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Administração de materiais Cadeia de Suprimentos Prof. Reinaldo Di Lucia 1 Plano de Ensino Estudo de caso Qual a importância do Planejamento e Administração de Materiais na Indústria? 3 Situação após a II GG Sistema de produção em massa Fordismo / Taylorismo Relação capital/trabalho Cultura ocidental x Cultura oriental Produtividade Fidelidade x lucratividade Situação no Japão Situação no Japão Baixa produtividade Efeito da depressão causada pelo II GG Mercado doméstico pequeno, exigindo grande gama de tipos de produtos Compra de tecnologia no exterior impraticável Remotas possibilidades de exportação Baixa qualidade MERCADO AUTOMOBILÍSTICO ECONOMIA DE ESCALA; PRODUTIVIDADE PARA GRANDES LOTES; MERCADOS EM EXPANSÃO; FORD ECONOMIA DE VARIEDADES; PRODUTIVIDADE COM DIVERSIDADE; MERCADOS INSTÁVEIS; TOYOTA 1955 VOLUMES DE PRODUÇÃO: JAPÃO - 69.000 EUA - 9.200.000 O caso Toyota 1948 – Sistema de Produção puxada, eliminando estoques intermediários (Taiichi Ohno) 1949 – Eliminação de estoques intermediários na Fábrica de Motores 1949 – Operários polivalentes começaram a operar 3 ou 4 máquinas simultaneamente. Os operários inspecionavam o próprio serviço 1950 – Implementação do sistema “puxado” nas diversas áreas da empresa (devido a pressão dos bancos e consequente necessidade de reduzir estoques) 1953 – Implementação do sistema Kanban, com a utilização de cartões 9 O caso Toyota 1955 – Sincronização das diversas áreas de produção, reduzindo material em processo 1957 – Instalação de lâmpadas indicadoras para alertar os supervisores de problemas na linha (Andon) 1958 – Eliminação da documentação (formulários) para retirada de material 1959 - Implantação de sistema de controle interno para o deslocamento interno e interno-externo de materiais, permitindo maior redução nos níveis de estoques e no tempo de espera 1961 – Ampliação do sistema Kanban aos fornecedores externos 1965 – Sistema Kanban a todos os fornecedores externos 11 PRODUÇÃO ENXUTA FABRICAR COM O MÁXIMO DE ECONOMIA DE RECURSOS PRODUZIR COM QUALIDADE - SEM DEFEITOS SISTEMA TOYOTA QUALIDADE PARTICIPAÇÃO PRODUTIVIDADE ELEMENTOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO ENXUTA PROMOVE O ENVOLVIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO DECISÓRIO 1950 TOYODA E OHNO CONCLUEM QUE O PRINCIPAL PRODUTO DO MODELO DE HENRY FORD É O DESPERDÍCIO DE RECURSOS: ESFORÇO HUMANO, MATERIAIS, ESPAÇO E TEMPO. O caso Toyota Pilares do Sistema Toyota de Produção: Aperfeiçoamento contínuo da produção, através da eliminação sistemática de desperdícios (produção enxuta): Just-in-time Autonomação, ou automação com toque humano (Jidoka) Respeito ao ser humano 13 O caso Toyota Pilares do JIT: “Em um fluxo de produção, os materiais e componentes só serão produzidos ou recebidos nas quantidades certas, com a qualidade certa e no momento certo” Por que não depois? Por que não antes? 14 PRODUÇÃO ENXUTA - Fabricação com Qualidade - Fazer certo da primeira vez. Corrigir os erros em suas causas. INFLUÊNCIA DE DEMING Ferramentas de gestão O caso Toyota Resultados: Eliminação do desperdício (Quais?) Comprometimento dos colaboradores com a produção (Como?) Aperfeiçoamento contínuo (Por que?) O STP, juntamente com o seu elemento mundialmente conhecido, o JIT, configuram uma verdadeira revolução na administração da produção e, consequentemente, uma vantagem competitiva em Manufatura. 16 PRODUÇÃO ENXUTA Eliminação dos Desperdícios Espera. Transporte. Deslocamentos. Perdas inevitáveis. Fabricação em quantidades maiores que o necessário. Refugos. Tempo perdido em consertar erros. Estoques. Realização de operações e atividades de transformação estritamente ligadas ao produto ou serviço. INEFICIÊNCIAS INEVITÁVEIS DESPERDÍCIOS ATIVIDADES QUE AGREGAM VALOR AO PRODUTO OU SERVIÇO House Toyota 18 O caso Toyota Resultados? LÍDER MUNDIAL EM VOLUME DE PRODUÇÃO DE VEÍCULOS 2007 - 2012 19 image1.png image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg image5.jpeg image6.jpeg image7.png
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