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LISTA DE EXERCÍCIOS I geração transmissão e distruição de energia

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LISTA DE EXERCÍCIOS I – GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 
1) O Sistema Elétrico de Potência (SEP) na engenharia elétrica é um conjunto integrado de 
equipamentos, linhas de transmissão, subestações e dispositivos presentes na rede elétrica 
de alta tensão. Sua função principal é viabilizar a transmissão da energia elétrica produzida 
nas usinas até os pontos de consumo, garantindo a eficiência na distribuição e transmissão 
de energia. O diagrama unifilar geral do Sistema Elétrico de Potência representa visualmente 
a interconexão de todos os elementos do sistema. Inclui geradores, transformadores, linhas 
de transmissão, subestações e equipamentos de controle. Esse diagrama ilustra a 
configuração e conexões desses componentes, revelando como a energia se movimenta no 
sistema e detalhando os dispositivos de proteção e controle empregados. 
 
2) Os três requisitos fundamentais do Sistema Elétrico de Potência (SEP) são: 
• Confiabilidade: Este requisito engloba a capacidade do sistema em garantir um 
fornecimento elétrico contínuo e estável, minimizando as interrupções por meio do 
desenvolvimento de estratégias para mitigar falhas e reestabelecer rapidamente o 
serviço em caso de ocorrências adversas. 
• Eficiência: Refere-se à otimização do SEP para assegurar uma transmissão e 
distribuição eficazes da energia elétrica. Isso envolve a minimização das perdas 
durante a transmissão, a utilização eficiente de equipamentos como 
transformadores e a adoção de práticas para maximizar a entrega de energia aos 
consumidores finais. 
• Segurança: Trata-se da implementação de medidas preventivas e corretivas para 
proteger o sistema contra sobrecargas, curtos-circuitos e outras condições anormais 
que possam surgir. Isso inclui a instalação de dispositivos de proteção e sistemas de 
controle para garantir a segurança dos operadores, equipamentos e usuários finais 
do sistema elétrico. 
3) Os diferentes níveis de tensão no Sistema Elétrico de Potência são determinados por 
requisitos específicos em cada etapa do processo. Na geração, a tensão varia conforme o 
tipo de usina, alcançando valores como 13,8 kV ou superiores. Na transmissão, tensões 
muito altas de 110 kV a 800 kV são usadas para eficiência na distribuição em longas 
distâncias. Na distribuição primária, a tensão é reduzida para 3,3 kV a 35 kV, enquanto na 
distribuição secundária, a faixa diminui para 110V a 440V em sistemas monofásicos e 220V 
a 480V em sistemas trifásicos. Esses níveis são projetados para otimizar a eficiência da 
transmissão e distribuição elétrica, minimizando perdas e atendendo às necessidades de 
cada fase do processo. 
4) O setor elétrico brasileiro passou por importantes mudanças ao longo dos anos, 
especialmente com a transição do antigo modelo para o novo, que se deu principalmente 
com a promulgação da Lei 9.427/1996 e a Lei 10.848/2004. Algumas das principais 
mudanças foram: 
• Introdução do Mercado Livre de Energia: O novo modelo permitiu a criação do 
mercado livre, onde consumidores de grande porte podem escolher seus 
fornecedores de energia e negociar contratos diretamente, gerando maior 
competitividade e flexibilidade nos preços. 
• Criação das Câmaras de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE): Foi estabelecido 
um ambiente institucional para a compra e venda de energia elétrica, garantindo a 
contabilização e liquidação das transações realizadas no mercado. 
• Separação entre Geração, Transmissão e Distribuição: Houve uma reestruturação 
para separar essas atividades, visando garantir maior eficiência e estimular 
investimentos em cada segmento. 
• Leilões de Energia e Contratação de Energia de Longo Prazo: Foram implementados 
leilões de energia para contratar novos empreendimentos de geração, garantindo a 
expansão do sistema elétrico de forma planejada e a preços competitivos. 
• Aprimoramento da Regulação e Agências Reguladoras: Foi fortalecida a regulação 
do setor elétrico, com o papel ativo de agências como a ANEEL (Agência Nacional de 
Energia Elétrica) para estabelecer regras claras, tarifas justas e fiscalização das 
atividades do setor. 
Essas mudanças visaram modernizar o setor elétrico brasileiro, introduzindo mecanismos 
de mercado, promovendo a concorrência, incentivando investimentos, e buscando garantir 
um suprimento confiável de energia elétrica para o país. 
5) A estrutura do setor elétrico brasileiro é composta por entidades como o Ministério de 
Minas e Energia, a ANEEL, o ONS, a CCEE, a EPE, o IBAMA e empresas de geração, 
transmissão e distribuição. Cada uma desempenha um papel específico, regulando, 
operando e planejando diferentes aspectos do fornecimento de energia elétrica no país. 
Essa organização busca garantir a eficiência, segurança e desenvolvimento sustentável do 
setor. 
6) a) MME (Ministério de Minas e Energia): O MME formula e executa políticas nacionais para 
os setores de mineração e energia. Define diretrizes estratégicas, planeja e coordena a 
exploração dos recursos energéticos do país, visando ao desenvolvimento sustentável e à 
segurança energética. 
b) ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica): Regula e fiscaliza a geração, transmissão, 
distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil. Define regras para o setor, 
estabelece tarifas, aprova investimentos, promove a concorrência e protege os interesses 
dos consumidores. 
c) ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico): Responsável pela operação e coordenação 
do sistema elétrico nacional. Controla e monitora a geração e transmissão de energia em 
tempo real, garantindo o equilíbrio entre oferta e demanda e a segurança do sistema 
elétrico como um todo. 
d) CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica): Gerencia o ambiente de 
contratação e comercialização de energia elétrica no Brasil. Opera o mercado de curto 
prazo, registra contratos entre geradores e consumidores, contabiliza as transações e liquida 
financeiramente as operações do mercado elétrico. 
e) CNPE (Conselho Nacional de Política Energética): Órgão de assessoramento do Presidente 
da República para formular políticas e diretrizes voltadas para o setor energético brasileiro. 
Analisa e propõe ações estratégicas para garantir o desenvolvimento sustentável, a 
segurança energética e o uso eficiente dos recursos energéticos do país. 
7) No mercado elétrico brasileiro, o comércio de energia ocorre em dois ambientes distintos: 
• Ambiente de Contratação Livre (ACL): Nele, os Consumidores Livres, geralmente grandes 
empresas, têm a autonomia de escolher seus fornecedores e negociar diretamente 
condições contratuais. 
• Ambiente de Contratação Regulada (ACR): Os Consumidores Cativos, atendidos pelas 
distribuidoras locais, não têm essa liberdade de escolha e são regulados pela ANEEL, estando 
sujeitos a contratos e tarifas regulados. 
Essa diferenciação permite maior diversidade no mercado elétrico, oferecendo 
flexibilidade para grandes consumidores no ACL e garantindo proteção e acesso à energia a 
preços regulados para os consumidores cativos no ACR. 
8) O Sistema Interligado Nacional (SIN) é a infraestrutura elétrica que conecta e integra diversas 
áreas do território brasileiro, compreendendo linhas de transmissão, subestações e usinas 
geradoras. Essa rede permite a transferência de energia elétrica entre regiões geográficas 
distintas, viabilizando o abastecimento contínuo e estável de eletricidade. Essa interconexão 
possibilita a otimização dos recursos energéticos do país, equilibrando a produção e 
demanda de energia, além de permitir o uso diversificado de fontes energéticas, como 
hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares. 
9) O Sistema Elétrico Interligado apresenta diversas vantagens e desvantagens: 
Vantagens: 
• Segurança no Fornecimento de Energia: A interligação permite compensar variações na 
geração em diferentes regiões, garantindo um suprimento mais estável e contínuo de energiaelétrica. 
• Otimização de Recursos: Possibilita o uso mais eficiente de diversas fontes de energia, como 
hidrelétricas, térmicas, eólicas e solares, aproveitando as características geográficas e 
climáticas variadas do país. 
• Flexibilidade na Operação: Permite a redistribuição de energia em momentos de alta 
demanda ou emergências, reduzindo a possibilidade de quedas de energia generalizadas. 
• Redução de Custos: Compartilhar recursos e capacidades de geração e transmissão pode 
resultar em economias de escala e redução de investimentos duplicados. 
Desvantagens: 
• Risco de Propagação de Falhas: Uma falha em uma região pode se propagar para outras áreas 
interligadas, causando apagões mais amplos. 
• Complexidade na Operação e Controle: Gerir um sistema interligado requer planejamento 
detalhado, monitoramento constante e sistemas de controle sofisticados. 
• Dependência de Outras Regiões: Uma interligação extrema pode criar uma dependência 
excessiva de outras áreas para o fornecimento de energia, aumentando a vulnerabilidade em 
caso de problemas nessas regiões. 
• Coordenação e Regulação: Exige uma coordenação cuidadosa entre diferentes agentes e 
entidades do setor elétrico, além de uma regulamentação adequada para garantir o 
equilíbrio e a eficiência do sistema. 
 Em geral, apesar dos desafios, o Sistema Elétrico Interligado oferece vantagens 
substanciais, como a estabilidade no fornecimento de energia e a otimização de recursos, 
contribuindo para a eficiência e confiabilidade do sistema elétrico de um país. 
10) A matriz energética brasileira é notável por sua diversidade, destacando-se pela relevância 
histórica das hidrelétricas e pelo crescente papel das energias renováveis, como eólica, solar, 
biomassa e biocombustíveis. Embora as hidrelétricas tenham sido a principal fonte de 
energia elétrica, o país vem ampliando seu leque, investindo em fontes mais limpas e 
sustentáveis. 
A busca por essa diversificação tem sido impulsionada pelo objetivo de reduzir a 
dependência de fontes não renováveis, como petróleo e gás natural, e de minimizar a 
vulnerabilidade do sistema energético a fatores climáticos e flutuações de mercado. Isso 
alinha o Brasil com os princípios de sustentabilidade ambiental e segurança energética, 
promovendo um caminho mais resiliente e ambientalmente consciente na composição de 
sua matriz energética. 
11) O processo de instalação de uma Usina Hidrelétrica (UHE) envolve estudos de viabilidade, 
elaboração de projetos detalhados e a obtenção de licenças ambientais, incluindo Licença 
Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). As etapas de construção 
abrangem a estrutura civil, montagem mecânica e elétrica, e o enchimento do reservatório. 
Durante todo o processo, é essencial o monitoramento ambiental para garantir o 
cumprimento das medidas mitigadoras e o controle de impactos no ecossistema local. 
12) A geração de energia em uma Usina Hidrelétrica baseia-se na conversão da energia potencial 
da água em energia elétrica. Esse processo envolve a captação e armazenamento de água 
em reservatórios, o controle do fluxo por comportas, a direção da água para turbinas que 
acionam geradores, transformando energia cinética em energia elétrica. A eletricidade é 
então transmitida por linhas de alta tensão para subestações e distribuída para consumo. 
Apesar de ser uma fonte renovável e eficiente, enfrenta desafios ambientais e depende das 
condições hidrológicas para produção. 
13) Uma Usina Hidrelétrica é composta por diversas estruturas essenciais para a geração de 
energia elétrica a partir da água. Aqui estão as principais estruturas e suas funções: 
1. Barragem: 
Função: Represar a água, formando um reservatório que aumenta a elevação da água, 
armazenando energia potencial. 
Benefícios: Controle do fluxo hídrico, regulação da vazão para geração de energia e 
prevenção de inundações. 
2. Vertedouro: 
Função: Liberação controlada de água em excesso em períodos de grande volume, 
evitando danos à barragem. 
Benefícios: Proteção da estrutura da barragem contra sobrecargas. 
3. Casa de Força (ou Casa de Máquinas): 
Função: Abriga as turbinas e os geradores. 
Benefícios: Alojamento e proteção dos equipamentos, facilitando manutenções e 
operações. 
4. Turbinas: 
Função: Converte a energia cinética da água em movimento em energia mecânica. 
Benefícios: Geração de energia a partir do movimento da água. 
 
5. Geradores 
Função: Transforma a energia mecânica proveniente das turbinas em energia elétrica. 
Benefícios: Produção de eletricidade que é posteriormente transmitida e distribuída. 
6. Sistema de Transmissão e Distribuição: 
Função: Transmite a energia elétrica gerada pelas turbinas e geradores para subestações 
e redes de distribuição. 
Benefícios: Leva a eletricidade para os consumidores finais. 
7. Comportas de Controle: 
Função: Regulam o fluxo de água para manter níveis controlados no reservatório e 
controlar a vazão para geração. 
Essas estruturas trabalham de forma integrada para captar, armazenar e aproveitar a 
energia da água, transformando-a em eletricidade para atender às demandas de consumo. 
14) As turbinas hidráulicas são de diferentes tipos e cada uma é mais eficiente em alturas 
específicas de queda d'água. Temos: 
• Turbina Pelton: Ótima para quedas altas (acima de 100 metros). 
• Turbina Francis: Funciona bem em médias a altas quedas (de 10 a 300 metros). 
• Turbina Kaplan: Ideal para quedas baixas a médias (de 3 a 60 metros). 
• Turbina Bulbo: Boa para quedas baixas a médias (de 2 a 20 metros). 
• Turbina Crossflow: Utilizada em quedas baixas (de 1 a 30 metros). 
Cada tipo de turbina é mais eficiente em condições específicas de altura de queda, o que 
influencia na escolha para geração de energia hidrelétrica. 
15) O regulador de velocidade em turbinas hidráulicas é um dispositivo essencial para 
controlar a rotação das turbinas, mantendo-a dentro de limites seguros e eficientes. A 
regulação de velocidade para diferentes tipos de turbinas é realizada por meio de 
ajustes na entrada de água ou nas pás das turbinas, permitindo o controle preciso da 
rotação de acordo com as variações nas condições operacionais. Isso assegura a 
operação eficaz e segura do sistema hidrelétrico. Para cada tipo de turbina, temos um 
ajuste especifico de regulação: 
• Turbina Pelton: 
Para controlar a velocidade, são utilizadas válvulas de agulha ou bocais 
ajustáveis nos injetores da turbina. Esses dispositivos alteram a quantidade de 
água que entra nos injetores, ajustando o fluxo e, consequentemente, a rotação 
da turbina. 
 
• Turbina Francis: 
Assim como na Pelton, a regulação é realizada através da abertura controlada 
das comportas ou pás guia. Esses ajustes permitem regular a quantidade de 
água que passa pela turbina, controlando sua velocidade. 
• Turbina Kaplan: 
Com suas pás ajustáveis, a turbina Kaplan pode controlar a quantidade de água 
que passa pelas lâminas. Ao mover essas pás, é possível otimizar o desempenho 
da turbina, ajustando-a para diferentes fluxos e alturas de queda. 
• Turbina Bulbo: 
Similar à Kaplan, a regulação é feita por meio de pás ajustáveis. Elas controlam 
a entrada de água na turbina, permitindo ajustes para diferentes condições de 
fluxo e queda, garantindo a eficiência da geração de energia. 
16) A regulação de velocidade é essencial para a estabilidade e eficiência do sistema de 
geração hidrelétrica. Ela mantém a frequência estável, otimiza a geração de energia 
conforme a demanda, previne danos aos equipamentos e adapta a operação a variações 
do ambiente, assegurando um funcionamento eficaz e seguro do sistema. 
17) Um gerador síncrono é composto por duas partes principais: o rotor e o estator. O 
enrolamento no rotor, chamado de enrolamento de campo ou de excitatriz, gera o 
campo magnético rotativo. Já o enrolamento no estator, conhecido como enrolamento 
de armadura,recebe esse campo magnético rotativo e é onde é gerada a tensão elétrica. 
Essas partes trabalham em conjunto para produzir a energia elétrica no gerador 
síncrono. 
18) O sistema de excitação em um gerador síncrono é responsável por fornecer a corrente 
necessária para criar o campo magnético no rotor. Esse campo é crucial para induzir a 
corrente elétrica no enrolamento do estator, gerando a tensão elétrica no sistema. Além 
de criar e controlar esse campo magnético, o sistema de excitação garante a 
estabilidade da tensão gerada, permitindo ajustes precisos para manter a operação do 
gerador dentro dos parâmetros necessários, assegurando um fornecimento confiável 
de energia elétrica. 
19) O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é responsável por coordenar e controlar 
o sistema elétrico brasileiro. Sua atuação sobre os agentes de geração se concentra na 
coordenação da produção de energia, estabelecimento de diretrizes operacionais e 
fiscalização para garantir um funcionamento seguro e eficiente do sistema. 
20) O funcionamento de uma hidrelétrica envolve a captação e represamento da água em 
um reservatório, onde a energia potencial é acumulada. Essa água é liberada 
controladamente pela barragem, passando pelas turbinas, onde sua energia cinética é 
convertida em energia elétrica pelos geradores. A eletricidade gerada é então 
transmitida por linhas de transmissão para subestações, onde é redistribuída para os 
consumidores. Durante todo esse processo, sistemas de controle monitoram a 
operação, garantindo eficiência e segurança na geração e distribuição de energia 
elétrica a partir da água.

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