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Arte, política e identidades: Raça e representação Professora Dra. Lúcia Klück Stumpf luciaks@usp.com EACH – USP HISTÓRIA DAS ARTES– 2022 J. B. Debret. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. 1834-1839. Reprodução de pranchas litográficas Johann Moritz Rugendas. Voyage Pittoresque dans le Brésil, 1835. Reprodução de pranchas litográficas Johann Moritz Rugendas. Voyage Pittoresque dans le Brésil, 1835. Reprodução de pranchas litográficas Café Floresta. Edifício Copan, São Paulo. Johann Moritz Rugendas. Voyage Pittoresque dans le Brésil, 1835. Reprodução de pranchas litográficas Estampa Maria Filó (coleção 2016 – recolhida das lojas após protestos) J. Baptiste Debret. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. 1834-1839. Reprodução de prancha litográfica Sidney Amaral. Gargalheira, ou quem falará por nós? 2014. Museu Afro Brasil. Jorge Papf. Ama brincando com criança. 1899. Facsimile. Titus Kaphar. Space to forget. 2014. Óleo sobre tela, 162x162 cm Marc Ferrez. Fotografia. IMS. Rosana Paulino. Série: As filhas de Eva. Colagem. Yuri Cruz. MONUMENTO À VOZ DE ANASTÁCIA, 2019. Afresco-monumento à voz e distribuição de santinhos de Anastácia Livre. 'Retrato de Napoleão I Bonaparte (1769-1821) no trono imperial com o traje da coroação'. Pintura de Jean Auguste Dominique Ingres (1780-1867), óleo sobre tela (250x160 cm), 1806. Museu do Exército, Paris, França Alfred Weidinger. Fon Ndofoa Zofoa III, Rei de Babungo, 2012. Fotografia Blair Stapp (atribuído). Huey Newton. 1967. Litografia sobre papel. Adenor Gondim. Irmandade da N. S. da boa morte. Década de 1990. Fotografia. Pierre Verger, Mãe Senhora, 1948. Fotografia. Aline Motta (1974-). Pontes sobre o abismo. Série fotográfica. 2017 Andre Cypriano. Série Quilombolas – tradição e cultura de resistência. 2005. Fotografia. Emory Douglas. Litografia, 1973. Emory Douglas. Litografia, década de 1970. Emory Douglas. Litografia, década de 1970. Sidney Amaral. Mãe preta ou a fúria de Iansã. 2009-2014. Acrílica sobre tela, 140 x 211 cm. No Martins. Vilão. 2017. Acrílica sobre painel, 150 x 150cm. Tiago Sant’ana. Apagamento #1 (Cabula). 2017. Vídeo. 48” Rogério Reis. Série Na lona. 1986-2001. Impressão em pimento mineral sobre papel de algodão. 50 x 60 cm. HAA Dalton Paula (1982-). Paratudo, 2016. Instalação. Coleção particular. Jaime Laureano. Pesadão, 2012. Instalação. Coleção particular. J. Cunha. Organizações de resistência negra. 1995. Tecido, 120x147 cm. Rosana Paulino. Tecido social, 2010. Monotipia colorida, linóleo e costura sobre tecido. Paulo Nazareth, Black neger, do projeto Cadernos de África, 2012/2013 Bruno Baptistelli. Linguagem, 2015. Impressão offset em papel montado em madeira, díptico 42 x 59 cm (cada). Flávio Cerqueira. Espelho, madeira e pintura eletroestática sobre bronze. 2013. Pinacoteca de SP. Silvana Marcelina, 2018. “A arte não é um espelho para refletir o mundo, mas uma ferramenta para consertá-lo.” Vladimir Maiakóvski Textos sugeridos para leitura: Conceitos mobilizados Identidade: Stuart Hall Não como um fato, mas como produção que nunca se completa, sempre em processo e constituída internamente à representação. Identidade não como essência, mas como um POSICIONAMENTO. Olhar opositor: Bell Hooks Estratégia de descolonização. Deslocamentos na produção de sentido e formação de novas imagens e imaginários. Politização do olhar: instrumento de resistência do povo negro colonizado.