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Roteiro 4 
Morfofuncional 
ASE4 - Gabriel de 
Lima Martins
1 - Estudar a anatomia dos 
componentes do sistema urinário :
a) rins
órgão em formato de feijão
vão ser responsáveis por
Reitrar o excesso de água, sais e resíduos do 
metabolismo proteico do sangue
Devolver nutrientes e substâncias químicas 
ao organismo
pode funcionar como glândula endócrina
produzindo renina
principal fonte de eritropoietina estimular a produção de hemácias na 
medula óssea
órgãos retroperitoniais
rim direito mais baixo que o esquerdo em 
decorrência do fígado localização lateralmente à coluna vertebral
Rim esquerdo
superiormente Vértebra T12
Inferiormente Vértebra L2
rim direito
Superiormente
fígado justifica o rim ser menor
Vértebra L1
inferiormente Vértebra L3
duas faces
anterior
posterior
duas margens
medial vai haver uma fissura vertical Hilo
ureter
artéria renal
veia renal
vaos linfátivos
nervos
Expande-se em uma cavidade central 
chamada de seio renal aloja a pelve renal
vão formar o pedículo renal
lateral
extremidades denominadas pólos
superior superiormente localiza-se a glândula supra-
renal
inferior
envolvido por 3 camadas
cápsula fibrosa mais interna
cápsula adiposa vai ser separada pela cápsula renal 
gordura peri-renal
gordura para-renal
Fáscia renal
+ pedículo renal e a pressão intra-abdominal vão atuar fixando o rim na posição normal
Segmentos renais territórios anatomocirúrgicos se baseiam na distribuição independente de 
artérias e veias são 5
superior
ântero-superior
ântero- inferior
inferior
posterior
corte frontal
Parênquima parte funcional
córtex renal
porção mais superficial e clara vermelho-clara
pode-se projetar mais internamente colunas renais
espaços onde os vasos sanguíneos entram 
para chegar ao córtex
vai formar também a medula renal
medula renal
porção mais profunda e escura castanho avermelhada
pirâmides renais
base
papilas renais ápices vão se conectar cálices menores próximos vao se unir para formar os cálices renais 
maiores
que são 2 ou 3 tubos presentes no rim
se unem para forma a pelve renal
b) Néfrons 
unidades funcionais do rim duas partes
corpúsculo renal
plasma sanguíneo é filtrado
vai ser composto pelo
glomérulo rede de arteríolas emaranhados
Cápsula glomerular tubo que circunda os capilares
é um cálice que possui uma cavidade entre 
as 2 camadas recebe o filtrado glomerular
túbulo renal
passa o líquido filtrado ( filtrado glomerular )
túbulo contorcido proximal fixado à a cápsula de bowman
 alça de henle
pode localizar-se na medula ou no córtex
parte ascendente
parte descendente
túbulo contorcido distal desemborca em um ducto coletor os quaisse unem e vão até os ductos 
papilares localizados no ápice das pirâmides vão drenar para os cálices renais menores
corticais
corpúsculos na parte externa do córtex
alças de henle curtas
localizadas no córtex
poodem penetrar até a parte externa da 
medula
arteríolas peritubulares
justamedulares
corpúsculos na parte interna do córtex profundamente ao córtex próximos à medula
alças de henle longas localizadas se estendem até a região mais profunda da 
medula
 capilares peritubulares e das arteríolas retas 
ramo ascendente delgado, seguido de um 
ramo ascendente espesso
c) Ureteres
são ductos musculares pares(25 a 30 cm de 
comprimento) 
com lumens estreitos que conduzem urina 
dos rins para a bexiga 
3 camadas
túnica adventícia
túnica muscular
túnica mucosa
3 mecanismos principis
pressão hidrostática
gravidade
peristaltismo
Aderem intimamente ao peritônio parietal
tem trajeto retroperitoneal
Dos ápices das pelves renais passam pela margem da pelve na bifurcação das artérias ilíacas comuns curvam-se medialmente flexura pélvica
duas constrições
junção ureteres e pelves renais
na parede da bexiga urinária
dividido em 3 partes
abdominal
pélvica
intramural parte que atravessa a bexiga para 
desembocar em sua cavidade
desembocam na bexiga urinária parte posterior óstio uretral
d) Bexiga
viscera oca com fortes paredes musculares
cacterizada pela distensibilidade
localização
vazia na pelve menor situada parcialmente superior e parcialmente 
posterior ao púbis
cheia ascende no tecido adiposo extraperitoneal 
da parede abdominal anterior 
inferior ao peritônio
apoiada sobre o púbis e a sínfise púbica 
anteriormente
sobre a próstata (homens) ou parede 
anterior da vagina (mulheres) posteriormente 
4 faces
superior
2 inferolaterais
inferior
ápice aponta em direção à margem superior da 
sínfise púbica
corpo
fundo
colo
mantido firmemente pelos
ligamentos laterais vesicais
arco tendíneo da fáscia da pelve anterior
ligamento puboprostático Homens
ligamento pubovesical Mulheres
músculo esfíncter interno da uretra involuntário
trígono da bexiga
3 túnicas
túnica mucosa
vai haver pregas para a distensibilidade da 
bexiga
camada mais interna
túnica muscular
3 camadas
camada longitudinal internal
camada longitudinal externa
camada circular média formam o músuculo esfíncter interno da 
uretra inferiormente presente o músculo esfíncter externo da 
uretra
camada média
túnica adventícia tecido conjuntivo frouxo revestindo superiormente há a túnica serosa do pericôndrio
onde sai a uretra
Entre a bexiga e a uretra próstata ducto ejaculatório deferente se une a uretra
masculina
Uretra prostática
Uretra membranácea
Uretra Esponjosa
fina e comprida
feminina curta e grossa
2. Irrigação – desde a aorta ate 
chegar no glomérulo - rim, 
ureteres, bexiga.
rimaorta abdominalentre as vértebras L1 e L2as artérias renais se originam
artéria renal direita é mais longa passa posteriormente a VCI
dividi-se perto do hilo renal
5 artérias segmentares
artérias do segmento anterior superior
artérias do segmento anterior inferior
artéria do segmento inferior
artéria do segmento superior
artéria do segmento posterior
Resumoartérias interlobares que atravessam as 
colunas renais entre os lobos dos rins
na base das pirâmides, as artérias 
interlobares formam um arco entre a medula 
e o córtex renal
 as artérias arqueadasOs ramos das artérias arqueadas produzem 
uma série de artérias interlobularesirradiam-se para fora eentram no córtex renaldão origem aos ramosarteríolas aferentesse reunem no glomérulo
Como a arteríola eferente possui um 
diâmetro menor do que a arteríola aferente, 
a resistência à saída de sangue do glomérulo 
é alta
a pressão arterial nos capilares do glomérulo 
é consideravelmente maior do que nos 
capilares de outras partes do corpo
formam as arteríolas aferentes
transporta o sangue em direção a um 
segundo plexo capilar ( sistema porta renal)
os capilares do glomérulo são únicos, visto 
que são posicionados entre 2 arteríolas em 
lugar de uma arteríola e uma vênula
capilares peritubulares
circundam as partes tubulares do néfron
circundam as partes tubulares do néfron 
nocórtex renal
estendem-se capilares longos em forma de 
alça arteríolas retas as porções tubulares do néfron na medula 
renal
pode haver artérias extra-hilaresramos da artéria renal e aorta que penetram 
na face externa do ruimmuitas vezes em seus polosartérias polares
ureteres
parte abdominal
ramos da artéria renalse origina da aorta abdominal
artérias gonadaismenos ramos
artérias ilíacas comuns
parte pélvica
artérias ilíacas comuns
artérias ilíacas internas
artérias gonadais
bexiga
ramos das artérias ilíacas internas
As artérias vesicais superiores partes anterossuperiores da bexiga urinária
 homensartérias vesicais inferiores irrigam o fundo e 
o colo da bexiga
mulheresartérias vaginais substituem as artérias 
vesicais inferiores 
enviam pequenos ramos para as partes 
posteroinferiores da bexiga urinária
artérias obturatória e glútea inferior também 
enviam pequenos ramos para a bexiga 
urinária.
3. Drenagem – ate chegar na veia 
cava - rim, ureteres, bexiga.
rim
capilares peritubulares reúnem-se para formar vênulas peritubularesvênulas interlobulares
recebem sangue também da arteríola reta
drena para veias arqueadasveiasinterlobaresveia renal
veias renais
 veias renais drenam cada rim e se unem de 
modo variável para formar as veias renais 
direita e esquerda
anteriormente às artérias renais direita e 
esquerda
A veia renal esquerda
mais longa
recebe
veia suprarrenal esquerda
veia gonadal esquerda
comunicação com a veia lombar ascendente
atravessa o ângulo agudo entre a AMS 
anteriormente e a aorta posteriormente 
Todas as veias renais drenam para a VCI
ureteres
drenam pelas veias é paralela à irrigação 
arterial
drenam pelas veias de nomes 
correspondentes
bexigaveias
veias da bexiga drenam principalmente 
através das veias vesicais inferiorestributam nas veias ilíacas internasdrenam para a veia cava inferior
plexo venoso vesical 
contínuo com o plexo venoso prostáticoenvolve
fundo da bexiga e a próstata
glândulas seminais
ductos deferentes
extremidades inferiores dos ureteres
rede venosa que tem associação mais direta 
à própria bexiga urinária
pode drenar através das veias sacrais para 
os plexos venosos vertebrais internos
4. Inervação – rim, ureteres, 
bexiga.
rimoriginam-se do plexo nervoso renal formados por fibras simpáticas e 
parassimpáticas 
suprido por fibras dos nervos esplâncnicos 
abdominopélvicos (principalmente o imo)
ureteres 
Os nervos para os ureteres são provenientes 
de plexos autônomos adjacentes
renais
aórticos
hipogástricos superiores e inferiores
estão situados, em sua maior parte, acima da 
linha de dor pélvica
As fibras aferentes (de dor) dos ureteres 
 
seguem as fibras simpáticas em sentido 
retrógrado
para chegarem aos gânglios sensitivos de 
nervos espinaissegmentos T10–L2 ou L3 da medula espinal
bexiga
fibras simpáticas
conduzidas dos níveis torácico inferior e 
lombar superior da medula espinalconduzidos até osplexos vesicais plexos e nervos hipogástricos
contração do músculo esfíncter internoinibição da capacidade de urinar
parassimpáticas
fibras motoras para o músculo detrusor
inibitórios para o músculo esfíncter interno
quando a vesículo recebe estímulos 
aferentes de estiramentocontração reflexa da bexiga urinária
As fibras sensitivas da maior parte da bexiga 
urinária são viscerais
aferentes reflexasseguem o trajeto das fibras parassimpáticasassim como as fibras de dor da parte inferior 
da bexiga
linha de dor superiormentefibras de dor da parte superior da bexiga 
urinária 
seguem as fibras simpáticas retrogradamente até os 
gânglios sensitivos de nervos espinais torácicos 
inferiores e lombares superiores 
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. 
Anatomia orientada para a clínica. 
7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
STANDRING, S. Gray's anatomia: a 
base anatômica da prática clínica. 
40. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010
TORTORA, G. J. Princípios de 
Anatomia Humana. 14 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan,
2016
no córtex do rim
relações anatômicas
parte ascendente da parte de henle verdinho escuro

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