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EXERCICIO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO
	
		Lupa
	 
	
	
	
	 
	
	ARA2112_202009427219_TEMAS
	
	
	
		Aluno: REINALDO DOS SANTOS DIAS
	Matr.: 202009427219
	Disc.: DIREITO INTERNACIO 
	2024.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	EM2120314INTRODUÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
	 
		
	
		1.
		De acordo com a perspectiva racionalista da Escola Inglesa das Relações Internacionais, assinale a opção correta.
	
	
	
	As relações internacionais devem-se pautar pelo pacifismo de líderes como Gandhi e por doutrinas como a dos "Quakers" norte-americanos ou dos cristãos primitivos, e nunca pelo uso da força.
	
	
	Deve-se crer no valor da cooperação em um mundo marcado por uma tradição que se vale fortemente tanto das noções de legitimidade democrática quanto do direito natural como fontes para o funcionamento das instituições e do sistema internacional.
	
	
	O Estado nacional representa o ator por excelência das relações internacionais, sendo as demais instituições meras derivações dos interesses e interações do governo no plano internacional.
	
	
	A ação internacional dos Estados e dos demais atores é pautada pela perspectiva teleológica da realização de objetivos, sendo a moral um conceito subjetivo de quem exerce o poder.
	
	
	Diversos atores, além do Estado nacional, articulam-se em alianças com o propósito de construir uma hegemonia no sistema internacional.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:15
		Explicação:
A resposta correta é: Deve-se crer no valor da cooperação em um mundo marcado por uma tradição que se vale fortemente tanto das noções de legitimidade democrática quanto do direito natural como fontes para o funcionamento das instituições e do sistema internacional.
	
	
	 
		
	
		2.
		Para os dualistas, tais como Alfred von Verdross e Dionísio Anzilotti, no tocante à incorporação de tratados de direitos humanos à ordem jurídica interna,
	
	
	
	em caso de conflito, prevalece o ordenamento jurídico interno.
	
	
	em caso de conflito, prevalece o ordenamento jurídico internacional.
	
	
	apresentando os dois ordenamentos jurídicos nas diferentes esferas de atuação, não poderia haver nenhum tipo de conflito entre os dois e nem o que se falar de supremacia de um sobre o outro.
	
	
	perde a eficácia o ordenamento jurídico internacional em caso de arbítrio de um Estado estrangeiro sobre nosso País.
	
	
	o Direito Internacional aplica-se na ordem jurídica dos Estados independentemente da sua transformação em norma interna.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:27
		Explicação:
A resposta correta é: apresentando os dois ordenamentos jurídicos nas diferentes esferas de atuação, não poderia haver nenhum tipo de conflito entre os dois e nem o que se falar de supremacia de um sobre o outro.
	
	
	EM2120315FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
	 
		
	
		3.
		As normas peremptórias de Direito Internacional, também conhecidas como jus cogens, possuem uma série de características que as colocam num nível hierárquico superior em relação às demais. Sobre tais atributos, é correto afirmar que:
	
	
	
	As normas de jus cogens não têm força para suplantar as determinações internas dos Estados.
	
	
	As normas de jus cogens se diferenciam das obrigações erga omnes, por conta da sua característica formal de norma hierarquicamente superior.
	
	
	As normas peremptórias de Direito Internacional possuem o mesmo status dos costumes internacionais.
	
	
	 As normas de jus cogens são passíveis de derrogação por tratados ordinários.
	
	
	Dada a sua plasticidade, as normas de jus cogens demandam interpretação da forma soft law.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:33
		Explicação:
A resposta correta é: As normas de jus cogens se diferenciam das obrigações erga omnes, por conta da sua característica formal de norma hierarquicamente superior.
	
	
	 
		
	
		4.
		Sobre as fontes do Direito, a dogmática jurídica as divide em fontes materiais e fontes formais. De acordo com esta classificação, é correto afirmar que:
	
	
	
	A divisão entre fontes formais e materiais atende a uma visão estatocêntrica segundo a qual as fontes formais são aquelas que passam pelos processos autorizados, ou, pelo menos, permitidas pelo Estado, tais como a Lei, a Jurisprudência e o poder negocial.
	
	
	A psicologia dos usuários das redes sociais se orienta por meio de "cancelamentos", reprovando e aprovando condutas e opiniões. Ao "cancelar alguém" impõem verdadeiro processo punitivo formalmente reconhecido como fonte de Direito.
	
	
	As revoluções sociais, tais como a Revolução Francesa de 1789, ao estabelecer direitos por meio de declarações, poderia ser considerada uma fonte formal do Direito.
	
	
	Os mecanismos antropológicos de uma determinada comunidade hipotética estabelecem o casamento poligâmico como prática aceita. Esse processo convergente é uma fonte formal do Direito.
	
	
	O Liberalismo, enquanto ideologia política, ao estabelecer formas estatais mínimas e não intervencionismo nos hábitos dos cidadãos, orienta a produção de normas protetoras da privacidade dos cidadãos, portanto, legisla como fonte formal do Direito.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:38
		Explicação:
A resposta correta é: A divisão entre fontes formais e materiais atende a uma visão estatocêntrica segundo a qual as fontes formais são aquelas que passam pelos processos autorizados, ou, pelo menos, permitidas pelo Estado, tais como a Lei, a Jurisprudência e o poder negocial.
	
	
	EM2120316SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
	 
		
	
		5.
		Durante a II Guerra Mundial, um submarino alemão (U-199) bombardeou uma embarcação pesqueira no litoral brasileiro de Cabo Frio − RJ, ocasionando a morte de uma pessoa, cujos herdeiros propuseram no Brasil ação em face da República Federal da Alemanha, por ato de guerra, visando o ressarcimento de danos. A responsabilização da República Federal da Alemanha por ato de guerra, de acordo com a atual jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:
	
	
	
	É possível, por se tratar de ato tipicamente de império, excluindo-se a imunidade de jurisdição.
	
	
	Não é possível, por se tratar de ato tipicamente de império, prevalecendo a imunidade de jurisdição.
	
	
	Não é possível, por ser inadmissível qualquer hipótese de julgamento de Estado estrangeiro pelo Poder Judiciário nacional.
	
	
	É possível, por se tratar de ato tipicamente de gestão, excluindo-se a imunidade de jurisdição.
	
	
	Não é possível, por se tratar de ato tipicamente de gestão, prevalecendo a imunidade de jurisdição.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:41
		Explicação:
A resposta correta é: Não é possível, por se tratar de ato tipicamente de império, prevalecendo a imunidade de jurisdição.
	
	
	 
		
	
		6.
		Considere que o Estado A tenha adentrado o espaço aéreo do Estado B sem a sua autorização e que, após tratativas diplomáticas, ele tenha reconhecido que cometera uma violação ao direito do Estado B, tendo apresentado pedido formal de desculpa pelo ocorrido. Nessa situação, de acordo com os artigos da Comissão de Direito Internacional da ONU sobre Responsabilidade Internacional dos Estados, o reconhecimento da violação e o pedido de desculpas realizado pelo Estado A caracterizam a forma de reparação denominada
	
	
	
	Satisfação.
	
	
	Compensação.
	
	
	Restituição.
	
	
	Danos morais.
	
	
	Garantia de não repetição.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:45
		Explicação:
A resposta correta é: Satisfação.
	
	
	EM2120306DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
	 
		
	
		7.
		Um jato privado, pertencente a uma empresa norte-americana,se envolve em um acidente que resulta na queda de uma aeronave comercial brasileira em território brasileiro, provocando dezenas de mortes. A família de uma das vítimas brasileiras inicia uma ação no Brasil contra a empresa norte-americana, pedindo danos materiais e morais. A empresa norte-americana alega que a competência para julgar o caso é da justiça americana. Segundo o direito brasileiro, o juiz brasileiro:
	
	
	
	deve submeter o caso à Corte Internacional de Justiça, haja vista as múltiplas nacionalidades envolvidas.
	
	
	tem competência concorrente porque o acidente ocorreu em território brasileiro.
	
	
	não tem competência concorrente porque o réu é empresa estrangeira que não opera no Brasil.
	
	
	não tem competência exclusiva ou concorrente, e deverá remeter o caso, por carta rogatória, à justiça americana.
	
	
	tem competência concorrente porque a vítima tinha nacionalidade brasileira.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:21:05
		Explicação:
A resposta correta é: tem competência concorrente porque o acidente ocorreu em território brasileiro.
	
	
	EM2120317CONTRATOS, COMÉRCIO E GUERRA NO DIREITO INTERNACIONAL
	 
		
	
		8.
		De acordo com a legislação brasileira, a cláusula compromissária pode ser pactuada oralmente entre as partes.
	
	
	
	Não, pois, segundo a Lei Brasileira de Arbitragem, a cláusula compromissória deve ser firmada por escrito.
	
	
	Sim, pois, segundo a Lei Brasileira de Arbitragem, a cláusula compromissória firmada oralmente garante mais celeridade à celebração do contrato em questão.
	
	
	Sim, pois, segundo o Código de Processo Civil, a cláusula compromissória firmada oralmente garante mais celeridade à celebração do contrato em questão.
	
	
	Não, pois, segundo o Código de Processo Civil, a cláusula compromissória deve ser firmada por escrito.
	
	
	Sim, pois, segundo o Código de Processo Civil, a cláusula compromissória firmada oralmente garante mais celeridade ao procedimento arbitral.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:50
		Explicação:
A resposta correta é: Não, pois, segundo a Lei Brasileira de Arbitragem, a cláusula compromissória deve ser firmada por escrito.
	
	
	 
		
	
		9.
		A cláusula arbitral de um contrato de fornecimento de óleo cru estabelece que todas as controvérsias entre as partes serão resolvidas por arbitragem, segundo as regras da Câmara de Comércio Internacional (CCI). Na negociação, a fornecedora, empresa norueguesa, concordou que a sede da arbitragem fosse o Brasil, muito embora o idioma escolhido fosse o inglês. Como contrapartida, incluiu, entre as controvérsias a serem decididas por arbitragem, a determinação da responsabilidade por danos ambientais resultantes do manuseio e da descarga no terminal. Na eventualidade de um acidente ambiental, o Tribunal Arbitral a ser constituído no Brasil
	
	
	
	Tem competência para determinar a responsabilidade pelo dano, pois estão presentes todos os requisitos previstos na lei brasileira.
	
	
	Não poderá decidir a questão, porque a cláusula arbitral é nula.
	
	
	Não poderá dispor sobre a responsabilidade ambiental das partes, por não ser matéria arbitrável.
	
	
	Poderá decidir apenas sobre os danos materiais comprovados, por serem direitos patrimoniais.
	
	
	Deverá proferir o laudo em português, para que o mesmo seja passível de execução no Brasil.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:53
		Explicação:
A resposta correta é: Não poderá dispor sobre a responsabilidade ambiental das partes, por não ser matéria arbitrável.
	
	
	EM2120319PROC. CIVIL INTER. E O DIREITO DE FAMÍLIA NO DIPRIV.
	 
		
	
		10.
		(TRF - 3ª REGIÃO/2018 - Adaptada) Em 25 de outubro de 1980 foi concluída em Haia a convenção sobre sequestro internacional de crianças. Cuidando-se dos efeitos civis do sequestro internacional de crianças, de acordo com e nos estritos termos da convenção, considere as seguintes assertivas:
I - Qualquer decisão que, baseada nos termos da Convenção, determine o retorno da criança não afeta os fundamentos do direito de guarda.
II - Se restar provado que a criança já está integrada ao seu novo meio, por mais de um ano, a autoridade judicial ou administrativa não está obrigada a determinar o seu retorno.
III - Decisão fundamentada quanto ao direito de guarda pode servir de base para justificar a recusa de retorno da criança, nos termos da Convenção, podendo as autoridades judiciais ou administrativas do Estado requerido levar em consideração os motivos dessa decisão na aplicação da Convenção.
IV - É lícita a exigência de prestação de caução ou depósito para garantir o pagamento dos custos e das despesas relativas aos procedimentos previstos na Convenção, podendo o interessado, se for o caso, alegar impossibilidade de arcar com tais gastos, caso em que poderá ser eximido de tais pagamentos.
	
	
	
	As assertivas I e II são as únicas corretas.
	
	
	As assertivas III e IV são as únicas corretas.
	
	
	Apenas a assertiva I está correta.
	
	
	A assertiva III é a única correta.
	
	
	Todas as assertivas são corretas.
	Data Resp.: 14/04/2024 13:20:57
		Explicação:
Art. 19 da Convenção: "Qualquer decisão sobre o retorno da criança, tomada nos termos da presente Convenção, não afetam os fundamentos do direito de guarda". Art. 12: "Quando uma criança tiver sido ilicitamente transferida ou retida nos termos do Artigo 3 e tenha decorrido um período de menos de 1 ano entre a data da transferência ou da retenção indevidas e a data do início do processo perante a autoridade judicial ou administrativa do Estado Contratante onde a criança se encontrar, a autoridade respectiva deverá ordenar o retomo imediato da criança. A autoridade judicial ou administrativa respectiva, mesmo após expirado o período de uma ano referido no parágrafo anterior, deverá ordenar o retorno da criança, salvo quando for provado que a criança já se encontra integrada no seu novo meio". Art. 17: "O simples fato de que uma decisão relativa à guarda tenha sido tomada ou seja passível de reconhecimento no Estado requerido não poderá servir de base para justificar a recusa de fazer retornar a criança nos termos desta Convenção, mas as autoridades judiciais ou administrativas do Estado requerido poderão levar em consideração os motivos dessa decisão na aplicação da presente Convenção". Art. 22: "Nenhuma caução ou depósito, qualquer que seja a sua denominação, podará ser imposta para garantir o pagamento de custos e despesas relativas aos processos judiciais ou administrativos previstos na presente Convenção".
	
	
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