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6 páginas
© ABNT 2021
ABNT NBR 16917:2021
ABNT NBR
16917
Primeira edição
19.04.2021
Agregado graúdo ― Determinação da densidade 
e da absorção de água
Coarse aggregate ― Determination of density and water absorption
NORMA
BRASILEIRA
ICS 91.100.10 ISBN 978-65-5659-902-1
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Aparelhagem .......................................................................................................................2
4.1 Balança ................................................................................................................................2
4.2 Cesto de arame ...................................................................................................................2
4.3 Tanque de água ..................................................................................................................2
4.4 Peneiras de ensaio .............................................................................................................2
4.5 Estufa ..................................................................................................................................2
4.6 Recipientes .........................................................................................................................2
5 Amostragem .......................................................................................................................2
6 Preparação da amostra de ensaio ....................................................................................3
7 Procedimento .....................................................................................................................3
8 Expressão dos resultados .................................................................................................4
8.1 Densidade do agregado na condição seca ......................................................................4
8.2 Densidade do agregado na condição saturada superfície seca ....................................4
8.3 Absorção de água ..............................................................................................................5
9 Relatório de ensaio ............................................................................................................5
10 Repetitividade ....................................................................................................................5
11 Reprodutibilidade ...............................................................................................................5
Bibliografia ...........................................................................................................................................6
Tabelas
Tabela 1 – Massa mínima de amostra de ensaio ..............................................................................3
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários 
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não 
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência 
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos 
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar 
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 16917 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados 
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados 
para Concreto (CE-018:200.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, 
de 05.10.2020 a 05.11.2020.
A ABNT NBR 16917 cancela e substitui a ABNT NBR NM 53:2009.
O Escopo em inglês da ABNT NBR 16917 é o seguinte:
Scope
This Standard establishes the test methods for determination of density in oven-dry condition, 
saturated-surface-dry condition and water absorption of coarse aggregate intended for use in concrete. 
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Agregado graúdo ― Determinação da densidade e da absorção de água
1 Escopo
Esta Norma estabelece o método para determinação da densidade na condição seca, na condição 
saturada superfície seca e da absorção de água de agregado graúdo destinado ao uso em concreto.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, 
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições 
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos 
(incluindo emendas).
ABNT NBR 16915, Agregados ‒ Amostragem
ABNT NBR 16916, Agregado miúdo ‒ Determinação da densidade e da absorção de água
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneirasde ensaio ‒ Requerimentos técnicos e verificação ‒ Parte 1: 
Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 
agregado graúdo
agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 75 mm e ficam retidos na peneira 
com abertura de malha de 4,75 mm
NOTA O agregado graúdo atende às tolerâncias previstas na ABNT NBR 7211.
3.2 
absorção de água 
aumento da massa do agregado devido ao preenchimento dos poros permeáveis com água
3.3 
agregado na condição saturada superfície seca 
condição de umidade do agregado correspondente ao estado físico em que os poros permeáveis 
estão preenchidos com água, sem que haja umidade superficial livre
3.4 
agregado na condição seca
condição de umidade do agregado correspondente ao estado físico em que os poros permeáveis não 
estão preenchidos com água e não há umidade superficial livre
3.5 
densidade do agregado na condição seca
quociente entre a massa do agregado na condição seca e o volume de suas partículas, incluindo 
o volume dos poros permeáveis e impermeáveis, e excluindo os vazios entre partículas
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3.6 
densidade do agregado na condição saturada superfície seca
quociente entre a massa do agregado na condição saturada superfície seca e o volume de suas 
partículas, incluindo o volume dos poros permeáveis e impermeáveis, e excluindo os vazios entre 
as partículas.
NOTA Os termos densidade e massa específica são equivalentes e podem ser utilizados para expressar 
as grandezas estabelecidas nesta Norma.
4 Aparelhagem
4.1 Balança
Com resolução mínima de 0,1 % da massa da amostra de ensaio. A balança deve ser equipada com 
dispositivo adequado, capaz de determinar a massa da amostra submersa em água. 
4.2 Cesto de arame
Com abertura de malha de aproximadamente 1 mm a 3 mm e capacidade para 4 dm3 a 7 dm3, 
para agregados de dimensão máxima característica nominal de até 37,5 mm. Para agregados 
de maior dimensão, utilizar um recipiente compatível com a massa de amostra necessária para realizar 
o ensaio. 
NOTA Recomenda-se que o fio de sustentação do cesto de arame tenha o menor diâmetro possível 
e que a variação do comprimento submerso, antes e depois da colocação da amostra, não ultrapasse 10 mm, 
sendo tal variação verificada por meio de uma marca prévia no fio.
4.3 Tanque de água
Recipiente estanque para conter água, onde será submerso o cesto de arame (4.2) com a amostra.
4.4 Peneiras de ensaio
Peneiras com abertura nominal de 4,75 mm e 75 mm, ou com outras dimensões, conforme seja 
necessário, de acordo com a ABNT NBR NM ISO 3310-1.
4.5 Estufa
Capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5) °C.
4.6 Recipientes
Bandejas metálicas inoxidáveis de bordos rasos, com dimensões e forma que permitam espalhar 
a amostra em uma camada delgada em seu fundo.
5 Amostragem
Coletar a amostra e reduzi-la para ensaio conforme estabelecido na ABNT NBR 16915.
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6 Preparação da amostra de ensaio
6.1 A determinação das densidades e da absorção de água deve ser realizada em duplicata.
6.2 A massa mínima de amostra por ensaio, após eliminar todo o material passante pela peneira 
de 4,75 mm por via seca, é apresentada na Tabela 1.
Tabela 1 – Massa mínima de amostra de ensaio
Dimensão máxima - 
Características nominais 
mm
Massa mínima da 
amostra de ensaio 
kg
12,5 2
19,0 3
25,0 4
37,5 5
50 8
63 12
75 18
6.3 Quando a amostra apresentar mais de 10 % de material passante na peneira de 4,75 mm, ensaiar 
o material passante conforme a ABNT NBR 16916. O resultado deste ensaio deve ser reportado 
separadamente.
7 Procedimento
7.1 Tomar a massa mínima de amostra estabelecida na Tabela 1. Lavar a amostra sobre a peneira 
de malha de 4,75 mm em água corrente, para remover o pó ou outro material da superfície das 
partículas. Em seguida, espalhar a amostra nas bandejas (ver 4.6) e cobri-la com água potável, 
mantendo-a nessa condição durante (24 ± 4) h.
7.2 Retirar a amostra da água e enxugá-la com um pano absorvente até que toda a água visível seja 
eliminada, ainda que a superfície das partículas se apresente úmida. Os fragmentos maiores devem 
ser enxugados individualmente. É necessário evitar a evaporação da água dos poros do agregado 
durante a operação de enxugamento da amostra, de forma a garantir a condição saturada superfície 
seca.
7.3 Imediatamente após ser enxugada, determinar a massa da amostra na condição saturada 
superfície seca (mB).
7.4 Colocar a amostra no cesto de arame (4.2), submergi-la em água mantida a (23 ± 2) °C 
e determinar a massa da amostra submersa em água (mC). A balança deve ser previamente zerada 
com o cesto de arame vazio e imerso na água. 
7.5 As temperaturas do ar da sala e da água de ensaio podem ser mantidas no intervalo de (25 ± 2) °C 
ou (27 ± 2) °C, em regiões de clima quente, porém devem ser registradas no relatório do ensaio.
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7.6 Secar a amostra em estufa a (105 ± 5) °C durante 24 h ou até massa constante, deixar 
esfriar à temperatura ambiente durante 1 h a 3 h e pesar a massa da amostra seca em estufa 
a (105 ± 5) °C (mA).
8 Expressão dos resultados
8.1 Densidade do agregado na condição seca
Calcular a densidade do agregado na condição seca utilizando a seguinte equação:
A
s
B C
m
m m
=
−
r
onde
ρs é a densidade do agregado na condição seca, expressa em gramas por centímetro cúbico 
(g/cm3);
mA é a massa da amostra seca em estufa a (105 ± 5) °C (ver 7.6), expressa em gramas (g);
mB é a massa da amostra na condição saturada superfície seca (ver 7.3), expressa em gramas (g);
mC é a massa da amostra submersa em água na condição saturada superfície seca (ver 7.4), 
expressa em gramas (g).
NOTA A diferença (mB – mC) é numericamente igual ao volume das partículas, incluindo-se os poros 
permeáveis.
8.2 Densidade do agregado na condição saturada superfície seca
Calcular a densidade do agregado na condição saturada superfície seca utilizando a seguinte equação:
B
sss
B C
m
m m
=
−
r
onde
ρsss é a densidade do agregado na condição saturada superfície seca, expressa em gramas por 
centímetro cúbico (g/cm3);
mB é a massa da amostra na condição saturada superfície seca (ver 7.3), expressa em gramas (g);
mC é a massa da amostra submersa em água na condição saturada superfície seca (ver 7.4), 
expressa em gramas (g).
NOTA A diferença (mB – mC) é numericamente igual ao volume das partículas, incluindo-se os poros permeáveis.
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8.3 Absorção de água
Calcular a absorção de águautilizando a seguinte equação:
 x 100AB
A
m m
Abs
m
−
=
onde
A é a absorção de água, expressa em porcentagem (%);
mA é a massa da amostra seca em estufa a (105 ± 5) °C (ver 7.6), expressa em gramas (g);
mB é a massa da amostra na condição saturada superfície seca (ver 7.3), expressa em gramas (g).
9 Relatório de ensaio
9.1 Os resultados devem ser a média de duas determinações, que não difiram entre si em mais que 
0,02 g/cm3 para densidade e 0,2 % para absorção de água.
Quando esta condição não for atendida deve ser realizada uma terceira determinação, adotando 
como resultado do ensaio a média aritmética dos dois resultados mais próximos.
9.2 Informar os resultados de densidade com aproximação de 0,01 g/cm3, indicando o tipo de densidade 
determinada.
9.3 Informar os resultados de absorção de água com aproximação de 0,1 %.
9.4 Identificar a amostra, indicando fornecedor, procedência, lote etc., quando disponíveis.
10 Repetitividade 
A diferença entre dois resultados individuais, obtidos a partir de uma mesma amostra, por um mesmo 
operador, empregando a mesma aparelhagem, em um mesmo laboratório, em um curto intervalo 
de tempo, não pode diferir mais que 0,02 g/cm3 para a determinação de densidade e 0,3 % para 
a determinação da absorção de água de agregados com absorção menor que 2,0 %.
11 Reprodutibilidade
A diferença entre dois resultados individuais e independentes, obtidos a partir de uma mesma amostra, 
submetida a ensaio por dois operadores em laboratórios diferentes, em um curto intervalo de tempo, 
não pode diferir mais que 0,05 g/cm3 para a determinação de densidade e 0,7 % para a determinação 
da absorção de água de agregados com absorção menor que 2,0 %.
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Bibliografia
[1] ABNT NBR 7211, Agregados para concreto ‒ Especificação
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