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ATIVIDADE 1 - UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL (FINALIZADO)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
CURSO DE DIREITO
NATHÁLIA MIE IDE DE OLIVEIRA
ATIVIDADE REFERENTE A UNIDADE 1
De que modo as escolas, enquanto instituições sociais, podem contribuir para o enfrentamento às desigualdades sociais?
SÃO PAULO
2021
NATHÁLIA MIE IDE DE OLIVEIRA
RA: 2404238
ATIVIDADE REFERENTE A UNIDADE 1
De que modo as escolas, enquanto instituições sociais, podem contribuir para o enfrentamento às desigualdades sociais?
	
Trabalho da matéria Desenvolvimento Humano e Social como requisito para obtenção de nota da atividade A1.
Orientador: Ana Claudia F. Gomes
SÃO PAULO
2021
Dentro da sociedade em que vivemos existem diversas relações sociais que moldam os indivíduos e influenciam na maneira de pensar de cada um. No entanto, ela não é somente um local com o papel de atuação na faculdade mental dos seres humanos, mas também como de diferenciação de cada indivíduo a partir do poder de compra, classe social e condição de vida nos quais pertence.
A partir disto, é possível analisar a preponderância destes aspectos em diversas instituições sociais, uma delas é a escola, onde possui diversas pessoas de distintas classes sociais e características raciais.
Deste modo, é necessário que a escola seja um lugar de aprendizagem de um conhecimento técnico, mas também de identificação, ou seja, de reconhecimento dos alunos sobre a sua história, no caso, a história brasileira que é composta pela figura do europeu, índio, africano, entre outros demais povos. Entretanto, saber lidar com a desigualdade da sociedade espelhada em uma sala de aula e como ensinar os alunos a desenvolver a sua identidade social é um grande desafio, mas alcançável quando se tem o uso das ferramentas certas e com o vínculo entre o estabelecimento de ensino com o Estado e a família.
De acordo com o sociólogo alemão Karl Marx, a desigualdade social está ligada com a forma de produção do capitalismo, na qual é caracterizada pela relação desigual de forças em que a burguesia, mais rica, tem poder e força sobre o proletariado, classe mais pobre. Além disso, os mais ricos não possuem somente o acúmulo de riquezas, mas também o acesso a uma melhor educação em relação a da classe de trabalhadores, o que gera um grande abismo social tanto em aspecto econômico quanto educacional. 
Atualmente, consegue-se perceber a ideia de Karl Marx vívida na sociedade, mas devido a modernização e inserção da tecnologia no meio social, hoje existe o acesso à informação de uma forma mais igualitária, contribuindo para a capacitação de mais pessoas profissionalmente e intelectualmente e gerando uma certa igualdade entre elas. No entanto, ainda é possível observar um grande desequilíbrio social nos tempos atuais, o que reproduz a falta de oportunidades no mercado de trabalho e o acesso a recursos para o desenvolvimento intelectivo a determinados grupos da sociedade.
A desigualdade social pode ser compreendida como um processo que se encontra inserido nas relações sociais e presente em todas as nações do mundo. Ela determina o espaço no qual cada um deve pertencer de acordo com suas diferenças, como à cor da pele, gênero, classe social, crença, entre outras classificações que geram uma polarização e diferenciação no meio social. 
Infelizmente, estas formas de distinção entre os indivíduos é o que gera a desigualdade, uma vez que os pertencentes a um grupo não aceito devido ao estigma social ou menos favorecidos economicamente são os que serão marginalizados. E a partir disto, acaba prejudicando e limitando o status social destas pessoas, além de limitar seu acesso a direitos básicos de qualidade, como a educação, saúde, direito ao trabalho, entre outros.
No Brasil, a desigualdade social é um problema que atinge a maioria da população. De acordo com o relatório feito em 2010 pela ONU sobre o assunto, uma das principais causas desta desigualdade é a falta de acesso à educação de qualidade, o que gera o desemprego, a pobreza e a falta de informações sobre necessidades básicas.
As escolas com um ensino bom são a principal chave para abrir a porta da igualdade social, pois elas possibilitam com que as pessoas tenham os mesmos instrumentos para aprimorarem suas qualidades e se tornarem cidadãos com capacidade para serem introduzidos a boas faculdades ou mercado de trabalho. Porém, uma educação de qualidade está muito relacionada com a condição financeira da pessoa, visto que as de classes sociais e econômicas mais favorecidas possuem a oportunidade de estudarem em ótimas instituições, enquanto as menos favorecidas acabam estudando em escolas de baixa qualificação ou acabam nem indo.
Este problema pode ser confirmado pelo Anuário da Educação Básica 2020, da ONG Todos pela Educação, no qual analisou-se que entre os jovens, aproximadamente 60% das pessoas pretas e pardas concluíram o ensino médio até os 19 anos em 2019, enquanto entre os brancos, a taxa foi de 15% a mais, ou seja, 75%. Dessarte, é possível concluir que estas diferenças estão estreitamente ligadas com a desigualdade que se encontra fora e dentro das salas de aulas.
Outrossim, de acordo com o sociólogo francês Pierre Bourdieu, a hierarquização da sociedade e a distribuição desigual de recursos simbólicos e materiais fazem com que determinadas famílias possuam bagagem cultural para identificar e compreender o ensino das escolas, e outras famílias (mais pobres) não conseguem fazer isso. Desta forma, estudantes de famílias mais ricas já iniciam seu percurso escolar em vantagem em comparação com os estudantes de famílias desfavorecidas economicamente. Assim, a escola acaba tendo que encontrar maneiras não somente de oferecer um bom ensino, mas também de se atentar com a defasagem de cada aluno para conseguir combater este contraste educacional.
As escolas enquanto instituições sociais são de extrema importância para o desenvolvimento do aluno e necessitam encontrar formas para enfrentar esta desigualdade apresentada por intermédio dos alunos. 
Para conseguir enfrentá-la, é fundamental que os estabelecimentos de ensino introduzam conteúdos nos programas curriculares que visem a identificação dos alunos. No caso, é essencial a apresentação, principalmente na matéria de História, da cultura afro-brasileira, da história dos africanos e da África, da inserção do negro durante o progresso da sociedade brasileira e da sua luta. Felizmente, isto já é obrigatório nas escolas por meio da lei número 10.639, de 9 de janeiro de 2003. No entanto, é imprescindível de que a inserção destes assuntos não seja somente uma mera forma de obedecer a lei, mas sim como um incentivo de sempre buscar aprofundar o entendimento destes temas, aspirando resgatar a contribuição da população negra e a sua importância na esfera política, social e econômica do país. Desta maneira, será possível criar uma maior identificação e admiração dos discentes a este povo, afastando desta forma, o pensamento de valorização apenas dos europeus. 
Ademais, é importante a apresentação da história e participação de outros povos que contribuíram para a cultura e evolução da nação, como os indígenas e os imigrantes, no mesmo nível de notoriedade que é apresentada a história dos europeus. Desse modo, conseguiria aumentar ainda mais a igualdade de identificação com o passado entre os alunos. 
Já em relação à qualidade da educação, consegue-se analisar uma grande defasagem, visto que ao fazer um comparativo entre as escolas particulares e públicas há uma grande diferença no ensino e na infraestrutura. Conforme um levantamento feito em 2018 pelo IBGE, somente 36% dos estudantes que se formam na escola pública conseguem entrar no Ensino Superior, enquanto os da rede particular, este número chega aos 80%. Entretanto, vale ressaltar que não é somente a falta de um bom ensino que gera estes resultados para os alunos da escola pública, mas também pelo fato de muitos saírem da escola e começarem a trabalhar em serviços que não necessitam de um diploma, devido a diversos motivos, como ajudar nas despesasda casa. Assim sendo, conclui-se que os recursos educacionais não são o único motivo do desempenho dos alunos, mas é a principal causa disto. 
Deste modo, é primordial que as escolas consigam fazer o que está ao seu alcance, ou seja, melhorar o ensino e disponibilizar aos alunos as ferramentas necessárias para conseguirem entender os conceitos e terem a chance de cursarem um ensino superior de excelência. E para que isso aconteça, a escola precisa se atentar a alguns aspectos. 
Primeiramente, a instituição de ensino deve ter um material escolar contextualizado para que ele se relacione com a realidade do aluno, pois assim conseguiria não somente passar o conteúdo ao educando, mas também despertar nele a atenção aos problemas presentes no cotidiano. O outro aspecto é a entrada da tecnologia no dia a dia dos alunos, pois esta é uma ferramenta geralmente muito presente na vida de deles. Com ela conseguiria criar um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e interessante, mas sempre buscando atender as necessidades de cada discente. Além do mais, deve-se ter a melhoria do ambiente de ensino com a criação de um lugar seguro para todos, no caso, desprendido de intolerâncias e violência verbal e física. E por último, é necessário a participação dos responsáveis dos colegiais nas decisões e ações da administração escolar.
Dessa maneira, é preciso a participação do Estado e da família para a realização de articulações com o estabelecimento de ensino. O primeiro por meio do uso de verbas para investir no desenvolvimento de um espaço educacional de qualidade e o segundo incentivando os filhos e tutelados a estudarem. 
Em referência ao trabalho do Estado, é necessário a criação de um programa que incentive a implantação de práticas eficientes pelos estados e municípios para melhorar o aprendizado nas escolas. Primordialmente, necessita-se de uma melhoria na gestão dos sistemas municipais e estaduais de ensino e para isso é crucial que se tenha secretários e diretores com capacidade de gerenciar e escolas mais autônomas, para que consigam criar políticas educacionais que acharem mais adequadas para melhorar a aprendizagem.
Além de tudo, em relação ao financiamento à educação, precisaria diminuir a quantia de recursos que são direcionados para o ensino superior público e direcioná-los para o ensino infantil. Outrossim, o salário dos professores deve ser definido tendo como parâmetro o custo de vida local. 
Em termos de gerenciamento, deveria ser definido um programa que transferisse uma parcela dos recursos educacionais da União para os municípios e estados segundo o indicador de eficiência da educação destes lugares. As escolas com piores indicadores teriam uma atenção redobrada e receberiam mais recursos. Assim, conseguiria distribuir a verba de acordo com a efetividade de cada instituição e reparar os problemas das que tivessem um baixo rendimento pedagógico.
Já no que se refere aos pais e responsáveis, ou seja, a família, seria imprescindível a sua participação nas atividades da escola, pois ela é uma das principais instituições sociais que influenciam na vida do indivíduo, no caso, o aluno. Isso pode ser ratificado com o pensamento do filósofo francês Émile Durkheim, no qual enuncia que o âmbito familiar é a esfera onde se aprende a obedecer às regras de convivência, a lidar com a diversidade e as diferenças. Deste modo, ela é o alicerce para a formação do indivíduo, sendo a base das primeiras interações, relações e aprendizado. Sendo assim, consegue-se concluir que quando o estudante possui um espaço familiar saudável, com boas relações e o afeto e a atenção dos pais ou responsáveis, ele consegue ter um melhor desempenho na sociedade e na escola.
Assim sendo, é primordial a participação da família para que consigam saber no que podem ajudar fora do educandário e então conseguir focar nas dificuldades e problemas deles. Ademais, os familiares devem estimular os filhos a estudarem e terem uma boa conduta em sala de aula por meio do exemplo, isto é, precisam criar uma imagem respeitosa, compreensiva e de educação para que os filhos se espelhem nisto e reflitam no meio escolar. E por último, os familiares devem ter uma boa comunicação com a instituição para que seja possível ter um trabalho de “mão dupla”. Enquanto os pais têm consciência dos programas e eventos pedagógicos, a escola deve ter conhecimento de como os estudantes e a família se encontram e se possuem alguma adversidade referente aos assuntos didáticos para que consigam solucionar juntos.
Portanto, consoante aos dados apresentados no decorrer do texto, conclui-se que a escola tem um grande desafio ao enfrentar a desigualdade social e é por causa disso que ela necessita tanto do apoio do governo federal por meio de um bom gerenciamento da verba educacional e na criação de políticas públicas que visem melhorar a qualidade de ensino e maior inclusão do aluno no meio escolar, o que pode ser considerado uma tarefa difícil, uma vez que o nosso país é de dimensões continentais e tem uma grande diferenciação econômica regional, mas não pode ser considerada impossível. Ademais, necessita também do apoio da família, pois com ela o aluno consegue desenvolver diversas características e comportamentos que serão muito importantes para seu progresso na instituição escolar. Deste modo, conseguiria amenizar drasticamente o impasse da desigualdade social dentro das salas de aula, mas também na sociedade, pois a construção educacional e comportamental do aluno é o que lhe proporcionaria as ferramentas necessárias para conseguir se adentrar no meio social e ter sucesso, e consequentemente, resultaria no afastamento da marginalização de determinados grupos sociais, pois com a educação de qualidade para todos e apoio de outras instituições socias é que se alcançaria um país mais igualitário socialmente.
Referências bibliográficas:
MERELES, Carla. Desigualdade Social: um problema sistêmico e urgente. Politize, 2017. Disponível em: <https://www.politize.com.br/desigualdade-social/>. Acesso em: 25 de ago. de 2021.
BEZERRA, Juliana. Desigualdade social no Brasil. TodaMatéria, 2020. <https://www.todamateria.com.br/desigualdade-social-no-brasil/>. Acesso em: 25 de ago. de 2021.
GUZZO, Raquel Souza Lobo; EUZEBIOS FILHO, Antonio. Desigualdade social e sistema educacional brasileiro: a urgência da educação emancipadora. Escritos educ., Ibirité, v.4, n. 2, p. 39-48, dez. de 2005. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-98432005000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:  27 de ago. de 2021.
LIMA, Bruna; SOUZA, Carinne. Pandemia evidenciou desigualdade na educação brasileira. Correio Braziliense, 2020. Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2020/12/4897221-pandemia-evidenciou-desigualdade-na-educacao-brasileira.html>. Acesso em: 25 de ago. de 2021.
ESCOLA pública ou escola particular? Entenda a diferença entre os dois sistemas de ensino. Melhor Escola, c2021. Disponível em: https://www.melhorescola.com.br/artigos/escola-publica-ou-escola-particular-entenda-a-diferenca-entre-os-dois-sistemas-de-ensino>. Acesso em: 28 de ago. de 2021.
1 a cada 3 escolas de ricos tem nota no Enem abaixo do esperado. Bem Paraná, Curitiba, 29 de jun. de 2018. Seção: Cotidiano. Disponível em: <https://www.bemparana.com.br/noticia/1-a-cada-3-escolas-de-ricos-tem-nota-no-enem-abaixo-do-esperado#.YSffgo70nIU>. Acesso em: 25 de ago. de 2021.
QUALIDADE na educação: o que é e como a escola pode melhorar. Eleva Plataforma de Ensino, 2021. Disponível em: <https://blog.elevaplataforma.com.br/qualidade-na-educacao-escolar/>. Acesso em: 25 de ago. de 2021.
A IMPORTÂNCIA da colaboração e participação dos pais na escola. Novos Alunos, 2020. Disponível em: <https://novosalunos.com.br/a-importancia-da-colaboracao-e-participacao-dos-pais-na-escola/>. Acesso em: 27 de ago. de 2021.
FILHO, Naercio Menezes. Como melhorar a educação no Brasil? Instituto Braudel, 2015. Disponível em: <http://www.brasil-economia-governo.org.br/2015/11/09/como-melhorar-a-educacao-no-brasil/>.Acesso em: 27 de ago. de 2021.
WIECZORKIEVICZ, Alessandra Krauss; BAADE, Joel Haroldo. Família e escola como instituições sociais fundamentais no processo de socialização e preparação para a vivência em sociedade. Revista Educação Pública, v. 20, nº 20, 2 de junho de 2020. Disponível em: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/19/familia-e-escola-como-instituicoes-sociais-fundamentais-no-processo-de-socializacao-e-preparacao-para-a-vivencia-em-sociedade>. Acesso em: 27 de ago. de 2021.
SMIRNE, Diego C. Educação é fundamental para reduzir a desigualdade, diz professor. Jornal da USP, São Paulo, 27 de out. de 2016. Disponível em: <https://jornal.usp.br/atualidades/educacao-e-fundamental-para-reduzir-a-desigualdade-diz-professor/>. Acesso em: 27 de ago. de 2021.
PORFÍRIO, Francisco. Desigualdade social. Brasil Escola, c2019. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/desigualdade-social.htm>. Acesso em: 27 de ago. de 2021.
REZENDE, Milka de Oliveira. Pierre Bourdieu. Brasil Escola, c2019. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pierre-bourdieu.htm>. Acesso em: 26 de ago. de 2021.

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