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Prof. Fábio Eduardo da Silva
Neuroliderança e Neurocoaching
Aula 4
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Emoção o que é isso? 
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Conj. reações orgânicas:
orientar a adaptação do
organismo no seu ambiente 
Função básica:
avaliação (julgamento) dos
estímulos quanto à importância
e a valência (valor)
Emoção o que é isso? 
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Emoção o que é isso? 
tommaso79/Shutterstock UfaBizPhoto/Shutterstock
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Atribuir valor aos estímulos (julgamento): 
atenção, motivação, raciocínio e a ação
Registra a valência de cada experiência para 
compararmos com as futuras (carimbo): 
memória - crucial na tomada de decisão 
Parte essencial na comunicação, verbal e 
especialmente a não verbal (não consciente), 
crucial para as interações sociais
Funções da emoção
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Funções da emoção
Iakov Filimonov/Shutterstock Konstantin Chagin/Shutterstock
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Emoção: orgânica, pública, não consciente, 
por vezes não é percebida pela própria 
pessoa: julgamento, atenção, memória, 
motivação, raciocínio, tomada de decisão e 
ação 
Sentimento = efeito cognitivo da emoção, 
privado, consciente
Emoção versus sentimento
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Primárias (universais), essenciais para
a evolução (raiva, medo, tristeza, nojo, 
surpresa e alegria) 
Secundárias: influência cultural
(ex. remorso, culpa e submissão)
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Emoção Tema universal / Gatilho associado acionada por...
Raiva Reação a ataque, defesa de próprios interesses
Medo Sensação de ameaça iminente
Tristeza Perda de algo de valor
Nojo Violação a gostos ou preferências pessoais
Surpresa Alguma novidade que se apresenta
Alegria Presença ou percepção de algo de valor
Emoções versus temas universais (gatilhos)
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Estriado  sistema de recompensa:
aos componentes motivados. Registra o valor 
da recompensa, aprende sobre o estímulo e 
as ações que geraram a recompensa - motiva 
o organismo a obtê-la novamente (vício)
Base neurológica 
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Amígdala: aprendizado e a memória 
emocional (valor, positivo ou negativo)
de cada estímulo 
Hipocampo – (junto c/ amígdalas) fixação 
memórias longo e curso prazo) também: 
orientação espacial. Ligado tanto a funções 
cognitivas como controle emoções
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Córtex pré-frontal: recebe e efetua múltiplas 
influências. Crucial para o raciocínio e processos 
emocionais (sentimentos percebidos).
CPF ventromedial (CPFvm) - Phineas Gage
Marcadores somáticos – Antônio Damásio –
emoções antecipam consequências de uma 
decisão, pela atualização dos efeitos emocionais 
de decisões prévias semelhantes: orientam as 
decisões
Base neurológica & tomada de decisão
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Avaliação cognitiva:
fornece avaliação de eventos e estímulos
Sintomas corporais:
alterações fisiológicas 
Tendências de ação:
motivação, preparação e direção
para respostas motoras
Resumo - emoções 
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Expressão: expressões faciais
e vocais acompanham emoções:
comunicar reações e intenções de ações
Sentimentos: experiência subjetiva
da experiência de emoções
Modulam a atenção, memória,
raciocínio e a tomada de decisão
Sendo tão importantes:
quanto as percebemos?
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Inteligência emocional
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Inteligência emocional (IE) = habilidade
para controlar os sentimentos e emoções
em si mesmo e nos demais, discriminar
entre elas e usar essa informação para
guiar as ações e os pensamentos
Daniel Goleman tornou o conceito de IE 
mundialmente conhecido - criticado por 
incluir habilidades não necessariamente 
relacionadas à IE
Peter Salovey e John Mayer
- emoção com inteligência
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Mayer e Salovey revisaram seu conceito: 
IE habilidade:
1. Perceber
2. Facilitar
3. Compreender
4. Regular as emoções
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1. Perceber e identificar: emoções próprias
e alheias, incluindo na voz das pessoas,
nas obras de arte, na música, nas histórias
2. Facilitar: usar as emoções para facilitar
os processos cognitivos (na solução de 
problemas, tomada de decisões, relações 
interpessoais)
Salovey e Mayer - inteligência emocional 
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3. Compreender: conhecer os termos
das emoções e as formas como elas
se combinam, progridem e mudam
4. Regular: usar estratégias para mudar
os próprios sentimentos e saber avaliar
se elas são eficazes ou não
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1. Autoconsciência: reconhecer os próprios 
sentimentos / emoções
2. Autocontrole: lidar com as próprias
emoções / sentimentos
(ex. raiva, tristeza, medo)
Daniel Goleman - inteligência emocional 
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3. Motivação: modular as emoções na 
direção de metas (adiar recompensas, 
conter a impulsividade e reverter a 
frustração, ativar o entusiasmo para 
recompensas futuras (metas)
4. Empatia: perceber espelho neuronal: 
intenções, emoções e ações
5. Lidar com relacionamentos:
com a emoção dos outros
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Revisão de Goleman
Autoconsciência Consciência social
Autogerenciamento Gestão de
relacionamentos
Intrapessoal (eu) Interpessoal (outro)
Inteligência
emocional
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
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Inteligência emocional (IE) no 
contexto da liderança/gestão 
organizacional internacional
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Desenvolvimentos: genética, robótica, 
inteligência artificial, nanotecnologia, 
impressão 3D, biotecnologia, automação
no transporte, aprendizagem automática
e economia compartilhada, entre outros
Fórum Econômico Mundial – 2016
- 4ª Revolução Industrial
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Mudanças: socioeconômicas,
geopolíticas, demográficas, culturais. 
Atividades/empregos se extinguem,
nascem, crescem
Novas oportunidades e/ou
extinção maciça de empregos?
Mudança nos conjuntos de habilidades 
necessários para executá-los
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A questão, então, é como os negócios,
o governo e os indivíduos reagirão a
esses desenvolvimentos. Para evitar o pior 
cenário possível — mudanças tecnológicas 
acompanhadas de escassez de talentos, 
desemprego em massa e desigualdade 
crescente — a requalificação e melhoria
de qualificação dos trabalhadores de
hoje será crítica
Fórum Econômico Mundial – 2016
- 4ª Revolução Industrial
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FEM: competências que profissionais 
deverão desenvolver até 2020
Elaborada pelo autor : Fábio Eduardo da Silva
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Técnicas para gerir as emoções I
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Quanto mais atenção, mais controle das 
reações emocionais. Atenção focada no 
corpo - perceber as reações corporais 
das emoções (aspectos psicológicos e 
fisiológicos) Sem atenção: sem IE!
Treino da atenção (mindfulness)
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Corpo: relaxado, imóvel e vigilante.
Obtenha esse estado. Mantenha seus
olhos fechados ou semifechados
Respiração: observe (foco) o fluxo do ar 
entrando e saindo; quando a atenção desviar 
(pensamentos ou outros estímulos internos 
ou externos), traga-a calmamente ao foco
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Contagem numérica: nos intervalos das 
respirações, faça uma contagem mental:
0, respire, expire, 1, respire, expire, e assim 
por diante. Vá de 0 a 10 e depois volte ao 
zero em contagem regressiva. Com a prática 
experimente ir até 20, 30, 50...
Treino da atenção (mindfulness)
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Faça a técnica uma ou duas vezes por dia, 
por 15 ou 20 minutos. Depois de mais 
prática, aumente progressivamente o tempo, 
25, 30, 40 minutos. Use local reservado, 
evitando distrações. Pode fazer também
em vários outros locais, durante atividades,
em especial, quando estiver sob estresse
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A classificação dos sentimentos
com palavras facilita lidar com eles:
ativa o CPFvm, que regula a amígdala
Alegria, prazer: felicidade, alívio, 
contentamento, deleite, diversão, orgulho, 
prazer sensual, arrebatamento, gratificação, 
satisfação, bom humor, euforia, êxtase, mania
Tristeza: sofrimento mágoa, desânimo, 
desalento melancolia, autopiedade, solidão, 
desamparo, desespero, depressão
Classificação das emoções
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Medo: ansiedade, apreensão, nervosismo, 
preocupação, consternação, cautela, 
escrúpulo, inquietação, pavor, susto, 
terror, fobia e pânico
Raiva/ira: fúria, revolta, ressentimento, 
exasperação, indignação, vexame, 
acrimônia, animosidade,aborrecimento, 
irritabilidade, hostilidade, ódio
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Amor: aceitação, amizade, confiança,
afinidade, dedicação, adoração, paixão, ágape
Surpresa: choque, espanto, pasmo, maravilha
Desprezo, nojo: desdém, antipatia,
aversão, repugnância, repulsa
Vergonha: culpa, vexame, mágoa, remorso, 
humilhação, arrependimento, mortificação, 
contrição
Classificação das emoções
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A presente técnica se baseia na prática SOL, 
desenvolvida por Victor Manoel Gomes
(1917- 1977), V. M. Samael Aun Weor,
criador do Movimento Gnóstico Internacional
rSOL+: chave (sigla) para respiração, Sujeito, 
Objeto, Lugar, + emoção positiva. Técnica de 
presentificação: tornar-me presente, consciente 
no momento e local.
Meta: uma vez por dia por uma semana.
Duas a quatro na semana seguinte...
Técnica de rSOL+
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Respiração: atenção na minha respiração e 
acalmá-la, se não estiver calma + imaginar
uma luz (ex. dourada)
Sujeito: corpo, emoção, pensamento,
foco, força de vontade
Objeto de relação: com o que ou com
quem me relaciono neste momento?
Quais as características? O que estou fazendo?
Lugar: Onde estou?
Quais são as características deste local? 
+ Emoção positiva: lembrança feliz, prazerosa, 
confiante, produtivo(a), gratidão
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Era uma vez, na antiga China,
um homem sobre um cavalo que
passou por outro, que caminhava
pela estrada. O homem perguntou:
“cavaleiro, para onde o senhor
está indo?”. O homem no
cavalo respondeu: “não sei,
pergunte ao cavalo!” 
Cavalgando as emoções:
eu não sou minhas emoções,
por isso posso treinar o autocontrole
Vinsintus/Shutterstock
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Eu sou assim, o cavalo me leva para onde 
desejar?
Por sorte, podemos amansar e guiar o animal.
O início é compreender o cavalo, observar suas 
preferências, tendências e comportamentos. 
Assim o que compreendemos, aprendemos nos 
comunicar e trabalhar com ele. Por fim, o animal 
nos levará para onde queremos ir. Dessa 
forma, criamos uma escolha para nós mesmos. 
Em outras palavras, aprendemos a cavalgar 
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Técnica: sob situação de 
emoções intensificadas:
para onde o(a)
sr.(a) está indo?
E respondemos:
pergunte ao cavalo! 
Cavalgando as emoções:
eu não sou minhas emoções,
por isso posso treinar o autocontrole
Vinsintus/Shutterstock
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Então respiramos conscientemente por 
alguns instantes e focamos nossa atenção
no corpo, buscando identificar que emoção 
estamos sentindo fisicamente. Aí, falamos 
mentalmente ou verbalmente: 
Sinto ...... (nome da emoção) no meu
corpo mas não sou ....., logo me sentirei 
diferente, posso até agir sobre elas
porque não são parte do meu núcleo.
Vou dirigir-me a...
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Técnicas para gerir as emoções II
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1. Saber quando não estou sentindo dor: 
posso valorizar os momentos em que não 
tenho dor, saboreá-los – torna-me mais 
feliz. Quão bom será quando não sentir 
mais, mas, quando ocorre, não valorizo! 
Até mesmo quando sinto dor, há intervalos: 
posso valorizá-los!
Lidar com situações incômodas
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2. Não me sinto mal por me sentir mal: me sinto 
mal por ter emoções ou sentimentos ruins, por 
ser egoísta etc. DEVERIA SER MELHOR! Imagem 
de “um ser superior” Posso desapegar-me dessa 
imagem, o humor pode auxiliar 
3. Não alimento meus monstros – “Se monstros 
ocupassem minha mente”, desequilibrassem 
minhas emoções e me aborrecessem? Se fossem 
inevitáveis e poderosos e eu, impotente para 
mandá-los embora? O que fazer? 
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Cortar seus suplementos de 
comida! Ficarão com fome, 
irão se tornar mais fracos, 
talvez até me abandonem, 
ou, conforme minha 
habilidade para conversar 
com eles, talvez se tornem 
meus amigos, em vez de 
inimigos
Lidar com situações incômodas
MSSA/Shutterstock
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“Se você está com muita raiva de alguém e 
examina essa raiva com a atenção plena, 
talvez você descubra que a raiva não é 
constante; ela vem e vai sutilmente. Pode, 
ainda, perceber sua mente constantemente 
alimentando a raiva, repetindo uma ou mais 
histórias para si mesmo. Se você parar de 
contar essas histórias, poderá perceber a 
raiva se dissipando por falta de combustível. 
(...)
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(...) Sem elas para comer, o Monstro da
Raiva fica com fome e em algum momento 
desaparece. Ao não a alimentar, você 
economiza energia mental, e o Monstro da 
Raiva o deixa sozinho e vai brincar em outro 
lugar. [...]. Não nutrir os monstros é um 
ótimo negócio” (TAN, 2014)
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4. Treinar pensamentos de gentileza e humor -
Humor e gentileza/compaixão podem
ser curativos para minhas emoções,
e também quando considero as 
“emoções dos outros”. Carinho e comédia 
para com as situações difíceis, minhas e
dos demais: vida - grande comédia e/ou 
uma grande unidade/harmonia
Lidar com situações incômodas
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Percebendo essas situações:
Corpo: respiração rápida,
coração disparado, estômago revirado
Emoções: reação de tudo ou nada, sentindo-se 
como caça diante do caçador ou tendo uma 
explosão emocional (o que Goleman chama de 
“sequestro da amígdala”)
Pensamentos: sentimento de vítima [estamos 
sendo injustiçados], pensamentos de culpa e 
crítica, dificuldade de atenção
Lidar com provocações
(ferrovia transiberiana)
Serjio74/Shutterstock
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Provocações me remetem
a experiências anteriores: com
a mesma pessoa ou com outras
Relacionam-se também com
meus processos, ex. sentimento
de autoinadequação e/ou 
insegurança e/ou desvalor
Lidar com provocações
(ferrovia transiberiana)
Serjio74/Shutterstock
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Sinto-me muito inseguro (meu desempenho 
profissional), minha chefe se preocupada 
com um projeto meu: forte reação minha
Sinto-me muito confiante no meu trabalho, 
minha reação quanto à minha chefe será 
completamente diferente
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1. Parar: primeira essencial 
atitude a fazer quando nos 
sentimos insultados é parar. 
Pausa sagrada é crucial e 
poderosa. Não reagir a uma 
provocação é uma escolha de 
fortes, e será reconhecida pela 
outra pessoa
Lidar com provocações
(ferrovia transiberiana - PROPEr )
Serjio74/Shutterstock
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2. Respirar: a respiração consciente 
(principalmente se for profunda)
acalma mente e o corpo 
3. Notar/Observar: perceber e (des)identificar 
a emoção no corpo: ocorrem mudanças na 
temperatura e tensão do corpo? 
Mindfulness: perceber a situação presente, 
sem julgar
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4. Refletir/Pensar: qual
a origem de nossa emoção? 
História que está por trás?
Sinto-me autoinadequado(a) 
e/ou inseguro(a) e/ou 
desvalorizado(a)? 
Lidar com provocações
(ferrovia transiberiana - PROPEr )
Serjio74/Shutterstock
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5. Reagir/Escolher resposta: 
nesse momento vamos 
imaginar uma resposta
que produzisse um resultado 
positivo. Não é necessário 
responder apenas imaginar 
possibilidades positivas e ou 
gentis
Lidar com provocações
(ferrovia transiberiana - PROPEr )
Serjio74/Shutterstock
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Intérprete cerebral produz distorções da 
memória > construir um modelo de eu e do 
mundo - ordem em nossas vidas, fazendo 
com que conciliemos atitudes do presente 
com ações e sentimentos do passado. 
Frequentemente diverso da realidade 
objetiva
Integrando e
transformando transferências:
“a busca de coerência promove o autoengano” 
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Racionalizações simples do intérprete criam 
fortes distorções que nos impedem de ver a 
nós mesmos sob uma luz realista > risco de 
repetir os fracassos passados no futuro 
Avaliamos e reagimos de forma inconsciente 
a praticamente qualquer objeto, situação, 
coisa ou pessoa, sendo que cada estímulo 
provoca uma reação afetiva imediata positiva 
ou negativa: “construímos nossas realidades 
a partir nós mesmos(as)”
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1. Perceber o movimento da transferência
(via memórias implícitas e neurônios espelho): 
não percebemos que o julgamento que fazemos 
do(s) outro(s), do mundo, depende mais de 
processos internos nossos, do que de fatos 
externos. Perceber tais sentimentos e emoções 
(base de nossos julgamentos) é o desafio dessa 
primeira fase
Integrando e transformando transferências:
“abusca de coerência promove o autoengano”
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2. Movimento da integração da sombra
(transferência): avaliações muito negativas ou 
positivas do mundo externo podem ter relação 
comigo. Consigo localizar e integrar isso em 
mim? Ex. Sinto muito raiva de meu chefe,
ele é muito agressivo e arrogante.
O que em mim me faz sentir assim? 
Admiro demais minha colega de trabalho,
ela é muito espontânea, alegre, criativa.
O que em mim me faz admirá-la tanto? 
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Se eu fosse o(a) .......... eu me sentiria ..........
O que eu preciso aprender com ............. é 
.............
O que eu preciso aprender com essa situação é 
.............
O que eu estou projetando/transferindo no(na) 
............. é .............
Integrando e transformando transferências 
- questões sem resposta 
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O que eu não vejo em mim e que me
perturba nessa situação é ...............
Essa experiência me reporta a outra, 
passada, na qual ...............
O que eu realmente vejo no(na) é .............
Eu não quero resolver essa situação porque 
......................
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A melhor forma de eu resolver é ...................
Se eu resolver isso dentro de mim eu 
...................
Para que eu me sinta muito bem comigo 
mesmo(a) o que eu preciso é ................
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Referências
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CALLEGARO, M. O novo inconsciente:
como a terapia cognitiva e as neurociências 
revolucionaram o modelo de processamento 
mental. Porto Alegre: Artmed, 2011.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional:
a teoria revolucionária que redefine o
que é ser inteligente. Rio de Janeiro: 
Objetiva, 2001.
66
65
TAN, C. Busque dentro de você.
Ribeirão Preto: Novas Ideias, 2014. 
WORLD ECONOMIC FORUM.
The future of jobs: employment, skills 
and workforce strategy for the fourth 
industrial revolution, 2016.
66
66
WOYCIEKOSKI, C.; HUTZ, C. S.
Inteligência emocional: teoria,
pesquisa, medida, aplicações
e controvérsias. Psicologia:
Reflexão e crítica, v. 22, n. 1, 2009.
WALLACE, B. A. A revolução da atenção: 
revelando o poder da mente focada,
Vozes, 2018.
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