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SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO RX TC e RM Exames não invasivos: Radiografia convencional TC / angioTC RM / angioRM Cintolografia US / ecocardiograma Exame invasivo: cineangiocoronariografia (CATE) VÁLVULAS CARDÍACAS Como identificar a posição na radiografia de tórax? Em perfil: 1º Traçar linha da junção do esterno com o diafragma até a carina; 2º Outra linha, horizontal, nos limites da silhueta cardíaca. HPD HPE vd ae ROTINA RADIOLÓGICA V. Cava superior Átrio direito Botão aórtico Tronco a. pulmonar + átrio esquerdo Ventrículo esquerdo ÍNDICE CÁRDIO-TORÁCICO AUMENTO DAS CÂMARAS CARDIACAS AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS ÁTRIO ESQUERDO Aumenta inicialmente para trás Sinal mais precoce: deslocamento posterior do esôfago Aumento para o lado direito sinal do duplo contorno Ultrapassa o contorno so átrio D Aumento para a esquerda 4º arco cardíaco esquerdo Aumento para cima alargamento do ângulo da carina (sinal da bailarina) Causa mais comum: doença valvar mitral reumáLca Doença cardíaca congênita shunts intracardíacos e insuficiência do VE SINAL DO DUPLO CONTORNO sdp 4º arco cardíaco E Abaulamento da auriculeta esquerda SINAL DO DUPLO CONTORNO ULTRAPASSA O CONTORNO DO ÁTRIO DIREITO Deslocamento posterior do esôfago Sinal da bailarina Ângulo > 90o (Normal < 60o) Luiza Baldisera primeiro vai acontecer o deslocamento posterior do esofago DESVIO SUPERIOR BRÔNQUIO FONTE ESQ PA Sinal do homem andando DESVIO POSTERIOR BRÔNQUIO FONTE Luiza Baldisera aumento posterior do AE PROEMINÊNCIA POSTERIOR DESVIO POSTERIOR DO ESÔFAGO PERFIL PA Duplo contorno na silhueta direita do coração (duplo contorno atrial) Deslocamento superior do brônquio fonte E (Sinal da bailarina) Abaulamento do arco médio do contorno cardíaco esquerdo (4º arco) PERFIL Deslocamento posterior do esôfago contrastado Causas de aumento do átrio esquerdo: - Lesão mitral (reumático) - Miocardiopatias - CIV - Persistência do canal arterial - ICC Esquerda AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS VENTRÍCULO ESQUERDO Maior segmento da borda cardíaca Mesmo em grandes sobrecargas, pode não apresentar modificações Volume normal Alterações do arco ventricular esquerdo Luiza Baldisera Aumento para esquerda aumento do diâmetro transverso Aumento para baixo deslocamento caudal do ápice cardíaco Aumento para trás ocupação do espaço retrocardíaco AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS • Hipertensão • Insuficiência aórtica • Estenose aórtica • Coarctação da aorta • Miocardiopatia de evolução prolongada • Derivações arteriovenosas • Doença arteriosclerótica • Hipertireoidismo CAUSAS AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS Ápice do coração mergulhando no diafragma DESVIO LATEROINFERIOR ÁPICE CARDÍACO PA DESVIO LATEROINFERIOR ÁPICE CARDÍACO PA SHMOO SHMOO SHMOO DESVIO LATEROINFERIOR ÁPICE CARDÍACO PA aumentado quase encostando na coluna VE aumentando para trás AUMENTO VENTRÍCULO ESQUERDO ABAULAMENTO POSTERIOR PERFIL Deslocamento do ápice cardíaco OCUPAÇÃO DO ESPAÇO RETROCARDÍACO PA: Alongamento e arredondamento da borda ventricular esquerda Deslocamento caudal da ponta do coração Perfil – Deslocamento posterior do contorno cardíaco posterior – distância da VCI > 1,8 cm AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS VENTRÍCULO DIREITO • Perfil: diminuição do espaço hipertransparente retroesternal Normalmente, o VD toca, no máximo, 1/3 do esterno • Acentuação do aumento rotação do coração para esqueda elevação da ponta do coração (sinal do tamanco holandês) • Sinal indireto: dilatação do tronco da artéria pulmonar • Hipertensão pulmonar • Tetralogia de Fallot • Estenose pulmonar • DPOC • Defeitos septais (shunt E/D) Causas: AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS VENTRÍCULO DIREITO PA: Elevação da ponta do coração Protrusão do tronco da artéria pulmonar Perfil – contorno cardíaco anterior encosta em mais de 1/3 inferior do esterno (obliteração do espaço retroesternal AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO ÁPICE CARDÍACO LEVANTADO E ARREDONADO Não possui aumento de AE porque não tem duplo contorno -Não possui aumento de AD porque a margem atrial não é maior que 5,5 cm da linha média -Não tem aumento de VE porque não está apontando para baixo nem está “no meio termo” que possa sugerir o aumento dos dois ventrículos AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO ÁPICE CARDÍACO LEVANTADO E ARREDONADO AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO ÁPICE CARDÍACO LEVANTADO E ARREDONADO Ápice do coração para cima: sugere aumento de VD Câmaras predominantemente aumentadas: AD e VD Retificação dos arcos esquerdos REDUÇÃO DA TRANSPARÊNCIA RETROESTERNAL AUMENTO VENTRÍCULO DIREITO OCUPAÇÃO ESPAÇO RETROESTERNAL AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS ÁTRIO DIREITO Avaliação mais difícil Mesmo muito dilatada pode ter pouca expressão radiográfica Aumento para a direita expansão do contorno cardíaco direito, afastando a borda cardíaca da coluna Aumento para cima eleva o ponto de intersecção com a veia cava superior Aumento para baixo altera o ângulo cardiofrênico (sinal da corda) Causas: Defeito do septo atrial Estenose e insuficiência tricúspides Insuficiência ventricular direita AUMENTO DAS CAVIDADES CARDÍACAS ÁTRIO DIREITO AFASTAMENTO DA BORDA CARDÍACA DA COLUNA Aumento do contorno cardíaco D Maior convexidade o Margem atrial • > 5,5 cm da linha média • > 50% da silhueta cardíaca AUMENTO ÁTRIO DIREITO O paciente não possui aumento de AE pois não apresenta duplo contorno, não possui aumento do ângulo subcarinal, nem possui 3º arc lembra sinal da moringa, mas não é derrame pericárdico Luiza Baldisera HIPERTENSÃO PULMONAR PRIMÁRIA CIRCULAÇÃO PULMONAR RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA HILOS PULMONARES RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA AUMENTO TRONCO ARTÉRIA PULMONAR Presença de abaulamento no mediastino na topografia do tronco da artéria pulmonar, RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA AUMENTO ARTÉRIAS PULMONARES Abaulamento no mediastino na topografia do tronco da artéria pulmonar, imagem sugestiva de aumento do tronco da artéria pulmonar Arco aórtico está encoberto pelo tronco da a. pulmonar Art. Pulmonar dilatada RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA PARÊNQUIMA PULMONAR RADIOGRAFIA DO TÓRAX EM CARDIOLOGIA PARÊNQUIMA PULMONAR Fluxo sanguíneo e o calibre dos vasos nas bases são maiores devido a gravidade. Os vasos diminuem gradualmente do centro (hilos) para a periferia. ALTERAÇÕES NA CIRCULAÇÃO PULMONAR ESTASE Mais frequente e reversível Causas: insuficiência do VE e doença valvar mitral Aumento da pressão capilar pulmonar (aprox. 7 mmHg) inversão do padrão vascular pulmonar no RX de tórax Vasos dos lobos inferiores: normalmente mais calibrosos Inversão: pressão capilar pulmonar de aprox. 12 mmHg A:B 0,85 A:B 1,35 A:B 1,00 ALTERAÇÕES NA CIRCULAÇÃO PULMONAR EDEMAPULMONAR Primeiro há edema intertiscial, depois alveolar 1.Edema Intersticial (PCP entre 12 e 18 mmHg / 18 e 25 mmHg): Borramento ou espessamento das paredes vasculares margens a indistintas e alagardas Borramento ou espessamento peribrônquico borramento hilar Linhas B de Kerley horizontais, 1,5 – 2 cm, partes inferior e lateral do pumão septos interlobulares secundários espessados por líquido Linhas A de Kerley mais longas (5 – 10 cm), estendendo-se dos h ilos para a per iferia, lobos superiores líquido nos septos interlobulares Alterações na circulação pulmonar Kerley C Kerley B Kerley A “BORRAMENTO¨ PERIHILAR ALTERAÇÕES NA CIRCULAÇÃO PULMONAR EDEMA PULMONAR Primeiro há edema intersacial, depois alveolar 2. Edema Alveolar (PCP > 25 mmHg / > 18 mmHg): Passagem do transudato para o interior dos alveolos Achado clássico: edema em “asa de borboleta” Opacidades bilaterais que se estendem em leque a partir do hilo Pode haver broncograma aéreo se confluentes Derrame pleural é comum (ICC) ALTERAÇÕES NA CIRCULAÇÃO PULMONAR INDICAÇÕES DE CAUSA DO EDEMA PULMONAR ICC: Cardiomegalia + redistribuição vascular + edema basal + derrame pleural Edema azotêmico (insuf. Renal): Opacidade peri-hilar central Inalação de gases irritantes: Mais generalizado; aparência mais reticulada e se estende para a periferia ICC Borramento perihilar ICC Cardiomegalia Infiltrado em “asa de borboleta” Borramento perihilar ICC Área cardíaca NORMAL pacidades centrais perihilares Cr = 5,3 mg/dl EDEMA URÊMICO Área cardíac NORMAL Opacidades reticulares grosseiras com extensão para a periferia INALAÇÃO DE HIDROCARBONETOS HMA: Estava brincando na oficina mecânica do pai Tromboembolismo pulmonar EMBOLIA PULMONAR MACIÇA Um ou mais êmbolos impactam nas artérias pulmonares ou ramos principais Rápida e importante obstrução do fluxo vascular aumento da pressão arterial pulmonar dilatação do VD FALÊNCIA DO VD Clínica: taquipneia, dispneia, dor torácica pleuríLca, hipotensão, cianose Hemoptoicos Exame físico: hipofonese do componente pulmonar da segunda bulha (P2) ECG: sobrecarga de VD EMBOLIA PULMONAR MACIÇA Achados radiográficos: Dilatação do tronco arterial pulmonar aumento do arco médio E Aumento da artéria pulmonar lobar inferior D sinal de Palla Hipoperfusão oligoemia hipotransparência (sinal de Westermark) Infarto pulmonar densidade periférica em forma de cunha com base pleural e ápice direcionado ao hilo (sinal de Hampton) AUMENTO DO ARCO MÉDIO E Corcova de Hampton Sinal de Palla Sinal de Westermark Sinal de Westermark: dilatação proximal de um vaso embolizado, associado ao colapso de vasos distais (oligoemia focal) Sinal de Palla: artéria pulmonar direita dilatada Corcova de Hampton: infiltrado em forma de cunha, base apoiado sobre o diafragma EMBOLIA PULMONAR LEVE A MODERADA Não há desenvolvimento de cor pulmonale Clínica: pode estar em bom estado geral, ansioso, levemente dispneico e com dor pleuríLca Achados radiográficos: Hipoperfusão com redução volumétrica Elevação do diafragma HipovenLlação colapso atelectasia INFARTOS PULMONARES Isquemia Pode vir acompanhado de derrame pleural hemorrágico Áreas de consolidação de limites mal definidos, próximas à pleura Elevação do hemidiafragma (redução do volume pulmonar) Principalmente nas bases, mais à direita Doenças da aorta ANGIOTOMOGRFIA DA AORTA ANGIOTOMOGRAfiA DA AORTA Sempre com contraste venoso Volume: 50 a 80 ml seguidos de um flush de soro fisiológico de 50 a 60 ml Cortes finos Tempo para o início da hélice: 22 a 30 s Varia de acordo com a função cardíaca e volemia ANEURISMAS 30 35 25 40 ANEURISMA ECTASIA ANEURISMA RISCO DE RUPTURA SEMPRE CONSIDERAR A VELOCIDADE DE CRESCIMENTO! ANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE ANEURISMA DE AORTA DESCENDENTE ANEURISMA FUSIFORME DILATAÇÃO SENIL DA AORTA TORÁCICA o Idosos, hipertensão e pós estenótica o Aorta tortuosa x Aneurisma Fusiforme TC para diferenciar aneurisma de dilatação senil PSEUDOANEURISMAS PSEUDOANEURISMAS Dois mecanismos: 1. Ruptura focal conada pela advenucia, com ou sem tecido fibroso 2. Trauma por cirurgia ou punção PSUDOANEURISMA DO ARCO AÓRLCO ÚLCERAS O comportamento depende da região da parede acometidda ÍnLma ÍnLma + Média Dissecção Hematoma conLdo Aneurisma sacular Advenucia = RUPTURA ÚLCERA PENETRANTE DA AORTA ASCENDENTE DISSECÇÃO Nem todas as dissecções são emergências médicas! Deve estar na vigência de dor torácica e/ou instabilidade hemodinâmica Stanford B DeBakey III Stanford A DeBakey I RUPTURAS TraumáLcas (trauma aberto ou fechado) Rupturas de aneurismas Dissecção ou úlceras Pode romper para o mediastino, pericárdio, pleura ou esôfago Local mais comum: origem da aorta descendente (88,8%) Outros: origem da aorta ascendente (3,2%); outros (8%) ARTÉRIAS PULMONARES ANGIOTOMOGRAfiA DE ARTÉRIAS PULMONARES Como solicitar: ANGIOTOMOGRAFIA DO TÓRAX COM PROTOCOLO PARA TEP Também sempre com contraste venoso Volume: 50 a 80 ml seguidos de um flush de soro fisiológico de 50 a 60 ml Cortes finos Tempo para o início da hélice: 13 a 18 s (Aorta: 22 a 30 s) Varia de acordo com a função cardíaca e volemia ANGIOTC (TEP) Objetivo único… DETECTAR FALHAS DE ENCHIMENTO Número do slide 1 Introdução Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Rotina radiológica Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Aumento das cavidades cardíacas Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Sinal do duplo contorno Ultrapassa o contorno do átrio direito Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64 Número do slide 65 Número do slide 66 Número do slide 67 Aumento das cavidades cardíacas Número do slide 69 Número do slide 70 Número do slide 71 Número do slide 72 Número do slide 73 Número do slide 74 Número do slide 75 Número do slide 76 Número do slide 77 Número do slide 78 Ocupação do espaço retrocardíaco Número do slide 80 Número do slide 81 Número do slide 82 Número do slide 83 Aumento das cavidades cardíacas Número do slide 85 Número do slide 86 Número do slide 87 Número do slide 88 Número do slide 89 Número do slide 90 Número do slide 91 Número do slide 92 Redução da transparência retroesternal Número do slide 94 Número do slide 95 Número do slide 96 Aumento das cavidades cardíacas Número do slide 98 Afastamento da borda cardíaca da coluna Número do slide 100 Número do slide 101 Número do slide 102 Circulação Pulmonar Número do slide 104 Número do slide 105 Número do slide 106 Número do slide 107 Número do slide 108 Número do slide 109 Número do slide 110 Alterações na circulação pulmonar Número do slide 112 Número do slide 113 Número do slide 114 Número do slide 115 Alterações na circulação pulmonar� Número do slide 117 Número do slide 118 Número do slide 119 Número do slide 120 “Borramento¨ perihilar Número do slide 122 Alterações na circulação pulmonar Número do slide 124 Número do slide 125 Número do slide 126 Número do slide 127 Número do slide 128 Alterações na circulação pulmonar ICC ICC ICC Edema urêmico Inalação de hidrocarbonetos Número do slide 135 Número do slide 136 Número do slide 137 Número do slide 138 Embolia pulmonar maciça Embolia pulmonar maciça Número do slide 141 Aumento do arco médio E Número do slide 143 Número do slide 144 Número do slide 145 Número do slide 146 Embolia pulmonar leve a moderada Número do slide 148 Infartos pulmonares Número do slide 150 Número do slide 151 AngiotomogrFIa da aorta Angiotomografia da aorta Aneurismas Aneurisma Aneurisma de aorta ascendenteAneurisma de aorta descendente Número do slide 158 Número do slide 159 Pseudoaneurismas Pseudoaneurismas Psudoaneurisma do arco aórLco Úlceras Úlcera penetrante da aorta ascendente Dissecção Número do slide 166 Número do slide 167 Número do slide 168 Rupturas Número do slide 170 Número do slide 171 Artérias pulmonares Angiotomografia de artérias pulmonares AngioTC (TEP) Número do slide 175 Número do slide 176 Número do slide 177 Número do slide 178
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