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4 CRIANÇAS NO PARQUE NO RIO DE JANEIRO


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196
CRIANÇAS NO PARQUE 
NO RIO DE JANEIRO
4
CAPÍTULO
PARTE 2 Página 166
4
CAPÍTULO
PARTE 2
166
CRIANÇAS NO PARQUE 
NO RIO DE JANEIRO
SÁBADO DE SOL E CALOR E TINA, COM A AJUDA DA MÃE, REUNIU A 
TURMA TODA PARA UM PIQUENIQUE. O LOCAL ESCOLHIDO FOI O 
PARQUE LAGE, NO RIO DE JANEIRO, QUE É ESPAÇO PÚBLICO COM 
DIVERSAS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS, LAGOS, GRUTAS, CAVERNAS, 
ACOMPANHE A LEITURA SOBRE TINA E SEUS COLEGAS.
CRIANÇAS NO PARQUE.
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PIQUENIQUE NO PARQUE LAGE.
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EVENTO CULTURAL NO PARQUE LAGE.
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Introdução
Conheceremos a história de Tina e seus colegas, que se reuniram em um parque 
para fazer um piquenique. Esse cenário permitirá explorar a noção de espaço públi-
co e conhecer o contexto de costumes e cultura do espaço urbano.
O estudo do alfabeto nas formas bastão e cursiva, maiúscula e minúscula, con-
tinuará nas letras B, C, P, D, T, G e Q, explorando os fonemas mais frequentes e 
ampliando o repertório de palavras e o vocabulário das crianças. O gênero texto 
instrucional será explorado nas brincadeiras da cultura popular.
Em numeracia, estudaremos os números de 10 a 50, ampliando a sequência 
numérica e explorando contextos de situações-problema pictóricas. As formas 
geométricas serão comparadas a objetos do cotidiano e nomeadas no contexto 
da cidade.
Atividade preparatória
 Iniciar o capítulo apresentando a turma de Tina e o parque público. Pedir às crian-
ças que busquem no glossário o conceito de parque urbano e ler para elas:
Parque urbano é uma área verde com função ecológica [...] e de lazer, no en-
tanto, com uma extensão maior que as praças e jardins públicos.
Disponível em: www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas/ 
parques-e-%C3%A1reas-verdes.html. Acesso em: 25 set. 2020.
 Perguntar aos alunos o que eles entendem por função ecológica e de lazer 
e evidenciar a importância da preservação dessas áreas para o lazer e a 
convivência das pessoas, bem como para contribuir para a manutenção das 
temperaturas e da qualidade do ar e proteger o solo de deslizamentos de 
terra e erosão.
 Ampliar a discussão perguntando se eles costumam frequentar parques, praças 
ou jardins públicos e que tipos de atividade desenvolvem nesses espaços. Se 
achar adequado, propor um jogo de mímica para explorar as possibilidades de 
atividades de lazer que podem ser desenvolvidas nos parques urbanos.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EO05) Demonstrar valorização das 
características de seu corpo e respeitar as 
características dos outros (crianças e adul-
tos) com os quais convive.
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito 
por diferentes culturas e modos de vida.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de 
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre 
seu nascimento e desenvolvimento, a histó-
ria dos seus familiares e da sua comunidade.
PNA
 Descrição de imagens, ilustrações e ce-
nas ficcionais e não ficcionais, por meio 
de condução do professor.
 Apresentação de novo vocabulário, com 
estímulo à aquisição de vocabulário re-
ceptivo e expressivo, apresentando de-
finições claras e fazendo distinção entre 
conceitos, bem como demonstrando e 
exercitando a pronúncia adequada de 
cada palavra nova e de palavras mais difí-
ceis e sua utilização contextualizada.
 Associação das palavras novas a campos 
semânticos e ao conhecimento prévio 
das crianças.
Neste capítulo vamos:
 desenvolver interesse e respeito por di-
ferentes culturas e modos de vida, explo-
rando imagens e textos que retratam o 
cotidiano de crianças brasileiras;
 desenvolver o estudo sobre o gênero tex-
to instrucional e explorar outros gêneros;
 explorar a noção de espaços públicos;
 explorar a noção de números de 10 a 50, 
suas quantidades, representações e se-
quências numéricas;
 explorar o alfabeto em letra bastão e em 
letra cursiva, em letras maiúsculas e minús-
culas – B, C, P, D, T, G, Q;
 identificar e comparar formas geométricas;
 identificar e desenvolver situação-problema;
 apresentar o  Glossário, com definições 
claras e demonstrando sua separação 
silábica para apoiar a compreensão da 
pronúncia.
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TINA E AS AMIGAS 
BRINCANDO DE BAMBOLÊ.
TEATRO NO PARQUE.
AQUÁRIO E UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COM VÁRIOS ANIMAIS, 
ALÉM DE MUITAS ATRAÇÕES CULTURAIS, COMO APRESENTAÇÕES DE 
TEATRO E DE MÚSICA. PESSOAS DE DIFERENTES IDADES VISITAM O 
LUGAR PORQUE É RECONHECIDO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E 
CULTURAL DA CIDADE.
MACACO-PREGO.
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CRIANÇAS NA GRAMA.
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PALACETE DO PARQUE LAGE.
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Atividade de desenvolvimento
 Prosseguir apresentando às crianças as imagens e as legendas representadas na aber-
tura do capítulo e, em seguida, realizar a leitura do texto “Crianças no parque no Rio 
de Janeiro”.
 Após a leitura, conversar com os alunos sobre as atividades de lazer que eles gostam 
de fazer em espaços públicos, como parques, praças, ruas ou outros lugares adequa-
dos e seguros para brincar e frequentar com amigos e com a família. Pedir a eles que 
retratem em um desenho um momento de lazer em espaço público e permitir que 
o descrevam para os colegas, após a elaboração do desenho.
Atividade complementar
 Auxiliar os alunos em uma investigação sobre possíveis lugares considerados patrimô-
nio na cidade ou no estado em que vocês moram.
De acordo com a classificação da Unesco, o Patrimônio Cultural é com-
posto por monumentos, grupos de edifícios ou sítios que tenham valor 
universal excepcional do ponto de vista histórico, estético, arqueológico, 
científico, etnológico ou antropológico. Incluem obras de arquitetura, es-
cultura e pintura monumentais ou de caráter arqueológico, e, ainda, obras 
isoladas ou conjugadas do homem e da natureza. São denominadas Patri-
mônio Natural as formações físicas, biológicas e geológicas excepcionais, 
habitats de espécies animais e vegetais ameaçadas e áreas que tenham 
valor científico, de conservação ou estético excepcional e universal.
O Patrimônio Imaterial contempla os saberes, práticas, representações, 
expressões, conhecimentos e técnicas – com os instrumentos, objetos, ar-
tefatos e lugares culturais que lhes são associados – que as comunidades, 
os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte in-
tegrante de seu patrimônio cultural. Uma das formas de proteção dessa 
porção imaterial da herança cultural é a Convenção para a Salvaguarda 
do Patrimônio Cultural Imaterial, adotada pela Unesco em 2003.
Disponível em: portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/24. Acesso em: 25 set. 2020.
 Identificar os tipos de patrimônio e produzir um painel coletivo com os resulta-
dos da investigação. Completar o painel com título, imagens e pequenos textos 
informativos.
Saber mais
 Vozes no parque
Anthony Browne
Pequena Zahar, 2014
O livro traz a perspectiva de quatro vo-
zes (ou pessoas) diferentes. As cores e os 
formatos das árvores, dos postes – por 
exemplo – mudam a cada relato. Assim 
como o que o leitor pode encontrar no 
fundo de cada enquadramento, cada uma 
delas relata como foi o passeio no parque, 
o que cada uma viu lá. Outro aspecto que 
pode encantar o leitor são dissonâncias 
entre o texto e a imagem, pois na maior 
parte da obra imagem e texto não cor-
respondem – o que nos dá mais liberdade 
de interpretação. Um livro para se voltar 
muitas vezes, pois há muitosdetalhes – no 
texto, nas imagens – aguardando para nos 
surpreender.
 Sobre a história do Parque Lage
Site que apresenta a história, atividades e 
curiosidades sobre o Parque Lage, que é 
um importante ponto turístico no Rio de 
Janeiro.
Disponível em: freewalkertours.com/
pt-br/parque-lage/cultura.rj.gov.br/sete-
motivos-para-visitar-o-parque-lage/. 
Acesso em: 25 set. 2020.
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ESPAÇO PÚBLICO PARA BRINCAR
[...] SE DURANTE A SEMANA É UM 
VAIVÉM DE PESSOAS TRABALHANDO E 
PASSEANDO, E DE CARROS PARA LÁ E 
PARA CÁ, AOS DOMINGOS A AVENIDA 
GANHA UM NOVO SIGNIFICADO: 
COM AS VIAS ABERTAS ÀS PESSOAS, A 
VELOCIDADE DOS AUTOMÓVEIS DÁ 
LUGAR ÀS BRINCADEIRAS DE RUA, 
AOS SHOWS DE ARTISTAS INICIANTES, 
AOS PASSEIOS COM AMIGOS. [...]
BIANCA ANTUNES. CASACADABRA: 
CIDADES PARA BRINCAR. SÃO PAULO: 
PISTACHE EDITORIAL. 2018, P. 21.
 OS PARQUES URBANOS E AS PRAÇAS NÃO SÃO OS 
ÚNICOS ESPAÇOS DE LAZER DAS CIDADES. ACOMPANHE 
A LEITURA E DESCUBRA COMO UMA GRANDE AVENIDA 
DE UMA CIDADE PODE SE TORNAR ÁREA DE DIVERSÃO E 
RECREAÇÃO:
RUAS E OUTROS ESPAÇOS, ALÉM DE PARQUES E PRAÇAS, 
TAMBÉM SÃO UTILIZADOS PARA LAZER NA CIDADE ONDE 
VOCÊ MORA? COM A AJUDA DE UM FAMILIAR, INVESTIGUE 
IMAGENS DESSE ESPAÇO E COMPARTILHE COM SEUS COLEGAS.
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ESPAÇO PÚBLICO PARA BRINCAR
Atividade preparatória
 Solicitar aos familiares que, junto das crianças, pesquisem espaços públicos de 
lazer na cidade onde moram – podem ser ruas e avenidas bloqueadas como 
ruas de lazer, parques, praças e outros. Investigar imagens em revistas, jornais, 
livros e sites, selecionando as que serão trazidas para a escola. Depois, com aju-
da dos familiares, elaborar uma legenda para informar : o nome do local, onde 
fica, de quando é a foto, se podem usar o espaço, o que ocorre no local, quem 
costuma frequentar, como utilizam o espaço de lazer e outras informações 
relevantes ao contexto.
 Para incentivar o lazer e o brincar, organizar com antecedência material necessá-
rio para as crianças brincarem de Bolha de sabão gigante, uma brincadeira típica 
nos parques e praças. Confira o desenvolvimento dessa atividade em “Jogos e 
brincadeiras das culturas populares na primeira infância”, disponível em: www.
mds.gov.br/webarquivos/arquivo/crianca_feliz/Car tilhaCriancaFeliz_web.pdf. 
Acesso em: 25 set. 2020. p. 41.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade e chamar a atenção das crianças para as imagens e as 
legendas das fotografias que representam espaços públicos de lazer em uma 
cidade. Em seguida, ler o texto da atividade com elas e explorar o que compreen-
deram, verificar se existem palavras que desconhecem e propor pesquisas dos 
significados em dicionário.
 Possibilitar que as crianças compartilhem as pesquisas sobre os locais públicos de 
lazer que fizeram. Depois, refletir sobre os locais e as condições de manutenção 
e atendimento ao público.
 Avaliar com as crianças se os espaços são adequados e suficientes para utili-
zação e se todos podem ter acesso a espaços de lazer próximo a seu bairro.
 Com os alunos, organizar os materiais pesquisados e montar um mural com as in-
formações e as curiosidades que descobriram. Convidar os familiares e as outras 
turmas da escola para ver o resultado final da pesquisa.
Para observar e avaliar
Toda a proposta dessa atividade permitirá acompanhar as capacidades de compreensão lei-
tora das crianças, bem como a noção da função da comunicação, a clareza da mensagem, a 
importância de considerar o papel do leitor e a adequação da linguagem em diferentes con-
textos. Aproveitar oportunidades como essa não só para observar as crianças, como também 
para refletir sobre estratégias e intencionalidades no planejamento.
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eracia
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EO05) Demonstrar valorização das 
características de seu corpo e respeitar as 
características dos outros (crianças e adul-
tos) com os quais convive.
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito 
por diferentes culturas e modos de vida.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas di-
versificadas de expressão de sentimentos, 
sensações e emoções, tanto nas situações 
do cotidiano quanto em brincadeiras, dan-
ça, teatro, música.
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olha-
res e mímicas em brincadeiras, jogos e ativi-
dades artísticas como dança, teatro e música.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de 
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre 
seu nascimento e desenvolvimento, a histó-
ria dos seus familiares e da sua comunidade.
(EI03EF06) Produzir suas próprias histórias 
orais e escritas (escrita espontânea), em si-
tuações com função social significativa.
PNA
 Descrição de imagens, ilustrações e ce-
nas ficcionais e não ficcionais, por meio 
de condução do professor.
 Exploração do gênero texto instrucional.
 Apresentação de novo vocabulário, com 
estímulo à aquisição de vocabulário re-
ceptivo e expressivo, apresentando de-
finições claras e fazendo distinção entre 
conceitos, bem como demonstrando e 
exercitando a pronúncia adequada de 
cada palavra nova e de palavras mais difí-
ceis e sua utilização contextualizada.
 Associação das palavras novas a campos 
semânticos e ao conhecimento prévio 
das crianças.
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ESPAÇO DE LAZER: VAMOS CRIAR JUNTOS?
COM A AJUDA DO PROFESSOR, PLANEJEM UM ESPAÇO 
PÚBLICO PARA BRINCAR NA CIDADE ONDE MORAM. PARA 
ISSO, SIGAM AS ORIENTAÇÕES.
 CONVERSEM E SELECIONEM UM LUGAR NA CIDADE QUE 
PODERIA SE TRANSFORMAR EM UM LUGAR PARA BRINCAR.
 VEJAM FOTOGRAFIAS E OUTRAS IMAGENS DO LUGAR PARA 
IDENTIFICAR COMO ELE É UTILIZADO NO DIA A DIA.
 VEJAM SE ELE É SEGURO E ADEQUADO PARA BRINCAR.
 SELECIONEM O DIA DA SEMANA QUE ELE PODERIA SE 
TRANSFORMAR EM ESPAÇO DE LAZER.
 FAÇAM DESENHOS REPRESENTANDO O LUGAR COMO 
ESPAÇO DE LAZER. 
 COLOQUEM NO DESENHO AS BRINCADEIRAS QUE VOCÊS 
GOSTARIAM DE FAZER NESSE LUGAR.
 ESCREVAM FRASES EXPLICANDO O PROJETO E AS 
ATIVIDADES PLANEJADAS. 
 AGORA, MONTEM UM PAINEL COM AS DESCOBERTAS.
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Atividade complementar
 Caso considere interessante, explicar às crianças que podem formular uma proposta 
e encaminhar para a prefeitura de sua cidade como uma sugestão de lazer. Essa 
atividade permite trabalhar com os direitos de crianças e adolescentes, bem como 
com as responsabilidades dos espaços públicos, os direitos e deveres dos cidadãos. 
Ampliar a pesquisa acessando o link sobre o artigo 31 da Convenção dos Direitos 
da Criança, que trata do direito ao descanso e ao lazer, a brincar e a participar de 
atividades de recreação apropriadas à idade. Disponível em: www.fmcsv.org.br/pt-
BR/biblioteca/artigo-31-da-convencao-dos-direitos-da-crianca--o-brincar/?s=brincar&
gclid=EAIaIQobChMI0Y2vpPGQ6wIVFgmRCh3HXQUvEAAYASAAEgIH6vD_BwE. 
Acesso em: 25 set. 2020.
Saber mais
 Casacadabra 2: Cidades para 
Brincar
Bianca Antunes, Simone Sayegh, Luísa 
Amoroso
Pistache Editorial, 2018
Nesta nova aventura, partimos para uma 
viagem com direito a uma acompanhan-
te-capivara, trazendo às crianças os segre-
dos e as magias do urbanismo. Vamos des-
cobrir dez espaços públicos pelo mundo, 
que fazem do ambiente urbano o cenário 
para o relacionamento entre pessoas de 
todas as idades, palco para diferentes en-
contros e para a participação cidadã.
 Convenção sobre os Direitosda 
Criança
Instrumento de direitos humanos mais 
aceito na história universal. Foi ratificado 
por 196 países. 
Disponível em: https://www.unicef.org/
brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-
crianca. Acesso em: 4 out. 2020.
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Doze
Vinte e um
Trinta e três
NÚMEROS: DE 10 A 50 
 MUITAS PESSOAS GOSTAM DE PASSEAR DE BICICLETA NO 
PARQUE. VOCÊ TAMBÉM GOSTA? IDENTIFIQUE QUANTOS 
ELEMENTOS EXISTEM EM CADA QUADRO E ESCREVA O 
NOME DO NÚMERO AO LADO. 
COMPLETE A SEQUÊNCIA COM OS NÚMEROS.
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NÚMEROS: DE 10 A 50
Atividade preparatória
 Providenciar palitos de sorvete ou outro material de contagem, com elásticos, bar-
bantes ou caixinhas para que possam agrupar. Organizar as crianças em grupos de 3 
ou 4 integrantes e distribuir 50 palitinhos para cada grupo, com elásticos para agrupar, 
se necessário.
 Apresentar desafios que possibilitem a distribuição ou a separação de quantidades, como:
 Organizar os 50 palitinhos em grupos iguais. Pedir que contem quantos palitos fica-
ram em cada grupo e se sobrou algum palito solto.
 Organizar de forma que todas as crianças do grupo recebam a mesma quantidade de 
palitos. Pedir que contem quantos palitos receberam e se sobraram ou não palitos.
 Organizar para que os palitos sejam divididos em 10 grupos iguais. Contar quantos 
palitos ficaram em cada grupo e se sobraram palitos.
Para observar e avaliar
A proposta permite saber o que as crianças compreenderam sobre a sequência numérica até 50, o 
que conseguem fazer sozinhas e o que podem fazer com alguma ajuda. Isso possibilita compreen-
der como desenvolver as próximas atividades e estratégias do planejamento.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade lendo o comando e explorando as imagens representadas das 
bicicletas. Pedir às crianças que identifiquem as quantidades e tentem escrever os nú-
meros por escrita espontânea. Se elas mostrarem dificuldade, chamar a atenção para 
o fato de as bicicletas terem sido agrupadas de 10 em 10. Depois, pedir que contem 
e registrem a quantidade existente em cada quadro.
 Depois, ler o comando da segunda atividade, explorando o quadro com a sequência 
numérica. Orientar as crianças a identificar os números que faltam, nomeando-os. 
Ajudar na descoberta dos números anteriores e posteriores, para que consigam per-
ceber os que estão faltando. Os alunos devem complementar com as informações 
que faltam, mas, para isso, precisam perceber o padrão da série numérica.
 Por fim, recitar a série numérica de 10 a 50 com os alunos. Propor o desafio de falar 
de forma decrescente.
Atividade complementar
 Organizar as crianças em grupos de 2 a 3 participantes. Propor o jogo da resposta 
secreta e explicar que há algumas sequências dentro do envelope. Os alunos devem 
descobrir o segredo das sequências e responder qual é o próximo número.
 Veja alguns exemplos de sequências para distribuir entre os grupos:
1 – 3 – 5 – ?
4 – 6 – 7 – 8 – 10 – ?
3 – 6 – ?
10 – 20 – 30 – ?
40 – 30 – 20 – ?
25 – 20 – 15 – 10 – ?
5 – 10 – 15 – 20 – ?
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03ET04) Registrar observações, manipu-
lações e medidas, usando múltiplas lingua-
gens (desenho, registro por números ou es-
crita espontânea), em diferentes suportes.
(EI03ET07) Relacionar números às suas 
respectivas quantidades e identificar o an-
tes, o depois e o entre em uma sequência.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Noções de quantidade, algarismo, somas, 
subtrações, proporções simples envol-
vendo números de apenas um algarismo.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Algarismos de 0 a 9 com suas repre-
sentações gráficas, relacionando-os às 
quantidades que representam, o traçado 
dos algarismos e a contextualização de 
quantidades em contagens de dinheiro, 
pessoas e objetos em geral.
Saber mais
 Apostando com o monstro
Kyoung Hwa Kim
Callis, 2009
Este livro apresenta a comparação de 
quantidades entre diferentes conjuntos e 
a relação de grandeza entre números. O 
livro conta a história de um monstro que 
adorava ganhar apostas. Até o dia em que 
um menino muito esperto se muda para 
a aldeia e tira o sossego do monstro.
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QUANTAS PESSOAS?
OBSERVE A ILUSTRAÇÃO ABAIXO. 
COMPLETE COM O NÚMERO DE PESSOAS QUE ESTÃO:
 CAMINHANDO: 
 DANÇANDO: 
 ANDANDO DE BICICLETA: 
 TOCANDO INSTRUMENTO OU CANTANDO: 
 PASSEANDO COM ANIMAIS: 
AGORA COMPLETE A SOMA: NO PARQUE EXISTEM 
PESSOAS.
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QUANTAS PESSOAS?
Atividade preparatória
 Se possível, organizar um estudo do meio em algum espaço público de lazer para 
investigar as atividades que podem ser feitas. Construir uma lista e criar desenhos que 
sejam indícios de leitura e de memória.
Brincar como direito humano 
Por várias razões, o trabalho tem sido valorizado em detrimento do ócio e do 
brincar, sendo ainda considerado por alguns grupos de pessoas como pura “per-
da de tempo”. Brincar é a maneira pela qual as crianças estruturam o seu tempo, 
ou seja, a sua vida. Portanto, estamos falando de direitos humanos e brincar é, 
antes de tudo, um direito da criança! [...]
O primeiro ambiente da criança é oferecido pela família. Progressivamente, as 
crianças passam a pertencer a outros grupos sociais que igualmente influenciam 
o seu desenvolvimento. Amigos e colegas assumem importância gradativa na vida 
das crianças, uma vez que elas aprendem, muito mais, imitando o comportamen-
to dos outros; experimentando com seus amigos, sentem-se felizes também! [...]
Artigo 31 da convenção dos direitos da criança: o brincar. Fundação Maria Cecilia 
Souto Vidigal. Disponível em: http://www.fmcsv.org.br/pt-BR/biblioteca/artigo-31-da-
convencao-dos-direitos-da-crianca--o-brincar/?s=brincar&gclid=EAIaIQobChMI0Y2vp
PGQ6wIVFgmRCh3HXQUvEAAYASAAEgIH6vD_BwE. Acesso em: 5 out. 2020.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade explorando a ilustração. Pedir às crianças que identifiquem 
o que está representado nela e o que as pessoas estão fazendo. Ler o comando da 
atividade e orientar os alunos a identificar as quantidades de cada atividade que pode 
ser feita em um parque. Eles devem completar com as informações correspondentes 
para cada cor e tipo de atividade.
 Depois, pedir que completem a quantidade de pessoas em cada frase e, ao final, so-
mem quantas pessoas ao todo estão no parque. As crianças podem utilizar diferentes 
procedimentos para resolver a atividade, como contar de 10 em 10, fazer uma soma 
ou usar os desenhos para descobrir a quantidade total de pessoas.
Para observar e avaliar
A atividade permitirá perceber o que as crianças sabem sobre a relação de somar quantidades 
maiores e explorar diversos procedimentos, até com cálculo mental, o que permitirá perceber as 
diferentes estratégias e planejar as atividades futuras com elas.
Atividade complementar
 Providenciar as cartelas de bingo de números de 1 a 50 e cartões com cada número 
escrito para que sejam sorteados por uma pessoa. Distribuir as cartelas e o material 
para que as crianças possam marcar os números “cantados”. Ganha o aluno que 
preencher a cartela primeiro.BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03ET04) Registrar observações, manipu-
lações e medidas, usando múltiplas lingua-
gens (desenho, registro por números ou es-
crita espontânea), em diferentes suportes.
(EI03ET07) Relacionar números às suas 
respectivas quantidades e identificar o an-
tes, o depois e o entre em uma sequência.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Noções de quantidade, algarismo, somas, 
subtrações, proporções simples envol-
vendo números de apenas um algarismo.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Algarismos de 0 a 9 com suas repre-
sentações gráficas, relacionando-os às 
quantidades que representam, o traçado 
dos algarismos e a contextualização de 
quantidades em contagens de dinheiro, 
pessoas e objetos em geral.
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
Saber mais
 No parque
Iuri Pereira
Edições SM, 2015
Pai e filha vão sempre ao parque. Pendu-
ram-se, escorregam, caem, correm e riem 
juntos. Mesmo acostumados ao lugar, dão 
outro colorido à realidade, voando longe, 
muito longe na imaginação. E assim, brin-
cando, enchem os bolsos de vida, afeto e 
felicidade. Uma narrativa poética sobre o 
amor parental.
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LETRA B 
AS MENINAS DA TURMA ADORAM BRINCAR COM BAMBOLÊ.
 CONTORNE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA B.
NO QUADRO ABAIXO COMPLETE COM AS LETRAS QUE 
FALTAM PARA FORMAR OUTRAS PALAVRAS.
PARA BRINCAR 
 BAMBOLÊ PARA CADA CRIANÇA.
COMO BRINCAR
 AS CRIANÇAS DEVERÃO SE REVEZAR NO COMANDO E DIZER 
“MINHA MÃE MANDOU: GIRAR O BAMBOLÊ NA CINTURA”; 
OU “NO BRAÇO”; OU “PULAR PARA DENTRO DO BAMBOLÊ”; 
ENTRE OUTROS COMANDOS QUE ACHAR DIVERTIDO. 
 AS CRIANÇAS DEVEM SE REVEZAR NOS COMANDOS E SE 
DIVERTIREM COM A BRINCADEIRA. 
BAMBOLÊ.
BALA
LANÇO
LANÇAR
LALÃO
BA
BA
BA
BRINCAR
CADEIRA
QUEDO
CANTE
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BRIN
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LETRA B
Atividade preparatória
 Apresentar a brincadeira Conheço uma palavra, por meio da qual o professor sele-
ciona um contexto semântico, como animais ou objetos. Diz uma palavra de maneira 
segmentada: /b/ /a/ /r/ /a/ /t/ /a/ ou /b/ /o/ /n/ /é/ e as crianças precisam identificar 
a palavra fazendo a síntese fonêmica. Aos poucos, as crianças vão ganhando prática 
com o desafio e podem criar um desafio para os colegas.
Atividade de desenvolvimento
 Neste capítulo, apresentaremos as consoantes cujos sons são mais difíceis de pronun-
ciar de forma isolada, como B, C, P, D, T, G e Q. Nesse caso, apenas os sons regulares 
e mais frequentes dessas letras serão apresentados de forma sistematizada.
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para as 
crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar de que forma 
podem ver o BAMBOLÊ representado. Provavelmente as crianças mostrarão a ima-
gem. Incentivá-las a tentar encontrar a palavra escrita e perguntar com que letra a 
palavra BAMBOLÊ começa.
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra B.
 Mostrar a letra B, que pode ser escrita em letra bastão e em letra cursiva, em letras 
maiúscula e minúscula, observar que a letra se chama B (be) e tem o som de “b”, pedir 
que repitam o som e falar outras palavras que começam com essa letra. Inicialmente, 
apresentar apenas o som regular da letra B, ou seja, o som “b”. Explorar com o dedo 
os movimentos das letras no ar ou acompanhando enquanto escreve na lousa.
 Por último, explorar a atividade para que completem as palavras com a letra, usando 
sílabas para formar novas palavras – sugerir outras, como BELA, BELEZA, BELDADE. 
Chamar a atenção para o som formado quando é escrita com a mesma sílaba, mas 
formando outra palavra. Peça que escrevam o nome de mais uma brincadeira com B, 
como bingo, balança caixão, bobinho.
Atividade complementar
 Sugerir às crianças que incluam no banco de palavras de referência as brincadeiras 
que vão conhecer no decorrer do capítulo, encaixando nos lugares correspondentes 
às iniciais do alfabeto.
 Se possível, propor que as crianças brinquem de bambolê no pátio, conforme as 
instruções da atividade e de outras formas que elas conhecerem.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros de 
palavras e textos, por meio de escrita es-
pontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Zoe e Bilu – O Bambolê Mágico
Chloë Inkpen
Ciranda Cultural, 2012
Aquele não era um simples bambolê. Era 
um bambolê mágico! O que esse bam-
bolê será capaz de fazer? Acompanhe a 
aventura de Zoe e Bilu.
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LETRA C
CONHEÇA A BRINCADEIRA DE PULAR CORDA.
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CORDA.
Cabra-Cega
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PARA BRINCAR
 UMA CORDA COMPRIDA.
 2 PESSOAS.
COMO BRINCAR
 AS PESSOAS DEVERÃO SE SENTAR NO CHÃO, CADA UMA 
SEGURANDO EM UMA PONTA DA CORDA, E FAZER MOVIMENTOS 
COM A CORDA PARECIDOS COM OS DE UMA COBRA. AS CRIANÇAS 
PULAM A CORDA E CANTAM A CANTIGA DA COBRINHA.
 CONTORNE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA C.
Ver cantiga no Manual do Professor.
PARA DESCOBRIR O NOME DA BRINCADEIRA SECRETA, 
ESCREVA A LETRA INICIAL DO NOME DOS DESENHOS.
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LETRA C
Atividade preparatória
 Providenciar uma corda e organizar as crianças no pátio para pularem corda. Apro-
veitar para explorar parlendas e canções populares da cultura oral. Permitir que as 
crianças mostrem brincadeiras e desafios para os colegas.
Atividade de desenvolvimento
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para as 
crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar de que forma 
podem ver a COBRINHA representada. Provavelmente as crianças mostrarão a ima-
gem. Incentivá-las a tentar encontrar a palavra escrita e perguntar com que letra a 
palavra COBRINHA começa.Cantiga para cantar enquanto as crianças pulam a corda:
A cobrinha, a cobrinha não tem pé
A cobrinha, a cobrinha não tem mão
E como é que ela faz para subir
No pezinho de limão?
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra C.
 Mostrar a letra C, que pode ser escrita em letra bastão e em letra cursiva, em letras 
maiúscula e minúscula, observar que a letra se chama C (ce) e tem o som de “c”, 
pedir que repitam o som e falar outras palavras que começam com essa letra. Inicial-
mente, apresentar apenas o som regular da letra C, ou seja, o som “c”. Explorar com o 
dedo os movimentos das letras no ar ou acompanhando enquanto escreve na lousa.
 Por último, explorar a atividade para que completem com a letra inicial das palavras 
representadas por imagens, para formar nova brincadeira. Chamar atenção para o 
som que se forma quando é escrita a palavra e se conhecem essa brincadeira (cabra-
-cega). Destacar que é uma palavra composta. Se considerar interessante, explorar os 
sons diferentes do C, mas dar prioridade ao som regular. Pedir que escrevam o nome 
de mais uma brincadeira com C, como carniça; corre-cotia.
Atividade complementar
 Se optar por ampliar os estudos de sons da letra C, propor uma pesquisa de palavras 
em revistas, livros e sites da internet. Organizar duas caixas: uma para os sons CA, CO 
e CU e outra para os sons CE e CI. Após a pesquisa, refletir sobre a formação dos 
fonemas e grafemas.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros de 
palavras e textos, por meio de escrita es-
pontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Corda, cordão e muita imaginação!
Andreia Marques
Panóplia, 2014.
Miguel se divertia, com seu cachorro Ra-
bito, quando viu uma corda suspensa no 
ar. Curioso, o menino decidiu subir por ela 
e foi acompanhado por seu cãozinho. O 
que nenhum dos dois poderia imaginar 
era que se tratava de uma corda infinita 
atada a vários elementos muito especiais.
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SITUAÇÃO-PROBLEMA
NO PIQUENIQUE, NO PARQUE, AS CRIANÇAS LEVARAM 
FRUTAS, SANDUÍCHES E SUCO.
VEJA A IMAGEM E RESPONDA:
 CADA CRIANÇA COMEU UM PEDAÇO DE MELANCIA E 
NÃO SOBROU NENHUM. QUANTOS PEDAÇOS HAVIA?
Havia 5 pedaços de melancia.
 CADA CRIANÇA TOMOU 2 COPOS DE SUCO. QUANTOS 
COPOS DE SUCO ELAS TOMARAM?
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Elas tomaram 10 copos de suco.
SITUAÇÃO-PROBLEMA
Atividade preparatória
 Aproveitar uma situação de lanche na escola para explorar, com alimentos e materiais 
concretos, situações-problema semelhantes às que as crianças verão nesta atividade. 
Refletir com os alunos sobre o procedimento que devem adotar e que operação 
estão fazendo – adição, subtração ou outras.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade às crianças, explorando a situação-problema representada 
pela ilustração. Ler as perguntas e solicitar que as crianças descubram as respos-
tas. Elas podem utilizar diferentes procedimentos para solucionar as questões 
propostas.
 Observar e conversar com as crianças durante o desenvolvimento das atividades 
para perceber o que compreenderam e quais os pontos de dificuldade, a fim de 
propor outras atividades que favoreçam o desenvolvimento das noções numéricas, 
por exemplo: utilizar pequenas peças de um jogo de montar ou outros objetos, como 
palitos de sorvete, botões grandes ou grãos de feijão – para explorar quantidades e 
situações-problema com contagem.
 Nas atividades finais, as crianças precisam completar com as informações nas sentenças 
matemáticas e refletir sobre os procedimentos que foram necessários para a resolução.
 No desafio final, as crianças precisam calcular as informações de acordo com a 
quantidade correspondente de alunos na sala para, depois, compreender e com-
pletar a tabela.
Atividade complementar
 Solicitar que as crianças formulem um problema e apresentem-no para um colega ex-
plicando a situação, porém sem dar a resposta. Pedir que troquem, e cada um resolva 
o problema formulado pelo colega. Depois que resolverem, verificar as respostas e 
refletir sobre como foi a atividade e quais dificuldades encontraram.
 Propor a seguinte situação para os estudantes:
As crianças também levaram maçãs no piquenique. Quantas maçãs elas levaram? 
Aguarde as crianças responderem 5 maçãs e complete: apenas 3 crianças comeram 
as maçãs, quantas sobraram? Aguarde os estudantes chegarem na equação: 5 – 3 = 2
Para observar e avaliar
Essa atividade permite compreender se as crianças perceberam o que é necessário para formular 
e resolver uma situação-problema.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03ET04) Registrar observações, manipu-
lações e medidas, usando múltiplas lingua-
gens (desenho, registro por números ou es-
crita espontânea), em diferentes suportes.
(EI03ET07) Relacionar números às suas 
respectivas quantidades e identificar o an-
tes, o depois e o entre em uma sequência.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Noções de quantidade, algarismo, somas, 
subtrações, proporções simples envol-
vendo números de apenas um algarismo.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Algarismos de 0 a 9 com suas repre-
sentações gráficas, relacionando-os às 
quantidades que representam, o traçado 
dos algarismos e a contextualização de 
quantidades em contagens de dinheiro, 
pessoas e objetos em geral.
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
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 VEJA QUANTOS SANDUÍCHES AS 5 CRIANÇAS LEVARAM 
PARA O PIQUENIQUE.
IMAGINE QUE VOCÊ E A SUA TURMA DA ESCOLA VÃO 
FAZER UM PIQUENIQUE E CADA UM DEVERÁ LEVAR 1 
SANDUÍCHE E 1 FRUTA. AGORA COMPLETE O QUADRO.
 4 CRIANÇAS COMERAM 1 SANDUÍCHE E UMA CRIANÇA 
COMEU 2. QUANTOS SANDUÍCHES SOBRARAM?
Sobraram 2 sanduíches.
4 + 2 = 6
8 – 6 = 2
NÚMERO DE SANDUÍCHES NÚMERO DE FRUTAS
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 Problemas monstruosos
Cristiane Boneto, Ana Lúcia Freire Tanaka
Carochinha, 2019
Este livro foi desenvolvido para, além de 
entreter, ajudar a desenvolver habilidades 
linguísticas e matemáticas de forma leve, 
divertida e criativa. O livro tem duasca-
pas: de um lado, as situações vividas por 
simpáticos monstros; e, do outro lado, as 
mesmas situações vividas pelos monstros, 
mas agora sob a ótica dos dongos, os pe-
quenos camundongos.
 A Matemática na Educação 
Infantil
Kátia Stocco Smole
Editora Penso, 2013.
A autora apresenta um panorama abran-
gente claro e preciso das concepções de 
inteligência das ideias de Gardner sobre 
as Inteligências Múltiplas, seguido de suas 
implicações educacionais, além de um de-
lineamento das ações a serem implemen-
tadas no ensino da Matemática.
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Desde pequenas, as crianças lidam com a matemática no dia a dia, seja agrupando, 
comparando, ordenando ou experimentando. Contudo, quando as crianças iniciam a 
aprendizagem escolar, essas experiências não são devidamente exploradas, distanciando 
pouco a pouco a matemática da realidade infantil. Paralelamente, é também nesse pe-
ríodo que se inicia a construção da leitura e da escrita. Desse modo, pratica-se muitas 
vezes a ideia contraditória de garantir a leitura e a escrita, para só depois fazer uso da 
linguagem matemática e aprender os conceitos matemáticos.
Na resolução de situações-problema, a linguagem é o meio transmissor de informa-
ções, portanto, a decodificação da linguagem matemática é importante e necessária. 
Conforme Azevedo e Rowell (2007), as dificuldades de compreensão são causadas não 
por desentender as fórmulas, os algoritmos ou os conceitos, mas sim pelas construções 
linguísticas dos enunciados dos problemas.
De toda forma, podemos perceber que assim como o ensino da língua contribui 
para a interpretação de situações e problemas matemáticos, o ensino da Matemática 
também possui uma contribuição para a prática de interpretação de textos de diversos 
gêneros. Assim, é possível notar o quanto o letramento matemático e o ensino da língua 
podem caminhar juntos.
As múltiplas linguagens da educação matemática na formação e na prática docente. 
Disponível em: http://www.uece.br/eduece/dmdocuments/As%20multiplas%20lingua 
gens%20da%20educacao.pdf p. 353-354. Acesso em: 5 out. 2020.
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LETRA P
O PASSA ANEL É UMA BRINCADEIRA MUITO DIVERTIDA.
PARA BRINCAR
 UM ANEL OU OUTRO OBJETO PEQUENO.
COMO BRINCAR
 TODOS OS PARTICIPANTES DEVEM ESTAR EM UMA RODA E 
JUNTAR AS MÃOS, EM FORMA DE CONCHA.
 UM DOS PARTICIPANTES DEVERÁ SIMULAR QUE ESTÁ 
COLOCANDO O ANEL NAS PALMAS DAS MÃOS DE UM DOS 
COLEGAS, ATÉ DEIXAR DISCRETAMENTE O ANEL NAS MÃOS DE 
UM DELES.
 AO FINAL UMA CRIANÇA DESCOBRE COM QUEM ESTÁ O ANEL.
CONTORNE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA P.
COMPLETE AS PALAVRAS COM AS LETRAS QUE FALTAM.
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PASSA ANEL.
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LETRA P
Atividade preparatória
 Providenciar com antecedência um anel para brincar de Passa anel com as crianças. 
Organizar uma roda e explicar a brincadeira. Aproveitar para ensinar para as crianças 
que é uma brincadeira na qual é necessário estar atento às estratégias e não dar 
pistas que indiquem com quem está o anel.
Atividade de desenvolvimento
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para 
as crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar de que for-
ma podem ver a brincadeira PASSA ANEL representada. Provavelmente as crianças 
mostrarão a imagem. Incentivá-las a tentar encontrar o nome da brincadeira escrito 
e perguntar com que letra a expressão PASSA ANEL começa.
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra P.
 Mostrar a letra P, que pode ser escrita em letra bastão e em letra cursiva, em 
letras maiúscula e minúscula, observar que a letra se chama P (pe) e tem o som 
de “p”, pedir que repitam o som e falar outras palavras que começam com essa 
letra. Inicialmente, apresentar apenas o som regular da letra P, ou seja, o som “p”. 
Explorar com o dedo os movimentos das letras no ar ou acompanhar enquanto 
escreve na lousa.
 Por último, explorar a atividade para que completem com a letra P seguida das vogais 
correspondentes, para formar novas palavras. Chamar a atenção para o som formado 
quando a letra P é escrita com cada uma das vogais e que palavra forma; ler com as 
crianças os sons das letras, a formação da sílaba e a palavra que começa com essas 
letras. Pedir às crianças que escrevam o nomo de outras brincadeiras que comece 
com a letra P, como peteca, pedra, papel e tesoura, pega-pega.
Atividade complementar
 Sugerir que as crianças incluam no banco de palavras de referência as brincadeiras 
que vão conhecer no decorrer do capítulo, nos lugares correspondentes às iniciais 
do alfabeto.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros de 
palavras e textos, por meio de escrita es-
pontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 O anel que tu me deste
Neusa Sorrenti
Editora do Brasil, 2014
Letícia, a menina Lelé, é bastante agitada e 
chama atenção por onde passa. Mas nada 
se compara à confusão que ela apronta 
quando chega seu aniversário. Convida 
muitas pessoas e seus pais acabam sen-
do os responsáveis por dar conta de toda 
essa gente. São muitos os presentes, mas 
um em especial a deixa extremamente 
curiosa: um belo anel. Quem será que lhe 
deu esse presente? Lelé, agora mais ajui-
zada, conseguirá desvendar esse mistério?
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LETRA D
TINA ADORA BRINCAR DE DANÇA DAS CADEIRAS. 
PINTE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA D.
D d
D d
DANÇA DAS CADEIRAS.
PARA BRINCAR 
 BANQUINHOS OU CADEIRAS. 
COMO BRINCAR
 ORGANIZE UMA RODA DE CADEIRAS COM A QUANTIDADE DE 
PARTICIPANTES, COM UMA CADEIRA A MENOS.
 QUANDO A MÚSICA COMEÇAR A TOCAR, TODOS DEVEM RODAR 
EM TORNO DAS CADEIRAS. 
 ASSIM QUE A MÚSICA PARAR, OS PARTICIPANTES DEVEM SE 
SENTAR, QUEM NÃO CONSEGUIR SE SENTAR É ELIMINADO E UMA 
CADEIRA É RETIRADA. 
 GANHA O PARTICIPANTE QUE SE SENTAR POR ÚLTIMO.
 CONTORNE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA D.
DEDO DIVERSÃO PAPEL
BOLA DOCE DURO
DANÇA CADEIRA QUEIJO
LETRA D
Atividade preparatória
 Providenciar banquinhos ou cadeiras e organizar as crianças no pátio para brincarem 
de dança dos banquinhos. Aproveitar para explorar parlendas e canções populares da 
cultura oral. Permitir que os alunos mostrem versões da brincadeira e desafiospara 
os colegas.
Atividade de desenvolvimento
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para as 
crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar onde podem 
ver a brincadeira DANÇA DOS BANQUINHOS representada. Provavelmente as 
crianças mostrarão a imagem. Incentivá-las a tentar encontrar o nome da brincadeira 
escrito e perguntar com que letra DANÇA DOS BANQUINHOS começa.
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra D.
 Mostrar a letra D, que pode ser escrita em letra bastão e em letra cursiva, em 
letras maiúscula e minúscula, observar que a letra se chama D (de) e tem o som 
de “d”, pedir que repitam o som e falar outras palavras que começam com essa 
letra. Inicialmente, apresentar apenas o som regular da letra D, ou seja, o som “d”. 
Explorar com o dedo os movimentos das letras no ar ou acompanhar enquanto 
escreve na lousa.
 Por último, explorar a atividade para que pintem as palavras que começam com a 
letra D. Chamar atenção para o som formado quando a letra D é escrita com cada 
uma das vogais e perguntar se conhecem essas palavras. Se considerar interessante, 
explorar os sons diferentes do D, mas dar prioridade ao som regular. Pedir que escre-
vam o nome de mais uma brincadeira com D, como dominó, dado, dama.
Atividade complementar
 Explorar com as crianças propostas de danças circulares com base em atividades 
cooperativas, nas quais dançam com diversos movimentos e desafios.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros 
de palavras e textos, por meio de escrita 
espontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Danças circulares para crianças: 
relato de experiências
O artigo traz o relato do resultado de 
experiências que a autora realizou com 
dança circular para crianças.
Disponível em: dancacircular.com.br/ 
waUpload/danas-circulare0011006201 
3133609.pdf. Acesso em: 25 set. 2020.
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FORMAS GEOMÉTRICAS: CIDADES
VEJA COMO UM PARQUE FOI REPRESENTADO. AGORA, 
PINTEM AS FORMAS DE: 
VERDE – AS QUE LEMBRAM ESFERAS. 
VERMELHO – AS QUE LEMBRAM CUBOS.
ROXO – AS QUE LEMBRAM PARALELEPÍPEDOS.
AZUL – AS QUE LEMBRAM PIRÂMIDES. 
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FORMAS GEOMÉTRICAS: CIDADES
Atividade preparatória
 Providenciar para que as crianças separem material de sucata e embalagens com 
a ajuda de familiares ou responsáveis para montagem de uma maquete.
 Organizar as crianças em grupos de 4 ou 5 participantes. Propor que elas pla-
nejem, com desenhos e descrição dos elementos, o que precisa fazer parte de 
uma maquete que represente a cidade em que vivem. Os alunos podem criar 
uma lista coletiva com os lugares que querem representar. Depois, dividir esses 
lugares entre os grupos para facilitar a pesquisa de imagens e informações que 
possam ajudar.
 Pedir que selecionem caixas, embalagens ou materiais que lembrem os lugares 
que vão representar e pensem como será feita a caracterização – embalando 
com papel, pintando ou desenhando os elementos. Depois, juntos, planejar como 
vão montar a base da maquete, os quarteirões e as ruas, os espaços públicos de 
lazer e outros elementos que acharem necessários.
 Propor que os alunos contribuam na criação de um texto coletivo sobre todo 
o processo do trabalho de montagem da maquete. Ao final, organizar com os 
alunos uma exposição da maquete.
A construção do texto coletivo 
A elaboração do texto coletivo pela turma, com auxílio do professor, 
é uma importante etapa da sequência didática no ensino de gêneros 
textuais. É nessa atividade que a turma organiza a síntese do apren-
dido nas oficinas anteriores, possibilitando a cada aluno um avanço 
pessoal e particular no grau de aprendizagem realizado. Isto quer di-
zer que, ainda que eles estejam em diferentes momentos do domínio 
do conteúdo ensinado, a elaboração da síntese favorece a organização 
do que já foi aprendido e aponta os novos desafios. 
Esse trabalho atua na zona proximal do desenvolvimento cognitivo dos 
alunos, e a troca de informações entre estudantes de uma mesma turma 
permite que os colegas que estão em uma etapa mais avançada do conhe-
cimento auxiliem o processo de aprendizagem dos demais e o seu próprio, 
pois aquele que ensina também aprende. A produção coletiva deve privi-
legiar a negociação entre professores e alunos e entre os próprios alunos. É 
na negociação sobre o que deve ser escrito, em que ordem deve ser escrito 
e como deve ser escrito. Na produção textual se instaura a capacidade 
de autoria. Aparecem diferentes pontos de vista e os alunos podem com-
preender que há vários modos de “acertar o tom” do texto e escolher o seu 
modo próprio de escrever. 
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eracia
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03TS02) Expressar-se livremente por 
meio de desenho, pintura, colagem, dobra-
dura e escultura, criando produções bidi-
mensionais e tridimensionais.
(EI03ET01) Estabelecer relações de com-
paração entre objetos, observando suas 
propriedades.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de 
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olha-
res e mímicas em brincadeiras, jogos e ativi-
dades artísticas como dança, teatro e música.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Identificação de triângulos, retângulos, 
circunferências, linhas.
 Comparação entre figuras geométricas.
 Visualização e manipulação mental de ob-
jetos bidimensionais e tridimensionais.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
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COMPLETE COM O NÚMERO QUE CORRESPONDE À 
QUANTIDADE DE VEZES QUE AS FORMAS APARECERAM NA 
IMAGEM:
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verde
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Para que o trabalho dê o resultado esperado, é preciso que ocorra 
de forma organizada, evitando a dispersão, comum em atividades 
mais longas. Por isso, o professor deve preparar-se para usar estraté-
gias que mantenham a classe atenta por mais tempo. Se o professor 
tem aulas com duração menor do que uma hora, pode dividir esse 
trabalho em dois dias. Vale destacar que o professor não é o autor 
do texto, nem um mero “escriba”,aquele que se limita transcrever 
a fala dos alunos. Ele pode e deve contribuir, questionando e dando 
orientações.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade explorando com os alunos a imagem representada, des-
tacando os elementos e as cores, identificando quais formas lembram. Aprovei-
tar para formular perguntas que auxiliem a observação e o aperfeiçoamento da 
oralidade ao descrever, além do vocabulário do contexto semântico. Incentivar 
que utilizem a nomenclatura adequada das formas geométricas e dos elemen-
tos da cidade que identificaram.
 Propor que as crianças completem com a quantidade de vezes que cada uma 
das formas foi identificada na imagem. Compartilhar as respostas entre os alunos, 
comparando os resultados diferentes.
Atividade complementar
 Aproveitar a lista de lugares da cidade para completar as palavras no banco de 
palavras de referência da sala, respeitando a ordem alfabética. Caso considere 
interessante, propor dobraduras para representar alguns elementos e explorar 
formas geométricas.
Saber mais
 A cidade das dobraduras
Tereza Yamashita
Edições Barbatana, 2018
O livro apresenta uma cidade que acolhe 
pessoas do mundo todo! Essa história so-
bre origami, ecologia e sustentabilidade é 
uma homenagem poética ao maravilhoso 
livro As cidades invisíveis, do escritor italia-
no Italo Calvino.
 A parte que falta
Shel Silverstein
Companhia das Letrinhas, 2018
O protagonista desta história é um ser 
circular que visivelmente não está com-
pleto: falta-lhe uma parte. Então ele parte 
animado em uma jornada em busca de 
sua parte que falta. Mas, ao explorar o 
mundo, talvez perceba que a verdadeira 
felicidade não está no outro, mas den-
tro de nós mesmos. Neste livro, leitores 
de todas as idades vão se deparar com 
questionamentos sobre o que é o amor 
e quanto dependemos de um relaciona-
mento ou parceria para nos sentirmos 
plenamente felizes.
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LETRA T
PARA BRINCAR
 UM GIZ PARA DESENHAR AS TOCAS. 
COMO BRINCAR
 DESENHE NO CHÃO O MESMO NÚMERO DE CÍRCULOS (TOCAS) 
EM UM ESPAÇO AMPLO.
 OS PARTICIPANTES DEVERÃO ESTAR EM RODA AO SOM DE UMA 
MÚSICA.
 QUANDO A MÚSICA PARAR, OS PARTICIPANTES DEVERÃO SOLTAR 
AS MÃOS E CORRER PARA AS TOCAS.
 APAGAR UMA TOCA EM CADA RODADA. ATÉ QUE TODOS CAIBAM 
EM UMA OU DUAS TOCAS.
QUANTAS VEZES A PALAVRA TOCA APARECE NO TEXTO?
5 vezes.
COMPLETE AS PALAVRAS ESCREVENDO TA, TE, TI, TO OU TU.
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TOCA COLETIVA. 
VOCÊ CONHECE A BRINCADEIRA DA TOCA?
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LETRA T
Atividade preparatória
 Providenciar bambolês e giz ou fitas adesivas para demarcar as tocas no pátio ou 
na quadra. Organizar as crianças e propor a brincadeira seguindo as orientações 
da atividade. Aproveitar para explorar parlendas e canções populares da cultura 
oral. Permitir que as crianças mostrem versões da brincadeira e desafios para os 
colegas.
Atividade de desenvolvimento
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para as 
crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar de que forma 
podem ver a brincadeira TOCA COLETIVA representada. Provavelmente as crianças 
mostrarão a imagem. Incentivá-las a tentar encontrar o nome da brincadeira escrito 
e perguntar com que letra TOCA COLETIVA começa.
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra T.
 Mostrar a letra T, que pode ser escrita em letra bastão e em letra cursiva, em 
letras maiúscula e minúscula, observar que a letra se chama T e tem o som de 
“t”, pedir que repitam o som e falar outras palavras que começam com essa 
letra. Inicialmente, apresentar apenas o som regular da letra T, ou seja, o som “t”. 
Explorar com o dedo os movimentos das letras no ar ou acompanhar enquanto 
escreve na lousa.
 Por último, explorar a atividade para que completem com a letra T seguida das vogais 
correspondentes, para formar novas palavras. Chamar a atenção para o som formado 
quando a letra T é escrita com cada uma das vogais e que palavras formam, ler com 
as crianças os sons das letras, a formação da sílaba e a palavra que começa com essas 
letras. Pedir às crianças que escrevam outras brincadeiras que comecem com a letra 
T, como toucinho, trem maluco, trilhas.
Atividade complementar
Providenciar uma cópia dos cartões de animais do Material do Professor Digital e 
brincar de Adivinha que bicho é? Formular dicas para os alunos com características 
dos animais. Quando acertarem, pedir que escrevam o nome em uma folha e mostrar 
a imagem do animal para eles.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros de 
palavras e textos, por meio de escrita es-
pontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Cuca, qual é a cor da sua toca?
Lalau e Laurabeatriz
Estrela Cultural, 2018
No livro interativo a criança terá contato 
com as oito cores mais importantes: ver-
melho, azul, amarelo, verde, branco, preto, 
laranja e rosa. Nessa história, a Cuca de-
cide pintar sua toca, mas fica indecisa. E, 
no meio do enredo, de forma divertida, 
aparecem outros personagens do folclo-
re, como o saci, o curupira, a iara, o boi-
tatá, o boto, o lobisomem e o papa-figo. 
O quebra-cabeça que acompanha o livro 
torna essa experiência muito mais praze-
rosa, reforçando o aprendizado das cores.
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PARA BRINCAR
 GARRAFAS DE DIFERENTES TAMANHOS.
 COLHER DE MADEIRA PARA BATUCAR.
COMO BRINCAR
 ORGANIZEM GARRAFAS DE DIFERENTES TAMANHOS.
 DESPEJEM ÁGUA EM DIFERENTES QUANTIDADES NAS GARRAFAS.
 COM UMA COLHER, TOQUEM DE LEVE NAS LATERAIS DAS 
GARRAFAS E ESCUTEM OS SONS.
NO TEXTO ACIMA, CONTORNE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM 
COM A LETRA G.
VAMOS FAZER UMA BATUCADA UTILIZANDO GARRAFAS?
LETRA G
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G g
GARRAFAS NA 
BATUCADA.
ESCREVA PALAVRAS QUE COMEÇAM COM GA, GO E GU.
GA GO GU
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LETRA G
Atividade preparatória
 Providenciar com antecedência garrafas de vidro para encher de água em diferentes 
volumes e baquetas ou varetas para batucar e experimentar os sons.
 Completar cada garrafa com um volume de água diferente para que possam apresen-tar diversos sons. O ato de batucar faz com que o ar vibre; por isso, quanto menos ar 
houver, mais agudo será o som.
 Permitir que as crianças experimentem e acompanhem alguma canção que já saibam 
de memória da cultura oral.
Atividade de desenvolvimento
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para 
as crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar de que 
forma podem ver a brincadeira GARRAFAS NA BATUCADA representada. Pro-
vavelmente as crianças mostrarão a imagem. Incentivá-las a tentar encontrar o 
nome da brincadeira escrito e perguntar com que letra GARRAFAS NA BATU-
CADA começa.
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra G.
 Mostrar a letra G, que pode ser escrita em letra bastão e em letra cursiva, em letras 
maiúscula e minúscula, observar que a letra se chama G (ge) e tem o som de “g”, 
pedir que repitam o som e falar outras palavras que começam com essa letra. Ini-
cialmente, apresentar apenas o som regular da letra G, ou seja, “G” seguido de A, O, 
U. Explorar com o dedo os movimentos das letras no ar ou acompanhar enquanto 
escreve na lousa.
 Por último, orientar as crianças a colarem figuras na tabela que começam com GA, 
GO, GU e finalizar com a escrita das palavras, abaixo das imagens encontradas.
Atividade complementar
 Propor ampliação da brincadeira Gato mia. Escolher uma criança para cobrir os olhos 
com uma venda, enquanto as outras ficam sentadas em roda. O professor aponta 
para uma criança, que deve miar alto, e a criança com os olhos vendados deve des-
cobrir qual dos colegas é. Essa atividade também é muito boa para desenvolver a 
discriminação auditiva e a escuta atenta.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros de 
palavras e textos, por meio de escrita es-
pontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Gato e rato em quatro atos
João Batista Araujo e Oliveira
Alfa e Beto Soluções, 2018
Para os pequenos, esse livro garante mui-
ta risada, cheio de figuras de linguagem 
para divertir e aprender.
Quem já sabe ler vai descobrir como uma 
palavra puxa a outra, no embalo da mes-
ma letra. Para os craques na leitura, a brin-
cadeira pode ser a pressa. Falar tudo bem 
rápido sem ficar no meio do caminho. Dá 
para ir e voltar, muitas vezes. Treinar e dei-
xar a língua bem afiada.
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LETRA Q
PARA BRINCAR
 UMA BOLA.
 UMA ÁREA DIVIDIDA EM 4 PARTES, COMO NA IMAGEM. 
COMO BRINCAR
 A TURMA DEVERÁ SE DIVIDIR EM DUAS EQUIPES, A E B. 
 UMA EQUIPE COMEÇA COM A BOLA E A OUTRA ESCOLHE O 
CAMPO.
 QUEM ESTÁ COM A BOLA TEM QUE QUEIMAR OS JOGADORES DO 
OUTRO TIME, QUE DEVEM DESVIAR OU SEGURAR A BOLA. E QUEM 
FOR QUEIMADO VAI PARA O CEMITÉRIO.
 VENCE O TIME QUE MANDAR O TIME ADVERSÁRIO INTEIRO PARA 
O CEMITÉRIO.
PINTE AS PALAVRAS ESCRITAS COM A LETRA Q NO TEXTO.
CONTORNE AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA Q.
Q q
Q q
QUEIMADA.
A TURMA DE TINA ADORA JOGAR QUEIMADA. 
QUEIJO QUINTAL QUEBRADO
QUINTA GATO QUENTE
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LETRA Q
Atividade preparatória
 Organizar as crianças na quadra e retomar as regras do jogo Queimada. Dividir o 
grupo em dois times e combinar ou marcar as áreas do campo da queimada. Orientar 
as crianças sobre a força ao jogar a bola, para que possam brincar sem se machucar 
e manter um ambiente colaborativo e divertido.
Atividade de desenvolvimento
 Começar fazendo a leitura do comando da atividade e do texto instrucional para as 
crianças descobrirem a letra que vão trabalhar. Em seguida, perguntar de que forma 
podem ver a brincadeira QUEIMADA representada. Provavelmente as crianças mos-
trarão a imagem. Incentivá-las a tentar encontrar o nome da brincadeira escrito e 
perguntar com que letra a palavra QUEIMADA começa.
 Se possível, ler o texto novamente com as crianças e pedir que percebam outras 
palavras que começam com a letra Q.
 Mostrar a letra Q, que pode ser escrita em letra bastão e cursiva, em letra maiúscula 
e minúscula, observar que a letra se chama Q (que) e que vamos trabalhar com a 
letra seguida de UE e UI, em que a letra U não é pronunciada, pedir que repitam o 
som e falar outras palavras que começam com essa letra. Explorar com o dedo os 
movimentos das letras no ar ou acompanhando enquanto escreve na lousa. A letra Q 
seguida de UA e UO, em que o som da letra U é pronunciado, é explorada na última 
atividade, mostrando um exemplo da diferença entre os sons. Dar preferência para 
explorar a letra Q com som “q”.
Atividade complementar
 Sugerir que as crianças incluam no banco de palavras de referência as brincadeiras 
que vão conhecer no decorrer do capítulo, nos lugares correspondentes às iniciais do 
alfabeto.
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à 
linguagem escrita, realizando registros de pala-
vras e textos, por meio de escrita espontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Um Q todo especial
Ziraldo
Melhoramentos, 2015
Coleção ABZ
Quirino, Quequé, Quartim... seriam no-
mes apropriados para um Q que se pre-
ze, mas a nossa letrinha ganhou de sua 
mãe o nome de Oui! Por mais que ele 
se questionasse, não sabia explicar por 
que motivo sua mãe lhe dera um nome 
tão diferente e até impróprio para uma 
letra Q. Afinal, falta a própria letra Q em 
seu nome! Inconformado, Oui começou 
uma incessante busca por um rabinho 
que pudesse completar seu nome. Per-
correu muitos livros, muitas histórias, sem 
sucesso. Mas, para sua surpresa, um gato, 
um ator que sabe usar muito bem a ima-
ginação, ajuda-o a descobrir uma fórmula 
mágica para transformar-se em QUI.
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COMPLETE AS DUPLASDE PALAVRAS COM AS LETRAS P E B.
UTILIZE JORNAIS E REVISTAS PARA PROCURAR:
 3 PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA P.
 3 PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA B.
RECORTE E COLE AS PALAVRAS NO QUADRO A SEGUIR. 
DEPOIS, LEIA AS PALAVRAS PARA SEUS COLEGAS.
PALAVRAS COM P E B
ODE ODE ULA ULA
ELO ELO ATA ATA
OTE OTE ICO ICO
P B P B
P B P B
P B P B
PALAVRAS COM LETRA P PALAVRAS COM LETRA B
PALAVRAS COM P E B
Atividade preparatória
 Providenciar revistas, jornais, dicionários e, se possível, acesso à internet, para que as 
crianças possam pesquisar palavras que começam com as letras P e B. Se considerar 
complicado, fazer uma pré-seleção de palavras que começam com as letras P e B ou 
que tenham essa letra em sua escrita, seja no meio ou no final das palavras.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade e ler com os alunos o comando. Essa atividade permite explorar 
as relações de surda e sonora das palavras que começam com as letras P e B. A propos-
ta é que as crianças sempre reflitam sobre os sons comparando as duplas de palavras 
que têm algumas letras semelhantes, só alterando a letra inicial. O desenvolvimento de 
atividade com essas características contribui para a capacidade de utilizar os indícios de 
início e final das palavras para descobrir a palavra que corresponde à imagem.
 Se achar que as crianças podem ter dificuldade, propor que resolvam essa atividade 
coletivamente. Para isso, escrever a dupla de palavras na lousa e pedir que reflitam 
sobre ela. Depois, pedir que sugiram quais letras podem completar o início das pala-
vras. Veja um exemplo:
 ___ODE ___ODE
 Espera-se que as crianças percebam as letras que são iguais e se concentrem em explorar 
os sons iniciais e como se alteram com cada uma das consoantes P e B. Repetir algumas 
vezes as palavras, alongando a pronúncia dos sons iniciais para que os alunos percebam 
melhor as diferenças entre eles. Repetir a exploração com cada dupla de palavras.
 Ao final, apresentar a última atividade, na qual farão pesquisa de outras palavras que 
começam com as letras P e B. Compartilhar as palavras encontradas pelas crianças e, 
caso surja outro exemplo que favoreça essa reflexão entre as letras, repetir o proce-
dimento na lousa.
Atividade complementar
 Propor às crianças a brincadeira na língua do P, explicando que devem acrescentar o 
P antes de cada sílaba, como se fosse um código para dificultar que outras pessoas 
entendam a conversa (pê-vo pê-cê pê-quer pê-ir pê-na pê-mi pê-nha pê-ca pê-sa?).
 Para brincar com o uso do P, apresentar a quadrinha:
PEDRO PAULO POBRE PINTOR
POR PINTAR POR POUCO PREÇO
PORTA, PANELAS, PIAS, PORTÕES
PARTIU POBRE PARA PARIS.
Da tradição popular
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à 
linguagem escrita, realizando registros de pala-
vras e textos, por meio de escrita espontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.
PNA
 Síntese de sons (fonemas) em palavras.
 Segmentação de palavras em seus sons 
(fonemas).
 Identificação do primeiro som (fonema) 
de palavras.
 Associação de cada letra a sua realização 
fonológica dominante.
 Relação de letras explorando as relações 
de surda e sonora em palavras.
 Associação de cada letra a exemplos de 
substantivos concretos (objetos, animais, 
cenários etc.) cuja grafia se inicia pela le-
tra em questão.
 Desenvolvimento da coordenação moto-
ra fina e da manipulação do lápis em ati-
vidades de desenhar, traçar, colorir, pintar, 
tentativas de escrita, dentre outras.
 Traçado, pelo estudante, das letras.
 Mapeamento motor da escrita das letras 
no ar, em caixas de areia ou outros meios 
para estimular a aprendizagem multissen-
sorial das letras e da grafia delas.
Saber mais
 Pedro vira porco-espinho
Janaina Tokitaka
Jujuba, 2017
Que tal discutir com as crianças de onde 
vêm as emoções? Do que se alimenta a 
raiva? Por que estamos calmos e de repen-
te – pum – não estamos mais? A autora 
Janaina Tokitaka conta a história de Pedro, 
um menino comum que vai levando a vida 
em suas rotinas de criança. Porém, quando 
uma dessas coisas não acontece como ele 
espera, Pedro vira porco-espinho. Com 
uma metáfora sutil e divertida sobre as 
transformações do humor e as sensações 
que experimentamos na vida – que mui-
tos pais podem chamar de birra ou manha, 
o livro convida o pequeno leitor a refletir 
sobre a origem dos sentimentos.
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TARTARUGA. 
DINOSSAURO. 
TUCANO.
VEJA AS FIGURAS E DIGA O NOME DELAS. DEPOIS, ESCREVA 
OS NOMES DOS BICHOS NA CRUZADINHA.
COMPLETE AS DUPLAS DE PALAVRAS COM AS LETRAS 
T E D.
PALAVRAS COM T E D
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ATO ADO INTA INDA
OMADA OMADA ETO EDO
UDO UTO IARA IÁRIA
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PALAVRAS COM T E D
Atividade preparatória
 Propor uma brincadeira oral com as crianças para que completem com palavras que 
exploram as letras. O professor pode dar o contexto semântico da palavra e a letra 
com que começa. Veja alguns exemplos:
 Eu gosto de ________________ (frutas, brinquedos, nomes, animais...)
 Preciso comprar_____________ (legumes, frutas, material escolar...)
 Quero conhecer _____________ (cidades, países, lugares, pessoas...)
 A cor de que eu mais gosto é ____________(azul, amarelo, verde, vermelho...)
 Se considerar interessante, pedir que os alunos completem em pequenos cartões e 
comparem com um colega se escreveram a mesma palavra ou não.
Atividade de desenvolvimento
 Apresentar a atividade e ler o comando com os alunos. Explorar as imagens e per-
guntar se as crianças conhecem esses animais. Depois, orientar os alunos a descobrir 
o espaço no diagrama que corresponde ao nome de cada animal e escrever as pala-
vras no diagrama.
 Ler com as crianças o comando da segunda atividade. Essa atividade permite ex-
plorar as relações de surda e sonora das palavras que começam com as letras T 
e D. A proposta é que as crianças sempre reflitam sobre os sons comparando as 
duplas de palavras que têm algumas letras semelhantes, só alterando a letra inicial. 
O desenvolvimento de atividade com essas características contribui para a capaci-
dade de utilizar os indícios de início e final das palavras para descobrir a palavra que 
corresponde à imagem.
 Se achar que as crianças podem ter dificuldade, propor que resolvam essa atividade 
coletivamente. Para isso, escrever a dupla de palavras na lousa e pedir que os alunos 
reflitam sobre ela. Depois, pedir que sugiram quais letras podem completar o início 
das palavras. Veja um exemplo:
 ___ETO
 ___EDO
 Espera-se que as crianças percebam as letras que são iguais ou diferentes e se con-
centrem em explorar os sons iniciais e como se alteram utilizando cada uma das 
consoantes T e D. Repetir algumas vezes as palavras, alongando a pronúncia dos sons 
iniciais para que percebam melhor as diferenças entre eles. Repetir a exploração com 
cada dupla de palavras.
Atividade complementar
 Propor trava-línguas com as letras T e D para que brinquem com as palavras e depois 
explorar os sons das palavras isoladamente. Veja alguns casos usando, por exemplo, 
os trava-línguas do “Tigre” e “Digo”:
BNCC: objetivos 
de aprendizagem e 
desenvolvimento
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação 
à linguagem escrita, realizando registros de 
palavras e textos, por meio de escrita es-
pontânea.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades ma-
nuais no atendimento adequado a seus inte-
resses e necessidades em situações diversas.