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Síndrome do Aparelho Respiratório I ! Introdução - O sistema respiratório da criança apresenta particularidades que a tornam especialmente suscetível ao desenvolvimento de problemas respiratórios: - língua maior - mandíbula menor - respiração nasal - formato da laringe ("funil") - musculatura menos desenvolvida - diafragma horizontal - maior frequência respiratória - maior suscetibilidade a fadiga à Laringe do neném em formato de funil – tórax do neném é menor – reduzindo o calibre da traqueia à Criança é cabeção – corpinho à Rosto triangular à Qualquer inflamação tem maior chances de ter obstrução à Até 6 meses tem respiração nasal, não respira pela boca ~ por isso o nariz livre na hora de mamar à Toda musculatura da criança menos desenvolvida – neném pode entrar em fadiga múscular e insuficiência respiratória à Diafragma retificado à orizontalizado, o pulmão não tem espaço e o fígado é proporcionalmente enorme. à Criança saudável – funciona tudo bem à Criança doente - não tem muita chance, pois não se tem muita reserva funcional. à Normalmente a criança/ neném não resiste em paradas cardiorespiratória à Tórax começa a ficar normal por volta dos 8 anos à Com 8 anos começa a fazer a ressuscitação cardiorrespiratória parecida com o adulto ~ depende do desenvolvimento dessa criança. Exame pulmonar completo à Em criança, diferente do adulto não tem ordem. - INSPEÇÃO • Estática – quando olho para o tórax e vejo se tem um dreno, deformidade, cicatriz, cifose grave ou inspeção estática sem alterações • Dinâmica – ver os movimentos que o paciente faz ~ se está respirando tranquilamente ou com esforço, quer saber a FR. - PALPAÇÃO • Elasticidade – se o paciente tem problema no recolhimento pulmonar total ~ 1. perdeu as fibras elásticas (idoso, DPOC), neném puxa o ar e tem dificuldade de soltar o ar e fica represado no pulmão. • Expansibilidade – colocando as mãos no tórax ~ se abrem/ expande • Gânglios • Sensibilidade • Frêmito tóraco-vocal – (33 no adulto) – com os gritos da criança, sente na mão frêmito no neném quando pega no colo, expiração prolongada (dificuldade na elasticidade) - PERCUSSÃO (igual do adulto, percurte no colo da mãe) - AUSCULTA • Ruídos pulmonares • Ruídos adventícios • Voz • Falada • sussurrada Exame físico à Tórax - Inspeção " Abaulamentos " Assimetrias • Arcabouço costal • Mamilos extra-numerários Inspeção - Durante a inspeção, podemos inicialmente avaliar o formato do tórax. O tórax normal apresenta formato cilíndrico, com ligeiro achatamento no sentido anteroposterior ~ doenças de retenção de ar recorrente pode perder o achatamento do tórax (ex.: asma) - Formatos anormais → pectus carinatum (peito de pombo), pectus excavatum (peito escavado, por mal formação das cartilagens esternocondrais), ou tórax em barril. - Durante a inspeção, também podemos registrar a frequência respiratória (FR). - Os problemas respiratórios normalmente são acompanhados de alterações na frequência respiratória e no padrão respiratório ~ não tem que auscultar para ver que tem algo de errado. - Sinais de desconforto respiratório → tiragens (intercostal, supraesternal, subesternal, supraclavicular), uso de musculatura acessória, e batimentos da asa do nariz (abre e fecha). - Tiragem (conforme vai subindo, vai ficando mais grave) " Fúrcula – mais grave " Intercostal – desconforto piora um pouco mais, percebe a pele entre as costelas afunda também " Subdiafragmática ~ faz força para respirar – usa a musculatura acessória -> quando afunda abaixo das costelas à Frequência respiratória (primeira coisa que altera e depende da idade) • RN até 2 meses: 40-60 resp/min • 2 meses até 1 ano: 50 resp/min • 1 ano até 5 anos: 30/40 rpm • 5 anos até pré adolescência: até 30 rpm • Adolescente: 12-16 (18) resp/min à Vai diminuindo, pois o sistemas vão se desenvolvendo ~ vai crescendo o tórax, aumentando a capacidade torácica, com isso aumentando o pulmão -> mais alvéolos ~ a cada respirada, mais troca de oxigênio. Palpação - Expansibilidade -> quando puxa o ar – tórax expande simetricamente – com a mão - Elasticidade -> recolhimento do tórax - Valor em pediatria → criança pouco colaborativa - FTV → difícil realização + Aliado a percussão→ útil na suspeição do pneumotórax. Percussão • Percussão direta – sobre a clavícula, avaliação dos ápices pulmonares • Percussão indireta • Escada grega – percussão e ausculta à a ideia é comparar um lado com o outro. A sequencia é da esquerda para a direita. à Bate no nosso dedo e não no paciente à Fazer no colo da mãe, interagindo com o neném à Sons na percussão - Som claro pulmonar – o som normal do pulmão - Som maciço – reflete ausência de ar, denso. • É o som da percussão do fígado e do coração. • Pneumonia, atelectasia - Som timpânico – presença de ar • É o som da percussão das alças intestinais • Pneumotórax - Som submaciço – intermediário entre maciço e som claro pulmonar (difícil de usar) • DPOC • Som hiperressonante – intermediário entre som claro pulmonar e timpânico (difícil de usar) • Enfisema pulmonar Ausculta - A ausculta compreende: (1) Ouvir os sons gerados pela respiração; Ausculta – 1: sons gerados pela respiração - Som traqueal ~ normal ~ barulho de via aérea alta. • Passagem do ar pela traquéia • Audível na região do pescoço sobre a traquéia - Som bronquial • Passagem do som pelos brônquios de maior calibre • Audível na face anterior do tórax, proximidade do esterno - Murmúrio vesicular ~ som normal, gerado pela respiração, que é esperado no paciente - Som normal do pulmão, ar passa livremente pelas vias respiratórias e alvéolos - MV diminuído – exemplo: DPOC, fibrose pulmonar - MV abolido – pneumectomia (tirou um pulmão), pneumotórax, derrame plaural (2) Pesquisar ruídos adventícios; Ausculta - 2: ruídos adventícios - SIBILOS: • Brônquios e bronquíolos estreitados • Asma, DPOC, bronquite • Ruído agudo, mais na expiração (pode ter na ins) à Barulho fino, estreita os bronquíolos à Sibilo na expiração é ruim, mas expiração+ inspiração é mais grave - RONCOS: • Secreção em grandes vias aéreas (tranqueia, brônquios e bronquíolos principais) ~ som grosso; geralmente é catarro ~ pede para tossir, se muda de lugar - secreção na via), se é móvel – pode ser um câncer. • Ruído grave • Avaliar se é móvel com a tosse - ESTERTORES CREPITANTES (estertores finos): • Ruídos finos • Ao final da inspiração • Corresponde ao alvéolo preenchido por líquido à O ar entra no alvéolo no final da inspiração, na hora que o ar entra e se depara por um alvéolo preenchido por liquido e tenta empurrar para fora – tenta abrir o alvéolo – onde faz um estalo à milhares de alvéolos (som = pega uma mecha de cabelo esfrega perto da orelha) - ESTERTORES SUB CREPITANTES (estertores grossos): • Ruídos grossos (bolhosos) • Início da ins e toda a expiração • Corresponde a abertura e fechamento da via aérea com secreção à Na criança o estertor crepitante ou sub crepitante muda com a posição? Não muda, nem de local anatômico nem a posiçnao no tórax. Se a doença é alveolar acomete alvéolo, o liquido precisa ser absorvido. Sub crepitante acomete brônquilo pulmonar terminal, pode virar de ponta cabeça que vai se localizar na mesma região. A criança pode ter os dois. (3) Auscultar os sons da voz falada ou sussurrada do paciente durante sua transmissão através da parede torácica. Ausculta – 3: Voz falada - O normal: ouvir os sons sem nitidez das sílabas - Se as sílabas estão nítidas, há alteração - Broncofonia: mais alto e um poco mais nítido (condensações) - Pectorilóquia: sílabas nítidas (hepatização pulmonar) - Egofonia: voz caprina (superfície de derrame pleural) – atrapalha a transmissão do som – ausculta da vozatrapalhada – ex.: trinta e trêêêês - Voz anfórica: vibrante e metálica (grandes cavernas) à Quanto mais nítido mais sólido está o pulmão. Ruídos adventícios - Atrito pleural " Camadas da pleura movimentam se silenciosamente " Quando a superfície está espessada, ouve-se um ruído semelhante ao ranger de um couro velho Vias aéreas • Superiores • Cavidade nasal • Seios paranasais • Nasofaringe • Orofaringe • Hipofaringe • Laringe • Inferiores • Traquéia • Brônquios • Bronquíolos • Alvéolos à Quando tem a arvore respiratória final, lembrar que o bronquíolo respiratório final, desemboca em ductos alveolares, nesses alvéolos que acontecem a troca gasosa. Entre alvéolos e outros, existem buraquinhos que os conectam - poro de Kohn. Se tiver uma pneumonia em algum alvéolo, não fica com o ar represado, consegue escapar para o alvéolo ao lado e fazer a troca gasosa – na criança o poro não está totalmente desenvolvido. à Se tiver obstrução a restrição respiratória é muito mais grave e a saturação cai mais rápido. Caso clínico - Paciente de 7 meses de idade, sexo masculino QP + HPMA: Há 3 dias apresenta febre de 39 ºC, além de coriza clara, e tosse produtiva. Está aceitando menos a comida, dando preferência a mamadeira. A febre abaixa com Paracetamol. Desde ontem a tosse piorou, com mais secreção. Recusa alimentos, e não quer brincar, pedindo colo. Refere vômitos após tosse. - Nega diarreia, alteração urinária. - Nega doenças prévias / nega antecedentes familiares - Está há 1 mês frequentando escolinha, com boa adaptação - Bom estado geral, corado, hidratado, taquipneico, FR = 56 ipm, acianótico, afebril, anictérico, facies atípica, vigil - Bulhas rítmicas, normofonéticas, em 2 tempos, sem sopros - Inspeção torácica estática sem alterações. Inspeção dinâmica com expansibilidade normal e simétrica. Frêmito toraco-vocal aumentado em ápice direito. Percussão: sub- macicez em ápice de hemitórax direito. Murmúrios vesiculares presentes com estertores crepitantes em ápice direito. Ausculta da voz aumentada no ápice direito. - Abdome: plano, ruídos hidroaéreos presentes, sem visceromegalias, sem massas palpáveis. - Oroscopia: leve hiperemia de pilares amigdalianos, sem pus - Otoscopia: Membrana timpânica com brilho mantido, translúcida, com mobilidade preservada - Ausência de sinais meníngeos - Ausência de lesões de pele à Inflamatório – infecciosa – acometimento do sistema respiratório – Trato respiratório alto ou baixo não da para saber só com exame físico- cara de mais grave, pela piora do quadro, criança não querer brincar. à Neném taquipneico à Após o exame físico – pneumonia Bronquiolite aguda - Síndrome do aparelho respiratório mais frequente e grave que acomete a criança jovem nos dois primeiros anos de vida - Encontrada em crianças até 2 - 3 anos de idade - Pico de incidência = abaixo dos 12 meses de idade. - Tem um padrão epidêmico com prevalência no outono e inverno. - Inicia-se com os sintomas das infecções virais de vias aéreas superiores (febre e coriza), que progridem em quatro a seis dias, evoluindo para o acometimento de vias aéreas inferiores (tosse e chiado). - Ocasiona a inflamação e a obstrução dos bronquíolos à bronquilite – hora que a criança chega com tosse e chiado - O agente etiológico mais frequente é o VSR (vírus sincicial respiratório) à começa com um síndrome de resfriado, acaba inflamando via aérea baixa e quando chega o sintomas da doença. - Também pode ser ocasionada pelo parainfluenza, adenovírus, influenza, Mycoplasma pneumoniae, rinovírus, Chlamydia pneumoniae, metapneumovírus humano e coronavírus. Fisiopatologia - Infecção e da inflamação da mucosa respiratória (vírus provoca) - Oclusão parcial das vias aéreas (VA) distais. - Histologia: necrose do epitélio respiratório, inflamação monocitária com edema dos tecidos peribrônquios e obstrução das VA distais com plugs de muco e fibrina (catarros). - Lactentes são predispostos → pequeno calibre das VA distais e pela ausência de imunidade ativa contra o VSR e outros vírus respiratórios. - A replicação viral → mediadores inflamatórios pelas células epiteliais respiratórias (CER) - A descamação das CER, o edema da superfície mucosa e o aumento da reatividade da musculatura lisa da VA ocasionam os sintomas respiratórios à Obstrução via aérea terminal: sibilo ~ inflamação de bronquíolo à Da mais em crianças – VA menor e imunidade contra VSR não instituída. à Associado ao sibilo pode ter estertores à Pode obstruir VA terminal de tal forma, que promove estase das secreções alveolares e se tiver uma bactéria, ela se aproveita da situação, podendo ter bronquiolite (sibilo) e complicando com pneumonia (estertores) à Ar entra, mas dificulta sua saída (expiração ausculta primeiro) à Pulmão expandido à Bronquilite – coração não está encostado no diafragma (está longe) – ar entra e não consegue sair, expandindo o tórax – rebaixamento do diafragma (tem tanto ar que ele vai para baixo); Costelinhas retas – retificação das costelas, acumula tanto ar que acontece isso – retenção do ar (está difícil de expirar. à Sibilo, expiração prolongada, sinais de desconforto respiratório e herniação de parênquima pulmonar (parece que o pulmão vai fugir do pulmão) Caso clínico - Paciente de 6 anos e 2 meses de idade, sexo masculino - Há 2 dias apresenta febre de 38 ºC, além de coriza clara, espirros, tosse esporádica. Ontem apresentou piora importante da tosse. A tosse é seca, e piora a noite. - Além da tosse, está cansado, refere falta de ar - Nega vômitos, diarreia, alteração urinária. - Refere que tem crises como essa desde o segundo ano de vida. As crisesocorrem 1x ao mês, e melhoram após receber remédios no pronto socorro. - Pai tem “bronquite”, mãe tem rinite alérgica - Bom estado geral, corado, hidratado, taquidispneico – FR= 44 ipm, com tiragem intercostal, acianótico, afebril, anictérico, facies atípica, vigil - Bulhas rítmicas, normofonéticas, em 2 tempos, sem sopros - Inspeção torácica estática sem alterações. Inspeção dinâmica com expansibilidade normal e simétrica. Ausência de frêmitos. Percussão: som claro pulmonar. Murmúrios vesiculares presentes e simétricos, presença de sibilos expiratórios difusos. Ausculta da voz sem alterações. - Abdome: plano, ruídos hidroaéreos presentes, sem visceromegalias, sem massas palpáveis. - Oroscopia: leve hiperemia de pilares amigdalianos, sem pus - Otoscopia: Membrana timpânica com brilho mantido, translúcida, com mobilidade preservada - Ausência de sinais meníngeos - Ausência de lesões de pele à Processo inflamatório, crônico em crises recorrentes no sistema respiratório à Etiologia: alérgica à FR 44 – taquipneico à Dispneico à Problema: bronquíolo (via aérea baixa)- Sibilos expiratórios à crônico à asma Asma - "A asma é uma síndrome clínica de etiologia desconhecida, caracterizada por três componentes distintos: (1) episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas, que regridem espontaneamente ou como resultado do tratamento; (2) resposta broncoconstritora exagerada a estímulos que têm pouco ou nenhum efeito nos indivíduos não asmáticos, um fenômeno conhecido como hiper-responsividade das vias aéreas; e (3) inflamação das vias aéreas, definida por uma variedade de critérios“ Subtipos de asma - Asma atópica – sensibilização a alérgenos, mecanismo imune • Asma, rinite alérgica, dermatite atópica - Asma não atópica – sem evidência de ação por alérgeno Asma brônquica "A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas pulmonares que provoca a obstrução episódica do fluxo de ar. A inflamação crônica aumenta a reatividade das vias aéreas – hiper-responsividade das vias aéreas (AHR) – a exposições provocativas. O tratamentoda asma é dirigido à redução da inflamação das vias aéreas pela minimização de exposições ambientais pró-inflamatórias, com uso diário de medicações anti- inflamatórias e controle das comorbidades que podem piorar a asma. A redução da inflamação normalmente melhora o controle da asma, com menos exacerbações e menor necessidade de medicações para alívio rápido da doença."- - "Os episódios recorrentes de sibilância no começo da infância são associados a vírus respiratórios comum→rinovírus, adenovírus, VSR - "A associação implica que as características do hospedeiro que afetam sua defesa imunológica, a inflamação e a extensão da lesão das vias aéreas por patógenos virais determinam a suscetibilidade à sibilância recorrente no começo da infância." Exame físico paciente coma asma - FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA→ aumentada (VR de acordo com cada faixa etária) – pode usar musculatura acessória, faz tiragens. Criança inspira e demora a expiração - INSPEÇÃO → Tiragens ( Uso de musculatura acessória)→TSC, TF, TSD Tempo Expiratório Prolongado// Redução da Expansibilidade pulmonar - PERCUSSÃO→ Som Claro Pulmonar, timpanismo (Hiperinsuflação pulmonar) - AUSCULTA→ Roncos difusos (Acúmulo de secreção), MV+// diminuído ou abolido em determinado campo a depender da clinica, sibilos expiratórios associados ou não a inspiratórios ou abolidos. Quais são os sinais clínicos de gravidade das crises? - Dispneia ao repouso - Fala em palavras, não consegue formular frases - Nível de consciência agitado/ sonolento – falta de oxigênio - Dificuldade na ingesta de medicação oral - Uso de musculatura acessória intensa→ tiragem intercostal, subcostal (subdiafragmatica), tiragem de fúrcula - Dispneia intensa associada com taquipneia - Sibilos inspiratórios e expiratórios, podendo evoluir para a ausência de sibilância - MV+ diminuído ou abolido - Cianose de extremidades→ spO2<85% aa Quais são os mecanismos fisiopatológicos da asma? 1.Mecanismo de hipersensibilidade tipo 1 - Antígeno chega até a célula dendrítica - Cel dendrítica apresenta antígeno a cel T - Ativação cel TH2 – produção citocinas - IL-4 (chama eosinófilo, demora para aparecer – fase tardia) – ativa LyB – produção IgE → ativa mastócitos - IL-5 – recrutamento de eosinófilos - IL-13 – ativa LyB, aumenta produção de muco à Acontece em episódios, quando entra em contato com o alérgeno, vai fazer tudo de novo, melhorando a piorando (ciclo) – se não tratar – remodelação pulmonar – hipertrofia da musculatura brônquica. à Mucosa aumenta – cronicamente a presença das células caliciformes, quando chega o alérgeno, não vai ser reação como das primeiras vezes – vai ser bem mais forte e violenta. Crises de asma cada vez pior. Manifestações clínicas - Episódios recorrentes de sibilância, falta de ar, opressão torácica e tosse - Queda de saturação de oxigênio - Obstrução de vias aéreas devido a: " Broncoconstrição " Inflamação da mucosa brônquica " Hiper-secreção de muco Como reverter? àObstrução de vias aéreas devido a: - Broncoconstrição → broncodilatadores à da remédio que seja broncodilatador – beta bloqueadores, bloqueiam o receptor beta, para o musculo bronquiolar relaxe. - Inflamação da mucosa brônquica→ Corticosteróides - Hiper-secreção de muco → Fluidificação das secreções à Inalação e beber bastante agua – para ficar bastante fluidas e facilitar de expelir
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