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GESTALT
A psicologia da forma
Introdução
A Gestalt-Terapia apresenta-se como uma abordagem fenomenológico-existencial, ou seja, uma psicoterapia vivencial que ressalta a consciência do aqui-e-agora, através do foco de como o fenômeno nos é apresentado, muito mais do que no por quê.
 Paula, Marcomini e Bonissoni (2017)
(Google Imagens)
Breve histórico
Surgiu na Alemanha entre 1910 e 1920;
Precursor: Von Ehrenfels, filósofo vienense;
Fundadores: Max Wertheimer, Wolfgang Kohler e Kurt Kofka;
Impulsionadores: Kurt Lewin e Kurt Goldstein, entre outros.
Influências antecedentes
Immanuel Kant (1724-1804): “Os elementos ou objetos percebidos são organizados mentalmente de forma que apresente algum sentido e não por meio de associações.”
Ernst Mach (1838-1916): “A percepção de um objeto não muda mesmo que este sofra uma modificação referente a sua orientação.”
TRÊS PESQUISADORES QUE MARCARAM ESSA TEORIA FORAM:
 
 
Marx Wertheimer
(1880-1943)
Bibliografia mais conhecida:
Pensamento produtivo
Wolfgang Kohler
(1887-1967)
Percepção: uma Introdução à teoria da Gestalt
Kurt Koffka
(1886-1941)
Porta Voz do movimento insight
Significado de Gestalt
A tradução da palavra gestalt é complexa, o que mais se aproxima da sua tradução no português seria “forma” ou “configuração”.
(Vaz, 2014)
Princípios da Gestalt
Wertheimer apresentou os princípios de organização perceptiva em um artigo publicado em 1923. São eles: 
Unificação
Segregação
Continuidade
Proximidade
Semelhança
Pregnância da forma
Fechamento 
COLUNISTA PORTAL-SAÚDE
Unificação
(Google Imagens)
Fechamento
Imagem do google
Segregação
(Google Imagens)
Continuidade
(Google Imagens)
Proximidade
 Elementos próximos uns aos outros tendem a formar um conjunto homogêneo.
(Google imagens)
Semelhança 
 Elementos de mesma forma ou cor tendem a se agrupar formando arranjos visuais harmônicos.
(Google imagens)
Pregnância da forma
 É o princípio fundamental da Gestalt que prega que nosso cérebro, tende a criar imagens visualmente harmônicas.
(Google imagens)
(Google Imagens)
`` O que importa não é o que você olha. É o que você enxerga.´´
Guilherme Ávila
Referências
PORTAL EDUCAÇÃO. Conceituação da Gestalt e seus princípios. Novembro de 2013. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/52545/conceituacao-da-gestalt-e-seus-principios>. Acesso em: 28 de dezembro de 2016.
VAZ, M. A psicologia da Gestalt. PSICOLOGIA MSN. [s.d]. Disponível em: <http://www.psicologiamsn.com/2013/03/a-psicologia-da-gestalt.html>. Acesso em: 29 de dezembro de 2016.
 Google, Imagens da Gestalt. Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=gestalt+principios+basicos&client=firefox-b&biw=1366&bih=657&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwisr-Pu1ZnRAhWBGJAKHR6xCPwQ_AUIBigB >. Acesso em: 28 de dezembro de 2016.
 PAULA, G. A. de; MARCOMINI, T; BONISSONI, V. A. S. GESTALT EM MOVIMENTO. Gestalt-Terapia. Disponível em: <http://gestaltemmovimento.com.br/gestalt-terapia/>. Acesso em: 02 jan. 2017.
 Google, imagens aqui e agora. Disponível em: <https://atrasomentol.wordpress. com/2010/12/10/77/> . Acesso em: 02 jan. 2017.
ÁVILA, D. A história da Gestalt. SLIDESHARE. [s.d]. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/dieavilago/a-historia-da-gestalt>. Acesso em: 02 de janeiro de 2017.
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