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Conforme aponta MASTROIENI (2005), a Instrução Normativa n.° 7 (IN7) da Lei n.° 8.974, de 5 de janeiro de 1995, que trata das normas para trabalho em contenção com Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), dispõe que os microrganismos são classificados em quatro classes, por ordem crescente de risco. É INCORRETO afirmar que
A 
os microrganismos classificados na classe de risco 2 têm sua propagação na comunidade; é considerada de baixo risco para os seres vivos e o meio ambiente. Geralmente existe profilaxia e/ou tratamento.
B 
os microrganismos da classe de risco 3 constituem um sério risco para os trabalhadores de saúde; o risco individual é elevado, sendo limitado para a comunidade.
C 
os microrganismos da classe de risco 4 produzem enfermidades graves no homem e em animais, representando grande risco para os trabalhadores de saúde e alto o risco de transmissibilidade na comunidade.
D 
os microrganismos da classe de risco 3 são capazes de provocar enfermidades graves no homem e em animais. Não existe profilaxia e nem tratamento eficazes.
E 
os microrganismos classificados na classe de risco 4 apresentam elevado risco individual e comunitário. Não existe profilaxia e nem tratamento eficazes.

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