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7- Sistema cardiovascular 2023

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
INTRODUÇÃO
RX  TC e RM
Exames não invasivos:
Radiografia convencional
TC / angioTC
RM / angioRM
Cintolografia
US / ecocardiograma
Exame invasivo: cineangiocoronariografia (CATE)
VÁLVULAS CARDÍACAS
Como identificar a posição na 
radiografia de tórax?
Em perfil:
1º Traçar linha da junção do esterno 
com o diafragma até a carina;
2º Outra linha, horizontal, nos limites 
da silhueta cardíaca.
HPD
HPE
vd ae
ROTINA RADIOLÓGICA
V. Cava superior
Átrio direito
Botão aórtico
Tronco a. pulmonar
+ átrio esquerdo
Ventrículo esquerdo
ÍNDICE CÁRDIO-TORÁCICO
AUMENTO DAS CÂMARAS CARDIACAS
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
 ÁTRIO ESQUERDO
 Aumenta inicialmente para trás
 Sinal mais precoce: deslocamento posterior do esôfago
 Aumento para o lado direito  sinal do duplo contorno
 Ultrapassa o contorno so átrio D
 Aumento para a esquerda  4º arco cardíaco esquerdo
 Aumento para cima  alargamento do ângulo da carina 
(sinal da bailarina)
 Causa mais comum: doença valvar mitral reumáLca
 Doença cardíaca congênita  shunts intracardíacos e 
insuficiência do VE
SINAL DO DUPLO CONTORNO
sdp
4º arco cardíaco E 
Abaulamento da 
auriculeta esquerda
SINAL DO DUPLO CONTORNO 
ULTRAPASSA O CONTORNO DO 
ÁTRIO DIREITO
Deslocamento 
posterior do esôfago
Sinal da bailarina 
Ângulo > 90o
(Normal < 60o)
Luiza Baldisera
primeiro vai acontecer o deslocamento posterior do esofago
DESVIO SUPERIOR BRÔNQUIO FONTE ESQ PA
Sinal do 
homem 
andando
DESVIO POSTERIOR BRÔNQUIO FONTE 
Luiza Baldisera
aumento posterior do AE
PROEMINÊNCIA POSTERIOR
DESVIO POSTERIOR DO ESÔFAGO PERFIL
PA
Duplo contorno na silhueta direita do coração (duplo contorno 
atrial)
Deslocamento superior do brônquio fonte E (Sinal da bailarina) 
Abaulamento do arco médio do contorno cardíaco esquerdo (4º 
arco) 
PERFIL
Deslocamento posterior do esôfago contrastado
Causas de aumento do átrio esquerdo:
- Lesão mitral (reumático)
- Miocardiopatias
- CIV
- Persistência do canal arterial
- ICC Esquerda
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
VENTRÍCULO ESQUERDO
Maior segmento da borda cardíaca
Mesmo em grandes sobrecargas, pode 
não apresentar modificações
Volume normal
Alterações do arco ventricular
esquerdo
Luiza Baldisera
Aumento para esquerda  aumento do 
diâmetro transverso
Aumento para baixo  deslocamento 
caudal do ápice cardíaco
Aumento para trás  ocupação do 
espaço retrocardíaco
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
• Hipertensão
• Insuficiência aórtica
• Estenose aórtica
• Coarctação da aorta
• Miocardiopatia de evolução 
prolongada
• Derivações arteriovenosas
• Doença arteriosclerótica
• Hipertireoidismo
CAUSAS
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
Ápice do 
coração 
mergulhando no 
diafragma
DESVIO LATEROINFERIOR ÁPICE CARDÍACO PA
DESVIO LATEROINFERIOR ÁPICE CARDÍACO PA
SHMOO
SHMOO
SHMOO
DESVIO LATEROINFERIOR ÁPICE CARDÍACO PA
aumentado quase 
encostando na coluna
VE aumentando 
para trás
AUMENTO VENTRÍCULO ESQUERDO
ABAULAMENTO POSTERIOR PERFIL
Deslocamento do ápice
cardíaco
OCUPAÇÃO DO ESPAÇO 
RETROCARDÍACO
PA:
Alongamento e arredondamento da borda ventricular 
esquerda
Deslocamento caudal da ponta do coração
Perfil – Deslocamento posterior do contorno cardíaco 
posterior – distância da VCI > 1,8 cm
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
VENTRÍCULO DIREITO
• Perfil: diminuição do espaço hipertransparente
retroesternal
Normalmente, o VD toca, no máximo, 1/3 do esterno
• Acentuação do aumento  rotação do coração para 
esqueda  elevação da ponta do coração (sinal do 
tamanco holandês)
• Sinal indireto: dilatação do tronco da artéria pulmonar
• Hipertensão pulmonar
• Tetralogia de Fallot
• Estenose pulmonar
• DPOC
• Defeitos septais (shunt E/D)
Causas: 
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
 VENTRÍCULO DIREITO
PA:
Elevação da ponta do coração
Protrusão do tronco da artéria pulmonar
Perfil – contorno cardíaco anterior 
encosta em mais de 1/3 inferior do 
esterno (obliteração do espaço 
retroesternal
AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO
ÁPICE CARDÍACO LEVANTADO E ARREDONADO
Não possui aumento de AE porque não tem duplo 
contorno
-Não possui aumento de AD porque a margem atrial não é 
maior que 5,5 cm da linha média
-Não tem aumento de VE porque não está apontando 
para baixo nem está “no meio termo” que possa sugerir o 
aumento dos dois ventrículos
AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO
ÁPICE CARDÍACO LEVANTADO E ARREDONADO
AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO
ÁPICE CARDÍACO LEVANTADO E ARREDONADO
Ápice do coração 
para cima: sugere 
aumento de VD
Câmaras 
predominantemente 
aumentadas: AD e VD
Retificação dos arcos 
esquerdos
REDUÇÃO DA TRANSPARÊNCIA 
RETROESTERNAL
AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO
OCUPAÇÃO ESPAÇO 
RETROESTERNAL
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
 ÁTRIO DIREITO
 Avaliação mais difícil
 Mesmo muito dilatada pode ter pouca expressão radiográfica
 Aumento para a direita  expansão do contorno cardíaco direito, 
afastando a borda cardíaca da coluna
 Aumento para cima  eleva o ponto de intersecção com a veia 
cava superior
 Aumento para baixo  altera o ângulo cardiofrênico (sinal da
corda)
Causas: 
Defeito do septo atrial
Estenose e insuficiência tricúspides
 Insuficiência ventricular direita
AUMENTO DAS CAVIDADES
CARDÍACAS
ÁTRIO DIREITO
AFASTAMENTO DA
BORDA CARDÍACA 
DA COLUNA
Aumento do contorno cardíaco D
Maior convexidade 
o Margem atrial
• > 5,5 cm da linha média
• > 50% da silhueta cardíaca
AUMENTO ÁTRIO DIREITO
O paciente não 
possui aumento de 
AE pois não 
apresenta duplo 
contorno, não possui 
aumento do ângulo 
subcarinal, nem 
possui 3º arc
lembra sinal da 
moringa, mas não é 
derrame pericárdico
Luiza Baldisera
HIPERTENSÃO 
PULMONAR PRIMÁRIA
CIRCULAÇÃO PULMONAR
RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA
HILOS PULMONARES
RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA
AUMENTO TRONCO ARTÉRIA PULMONAR
Presença de abaulamento no mediastino 
na topografia do tronco da artéria 
pulmonar,
RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA
AUMENTO ARTÉRIAS PULMONARES
Abaulamento no mediastino 
na topografia do tronco da 
artéria pulmonar, imagem 
sugestiva de aumento do 
tronco da artéria pulmonar
Arco aórtico está 
encoberto pelo 
tronco da a. 
pulmonar 
Art. Pulmonar 
dilatada
RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA
PARÊNQUIMA PULMONAR
RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA
PARÊNQUIMA PULMONAR
Fluxo sanguíneo e o calibre dos vasos nas bases são 
maiores devido a gravidade.
Os vasos diminuem gradualmente do centro (hilos) para 
a periferia.
ALTERAÇÕES NA 
CIRCULAÇÃO PULMONAR
 ESTASE
 Mais frequente e reversível
 Causas: insuficiência do VE e doença valvar mitral
 Aumento da pressão capilar pulmonar (aprox. 7 mmHg) 
inversão do padrão vascular pulmonar no RX de tórax
 Vasos dos lobos inferiores: normalmente mais calibrosos
 Inversão: pressão capilar pulmonar de aprox. 12 mmHg
A:B 0,85
A:B 1,35
A:B 1,00
ALTERAÇÕES NA CIRCULAÇÃO 
PULMONAR
 EDEMAPULMONAR
 Primeiro há edema intertiscial, depois alveolar
 1.Edema Intersticial (PCP entre 12 e 18 mmHg / 18 e 25 mmHg):
Borramento ou espessamento das paredes vasculares 
margens a indistintas e alagardas
 Borramento ou espessamento peribrônquico  borramento
hilar
 Linhas B de Kerley  horizontais, 1,5 – 2 cm, partes inferior e
lateral do pumão
  septos interlobulares secundários espessados por líquido
Linhas A de Kerley mais longas (5 – 10 cm), estendendo-se dos
h ilos para a per iferia, lobos superiores  líquido nos septos
interlobulares
Alterações na circulação 
pulmonar
Kerley C
Kerley B
Kerley A
“BORRAMENTO¨ PERIHILAR
ALTERAÇÕES NA 
CIRCULAÇÃO PULMONAR
 EDEMA PULMONAR
 Primeiro há edema intersacial, depois alveolar
2. Edema Alveolar (PCP > 25 mmHg / > 18 mmHg):
 Passagem do transudato para o interior dos alveolos Achado clássico: edema em “asa de borboleta”
 Opacidades bilaterais que se estendem em leque a partir 
do hilo
 Pode haver broncograma aéreo se confluentes
 Derrame pleural é comum (ICC)
ALTERAÇÕES NA 
CIRCULAÇÃO PULMONAR
 INDICAÇÕES DE CAUSA DO EDEMA PULMONAR
 ICC:
 Cardiomegalia + redistribuição vascular + edema basal + 
derrame pleural
 Edema azotêmico (insuf. Renal):
 Opacidade peri-hilar central
 Inalação de gases irritantes:
 Mais generalizado; aparência mais reticulada e se estende 
para a periferia
ICC
 Borramento perihilar
ICC
Cardiomegalia
Infiltrado em 
“asa de borboleta”
Borramento 
perihilar
ICC
Área cardíaca 
NORMAL
pacidades centrais 
perihilares
Cr = 5,3 mg/dl
EDEMA URÊMICO
Área cardíac 
NORMAL
Opacidades reticulares
grosseiras com extensão 
para a periferia
INALAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
HMA: Estava brincando na oficina mecânica do pai
Tromboembolismo
pulmonar
EMBOLIA PULMONAR
MACIÇA
 Um ou mais êmbolos impactam nas artérias pulmonares ou ramos
principais
 Rápida e importante obstrução do fluxo vascular  aumento da 
pressão arterial pulmonar  dilatação do VD  FALÊNCIA DO
VD
 Clínica: taquipneia, dispneia, dor torácica pleuríLca, hipotensão,
cianose
 Hemoptoicos
 Exame físico: hipofonese do componente pulmonar da segunda 
bulha (P2)
 ECG: sobrecarga de VD
EMBOLIA PULMONAR
MACIÇA
Achados radiográficos:
Dilatação do tronco arterial pulmonar  aumento do 
arco médio E
Aumento da artéria pulmonar lobar inferior D  sinal 
de Palla
Hipoperfusão  oligoemia  hipotransparência (sinal 
de Westermark)
 Infarto pulmonar  densidade periférica em forma de 
cunha com base pleural e ápice direcionado ao hilo 
(sinal de Hampton)
AUMENTO 
DO ARCO 
MÉDIO E
Corcova de 
Hampton
Sinal de Palla
Sinal de 
Westermark
Sinal de Westermark: dilatação proximal de um vaso
embolizado, associado ao colapso de vasos distais
(oligoemia focal)
Sinal de Palla: artéria pulmonar direita dilatada
Corcova de Hampton: infiltrado em forma de 
cunha, base apoiado sobre o diafragma 
EMBOLIA PULMONAR LEVE A
MODERADA
Não há desenvolvimento de cor pulmonale
Clínica: pode estar em bom estado geral, ansioso, 
levemente dispneico e com dor pleuríLca
Achados radiográficos:
Hipoperfusão com redução volumétrica
Elevação do diafragma
HipovenLlação  colapso  atelectasia
INFARTOS
PULMONARES
 Isquemia
Pode vir acompanhado de derrame pleural
hemorrágico
Áreas de consolidação de limites mal 
definidos, próximas à pleura
Elevação do hemidiafragma (redução do 
volume pulmonar)
Principalmente nas bases, mais à direita
Doenças da aorta
ANGIOTOMOGRFIA DA AORTA
ANGIOTOMOGRAfiA 
DA AORTA
Sempre com contraste venoso
Volume: 50 a 80 ml seguidos de um flush 
de soro fisiológico de 50 a 60 ml
Cortes finos
Tempo para o início da hélice: 22 a 30 s
Varia de acordo com a função cardíaca e
volemia
ANEURISMAS
30
35
25
40
ANEURISMA
ECTASIA
ANEURISMA
RISCO DE 
RUPTURA
SEMPRE CONSIDERAR A VELOCIDADE DE CRESCIMENTO!
ANEURISMA DE AORTA
ASCENDENTE
ANEURISMA DE AORTA
DESCENDENTE
ANEURISMA FUSIFORME
DILATAÇÃO SENIL DA AORTA 
TORÁCICA
o Idosos, hipertensão e pós estenótica
o Aorta tortuosa x Aneurisma Fusiforme
TC para 
diferenciar 
aneurisma de 
dilatação senil
PSEUDOANEURISMAS
PSEUDOANEURISMAS
Dois mecanismos:
1. Ruptura focal conada 
pela advenucia, com 
ou sem tecido fibroso
2. Trauma por cirurgia ou
punção
PSUDOANEURISMA DO ARCO
AÓRLCO
ÚLCERAS
O comportamento depende da região da parede
acometidda
ÍnLma
ÍnLma + 
Média
Dissecção
Hematoma 
conLdo
Aneurisma 
sacular
Advenucia = RUPTURA
ÚLCERA PENETRANTE DA AORTA
ASCENDENTE
DISSECÇÃO
Nem todas as dissecções são emergências médicas!
Deve estar na vigência de dor torácica e/ou instabilidade 
hemodinâmica
Stanford B 
DeBakey III
Stanford A 
DeBakey I
RUPTURAS
 TraumáLcas (trauma aberto ou fechado)
 Rupturas de aneurismas
 Dissecção ou úlceras
 Pode romper para o mediastino, pericárdio, pleura 
ou esôfago
 Local mais comum: origem da aorta descendente
(88,8%)
 Outros: origem da aorta ascendente (3,2%); 
outros (8%)
ARTÉRIAS
PULMONARES
ANGIOTOMOGRAfiA DE ARTÉRIAS
PULMONARES
Como solicitar:
ANGIOTOMOGRAFIA DO TÓRAX COM PROTOCOLO 
PARA TEP
Também sempre com contraste venoso
Volume: 50 a 80 ml seguidos de um flush de soro 
fisiológico de 50 a 60 ml
Cortes finos
Tempo para o início da hélice: 13 a 18 s (Aorta: 22 a 30 s)
Varia de acordo com a função cardíaca e volemia
ANGIOTC (TEP)
Objetivo único…
DETECTAR FALHAS DE
ENCHIMENTO
	Número do slide 1
	Introdução
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Rotina radiológica
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Aumento das cavidades cardíacas
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Sinal do duplo contorno Ultrapassa o contorno do átrio direito
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Número do slide 67
	Aumento das cavidades cardíacas
	Número do slide 69
	Número do slide 70
	Número do slide 71
	Número do slide 72
	Número do slide 73
	Número do slide 74
	Número do slide 75
	Número do slide 76
	Número do slide 77
	Número do slide 78
	Ocupação do espaço retrocardíaco
	Número do slide 80
	Número do slide 81
	Número do slide 82
	Número do slide 83
	Aumento das cavidades cardíacas
	Número do slide 85
	Número do slide 86
	Número do slide 87
	Número do slide 88
	Número do slide 89
	Número do slide 90
	Número do slide 91
	Número do slide 92
	Redução da transparência retroesternal
	Número do slide 94
	Número do slide 95
	Número do slide 96
	Aumento das cavidades cardíacas
	Número do slide 98
	Afastamento da borda cardíaca da coluna
	Número do slide 100
	Número do slide 101
	Número do slide 102
	Circulação Pulmonar
	Número do slide 104
	Número do slide 105
	Número do slide 106
	Número do slide 107
	Número do slide 108
	Número do slide 109
	Número do slide 110
	Alterações na circulação pulmonar
	Número do slide 112
	Número do slide 113
	Número do slide 114
	Número do slide 115
	Alterações na circulação pulmonar�
	Número do slide 117
	Número do slide 118
	Número do slide 119
	Número do slide 120
	“Borramento¨ perihilar
	Número do slide 122
	Alterações na circulação pulmonar
	Número do slide 124
	Número do slide 125
	Número do slide 126
	Número do slide 127
	Número do slide 128
	Alterações na circulação pulmonar
	ICC
	ICC
	ICC
	Edema urêmico
	Inalação de hidrocarbonetos
	Número do slide 135
	Número do slide 136
	Número do slide 137
	Número do slide 138
	Embolia pulmonar maciça
	Embolia pulmonar maciça
	Número do slide 141
	Aumento do arco médio E
	Número do slide 143
	Número do slide 144
	Número do slide 145
	Número do slide 146
	Embolia pulmonar leve a moderada
	Número do slide 148
	Infartos pulmonares
	Número do slide 150
	Número do slide 151
	AngiotomogrFIa da aorta
	Angiotomografia da aorta
	Aneurismas
	Aneurisma
	Aneurisma de aorta ascendenteAneurisma de aorta descendente
	Número do slide 158
	Número do slide 159
	Pseudoaneurismas
	Pseudoaneurismas
	Psudoaneurisma do arco aórLco
	Úlceras
	Úlcera penetrante da aorta ascendente
	Dissecção
	Número do slide 166
	Número do slide 167
	Número do slide 168
	Rupturas
	Número do slide 170
	Número do slide 171
	Artérias pulmonares
	Angiotomografia de artérias pulmonares
	AngioTC (TEP)
	Número do slide 175
	Número do slide 176
	Número do slide 177
	Número do slide 178

Outros materiais