4,2 30,2 9,2 4,2 1,0 14,4 44,5 32 
40-60 4,0 31,8 8,3 3,2 0,7 12,1 44,0 27 
 
Meio da rua 
0-20 5,4 23,6 15,4 8,1 0,7 24,2 47,4 51 
20-40 4,7 26,1 10,7 6,0 0,4 17,0 43,0 40 
 
Citros, 4 anos de idade
solo
COR, 
TEXTURA, 
TOPOGRAFIA, 
DRENAGEM, 
COBERTURA VEGETAL, 
USO DO SOLO, …….
BOM SENSO
ÁREAS HOMEGÊNEAS
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
✓ A heterogeneidade do solo é detectável pela variabilidade entre indivíduos:
1. Macrovariações: detectáveis a distâncias maiores que 2,0 m;
São decorrentes, naturalmente, dos processos pedogenéticos, mas podem ser
acentuadas pela atividade antrópica, em decorrência do uso e manejo do solo
(topografia, vegetação, textura e cor do solo, condição de drenagem e tipo de
uso)
2. Mesovariações: detectáveis a distâncias entre 2,0 e 0,5 m;
Também decorrem da açãodos fatores de formação do solo, porém são mais
intensificadas pelas práticas de manejo (preparo do solo, aplicação localizada de
fertilizantes, deposição de resíduos orgânicos)
3. Microvariações: detectáveis a distâncias menores que 0,5 m;
Podem ser mais importantes para culturas de ciclo curto, mas têm menor
significado para culturas perenes e deporte arbóreo, em razão da grande extensão
do sistema radicular destas plantas.
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
✓ A heterogeneidade das características do solo é uniformemente
distribuída em toda a área de amostragem
(Hend e Cottenie, 1960)
OU SEJA:
➢ Para uma grande área (centenas de hectares) ou para uma pequena área de uma
parcela experimental, o número de amostras a serem coletadas para
caracterizar a fertilidade do solo deve ser o mesmo.
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
✓ Não há uniformidade entre a variabilidade das características do solo,
sobretudo aquelas importantes para caracterizar a sua fertilidade.
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
✓ Pode-se determinar o número de amostras (n) que se deve tomar de uma
população, para avaliar uma característica de variância conhecida (S ou CV),
de modo que a média desta característica seja estimada de acordo com um
limite (f) admissível para o propósito da avaliação.
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
FUNDAMENTOS DA AMOSTRAGEM DE SOLO
No Brasil: 3 trabalhos
Catani et al. (1954): 4 a 6 ha, área 
homogênea, 3 am. composta de 20 simples.
Bol. 69 (1955) 
5 a 7 ha, 1 am. composta de 25 a 30 simples; 
3 a 5 ha, 1 am. composta de 20 simples; 
< 3 ha, 1 am. Composta de 15 simples.
ÁREA HOMOGÊNEA, 
NO DE AMOSTRAS ?
ÁREA HOMOGÊNEA E NO DE AMOSTRAS
SP: área homogênea de 10 a 20 ha, 
1 am. composta: am. simples >12 e <20 
área (ha) N
o
 am.simples 
até 3 15 
de 3 a 5 20 
de 5 a 7 25 a 30 
 
MG
RS 
10 m2 - 20 ha 
1 am. comp. 10 a 20 a s
PR: 10 a 20 ha, 1 am. comp. de 20 am. simples
AMOSTRA SIMPLES
AMOSTRA COMPOSTA
500 cm3 (5.10-8)
AMOSTRA DE TRABALHO
10 cm3 (10-9)
5 ha (0-20 cm) → 10.000.000.000 cm3
Instrumentos para a tomada 
da amostra simples
• Tomar pequenos, suficientes e iguais
volumes em cada local de amostragem;
• ser fácil de limpar;
• ser adaptado a diferentes tipos de 
solo;
• ser resistente e durável;
• ser de fácil uso e possibilite coleta 
rápida das amostras.
INSTRUMENTOS PARA COLETA DE TERRA
 
Local da retirada da amostra
Tratamento P K Ca Mg C 
 ppm meq/100ml % 
2a.s. Lc 23 71 4.4 1.8 1.4 
2a.s. ELc 13 48 4.3 1.5 1.3 
1a.s. Lc +1a.s. ELc 17 59 4.4 1.4 1.4 
1a.s. Lc +3a.s. ELc 15 46 4.4 1.4 1.4 
1a.s. Lc +5a.s. ELc 14 48 4.3 1.3 1.3 
1a.s. Lc +8a.s. ELc 14 54 4.3 1.4 1.3 
 
3 - Prezotto (1982)
Cana-de-açúcar, talhões de 9 ha
Semeadura direta
Latossolo Vermelho não férrico (Cerrado), 9 anos sob 
semeadura direta com milho (Lange, 2002).
Profund. C-org pH (H2O) P-mehl P-res K Ca Mg Al
cm g kg-1
0–2,5 25,4 5,4 21 25 0,7 3,9 1,4 0,3
2,5–5 24,7 5,1 17 23 0,5 2,7 1,0 0,6
05–10 22,9 5,2 16 22 0,4 2,5 0,8 0,7
10–20 21,9 5,2 5 7 0,3 2,3 0,8 0,7
20–40 17,8 4,9 1 3 0,1 1,0 0,4 1,3
mg dm-3 ---cmolc dm-3 ---
–Média de 75 amostras em cada profundidade;
–70% a 90 % do P disponível - 0–0,1 m
• 15-20 pontos
• Diversos autores: coletar a amostra no sentido
perpendicular a última linha de semeadura, utilizando a pá
de corte.
Amostragem depois de iniciar o SSD
consolidado (6º cultivo)
 
PROBLEMA??
?
Amostragem depois de iniciar o SSD
consolidado (6º cultivo)
Recomendação de coleta
em área de sistema de
plantio direto
Características TR LE 
 1 2 1 2 
Mat. orgânica (%) 3,5 3,6 2,0 1,9 
pH 5,8 5,7 4,8 4,7 
Al
3+
 (meq/100ml) 0,0 0,0 0,8 0,8 
Ca
2+
 (meq/100ml) 5,4 5,5 0,3 0,3 
Mg
2+
 (meq/100ml) 1,6 1,6 0,1 0,1 
K (ppm) 159 160 19 20 
P (ppm) 7 7 2 2 
1= caixa de papelão; 2= saco de polietileno 
EMBALAGEM DA AMOSTRA DE SOLO
 Dias de Armazenamento 
Solo 1 2 3 4 5 6 
 ---Matéria Orgânica (%)--- 
TR 3,5 3,6 3,5 3,6 3,6 3,7 
LE 2,0 1,9 1,8 1,9 2,0 2,1 
 ----------------pH--------------- 
TR 5,8 5,9 5,8 5,8 5,6 5,8 
LE 4,8 4,8 4,8 4,7 4,7 4,7 
 -------Al3+ (meq/100ml)------ 
TR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 
 
LE 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,8 
 
ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS
TR = Nitossolo Vermelho
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
Frequência de amostragem
✓ A frequência de amostragem depende do manejo da propriedade e,
principalmente, da intensidade da adubação aplicada;
✓ Em glebas cultivadas anualmente com uma cultura de ciclo curto e, mantida em
pousio no período seco, recomenda-se pelo menos uma amostragem a cada três
anos;
✓ Em glebas manejadas com rotação de culturas, com maiores doses de adubação,
recomenda-se amostragem anual;
✓ Para culturas perenes, a partir da fase reprodutiva, recomenda-se a amostragem
anual, principalmente quando são aplicadas altas doses de fertilizantes;
AMOSTRAGEM DE SOLO
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
AMOSTRAGEM DO SOLO
Processamento das amostras
✓ A amostra composta deve ser
devidamente identificada para que os
resultados possam ser relacionados
com as respectivas glebas;
✓ As etiquetas devem ser escritas a lápis
e protegidas da umidade;
✓ É desejável que a etiqueta fique entre
dois plásticos.
AMOSTRAGEM 
DE SOLO
+ importante
A amostragem do solo: → a fase 
mais crítica do programa
A amostra de solo inadequadamente obtida 
→ a maior fonte de erro quanto a 
representatividade da gleba
A análise no laboratório → não corrige 
falhas na amostragem
Cada amostra de solo: cuidadosamente 
retirada →representar a área amostrada
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
AMOSTRAGEM ANÁLISE QUÍMICA
INTERPRETAÇÃO 
DOS RESULTADOS
RECOMENDAÇÃO 
FERTILIZANTES 
CORRETIVOS
VALIDAÇÃO DA 
RECOMENDAÇÃO
CALIBRAÇÃO
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	Slide 22: AMOSTRAGEM
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	Slide 36: ÁREA HOMOGÊNEA E NO DE AMOSTRAS
	Slide 37
	Slide 38: Instrumentos para a tomada da amostra simples
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	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44: Amostragem depois de iniciar o SSD consolidado (6º cultivo)
	Slide 45: Amostragem depois de iniciar o SSD consolidado (6º cultivo)
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	Slide 47
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