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Atividade 3 - Conservação

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Universidade de Brasília - FT - EFL 
Conservação de Recursos Naturais - ECL0010 
Professor Carlos Henke de Oliveira 
Ana Maria Rodrigues dos Santos - 19/0097485 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise crítica 
ADPF 935 e documentos e informações correlatadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília, 2023 
 
A ADPF 935 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) expedido 
pelo ex-Presidente da República, é um decreto que permite a construção de 
empreendimentos considerados de utilidade pública em áreas de cavernas e ele foi 
emitido em 12 de janeiro de 2022, porém dia 24 de janeiro esse decreto foi parcialmente 
suspenso até a deliberação do Plenário do STF. 
O Ministro do STF Ricardo Lewandowski, atendendo uma ação apresentada por 
um partido, considerou o risco apontado na ação e entendeu que poderia haver danos 
irreversíveis às cavidades naturais subterrâneas e suas áreas de influência. Com isso, 
acabou deferindo em parte a medida cautelatória pleiteada nessa ação. 
Esse assunto causou uma imensa surpresa para a comunidade espeleológica, que 
enfatiza a importância do conhecimento de cavernas para que as pessoas possam entender 
que não se trata apenas de um local escuro sem valor, mas sim um local de extrema 
riqueza e relevância para a humanidade, levando em consideração o ponto de vista 
ecológico, ambiental, cênico, cultural e científico. 
 As principais feições das cavernas são os pórticos, condutos fósseis, condutos 
de rio subterrâneo, condutos de água circulantes, salões e lagos subterrâneos. O conjunto 
dessas feições pode receber um nome mais técnico denominado carste, que representa 
tanto feições de superfície quanto subterrâneas e aqui é onde pode-se perceber a grande 
importância das cavernas, pois ela desempenha um papel não só geológico e biológico 
importante, mas também se tem um papel social, porque em grande parte dessas feições 
pode funcionar como captação de água e transportar para locais que não tem. 
Então consegue-se perceber a grandiosidade do efeito hidráulico, como também 
pode-se observar em situações que se extrai água muito mais do que poderia, como para 
plantações, edificações, esse abaixamento do aquífero pode acelerar o processo de 
formação natural de dolinas. 
O paredão, que é um outro tipo de feição, que além de permitir a entrada de água, 
ele representa como é a dinâmica da circulação de água e de ar no interior da caverna. 
Certas vezes elas indicam contribuições de água subterrânea, principalmente em caminho 
para outras regiões, mas a partir de regiões a montante. Então, essa é uma das principais 
importâncias desses locais em que as cavernas, pelo sistema hidráulico, funcionam como 
se fossem uma caixa d’água subterrânea para a população e há cidades que possuem o 
abastecimento público é exclusivo por esse tipo de água que está alojado em um ambiente 
de caverna. 
Além disso, tem a questão importante de regiões que a água infiltra e surge em 
outras regiões, que, por vezes, não chove por um longo período, mas a água da chuva 
presente em outro local infiltra e percola no meio subterrâneo surgindo em regiões secas, 
salvando uma parcela da população árida e semiárida do Brasil. 
Um outro fator importante, é que se torna possível contar a história do planeta 
só em observar as rochas e as cavernas hoje é um rastro nessas rochas, principalmente de 
processos de secas e inundações. 
Voltando a questão do decreto, em 1990 tinha-se um decreto abordando que 
qualquer alteração em caverna, ele tinha que ter um relatório de impacto ambiental bem 
aprofundado; já em 2008, no decreto 6640 que flexibilizou bastante e fez com que a de 
alto médio e baixo potencial, que eram protegidas, ficassem suscetíveis a destruição. 
Então, pode-se perceber que esses bens naturais, antes eram intocáveis e bem 
protegidos por lei. Esse novo decreto, faz com essas cavernas, principalmente as de alta 
relevância, podem ser objetos de impacto negativo com completa destruição. 
De acordo com o decreto 6.640/2008, no 4º parágrafo onde define o grau de 
relevância de cavidade natural subterrânea, considera gênese única ou rara, já no novo 
decreto 10.935/2022, exclui a raridade, e esse termo é destinado a pouca ocorrência de 
algo. A pergunta que fica é: como é possível destruir uma caverna que tem um índice de 
ocorrência baixo? A resposta não poderia ser outra, se não a de que isso seria 
indubitavelmente uma perda da oportunidade de estudar um continente em função dessa 
morfologia única. 
Outro quesito que foi desconsiderado, foi o isolamento geográfico que é de suma 
importância, pois tem algumas cavernas, que por conta da posição que elas estão, ou no 
estado, na distribuição das rochas, no relevo ou na condição geográfica, elas estão 
isoladas e isso da uma conotação distinta em relação a importância que ela tem para poder 
compreender as questões de um modo geral. 
Também foi excluído do decreto a cavidade testemunho, que independente da 
leitura que a legislação faz, a cavidade testemunho é aquela que tem um referencial 
testemunho que outras não tem ou que agrega valores que estão acima, ou de testemunho 
do tipo de mineral ou do tipo de rocha, ou outros que dão importância para que não seja 
destruída. Também é uma leitura que pode ser testemunho para servir como compensação 
de uma outra. Ou seja, tem cavernas que possuem atributos, que ela não pode ser destruída 
justamente por possuir um testemunho de coisas de atributos geológicos, morfológicos e 
biológicos que não podem ser destruídos. 
Percebe-se que é fácil da sociedade entender a importância das cavernas, não só 
do ponto de vista da beleza cênica, o que é inquestionável, mas também nos serviços que 
ela oferece para sociedade, como o científico, social e econômico, por exemplo. São 
serviços que a caverna nos oferece e faz com que tenhamos a necessidade de preservá-
las. 
É fato que algumas cavernas podem ser destruídas, como prevista na legislação. 
Porém essa ação deve ocorrer sobre critérios, que estejam garantindo a proteção desse 
nosso patrimônio. 
Agora levando um pouco mais em consideração o ponto vista biológico, o estudo 
de cavernas é bem antigo e o estudo da fauna subterrânea também. Tem-se inclusive 
vários estudos antigos, até dados do século XVI, de ocorrência de animais, peixes em 
cavernas da China, por exemplo; além de registros animais desde pinturas rupestres em 
cavernas, trazendo informações a cerca dos animais que ocorriam na região. Tem também 
exemplos de ocorrer empalhações em ossos de visão de grilos que só ocorriam em 
cavidades. 
Para os biólogos subterrâneos, não interessa somente os estudos das cavidades, 
mas também os estudos relacionados a fauna existente nos pequenos espaços do meio 
subterrâneo. Esses espações, por muitas vezes, há a presença de uma fauna única e uma 
série de microrganismos podem existir. 
A partir disso, pode levar a estudos que visam entender os processos que levaram 
à evolução de diversos organismos e assim como as rochas contam essa história, os 
organismos também contam, mas não só a história da vida no planeta Terra, mas tem 
várias aplicações para a produção de fármacos, por exemplo (levando em consideração 
os microrganismos). 
Então essas cavernas e meios subterrâneos são de suma importância, 
principalmente para a biologia subterrânea. Esses meios subterrâneos são espaços 
maiores preenchidos por ar, que podem ter uma fauna interessante, de dimensões 
heterogêneas, como abordado acima, os salões, galerias e condutos, por exemplo ou até 
mesmo preenchido por água (rios, riachos, lagos, ou até por afloramento freático, onde 
pode ter uma fauna única associada). O interesse, é justamente saber os processos que 
levaram esses animais a entrarem e colonizarem esses ambientes, se isolarem ali, devido 
a grandes alterações climáticas e outros processos relacionados a isso. 
Com isso, pode-se observar que a biodiversidadesubterrânea não foge da 
biodiversidade em termos de Brasil, América do Sul ou no mundo. Ela é de suma 
importância e deve ser protegida de diversas maneiras. A diferença é que nas cavidades, 
pode-se ter animais muito antigos, que vieram a se isolar a milhares de anos e que contam 
histórias importantes. 
As cavernas representam um desses hábitats subterrâneos, por isso que esse 
decreto atual aterroriza os biólogos, pois desconsiderou além das cavidades. Há entradas 
de cavernas que são os tais sumidouros, como existentes em Terra Ronca, no Nordeste de 
Goiás e é onde se encontra a maior diversidade de peixes subterrâneos da América do Sul. 
O Brasil é um país muito rico em número de cavidades, tendo mais de 20 mil 
cavidades registradas de acordo com o Canie (Cadastro Nacional de Informações 
Espeleológicas). Essas cavidades estão presentes em diversos tipos de rochas, como 
aquelas em minério de ferro, que existem vários estudos em andamento para se entender 
quais processos são únicos ali na formação dessas cavidades. 
O mais importante é destacar que essas cavernas estão dentro de fitofisionomias 
únicas, ou seja, tipo de vegetações únicas que estão inseridas em climas únicos, sejam no 
cerrado, caatinga, que é um tipo de vegetação que só tem no Brasil e elas balizaram no 
passado essa informação biológica que se tem atualmente, pois se encontra um tipo de 
fauna nas cavernas amazônicas, nas cavernas da caatinga, na floresta atlântica e outras 
regiões do Brasil e isso são componentes de uma paisagem, o que o atual decreto não 
menciona nada relacionado a isso. 
Para a grande maioria das cavernas, existe uma série de fauna que sofreu uma 
série de processos ao longo da evolução, que levou a perda de olhos e de pigmentação; 
ao aumento de uma série de apêndices relacionado a captura de alimentos; melhor 
sensibilidade no olfato e visão noturna. Então, a evolução ocorreu e foi selecionando uma 
série de características importantes para esses animais sobreviverem nesse ambiente, de 
maneira a encontrar alimentos e a se reproduzir. 
São essas comunidades que vão ser indicadores de fragilidade desses ambientes 
e as vezes, é onde iremos encontrar uma fauna única, provavelmente endêmica e rara, 
pois não é uma população abundante de ser encontrada. 
Voltando ao decreto 6.640/2008, trazia essa informação de que as cavernas com 
o grau de relevância máximo, não podem ser objetos de impactos negativos irreversíveis. 
Quando se considera isso, como é uma cavidade, o decreto ele é muito mais relacionado 
às cavidades do que um próprio sistema ou do que uma paisagem inserida ali. Apesar 
desse decreto também não ser perfeito, a publicação do atual decreto só piorou a situação. 
No decreto 10.935/2022, teve a diminuição dos atributos de relevância máxima 
do 6.640/2008. Dos 11 atributos, 4 eram atributos biológicos. No decreto atual, tem-se 
três atributos biológicos e um deles é muito controverso, os outros dois ficaram 
relacionados a atributos anteriores, que o hábitat é essencial para a preservação de 
população de troglóbio raro e o abrigo é essencial para a preservação de populações de 
espécies de animais em riscos de extinção constantes de listas oficiais. 
A pior mudança feita, do ponto de vista biológico, foi justamente essa da 
“cavidade considerada abrigo essencial para a manutenção permanente de congregação 
excepcional de morcegos, com no mínimo dezenas de milhares de indivíduos e que tem 
a estrutura trófica[...]”, ou seja, eles deixam num ano as fezes deles, que servem como 
alimento para uma série de outros animais, além de influenciar o clima daquela cavidade 
e de todo seu ecossistema modificado e condicionado a presença dessa congregação. 
Esse atributo, precisa de um estudo a longo prazo, além de ser um pouco 
preocupante, considerando os morcegos, já que eles migram muito entre cavidades. 
Alguns são mais fidedignos, mas vários podem migrar entre cavidades. Então, nem 
sempre vai ter uma congregação de dezenas de milhares de indivíduos ali e essa é uma 
questão importante, mostrar que até a questão climática da caverna e essa questão trófica 
é totalmente dependente e influenciada por essa congregação. Então, por essa questão, é 
imprescindível um estudo a longo prazo. 
O Brasil é um país de grande diversidade no planeta, o mundo olha para essa 
biodiversidade e para as cavernas não é diferente. São cerca de 20 mil cavidades e boa 
parte delas ainda precisam ser estudadas em relação a biologia, então certamente haverá 
muitas espécies para serem descobertas. 
Em relação aos dois decretos (6.640/2008 e 10.935/2022), houve ainda uma 
perda de 4 atributos, que seria os atributos de morfologia única, isolamento geográfico, 
como já mencionado, interações ecológicas únicas e cavidade testemunho, também já 
mencionado. Sem contar as mudanças feitas, onde teria as populações geneticamente 
viáveis, que passaram a ser, no novo decreto, populações de espécies animais em risco de 
extinção. 
Retratando o ponto de vista de beleza cênica como uso comercial alternativo, 
pode trazer um recurso financeiro para uma comunidade de uma certa região, por conta 
do uso turístico dessas cavidades. Voltando o que foi mencionando nesse trabalho, a 
importância da questão social desses patrimônios naturais. 
Um exemplo que pode ser mencionado, falado por Alberto Andrich (Presidente 
da World Adventure Society) para esse uso alternativo de cavernas, seria que na Indonésia 
a observação de raias manta (raias gigantes), que eram animais caçados, sua pesca na 
região era muito comum, e cada uma delas rendiam para os pescadores em torno de 400 
dólares, isso por indivíduo caçado e comercializado (carne e todos os seus derivados). 
Com isso, foi feito um estudo em que essas raias, se fossem mantidas vivas, para 
um turismo de observação, seja um mergulho autônomo para observarem e nadarem junto 
com elas, cada raia dessa geraria em torno de 4 milhões de dólares por ano. Então pode-
se perceber que há uma diferença significativa, comprovando que pode haver o uso 
turístico e uma fonte de renda, principalmente para comunidades locais, para gerar 
economia local e é muito maior do ponto de vista da preservação do que da destruição de 
uma cavidade. 
Em suma, acredita-se que esse novo decreto publicado trouxe muita preocupação 
paras os cientistas. Não só pelo fato de destruir um patrimônio, mas também por 
influenciar em diversos fatores dependentes desse meio natural. É fato que essa mudança 
pode trazer impactos graves, tanto sociais, mas principalmente na fauna presente, que não 
foi considerado com tanta relevância. Então, para tanta mudança, deveria haver um estudo 
a longo prazo com os critérios relevantes considerados, não só observar a caverna como 
um simples buraco escuro, mas como um ambiente que poderá trazer riquezas para nossa 
biodiversidade, histórias e além disso, um desenvolvimento econômico em comunidades 
tradicionais presentes na região. 
 
Referências Bibliográficas 
• Ministro Ricardo Lewandowski suspende normas que permitem 
empreendimentos em cavernas. Supremo Tribunal Federal, Brasília, 24 de 
janeiro de 2022. Disponível em: 
https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=480506&ori
=1. Acesso em: 01/05/2023 
• Decreto 10.935/2022. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 
(ADPF) 935 
• Decreto 6.640/2008 
• Biologia Subterrânea. Grupo Pierre Martin de Espeleologia. Disponível em: 
http://www.gpme.org.br/si/biologia-subterranea/. Acesso em: 01/05/2023. 
• Descubra a importância das cavernas para o turismo de aventura no Brasil. 
Correio Braziliense. Disponível em: 
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2017/03/29/interna_t
urismo,584555/descubra-a-importancia-das-cavernas-para-o-turismo-de-
aventura-no-bras.shtml. Acesso em: 30/04/2023 
• Pierre et al. FAUNA CAVERNÍCOLA E OS IMPACTOS AMBIENTAIS AO 
PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICODO MUNICÍPIO DE MARTINS, RIO 
GRANDE DO NORTE, BRASIL. Disponível em: 
http://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Espeleo-
Tema_v28_n2_107-123.pdf. Acesso em: 30/04/2023 
 
 
 
 
 
 
https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=480506&ori=1
https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=480506&ori=1
http://www.gpme.org.br/si/biologia-subterranea/
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2017/03/29/interna_turismo,584555/descubra-a-importancia-das-cavernas-para-o-turismo-de-aventura-no-bras.shtml
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2017/03/29/interna_turismo,584555/descubra-a-importancia-das-cavernas-para-o-turismo-de-aventura-no-bras.shtml
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http://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Espeleo-Tema_v28_n2_107-123.pdf
http://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Espeleo-Tema_v28_n2_107-123.pdf

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