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Resumo Dentística @odontostudyy @thiago_antuns As cunhas de madeira, são indicadas para uso geral, em procedimentos restauradores com a função mecânica de adaptar a matriz e/ou afastar dentes adjacentes. Indicado para aplicação de adesivos e soluções em procedimentos de restauração, cimentação, selamento e remoção de excessos. É indicado para polimento de restaurações, elementos dentais e protéticos em clínica odontológica e laboratório dental; Acabamento final da superfície. Indicado para procedimentos clínicos de polimento de restaurações. Indicado na organização, armazenamento, transporte e esterilização de brocas odontológicas. Indicado para manipulação de materiais de uso odontológico, não reage com flúor ou medicamentos. Indicado para espatulação de materiais. Indicado para manipulação de materiais de uso odontológico. Indicado em restaurações classe II e permite o restabelecimento da anatomia natural do dente e a obtenção dos pontos de contato. Usado pelos dentistas para isolamento dentário. Cunhas de Madeira Sortidas Aplicadores Descartáveis- Microbrush Pasta para Polimento Broqueiro Alumínio 21 furos Pote Dapen Silicone Placa de Vidro Pote Dapen Vidro Kit UniMatrix Lençol de Borracha KIT TVD Polimento Utilizada para levar o conjunto grampo-lençol- arco em posição na cavidade bucal. Aço inoxidável, traz em sua ponta, bicos chatos e serrilhados para dobrar fios. Alicate 121 Pinça Porta Grampo-Palmer Indicado para perfurar o lençol de borracha (Dique de borracha) para isolamento absoluto. Alicate Perfurador Utilizada para segurar o carbono no teste de oclusão. Pinça Tipo Miler Usado para sustentação de agulha cirúrgica em ambiente cirúrgico. Pinça Porta Agulha Para uso geral no consultório. Pinça Clínica Utilizado em periodontia. Cinzel Wedelstaedt Utilizado para aplicar hidróxido de Calcio. Aplicador de DYCAL Encaixe com o espelho, prolonga o alcance. Cabo para Espelho Clinico Indicado para escultura dental. HolLenBack Utilizado em procedimentos em geral. Espátula N: 60 Indicada para manipulação de produtos em geral. (Silicones, Cimentos etc.). Espátula N:24 Espátula utilizada em dentistica. Espátula N: 22 Utilizada para identificar cavidades na superfície dental e regiões de má coalescência de esmalte. Sonda Exploradora Utilizado para facilitar a visualização em procedimentos odontológicos. Fixação para a lâmina de bisturi, auxiliando o profissional no manuseio da mesma. Cabo para Bisturi Espelho Utilizada em procedimentos cirúrgicos em Geral, segurança e facilidade na hora de cortar fios, tecidos moles etc. Tesoura 15CM Utilizada para levar o conjunto grampo-lençol- arco em posição na cavidade bucal. Pinça Porta Grampo-Palmer Indicada para pré- polimento de resina, podendo ser utilizada para profilaxia. Escova de Robson Utilizada para Profilaxia dental. Taça de Borracha Adapta brocas de alta rotação para contra ângulo. Mandril CA para FG Utilizado em restaurações classe II, auxilia no processo restaurador da estrutura anatômica, ponto de contato. Tofflemire Permite a fixação do lençol de borracha durante o isolamento absoluto. Indicado para proteção contra impactos de partículas volantes multidirecionais e luminosidade intensa. Indicado para contra ângulo de baixa rotação. Saca Brocas Arco de Young Óculos proteção Proteção aos olhos contra impactos de partículas multidirecionais, fragmentos de matais, faíscas e luminosidade intensa Óculos Proteção Indicada em restaurações de resina composta e na proteção de dentes adjacentes durante processo restaurador. Fita Matriz Poliéster Sistema de injeção de materiais dentários como, resinas, cimentos, pastas, géis em procedimentos odontológicos. Seringa Centrix Indicada para reconstrução de dentes posteriores. Fita Banda Matriz Metálica Indicada para Polimento e acabamento Inter proximal de todos os materiais restauradores. Tiras de Lixa Indicada para reconstrução de dentes posteriores. Utilizadas para corte de pele, tecido e retirada de pontos cirúrgicos. Fita Banda Matriz Metálica Lâminas de Bisturi N: 13 e 15 Nomenclatura é um conjunto de termos específicos de uma ciência, arte ou técnica. Nomenclatura ou vocabulário técnico são termos usados por indivíduos da mesma profissão como forma de comunicação. Na Odontologia o conhecimento da nomenclatura das cavidades é fundamental para a compreensão em Odontologia Restauradora. José Mandelli É uma cavidade com forma e dimensões irregulares, causadas pela destruição dos tecidos duros do dente. É a cavidade com forma geométrica e dimensões definas, resultante de um processo cirúrgico que visa remover o tecido cariado. Denominada a partir do número de faces acometidas, Simples: Apenas uma única face. Denominada a partir do número de faces acometidas, Composta: Duas faces. Denominada a partir do número de faces acometidas, Complexa: Três ou mais faces. Cavidade preparada na face oclusal: cavidade oclusal. Cavidade que se estende da face oclusal à face mesial: cavidade mésio-oclusal. Cavidade que se estende às faces mesial, oclusal e distal: cavidade mésio-ocluso distal. Intracoronárias (inlay) são cavidades confinadas no interior da estrutura dentária, como se fosse uma caixa aberta superiormente (sem tampa). Exemplos: cavidade de classe I oclusal, classe V vestibular, classe II composta MO ou DO, e complexas MOD, sem redução cuspídea. José Mondelli INLAY Intraextracoronárias são preparos cavitários que podem apresentar cobertura parcial (onlay) ou total das cúspides (overlay) e/ou de outras faces do dente. Exemplos: cavidades MOD, com redução de uma, duas ou mais cúspides (onlay) ou cavidade MOD com redução de todas as cúspides (overlay). José Mandelli ONLAY Extra coronárias totais são preparos dentários em que todas as faces axiais e oclusal ou incisal do dente são reduzidas e recobertas pelo material restaurador. Exemplo: preparo dentário para coroa total. José Mondelli CROW Plano horizontal: é perpendicular ao eixo longitudinal do dente e corta-o em qualquer ponto de sua longitude, recebendo o nome da superfície por onde passa. Plano vestibulolingual: chamado também de axiobucolingual, é o plano paralelo ao eixo longitudinal. Divide o dente em duas posições: uma mesial e outra distal e recebe o nome dessas faces, quando passa tangente a elas. Nos dentes anteriores recebe a denominação de plano labiolingual ou palatino. Extra coronárias totais são preparos dentários em que todas as faces axiais e oclusal ou incisal do dente são reduzidase recobertas pelo material restaurador. Exemplo: preparo dentário para coroa total. Paredes são os limites internos das cavidades e podem ser: Circundantes: paredes laterais da cavidade que recebem o nome da face do dente à qual correspondem ou da qual estão mais próximas. José Mondelli As paredes circundantes são aquelas lateralmente as cavidades, sua nomenclatura é de acordo com o nome das faces ao qual se encontram ou regiões próximas. De fundo: correspondem ao assoalho da cavidade e podem ser chamadas de axial, quando se apresentam paralelas ao eixo longitudinal do dente) e pulpar, quando perpendiculares ao eixo longitudinal do dente. José Mondelli As paredes de fundo são aquelas no assoalho das cavidades, sua nomenclatura é de acordo com o nome das faces ao qual se encontram ou regiões próximas. Ângulos diedros São formados pela união de duas paredes de uma cavidade e denominados segundo a combinação de seus respectivos nomes. Os ângulos diedros, segundo Black, podem ser do primeiro grupo, formados pela junção das paredes circundantes. Exemplos: gengivolingual; vestibulogengival etc. Do segundo grupo, formados pela união de uma parede circundante com a parede de fundo da cavidade. Exemplos: linguopulpar; gengivoaxial etc. Do terceiro grupo, formados pela união das paredes de fundo da cavidade. Exemplos: axiopulpar e axioaxial. José Mondelli Ângulos Diedros de Primeiro Grupo: 2 Paredes Circundantes; Ângulos Diedros de Segunda Grupo: 2 Paredes 1 de fundo e 1 circundantes; Ângulos Diedros de Terceiro Grupo: 2 paredes, 2 de grupo. Ângulos triedros São formados pelo encontro de três paredes e denominados de acordo com as suas respectivas combinações. Exemplos: vestíbulo-pulpoaxial; linguogengivoaxial etc. Observação. Uma exceção às regras de nomenclatura dos ângulos diedros e triedros é encontrada nas cavidades de classe III, nas quais a junção das paredes constituintes forma ângulos diedros e triedros incisais, não recebendo, portanto, a denominação das paredes que os formam. José Mondelli São formados pelo encontro de três paredes. E denominados segundo as combinações respectivas. É o ângulo formado pela junção das paredes da cavidade com a superfície externa do dente. O termo cavossuperficial é usado especialmente para indicar a forma que se deve dar a este ângulo em determinada porção da margem do esmalte ou do contorno marginal externo da cavidade, como por exemplo: “o ângulo cavo superficial da caixa oclusal é nítido e sem bisel em cavidades para amálgama”. O ângulo cavo superficial também é denominado margem, embora este termo sirva para designar mais precisamente a linha de união da superfície externa do dente com a borda do material restaurador colocado na cavidade (também denominado interface dente/restauração). José Mondelli As imagens foram retiradas do vídeo do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=LUm2jJRGJe0 Classe I: cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras, na face oclusal de pré-molares e molares; 2/3 oclusais da face vestibular dos molares e na face lingual dos incisivos superiores; ocasionalmente, na face palatina dos molares superiores. José Mondelli Classe II: cavidades preparadas nas faces proximais dos pré-molares e molares. José Mondelli Classe III: cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, sem remoção do ângulo incisal. José Mondelli Classe IV: cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, com remoção e restauração do ângulo incisal. José Mondelli Classe V: cavidades preparadas no terço gengival, não de cicatrículas, das faces vestibular e lingual de todos os dentes. José Mondelli CLASSE VI DE HOWARD E SIMON CLASSE I DE SOCKWELL DOENÇA “Dissolução química da estrutura dentária, causada por eventos metabólicos que ocorrem no biofilme que cobre a área afetada, podendo afetar esmalte, dentina e cemento” A cárie dentaria é uma doença causada por microrganismos que agem no biofilme e liberam ácidos na cavidade bucal, capazes de desmineralizar os tecidos duros dentários, O papel do CD é evitar sua instalação, através da informação correta de higiene bucal e outros mecanismos. O CD tem que estar preparado para identificar as lesões cariosas, ativas e inativas e intervir na sua progressão, antes que progrida e seja necessário tratamento endodôntico. A intervenção se baseia no preparo cavitário e suas técnicas para fazê-lo. Uma vez instalada, faz-se necessário reparar suas sequelas. Através de restaurações, sejam de amalgama ou resinas. Entre outros procedimentos clínicos preventivos. Esmalte: Branco, Liso, Brilhante. Dentina: Endurecida, Escura. Esmalte: Branco, Rugoso, Opaco. Dentina: Amolecida, Marrom claro Mancha branca inativa em esmalte é brilhosa, lisa e branca. Diagnóstico: é preciso secar o dente para fazer um bom diagnóstico, tem como característica a não perda de consistência quando se passa o instrumental, na dentina é bem escura, preta e endurecida. Mancha branca por carie geralmente na superfície livre, vai acompanhar o terço gengival por acumulo de biofilme, ou regiões Inter proximais. Suas características são: cor branca, opaca, rugosa. E na dentina a lesão vai se encontrar amarronzada, amarela. Mostra tecido em decomposição que esfarela quando se passa o instrumental, (sai lascas). Forma de contorno; Forma de resistência; Forma de retenção; Forma de conveniência; Remoção da dentina cariada; Acabamentos da parede de esmalte; Limpeza da cavidade. Conhecimento dos fatores etiológicos da doença cárie; Odontologia adesiva. Extensão mínima; Conservação de estruturas de reforço. MÁXIMA CONSERVAÇÃO DA ESTRUTURA DENTÁRIA C O N S E R V A Ç Ã O R E T E N Ç Ã O Preparo Cavitário é o tratamento biomecânico da carie e de outras lesões dos tecidos duros do dente, afim de que as estruturas remanescentes possam receber uma restauração que as proteja, seja resistente e previna a reincidência de cárie, devolvendo a forma, função e estética. Considerado um dos fundadores da odontologia moderna GV Black, pesquisou muitos tópicos importantes para a odontologia, incluindo os princípios gerais de preparações dentárias; nos quais descreve os métodos apropriados para restaurações. Seu diferencial foi aplicar princípios de engenharia e ciência de materiais para maximizar a força de retenção de amalgamae minimizar fraturas. Com o desenvolvimento das ciências médicas e odontológicas conhecendo mais os fatores etiológicos causadores da doença caries e seu controle, bem como o avanço tecnológico de uma odontologia adesiva chegamos nos princípios modernos que se baseiam no máximo de preservação das estruturas biológicas dentais. Passamos de uma odontologia retentiva (preparo de cavidades grandes em lesões pequenas), para adesiva, que aplicou em uma redução do uso de amalgama e aumento da preocupação em preservar o tecido não afetado, principalmente seus pontos de resistência anatômica, como: Pontes de esmalte e cristas marginais. Os Comets foram os primeiros aviões comerciais a jato do mundo, fabricados pela empresa inglesa the redland aircraft company, que começaram a operar em 1952, após 20 meses de funcionamento começaram os acidentes; em 12 meses 3 acidentes aconteceram sem explicação. Enquanto os destroços eram recuperados a frota foi retirada e as investigações iniciadas. Ao se analisar os destroços foram detectadas rachaduras nos tetos das aeronaves, alguns testes foram realizados em um avião durante o voo e submerso em água, foram colocados sensores em todas as partes dos aviões para medir as tenções e rachaduras, até que se verificou rachaduras vindas de um dos quantos das janelas. As janelas eram grandes e quadradas, desta forma existia uma grande concentração de tensões nas quinas, acarretando em uma fadiga prematura no metal e consequente rachadura fatal da fuselagem do avião. A solução encontrada foi produzir janelas menores e com ângulos arredondados que dissipassem melhor as tensões evitando este tipo de fatalidade. https://www.youtube.com/watch?v=Lh_ydE8a3fw Ângulos internos retos, vivos: 90º Ângulos internos SEMPRE ARREDONDADOS, Maior dissipação das tensões. Trazendo estes conceitos físicos para a dentística operatória moderna, sabe-se que os ângulos internos das cavidades devem ser sempre arredondados, evitando-se ângulos retos de 90 graus. Para dissipar melhor as tensões da força mastigatória. https://www.youtube.com/watch?v=Lh_ydE8a3fw Para remoção do tecido cariado é necessário analisar os fatores como: cor e consistência. Para facilitar o entendimento, observe a analogia baixo: Analogia com o mousse de chocolate, consistência mole, fácil de remover Analogia com o sorvete de chocolate, consistência mais dura, precisa exercer força para remover. Analogia com a barra de chocolate, consistência dura, difícil de remover. Nestes casos deve-se remover o tecido, pois não é mais passível de remineralizarão. Nestes casos não se deve remover o tecido, pois é passível de remineralizarão. Em esmalte para remover as estruturas cariadas utiliza-se a caneta de alta rotação. Em dentina para remover as estruturas cariadas utiliza-se a caneta de baixa rotação (contra ângulo) ou recordadores de boras e enxadas. ATRITO Um aumento de 5,5º C na temperatura pode resultar em danos irreversíveis a dentes saudáveis. (Zach, Cohen, 1965) Realizar os preparos sempre com refrigeração! Preparo intermitente (sempre com refrigeração). “Camada de partículas agregas resultantes do preparo cavitário, formada por restos adamantinos e dentinários, associado a saliva, sangue, colágeno, óleo e etc...” (GBPD,2005). SUJEIRA Smear Layer são partículas resultantes do processo cavitário que devem ser removidas antes do processo restaurador. Os agentes de Limpeza das cavidades, cumprem este papel. AGENTES DESMINERALIZANTES Ácidos: Ácido fosfórico 15,25, 35 ou 37%; EDTA 10%; ácido poli acrílico 25%. AGENTES NÃO DESMINERALIZANTES Germicidas: Clorexidina, Água oxigenada 2%. Detersivos: Tergentol Alcalinizantes: Produtos à base de hidróxido de cálcio. A dentina primaria é depositada antes mesmo da formação do forame apical, caracterizada pelo padrão regular dos túbulos dentinários. A dentina secundária é depositada, após a formação do forame apical e continua a ser produzida durante toda a vida do elemento dental. É uma espécie “especial” de dentina, é formada rapidamente em respostas a lesões que expõem a dentina, caracterizada por túbulos irregulares em virtude do tempo mais curto. Dentina depositada devido à agentes externos crônicos e de baixa intensidade como uma carie. Dentina depositada devido à agentes externos agudos e de alta intensidade. 1.SUPERFICIAL, 2. RASA, 3. MÉDIA, 4. PROFUNDA E 5. MUITO PROFUNDA. Compreendendo até aqui, todos os princípios clássicos e modernos do preparo cavitário, entramos nas questões relacionadas à proteção do complexo dentinopulpar, tendo como principal referência, as profundidades das cavidades, que podem se classificar em: superficiais, rasas, medias, profundas e muito profundas. Além do diâmetro dos túbulos dentinários, que aumentam conforme a profundidade, devendo redobrar o cuidado nestes casos. A análise clínica das profundidades das cavidades, deve ser criteriosa, levando em consideração os aspectos histológicos dos tecidos dentários ao longo da vida, é imprescindível saber que os tratamentos em pacientes jovens devem ser realizados com grande cautela, visto que as dimensões da câmara pulpar destes pacientes são maiores do que em pacientes mais velhos, pois a deposição de dentina secundaria é continua e permanece durante toda a vida do elemento dental, o que explica os dentes mais amarelados com o decorrer da idade e muita das vezes a perca de sensibilidade destes pacientes. Visto a importância de compreender os conceitos de profundidade das cavidades em pacientes de diferentes faixas etárias, seus aspectos histológicos e anatômicos, entremos na parte pratica deste tema, na aplicação de medidas preventivas para proteção do complexo dentinopulpar, dada a sua relevância para a nutrição e sensibilidade do elemento dental. Sistema Adesivo Resina de Esmalte Resina Dentina Em cavidades Superficiais, rasas ou medias, utiliza-se os agentes de limpeza: ácido fosfórico 37% para criar na superfície dental micro porosidades. Agentes de Proteção: Sistema Adesivo e aplicadores descartáveis, fotopolimerizador, resinas de dentina e esmalte pela técnica incremental. Imagem mostra de forma resumida os protocolos de proteção complexo dentinho pulpar. Retirados do vídeo do Youtube: https://www.youtube.com /watch?v=fXu7904xkDc https://www.youtube.com/watch?v=fXu7904xkDc https://www.youtube.com/watch?v=fXu7904xkDc Sistema Adesivo Resina de Esmalte Resina Dentina Em cavidades profundas, utiliza-se os agentes de limpeza: ácido fosfórico 37% para criar na superfície dental micro porosidades. Agentes de Proteção: Sistema Adesivo e aplicadores descartáveis, fotopolimerizador, Ionômero de vidro, seringa centrix, resinas de dentina e esmalte pela técnica incremental. Ionômero de vidro Sistema Adesivo Resina de Esmalte Resina Dentina Ionômero de vidro Em cavidades muito profundas em pacientes jovens (cuidado redobrado pela dimensão da câmara pulpar), utiliza-se os agentesde limpeza: ácido fosfórico 37% para criar na superfície dental micro porosidades. Agentes de Proteção: Sistema Adesivo e aplicadores descartáveis, fotopolimerizador, Hidróxido de Cálcio, Ionômero de vidro, seringa centrix, resinas de dentina e esmalte pela técnica incremental. Hidróxido de Cálcio Sistema Adesivo Resina de Esmalte Resina Dentina Em cavidades muito profundas em pacientes mais velhos (Protocolo igual ao de cavidades profundas, pacientes nesta faixa etária tem dimensão reduzida da câmara pulpar devido a deposição de dentina secundária ao decorrer da vida) utiliza-se os agentes de limpeza: ácido fosfórico 37% para criar na superfície dental micro porosidades. Agentes de Proteção: Sistema Adesivo e aplicadores descartáveis, fotopolimerizador, Ionômero de vidro, seringa centrix, resinas de dentina e esmalte pela técnica incremental. Ionômero de vidro ANOTAÇÕES: ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ _____ ____________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __ O capeamento pulpar direto é realizado em cavidades muito profundas quando há exposição da polpa, quando ocorrer deve-se conter a o sangramento (hemostasia), limpar a cavidade e aplicar sobre o local exposto hidróxido de Calcio PA (substância que é ácida e ataca a polpa, resultando em produção de dentina terciaria ou dentina reparadora), logo após aplicar em volta e sobre o HCPA, o cimento de hidróxido de cálcio. Finalizar a restauração com cimento de ionômero de vidro provisoriamente, acompanhar o paciente e aguardar retorno em 45 dias, para verificar se ouve produção dentinária e finalizar a restauração. 1 3 2 4 5 6 Hidróxido de Cálcio Cimento de Hidróxido de Cálcio/ Cenrix Cimento de ionômero de vidro 45 5 Link do vídeo no Youtube: https://www.youtube.com/user/leonardomunizodonto https://www.youtube.com/user/leonardomunizodonto O capeamento pulpar indireto ou expectante é quando não há exposição pulpar, porém está bem próximo da polpa, com apenas uma camada fina de dentina. Com o intuito de proteção. 1. REMOVER A DENTINA SUPERFICIAL; 2. DEIXAR A DENTINA INFECTADA NAS PAREDES CIRCUNDANTES; PASTA DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO (HIDRÓXIDO DE CÁLCIO PA + PASTA ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL); 4. APÓS 45 DIAS: Teste de vitalidade pulpar 5. REMOÇÃO TOTAL DO TECIDO CARIADO; 6. RESTAURAR COMO CAVIDADE MUITO PROFUNDA. 1 2 3 4 5 Cimento de ionômero de vidro Hidróxido de C Link do vídeo no Youtube: https://www.youtube.com/user/leonardo munizodonto https://www.youtube.com/user/leonardomunizodonto https://www.youtube.com/user/leonardomunizodonto O Isolamento absoluto cumpre papel importante durante procedimentos odontológicos, dentre suas funções estão: o melhoramento do campo de visão, manter o campo de trabalho limpo e seco, prevenção de acidentes. NUMERAÇÃO DENTE GRAMPO 200 a 2005 206 a 209 210 e 211 212 Retração Gengival Classe IV 14 e 14A Coroa Clinica Curta dentes recém erupcionados Os grampos estabilizam o lençol de borracha e tem sua indicação de acordo com o dente e suas condições clinicas e anatômicas. NUMERAÇÃO DENTE GRAMPO 26 e 28 Grampo Sem asa Molares com pouca retenção 26 a W8A Coroas curtas e expulsivas dentes posteriores 212L e 212R Restaurações simultânea de classe V em adjacentes. Os grampos estabilizam o lençol de borracha e tem sua indicação de acordo com o dente e suas condições clinicas e anatômicas. CLASSE I - COMPOSTA METADE DA PONTA ATIVA DA BROCA PRESERVAÇÃ O DA PONRE DE ESMALTE RESISTÊNCIA. BROCAS: 329, 330, 245, 556. CAVIDADE. FG 4 ACABAMENTO 1. Confecção da parede de FUNDO PULPAR plana e perpendicular ao longo eixo do dente 2. Paredes CIRCUNDANTES paralelas entre si, ou “ligeiramente” convergente para oclusal 3. Paredes Circundantes MESIAL e DISTAL divergentes para oclusal – Resistência do dente METADE DA PONTA ATIVA DA BROCA PRESERVAÇÃO DAS CRISTAS MARGINAIS, SÃO PONTOS DE RESISTÊNCIA. A broca é movimentada ligeiramente para os lados nos sulcos secundários vestibular e lingual, e ao nível dos sulcos que se originam nas fossetas mesial e distal. BROCAS: 329, 330, 245, 556. CAVIDADE. FG 4 ACABAMENTO METADE DA PONTA ATIVA DA BR SLOT HORIZONTAL MOVIMENTOS PENDULARES FACES PROXIMAIS, EM SENTIDOS VESTIBULR E LÍNGUAL. SLOT VERTICAL CAVIDADE TIPO TUNEL Não é preciso nenhum desgaste no preparo cavitário para dar retenção à resina, pois ela se adere às estruturas dentárias através do sistema adesivo. Bisel para “camuflar” a linha da restauração. Para a restauração de uma classe III, você precisa: recortar e contornar uma matriz de poliéster e adaptá-la entre os dentes, e depois posicionar a cunha de madeira para estabilização e fixação da matriz. Para remover esmalte cariado, utilizar instrumento cortante rotatório (ponta diamantada esférica: #1012, #1014) em alta rotação com refrigeração à água. O diâmetro deve ser compatível com o tamanho da lesão. Caso não consiga acessar a lesão de cárie em dentina com a cureta, você precisará remover esmalte sadio e ampliar a cavidade, como forma de conveniência. Proteger o dente vizinho com matriz metálica. METADE DA PONTA ATIVA DA BROCA AS CAVIDADES DE CLASSE IV SÃO NA MAIORIA DOS CASOS POR FRATURAS ACIDENTAIS, ACOMENTENDO AS FACES PROXIMAIS E BORDA INCISAL. AS BROCAS INDICADAS PARA O BISELAMENTO PARA MELHOR ADESÃO DAS RESINAS, SÃO: AS PONTAS DIAMANTADAS CÔNICAS. NA MAIORIA DAS VEZES NÃO É NECESSARIO PREPARO CAVITARIO MOLDERIAS DE SILICONE OU A MÃO LIVREA restauração de uma cavidade classe IV pode ser feita da mesma maneira que uma restauração classe III. a) Confeccionar uma muralha de silicone antes de remover a restauração. Essa muralha irá auxiliá-lo a construção da parede palatina, e permitir a referência da altura e contorno incisal. b) remover a restauração insatisfatória, o que já determina o preparo cavitário. c) posicionar a muralha por palatina, bem adaptada ao dente e iniciar a restauração, construindo primeiro a parede palatina. Remover a muralha e reconstruir a dentina e o esmalte perdidos com as cores de resina correspondentes: cores opacas para dentina e translúcidas para esmalte. e) Ao inserir a última camada no vestibular, pode utilizar um pincel para texturizar a superfície f) Realizar o acabamento e polimento como na restauração classe III. RESPEITAR OS ACIDENTES ANATONICOS COMUNS A TODOS OS DENTES E INDIVIDUALMENTE APESAR DE SER UMA RESTAURAÇÃO RELATIVAMENTE SIMPLES DE SE FAZER, É COMUM QUE ESSAS RESTAURAÇÕES SE SOLTEM, DEVIDO AO PAPEL DAS REGIÕES CERVICAIS DE ABSORVER A FORÇA MASTIGATORIA. METADE DA PONTA ATIVA DA BR OCA BROCAS: 329, 330, 245, 556. CAVIDADE. FG 4 ACABAMENTO -Paredes proximais a angulação da broca é modificada até ficar perpendicular à superfície externa -A extremidade da ponta ativa da broca toca a parede axial -Parede axial acompanha curvatura da face vestibular -Margem do preparo -Paredes circundantes ângulo reto com a superfície externa do dente -Evita esmalte sem suporte -Ligeiramente expulsivas a partir da axial Confecção da parede axial convexa Evita remover dentina sadia protege órgão pulpar Broca de cone invertido: ângulo agudo Broca Roda: sulcos retentivos mais pronunciados e em ângulo reto Esférica: sulcos retentivos de forma arredondada, úteis em molares devido à dificuldade de acesso
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